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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

Ver comentários: 1

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Palavras: 1554
Acessos: 640   |  Postado em: 18/09/2022

Capitulo 35

 

 

 

CAPÍTULO 35

 

Se no passado, eu tivesse ideia de quem realmente o Cedrick era, eu não teria deixado ele sair da forma que saiu, principalmente carregando uma criança, por que naquele dia, eu só vi uma das crianças e realmente pensei que fosse filho dele, ninguém teve a ideia de ler a mente da mãe dele, ela deveria saber que o filho não poderia gerar herdeiros, por isso eu decido que dessa vez ía pôr um ponto final nessa história, que estava indo longe demais.

 

― Assim que tirarmos o anjo Israfil das mãos dos demônios, eu vou caçar o Cedrick, e você Esther, tem permissão para matar a família toda vou pedir ao Darius para expulsar eles e você está liberada para fazer a festa. ― Não sei dizer com exatidão, se os dentes de Esther, todos de fora significava que ela estava sorrindo ou se estava ameaçando, seus olhos estavam inexpressivos, até o momento que que virou a cabeça para o lado onde a voz de Lilith soou.

 

― Não é justo vocês ficarem com toda diversão eu também vou, e Nara, o Cedrick é problema da Gilles ninguém deve tirar dela esse direito, porque foi ela que sofreu nas mãos dele todo tipo de abuso.

 

― Concordo com minha irmã, alfa. ― Como se fosse as irmãs mais unidas do mundo e que nunca tivessem discordado uma da outra, Mor abraçou a irmã distribuindo beijos e esta parecia estar amando todo esse carinho, se eu não conhecesse Lili como a palma da minha mão, eu também acreditaria nesse amor todo.

 

― Está bem, vou deixar vocês escolherem quem vai pegar quem, e Mor pode parar com esse fingimento, que a Lili já está toda babada com tanto beijo.

 

Mal acabei de falar elas se afastaram ainda rindo da falsidade entre aspas, porque todos ali sabiam que elas matavam ou morriam por cada uma que precisasse de ajuda.

 

― Esther eu pego a velha, mãe do Cedrick e vou goz*r horrores a cada dedo que eu arrancar dela, e não quero ajuda, ela vai implorar aos infernos para morrer e eu não vou deixar. ― Em matéria de olhar feroz ou feral, o da Lili tirou o primeiro lugar, nem mesmo eu consegui continuar olhando em seus olhos, quero morrer sendo amiga dela nunca inimiga, como os humanos costumam dizer.

 

― Eu fico com o velho falso do pai dele, a mulher do Cedrick ou sei lá o que é dele, fica com você, Mor e as crianças Ananya dê um remédio a eles para não sentirem dor na hora da passagem. ― Ananya só fez sinal de positivo com o dedão pra cima e continuou absorta no microscópio e suas lâminas muito concentradas de longe dava para ver as rugas que se formavam em sua testa, ela isolava algumas lâminas, pegava outras e examinava outras coisas e começava tudo de novo. Mor acompanhou meu olhar e foi ao encontro da mãe, e sem perguntas começou a fazer os exames junto com a mãe, eu me virei para a Aldrava essas coisas de médico, eu nada entendia.

 

 

―Aldrava onde entra o anjo Israfil nessa história toda. ― Esther sentada no piso do barco ao meu lado fazendo tranças no cabelo da Lilith que a toda hora puxava a cabeça sem querer deixar e eu não tiro sua razão os cabelos da rainha das trevas estava uma maçaroca ia dar trabalho depois desmanchar os nós. Mas ela não permitia a loba sair de entre suas pernas, ela levantou a cabeça quando perguntou.

 

― Isriel é meu tio irmão da minha mãe e meu amigo desde o dilúvio, quando eu era adolescente e   fugi para ver o mundo se acabando em água, as pessoas gritando pedindo perdão e outras festejando, quando minha mãe sentiu minha falta no submundo, pediu ao Israfil para me encontrar, mas ele achou tão mais interessante onde eu estava, que acabou ficando e esqueceu de voltar por castigo eu fiquei presa na arca onde eu estava escondida e ele por piedade ficou comigo. Quando tudo acabou ele recebeu a missão de  ser meu protetor e instrutor mas não funciona somos rebeldes por natureza e curiosos de nascença então desde a ordem divina de lá pra cá, se tiver confusão nós estamos juntos, Israfil me mantém a par das novidades lá de cima. Ele veio me avisar do nascimento das novas guerreiras e da mudança de se....

 

Ela parou de falar e nos olhou assustada a impressão que eu tive é que ela quase deixa escapar um segredo que não deveria ser revelado, Esther me olhou e eu sabia que ela teve a mesma impressão, mas foi Ananya quem cuspiu lá de dentro do laboratório o que desconfiávamos.

 

― É impressão minha ou essa tagarela ía contando um segredo dos grandes? Acocha os parafusos dela Nara para ela terminar o que estava dizendo.

 

― Diga o que estava começando a dizer aldrava e não minta. ― Fiquei de pé bem em frente ao trinco segurando uma chave de fenda que Morgana jogou no ar para mim e balançando a chave bem próximo ao seu rosto.

 

Ela fingiu que estava dormindo seus olhos e boca cerrados pareciam que nunca tinha sido aberto.

 

― Parece que ela não vai dizer nada olha como ela esta, parece que nunca falou na vida. ― Dispensei a chave caixa de ferramentas que usamos na hora de fixar o trinco e que ninguém levou de volta para o porão de onde veio.

 

― Não vai ser preciso, acho que sei o que ela ia dizer. ― Ananya vinha caminhando com uma respiração acelerada e muito seria ao seu lado vinha Mor com um olhar assustado.

 

― Do que você está falando Ananya? ― O semblante das duas e o olhar estampado no rosto da Ananya já era o bastante para me apavorar agora ver a preocupação no rosto de Mor isso me deu todos os gatilhos possíveis.

 

― Eu venho fazendo alguns exames com a coleta do nosso sangue de antes e de depois de entrarmos naquele rio louco que desce ao contrário.― Ela sentou no banco que ficava de frente ao que eu estava e cruzou elegantemente as pernas olhando seriamente para um punhado de papeis em sua mãos.

 

― Bom o que a mamãe descobriu é que não temos nada, nossa saúde está melhor do que antes, mas todas nós estamos mudando. ― Mor estava me assustandocom suas palavras um suor frio descia espinha abaixo, eu já tinha mudado para bruxa, quando completei o laço com a Amkaly, outra mudança não estava nos meus planos, mas para confirmar o que mãe e filha diziam a aldrava resolveu acabar com o fingimento de estar dormindo e começou a falar.

 

― Está bem já era hora de saberem. Todas vocês que passaram pelos três rios que correm ao contrário, mudaram o sex*, por isso o motivo de estarem se sentindo estranhas, algumas vão ficar hermafrodita, outras o útero ficará modificado para receber o novo ser que pode nascer com asas ou não.

 

O silêncio foi sentido no ar, ficou tudo parado que chegava a sentir a oscilação das águas do mar lá embaixo, cada uma olhando para a que estava mais próxima, Ananya foi a primeira que quebrou o silêncio já que eu mesma não sabia o que dizer.

 

― Eu mesma não corro o risco por não ter útero, o meu foi arrancado quando estava no cativeiro. ― Deu as costas para todas e já estava no meio do caminho para o seu laboratório improvisado. Quando a Aldrava falou só para ela.

 

― Será mesmo doutora? Pois eu lhe digo que seu útero está pronto para acomodar seus próximos filhos. ― Dessa vez Ananya ficou sem voz.

Sentimos uma oscilação grande na embarcação que eu tive a impressão que que agora ela estava bem maior do que quando chegamos, a parte das cabines embaixo não lembro de ter tantas portas mesmo não vendo os detalhes dava para se ter uma noção de  que cada porta pertencia a um casal, digo isso porque tinha plaquinhas nas portas pintadas com letras dourada e preta, a popa e a proa estavam muito longe uma da outra  e a ponte de comando  toda trabalhada na tecnologia substituía o timão fuleiro que estava ali antes, agora no lugar era uma cabine toda equipada o bombordo e estibordo  se medisse daria uns bons vinte metros, assim como eu todas  as lobas examinava cada detalhe do barco luxuoso em que estávamos agora, ouvimos passos e olhamos  acho que todo mundo se virou para a porta mágica criada por Esther usando os pós mágicos, totalmente esquecida do problema entre nossas pernas uma avalanche de lobas  adultas e crianças adentravam no meio tinha uma com  cabeleiras vermelha como fogo, quando nossos olhos se cruzaram eu não percebi o quanto  eu sentia a falta da minha companheira a abracei e fiquei uns segundos sentindo o seu cheiro, meu coração parecia que ía sair da caixa, no momento em que nossas bocas iam se encontrar, uma mãozinha puxou minha perna quando olhei um pedacinho de gente de cabelo branco e olhos de prata sorria com um boca cheia de dentes. Eu não tinha dúvida aquela era Nyxs em carne e osso.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 35 - Capitulo 35:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 17/10/2022

Que aventura em Nara.

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