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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

Ver comentários: 2

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Palavras: 1739
Acessos: 708   |  Postado em: 13/09/2022

Capitulo 33

CAPÍTULO 33: PACTOS

 

 

Ananya sentiu as palavras, lembranças antigas a assaltaram e junto veio também a certeza de jamais se deixar ser capturada, sem antes matar seu agressor  por isso mesmo ela começou a balançar a garrafa agitando o líquido que tinha dentro sem tirar os olhos da Aldrava, Esther me chamou só com olhar para tirar as armas das mãos  da Mor antes que tudo virasse uma merd* só, Esther  foi para o braço direito e eu para o esquerdo, com jeito tiramos a arma da sua mão no mesmo momento Morgana voltou ao normal.

― Vão se fuder todas vocês, não estão vendo o que eles estão fazendo com a menina. Cacete Nara faz alguma coisa! ― O olhar da minha amiga estava desesperado e quanto a Lili, eu tinha medo dela fazer uma besteira agora que ela era mãe.

 

― Se tiver alguma coisa que explique isso, fale agora Aldrava, antes que eu perca a paciência e mande tudo isso a merd*, e tire meu povo daqui mesmo sem saber onde diabos é aqui.

 

― Aquele lá que está arrastando a garota é meu tio, irmão do meu pai o nome dele e Asmodeus, o demônio da luxúria, e aquela garota que ele está arrastando é a filha da companheira da Agatha, que está em estado de coma no hospital, eles aproveitaram e roubaram o espírito ou o anjo da guarda dela, como quiserem chamar e estão aprisionando a alma pois querem com isso obrigar o anjo a abrir o portal e procurar cada uma de vocês.

 

― Mas o que diabos nós temos a ver com essa briga? E por que prender uma garota pelo simples fato de ser filha da companheira de minha filha? ―Ananya ainda parecia com muita raiva.

 

― Antes eu tenho que dizer outra coisa, aquele anjo que está sendo torturado é o Israfil, um dos responsáveis de encontrar nos quatro cantos da terra o pó para a criação dos homens, ele é irmão da minha mãe, por tanto é meu tio também.

 

― E onde é que mesmo que entramos nessa história?

 

― A sua alcateia, minha alfa, tem um papel de suma importância no que vai acontecer daqui pra frente, toda sua gente estará envolvida de um jeito ou de outro. Sua beta deve ter escutado algumas histórias. ― Ela olhava direto para Esther pedindo com os olhos para que ela falasse o que tinha escutado e eu estava começando a duvidar da sanidade daquela aldrava, mas aí Esther começou a falar praticamente confirmando.

 

Lá fora o tempo começou a mudar, ventos e ondas imensas se formavam em cima de outras ondas maiores subiam e quebravam muito distante, mas a oscilação era sentida na corrente das águas abaixo do nosso barco que flutuava ameaçando sair do local, a aldrava observando-me examinar o mar falou me tranquilizando.

 

― Não se preocupe minha alfa, por enquanto estamos seguras aqui, continue o que estava dizendo rainha das feiticeiras. —  Esther a olhou com aquele olhar de quem manda “vá se fuder” a aldrava começou a rir e quando fazia isso seus movimentos balançavam as argolas que serviam de brincos.

 

― Quando eu nasci, as bruxas mais antigas da minha aldeia diziam que meu nascimento estava escrito, e que minha alcateia estava muito longe em outro mundo e como eu, a lobas seriam histórias. Todas diferentes, todas bruxas e poderosas, mas ia demorar muitos e muitos anos, esse mundo onde eu ia morar ainda ia ser descoberto pelo homem branco quando essas terras fossem descobertas meu povo ia nascer. Eu nunca acreditei muito, mas enfim na minha aldeia quando um ancião falava todos os jovens respeitavam, pois os anciãos eram quem tinham a sabedoria.

 

As ondas lá foram se erguiam e eu tinha a impressão que cada vez estavam mais perto, porém a aldrava tinha dito para não me preocupar por enquanto, mas será que esse 'enquanto' estava terminando o prazo? Olhei para a aldrava que estava concentrada na história que Esther contava, então sem um perigo real eu também, relaxei e me concentrei no que a aldrava agora dizia.

 

― Os céus e os infernos sempre souberam que nasceria um ser diferente dos outros e este ser reuniria seus guerreiros e lideraria na batalha entre os céus e os infernos.

 

― Por que céus e infernos, por que você só fala no plural?  Eu não entendo. ― A minha santa ignorância não me deixava enxergar da mesma forma que a Aldrava, o nosso deus era Anúbis pelo menos todos os meus ancestrais o reverenciavam agora minha mãe que já foi humana reverenciava a este Deus que o trinco da porta vinha falando e contando horrores desde que nos encontramos.

 

― Por que existem sete céus e da mesma forma sete infernos, quer que eu explique como funciona cada um de qualquer lado do céu ou do inferno? ― Ela perguntou querendo realmente oferecer o seu conhecimento.

 

― Não vai ser preciso, ou melhor quero muito saber, mas não aqui e agora, esse é um conhecimento que toda a reserva deve ter, tanto a minha como a do meu pai, Esther assim que tudo isso acabar abra uma vaga para a disciplina de demonologia, onde podemos aprender tudo sobre céus e terra ou o submundo da religião dos humanos, nós todas temos que ter esse conhecimento. ― Sei que não era exagero da minha parte, pois conhecimento é poder, e quem tem conhecimento é o lado mais forte. Mesmo que seja conhecer seu adversário.

 

― Nenhum dos infernos sabem que vocês serão as matriarcas dos novos guerreiros, e que seus filhos terão uma linhagem diferente de tudo que já nasceu nesta terra.

 

― Mas você acabou de dizer que os céus e os infernos já sabem?  ―Sem querer ou sem controlar eu batia com o pé no chão como passando a impressão que estava negando tudo que a aldrava dizia quando percebi parei com a idiotice no momento em que ela percebeu e fixou o olhar no nos meus pés enquanto respondia com arrogância suficiente para me fazer ou querer duvidar do que dizia.

 

― Eu falei claramente que os céus e os infernos sabem que o seu povo vai lutar na guerra, e que um ser poderoso e diferente vai liderar, esse povo terá uma loba branca como alfa e uma loba com os olhos de duas cores como sua beta.

 

― Então criatura é isso que eu falei, como é que ora eles sabem e ora eles não sabem. ―Sinceramente eu estava começando a concordar com a Gilles quando diz que essa aldrava não diz coisa com coisa.

 

― Sem estresse, relex. Eles sabem tudo isso. ― Ela falou quando notou que eu estava virando os olhos, e concluiu. ― Mas o inferno não sabe que vocês já nasceram e que estão circulando na terra, eles desconfiam, essa informação só o pessoal lá em cima é que sabe, e eu tenho ordens expressas de olhar todas vocês e não permitir que se percam. — A aldrava parou de falar e mais uma vez olhamos um dos torturadores espancar o anjo Israfil e outro jogando a garota em seus pés e abrindo a boca da garota para despejar o líquido que visto do ponto onde estávamos parecia ser muito viscoso na boca da garota.

 

Mas uma vez eu olhei o mar e dessa vez não restava dúvidas, ele estava realmente se aproximando.

 

― Aldrava eu não quero dar uma de neurótica ou medrosa, mas as ondas estão aumentando de tamanhos e cada vez mais perto, olhe. ― Apontei para o lado onde as ondas estavam mais encrespadas, todas viram e sentiram a oscilação no balanço do barco, que estava mais gingado, a aldrava ficou calada de olhos fechados quando os abriu foi para confirmar o que eu estava desconfiando.

 

― Eles sentiram que estamos aqui, mas não sabem onde estamos e estão pedindo ajuda ao Leviatã, o demônio das águas para encontrar vocês, esse demônio é andrógino e onde estiver um nas águas ele vai enxergar.

 

― Ainda bem que a Gilles, Agatha e Ameth não estão aqui. ― Mor suspirou aliviada, e quando fez isso eu notei um sorrisinho irônico nos lábios da aldrava, que quando viu que eu estava olhando ficou no seu modo sério prestando atenção no que Lili falava.

 

― O que é aquilo que estão querendo que ela beba? ― Lili perguntou sem tirar os olhos.

― Sangue de demônio, eles pretendem corromper a alma dela, mas o que está escrito no destino dessa garota é algo muito maior que eles sequer têm o conhecimento. Observem.

 

Nesse momento um raio explodiu no ar trazendo uma chuva mais forte ainda com rajadas de vento que passava arrancando árvores centenárias a tempestade começou do outro lado do mundo que estávamos observando como um segundo dilúvio a natureza em fúria estava fazendo o trabalho que mil exércitos não seria capaz, enquanto isso no local e dentro da embarcação onde estávamos continuava céu limpo sem chuva mas  com bastante vento e  as ondas do mar também estavam muito altas, porém sem a mesma  força da natureza que estava arrasando tudo do outro lado, só o mar estava diferente, mas o clima estava gostoso, enquanto do outro lado estava tudo se acabando em água, os brutamontes juntaram a garota do chão de qualquer jeito como se fosse uma boneca de pano e não uma criança.

Ou outros animais juntaram seus objetos de tortura ergueram o anjo puxando por uma coleira enforcador dessas que os humanos usam para adestrar seus animais quando ele é o animal que precisa ser adestrado, nesse momento um outro raio cortou o ar explodindo nas árvores que pegaram fogo, espalhando com o vento fagulhas em outras árvores que pegavam fogo instantaneamente algumas fagulhas chegava a queimar a pele dos demônios que gritavam rolando na areia e virando lama manchando a terra por onde a lama corria.

Estávamos todas absortas olhando o outro lado quando do nada a aldrava de olhos fechados começa a falar como se estivesse muito longe nos despertando do show de horrores.

 

― As filhas da Gilles acabaram de nascer no mesmo hospital onde a futura filha da Agatha está em coma, Ameth está lá com a pequena Nyxs, o motivo pelo qual a natureza está em festa foi a ordem que recebeu dos Deuses para avisar que as cinco guerreiras já estão na terra, quatro nasceram hoje.

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 33 - Capitulo 33:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 14/09/2022

Eita!

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 14/09/2022

Já quero mais, curiosa para saber tudo sobre essa nova geração 

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