Regina e Gisela desceram as escadas em direção da sala de jantar onde era servido o café da manhã. Zelena e Henry já estavam sentados degustando o delicioso café, quando o menino notou a presença das duas e correr até elas.

- Bom dia mamãe. Falou ele pulando em seu colo e beijando o rosto da mulher, fazendo a mesma coisa com Regina que sorria vendo a interação dos dois.

- Bom dia meu amor!

- Bom dia meu príncipe!

Gisela caminhou com ele no colo colocando novamente na cadeira que ele ocupava e sentando na que tinha ao lado do menino tendo Zelena a sua  frente.

- Bom dia Zelena, conseguiu descansar. Perguntou Gisela amável.

- Sim quando vocês fizeram silencio pude enfim pregar os olhos. Alfinetou deixando Gisela vermelha.

Regina havia tomado seu lugar na cabeceira da cama e falou para Zelena enquanto servia seu café.

- Não começa Zelena.

A Ruiva apenas riu e resolveu mudar de assunto.

- Bom dia pra você também maninha. Riu. – Hoje quero ir a empresa ver como as coisas andam por lá.

- Hoje não será possível te acompanhar, quero tirar o dia para Henry e Gisela. Falou olhando apaixonada para esposa que sorriu feliz em saber que teria Regina o dia todo.

- Então vou esperar você para irmos amanhã, não quero ir sozinha.

Gisela que ate aquele momento estava calando concentrada em limpar a boca do Henry se pronunciou:

- Regina  esqueci de te informar, eu não sabia que voltaria agora e convidei meus pais e minha irmã para vir hoje ficarem comigo. Informou com pesar olhando para morena que fechou o semblante ao saber que o pai dela entraria na sua casa.

- Deveria ter me consultado antes, não quero Leonel dentro da minha casa. Falou com raiva.

Gisela percebeu que sua esposa apertava a mão fechada por cima da mesa. Ficou sentida porque via que a esposa ainda guardava muito rancor e o medo de tudo que ela esta vivendo com a Regina seja uma mentira e faça parte de uma vingança programada pela Regina.

- Ele é meu pai Regina. Falou Gisela com voz baixa demonstrando sua tristeza com a situação.

Regina respirou fundo, não queria brigar nem deixar a esposa triste principalmente por causa daquele homem.

- Tudo bem querida, mas que ele fique sobre as minhas vistas, não o quero bisbilhotando pela casa. Decretou Regina encerrando o assunto.

   O restante do café da manha correu bem, com várias piadas de Zelena o que fazia Gisela hora rir, hora ficar vermelha de vergonha, fazendo Regina revirar os olhos com o jeito criança da irmã. Gisela também notou que as irmãs trocavam olhares toda vez que sua interação com Henry era amorosa aonde o menino demonstrava muito amor por ela, a colocando em todos os atos e momentos dele. Deixando bem claro que para ele, ela era a mão que ele poderia correr a qualquer momento que encheria ele de carinho e mimos. Diferente de Regina que apesar de demonstrar também muito amor pelo filho era mais firme com ele e rígida com ele. Menino esperto pensava Gisela, sabe bem dobrar com esses olhinhos castanhos que tanto parecia com a esposa. Os dois ganharam seu coração sem esforço nenhum. Sorriu.

   Após o café da manha Regina e Zelena  foi para casa de Corina busca-la para participar do almoço, estava com saudades da mãe.Corina era mãe de Zelena e foi a esposa do primeiro casamento dele. Ela havia adotado Regina como filha igual a Orlando havia feito, pois pegou um amor pela morena incondicional, tanto que quando a morena resolveu vir para os Estados Unidos veio com ela. Portanto sabendo dos planos de Regina resolveu comprar uma casa para si, apesar dos protestos da morena que queria a mãe ao lado dela.

   Regina ficou toda manha com a esposa e o filho, brincaram viram filmes e vez ou outra trocavam carinho e beijos acompanhado pelas risadinhas de Henry que se maravilhava em ver o amor das mães.

- Que hora eles chegaram. Perguntou entrando na cozinha vendo a esposa ajudar a cozinheira com os preparativos do almoço.

- Acho que devem estar a caminho. Respondeu também olhando para o relógio e viu que já daria onze horas.

- Humm.. . Resmungou Regina percorrendo os olhos pelo corpo da esposa que usava um avental, pois não queria suja a roupa com nenhum molho.

Regina precisava de sua mulher naquele momento e não fiaria na vontade.

- Preciso conversar com você Gisela. Falou tentando não deixar transparecer todo seu desejo em sua voz. – Vamos ate meu escritório.

Gisela que não percebeu nada diferente apenas meneou a cabeça tirando ao avental e avisando a cozinheira que logo voltaria para terminar de ajudá-la.

Seguiu Regina que já estava a vários passos a frente, não sabia o porquê estava apreensiva Regina estava seria e só a viu assim no dia do seu casamento. Um frio percorreu sua espinha ao entrar no escritório, no entanto mal teve tempo de se acostumar com o ambiente, pois sentiu seu corpo ser jogado contra a porta fechando-a em um baque surdo. Logo sentiu a boca da esposa na sua exigindo passagem sem pudor algum, o susto de início deu lugar ao desejo ao sentir a língua de Regina explorar a sua boca. As mãos da morena exploravam todo seu corpo e logo seus lábios estavam em seu pescoço causando em si sensações maravilhosas tirando seu fôlego. Gisela se controlava para não gem*r alto, mas estava difícil com Regina castigando seu pescoço e no momento que sua mão adentrou sua calça e tocou seu sex* a mulher gem*u forte enlouquecida.

- Molhada demais querida, sussurrou Regina ao avançar cada vez mais no sex* da esposa que já gemia, jogando a cintura para frente pedindo mais contado dos dedos da morena. Gem*u frustrada quando Regina retirou os dedos do seu sex*, mas sentiu uma pressão aumentar ao ver que ela levou os dedos na boca.

- Que delicia. Exclamou Regina. – Mas acho que provar diretamente da fonte e bem melhor.

Regina se abaixou trazendo com ela a calça de Gisela que ajudou a esposa a retirar o tecido do corpo ficando ainda com a blusa que tinha vários botões abertos aparecendo sutiã rendado da mesma cor da calcinha e salto. Uma verdadeira visão de deusa que Regina tinha, pois estava de joelhos diante de uma e ela lhe oferecia seu sex* lindo, grande, molhado. Regina não esperou mais, afastou a calcinha de Gisela e abocanhou literalmente o sex* da mulher gem*ndo ao sentir toda umidade da esposa agora na sua boca. Como podia se tão delicioso daquele jeito aquele liquido que escorria do núcleo da esposa e lhe era oferecido me abundancia e Regina o tomava todo para si sem deixar de explorar nenhum pedaço que fosse daquele paraíso quente e molhado que sua esposa lhe dava.

Gisela era total alucinação com a ch*pada que Regina lhe dava parecia que a morena queria a devorar e era isso mesmo que ela estava fazendo, lhe devorando, lhe consumindo, e Gisela estava entregue de corpo, alma e coração a aquela mulher que estava a levando ao êxtase sem esforço algum. Olhou para baixo e contemplou a visão que fez seu orgasmo vir com força sem conseguir segurar um minuto a mais sequer. A visão de Regina de joelho no meio das suas pernas e com  uma das mãos esticadas apertando seu feios. Veio forte e avassalador, suas pernas perderam as forças e ela foi descendo até a altura que a esposa estava e se jogou nos braços dela fazendo que as duas caíssem no tapete do escritório. Regina tomou os lábios da mulher para que ela sentisse o seu sabor. Gem*ndo ambas queriam mais contato, mas Regina sabia que na poderiam continuar, pois logo a casa estaria cheia e não daria o gostinho para Zelena fazer suas piadas.

- Querida temos que voltar. Falou rouca gem*ndo com os beijos de Gisela em seu pescoço descendo para seu colo.

- Quero sentir você também.

Regina a parou e suspirou frustrada.

- Eu também quero e muito, mas vamos deixar para mais tarde.

Gisela bufou e levantou seu corpo estendendo a mão para Regina que aceitou e a ajudou a colocar a calça.

- Prometo que deixarei você me experimentar inteira hoje. Sorriu safada.

- Ah, mas vai mesmo porque você é má e me deixou na vontade.

Beijaram-se mais uma vez e saíram do escritório depois de confirmar que estava apresentável para receber suas famílias.

Fim do capítulo