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AMARGA COMO FEL por Diana Costa

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Palavras: 1287
Acessos: 1069   |  Postado em: 03/08/2022

Capitulo 14

 

   Gisela acordou com o peso de um copo sobre o dela e sorriu sabendo que a esposa ainda estava insaciável assim como ela. E não tardou a sentir a mão da morena em seu sex* acariciando e sem previa alguma introduzir o dedo dentro do seu centro nervoso, o que não foi problema, pois apesar de ter acabado de abrir os olhos estava úmida como se já estivesse esperando pela ação da mulher. Gem*u baixou quando Regina começou um lento entra e sai do seu prazer enquanto beijava seu colo em direção aos seus seios que estavam rígidos esperando para serem acalmados. Haviam feito amor à noite inteira e dormiram apenas algumas horas, deduziu Gisela que deixava já gemidos mais altos escaparem de sua garganta, pois Regina havia aumentado a velocidade.

- Você é tão cheirosa. Elogiou Regina ao seu ouvido. – Não canso de você, sempre quero mais. Disse rouca.

   Gisela era somente gemido e entrega para o prazer que sua mulher lhe proporcionava. Nunca entenderia a si mesma por da entrega tão imediata para Regina. Queria ter registido, negado e lutado contra o desejo, mas foi fraca e nem precisou de muito esforço para dar aquilo que Regina queria. No entanto nos braços dela recebendo aquele prazer todo o arrependimento era algo que estava longe de sentir. A mulher lhe proporcionava prazeres que não imaginava poder sentir. Na verdade ao lado da Regina se sentia completa. De uma forma que começou errada Regina lhe deu uma família e um novo propósito. Só esperava que a esposa tivesse tirado do seu coração a vingança que ela tanto queria de sua família. Sabia que a amada tinha sofrido muito e que parte desse sofrimento ela havia proporcionado com sua humilhação e rejeição, mas desejava avidamente que seu amor fosse o suficiente para Regina. Porque sim, amava a esposa e doía pensar que tudo aquilo fosse mentira e apenas uma forma dela se vingar.

- Goz* pra mim querida! Pediu Regina que logo foi atendida e presenteada com gostoso orgasmo da mulher que estava em seus braços.

Gisela respirava forte tentando voltar ao controle do ar que entrava e saia de sua boca. Olhou para Regina que olhava para ela com um sorriso lindo a fazendo sorrir também e puxá-la para um beijo.

- Ate pensei em fazer um café da manhã e trazer pra você na cama, mas quando chamou meu nome dormindo achei que precisava de mim naquele momento. Falou Regina jocosa acariciando a barriga da esposa.

- Que bom que você me atendeu, adorei ser acordada assim. Falou sorrindo vermelha pelo que Regina havia falado. – Senti sua falta, achei que não voltaria mais.

- Oras porque achou isso? Perguntou Regina levantando a sobrancelha.

- você mal falava comigo Regina e quando isso acontecia era rápido e sem emoção. Respondeu Gisela chateada se desvencilhando dos braços de Regina e sentando na cama apoiando as costas na cabeceira da cama e cruzando os braços no peito.

Regina sorriu, levantando e sentando sobre as pernas dela, encostando o sex* na coxa de Gisela que quase perdeu a postura. Olhou para baixo na direção que aquele fato ocorria e pode ver o sex* da esposa molhar sua coxa. Aquilo era sem duvida uma tentação.

- Regina isso não vale. Resmungou ao sentir a esposa se mover espalhando sua unidade pela coxa dela.

- Isso é resultado dos seus gemidos do seu sabor, do seu cheiro, da sua quentura querida, você me deixa assim.

Gisela desfez os braços e acariciou o seio da esposa que gem*u com o toque. Olhou nos olhos da morena e percebeu todo desejo e vontade que ali estavam. Sentiu o próprio sex* molhar novamente seu centro. Sua mulher estava ali exposta pra ela e iria sim saciar a vontade da esposa e o seu próprio.

Sem que Regina esperasse Gisela a puxou para cima de forma que o sex* de Regina fosse direto em sua boca, sem esperar abocanhou a bucet* molhada da esposa, se deliciando com o sabor que sentia falta. Regina por sua vez não esperava tal ato de sua mulher e gem*u surpresa ao sentir os lábios aonde ela mais necessitava no momento. Como sentiu falta disso, pensou gem*ndo alto enquanto sua mulher trabalhava em sua bucet* com empenho para dar a ela um dos melhores orgasmos da sua vida, que aconteceu sem demora, pois Regina ao jogar a cabeça para trás percebeu que sua mulher se tocava e gemia embaixo de si delirando levando a morena ao gozo esplendido logo sendo seguida por Gisela que gem*u alto contra o sex* da esposa bebendo todo liquida que Regina lhe ofereceu. Sentiu que as pernas perderam as forças e voltou a sentar no colo da Gisela colo havia estado antes. Suspirou e beijou a esposa que retribuiu.

- ainda temos que conversar Regina. Falou Gisela após apartarem o beijo.

-Sim, mas não agora, estou faminta e você tirou todas as minhas forças. – Falou beijando o pescoço dela. – Vamos tomar banho descer e tomar um café com Henry e Zelena.

- Tudo bem. Hernry esta mesmo com muitas saudades de você.

- E eu dele. Fico tão feliz de vocês terem se dado tão bem.

Gisela sorriu grande, era sempre assim quando falava de Hernry.

- Sim eu também, sinto como se ele fosse meu sabe, eu o amo Regina e nem sei te explicar a conexão que tenho com ele.

Regina ficou muda olhando para esposa, seu coração acelerado dentro do peito, aquela situação não era a que ela esperava, não imaginava que a esposa fosse se entregar a ela daquela maneira e que estariam agora nuas na cama depois de uma noite inteira e uma manha de sex*. Como Regina resolveria isso era algo que tirava o sono da morena, pois já não pensava mais em vingar-se de Gisela nem de sua família. Não entregaria a empresa ao pai dela, isso jamais ate porque pertencia a esposa, mas todo ódio voltou a ser aquele amor forte que sentia pela mulher. Porque a amava do fundo de sua alma, mas duvidava que ela a perdoaria se soubesse o que havia feito e que limite havia atingido para fazer sofrer.

- Regina. Chamou Gisela estranhado o silencia dela. - tudo bem?

- Si.. Sim querida, somente me lembrei de algumas coisas e meu pensamento foi longe.

- Espero que não seja outra mulher esse seu pensamento. Questionou Gisela enciumada.

- Não sabia que minha esposinha era ciumenta. Brincou Regina fazendo cócegas e espanando o fantasma do futuro que queria que ela assumisse de imediato aquele erro.

- Para Ginaaa. Pediu Gisela rindo deitando na cama novamente com os movimentos para tentar escapar das mãos de Regina.

Regina deitou seu corpo sobre o dela e tomou seus lábios em um beijo apaixonado.

O desejo começava a se fazer presente quando ambas houve batidas fortes na porta e pouco tempo depois a voz de Zelena se fez ouvir.

- Ei coelhas, acho melhor deixarem a próxima etapa para mais tarde, pois eu tenho la embaixo comigo um rapazinho zangado porque que as mães dele para tomar café, portanto andem logo.

As duas riram e ouviram os passos de Zelena se afastando. Regina levanta e ofereceu a mão para Gisela que aceitou sendo puxada e se encontrou com o corpo da morena.

- Não canso de te desejar Regina. Confessou apaixonada.

- Nem eu a ti. A beijou novamente. – Vem vamos tomar um banho, temos um menino ansioso para ser mimado pelas mães deles. Gisela sorriu e de mãos dadas foram em direção ao banheiro, sabia que fariam amor no chuveiro novamente e que aquele dia seria bem proveitoso

 

Fim do capítulo


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Comentários para 14 - Capitulo 14:
Lea
Lea

Em: 03/08/2022

A noite e a a madrugada foram pouco para esse casal apaixonado.

* 

Muito me assusta essas verdades que,a Regina precisa falar com a Gisela. E  que ela (Gisela),não descubra por terceiros.

*

Tenha uma ótima tarde Diana!!

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