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AMARGA COMO FEL por Diana Costa

Ver comentários: 1

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Palavras: 1420
Acessos: 868   |  Postado em: 01/08/2022

Capitulo 12

 

   Pela quinta vez consecutiva Regina desliga o celular, e o joga sobre a mesa do restaurante aonde ela e Zelena jantavam naquela noite. Havia saído do hotel as presas para a reunião com os investidores e com Zelena que mal se despediu da esposa que agora não atendia as ligações.

- Parece que minha cunhadinha esta brava. – Debochou Zel rindo da cara contrariada de Regina.

- Não enche Zelena. Falou realmente aborrecida. Haviam conseguido o investimento que precisava e a fusão de sua empresa com a empresa que comprou dos sogros estava indo bem ate aquele momento. Tudo estava caminhando como o planejado. Mas para seu deleite sua amada esposa tinha cedido a ela e Regina já não pensava mais tanto na vingança com ela e sua família, apesar de ainda sentir a dor do passado, seu pai não agüentou e faleceu quase um ano depois. Foi muito difícil se encontrar sozinha no mundo desconhecido ate então. Mas o destino parecia querer compensá-la por toda a dor que foi causado. Passou fome, morou na rua e conseguiu sair intacta dos perigos que rondavam os becos e vielas.

  Foi numa noite quente de verão já estava beirando só dezessete anos, quando para saciar sua fome, pois havia quase dois dias que não conseguiu nada para comer, que foi tentar roubar uma carteira de um homem que estava saindo de um restaurante. Nesse dia porem foi detida pelo homem que previu, ate hoje ela não sabe como, que ela iria tentar roubá-lo. Mas ele mais rápido conseguiu segurar seu braço e não largou ate que a policia chegar, o que não passou de quinze minutos. Nesse escasso tempo Regina pode reparar  que apesar de bem mais velho ele era um homem bonito. Os cabelos grisalhos e a barba da mesa tonalidade era um contraste único com os olhos tão azuis quanto o mar em dia revolto. Sua face aparentava raiva naquele momento em que deteve seu braço, mas com o passar do tempo passou a ser avaliador da figura imunda que estava a segurar.

   Depois de ser levada pela policia, apesar de ser a primeira vez que era pega Regina não se deixou intimidar pela brutalidade dos policiais ao lidar com ela. Nesse tempo em que passou nas ruas aprendeu a se defender e deixar seu corpo mais forte para agüentar as pancadas que receberiam vez ou outra. Mas de tudo o que aconteceu aquele dia o que mais era inesperado era aquele homem aparecer na delegacia e retirar a queixa. Aguardando-me do lado de fora da delegacia. Ao me aproximar dele imaginei mil coisas que aquele homem pudesse querer com ela.

- Qual seu nome? Perguntou sem se mover do lugar que estava parado.

- Pra que quer saber meu nome? Respondi o mais grossa que consegui, pois na verdade estava com medo do que poderia acontecer.

- Oras é assim que você agradece eu retirar a queixa e deixa la livre?

- E o que quer que eu faça? Falou com raiva. - Escuta aqui moço se pensa que eu vou te dar alguma coisa em troca ta muito enganada prefere voltar pra cadeia então. – Regina fechava as mão para tentar se conter, pois com certeza ele era mais um dos homens que tentava tirar de alguma forma proveito dela.

Ele riu alto deixando ela ainda mais enervada.

- Vejo que é mal educada de verdade. Continuou com um sorriso. – Diga-me Regina, você quer trabalhar?

- Como sabe meu nome?

- Olhei na ficha. Responde balançando os ombros.

Regina olhou em seus olhos, tentando decifrar o que aquele homem queria realmente com ela, e a titulo de curiosidade perguntou.

- Que tipo de trabalho?

- Tipo, cuidadora. Preciso de alguém que cuide de minha mãe que esta muito velha.

E foi nesse dia que conheceu o homem que a ajudou a erguer seu império. Orlando Millis foi o homem que a acolheu e acreditou nela. Regina virou cuidadora da mãe dele, que logo de cara havia se encantodo com ela e no final acabaram virando amigas. Regina cuidou com muito amor da velha senhora ate seus últimos dias de vida, deixando a arrasada com sua partida. No final Regina ficou na mansão e pouco tempo depois conheceu a filha de Orlando do seu primeiro casamento Zelena Millis. Apesar da desconfiança de começo, pois achava que o pai estava tendo um relacionamento com Regina, as duas acabaram se entendendo, após seu pai revelar que Regina era gay e gostava dela como uma filha também. E assim se passaram anos de convivência até Regina ser incluída no testamento, após a morte de Orlando se tornar uma das herdeiras dele e ficar uma boa quantia de dinheiro, mas que não se compara ao patrimônio dela hoje que fez aquela herança se tornar quase que três vezes maior junto a sua irmã Zelena.

   Quando foi ate o seu futuro sogro na época com os papeis que informavam que aquela casa não pertencia mais a família dele mais sim a Regina, sábio que o homem era sem escrúpulos e ofereceria qualquer coisa inclusive à filha se Regina assim desejasse, apesar de todo show que ele havia dado no dia tentando impedir a filha. E foi exatamente isso que ela pediu. Agora se via em uma estrada onde o final dela levava a dois começos de duas novas estradas. Uma sua vingança de deixar todas as Vieiras na pura pobreza. A outra é esquecer de vez por toda essa vingança e se entregar a Gisela de uma vez por todas.

- Regina, Regina... Zelena chamou mais alto tirando Regina de seu mundo de pensamentos.

- Desculpe o que você falava? Regina perguntou pegando novamente o telefone olhando para tela na esperança de algum sinal da esposa.

Zelena revirou os olhos e bufou junto.

- Pelo amor de Deus Regina, deixa a moça ela deve estar chateada quando voltar vocês resolve isso.

Regina respirou fundo.

- esta tudo saindo como planejado Zelena, eu é que não sei se quero continuar com minha vingança contra ela e sua família.

Zelena sorriu diante do que estava a ouvir. Por anos tentou persuadir a mulher a desistir dessa bobagem e nunca teve êxito. Sabia que o motivo era a cunhada, mas mesmo assim resolveu perguntar:

- Porque desistiu agora com tudo em suas mãos?

- Regina olhou nos olhos da irmã. Zelena tinha os olhos mais azuis do que Orlando e seus cabelos era ruivos, se sentia tão grata pela vida ter dado a ela uma irmã que não era de sangue, mas o que unia ela era um laço maior que era o amor incondicional que sentem uma pela outra. - Gisela.

Zelena sorriu da cara de boba que Regina fazia ao falar da esposa.

- Realmente ela te pegou de jeito sis!

Regina sorriu para ela.

- Mas você sabe que apesar de não querer mais a vingança você já deu alguns passou que não tem como voltar atrás. Zelena lembrou.

Regina respirou fundo.

- Sabe que não me arrependo de ter tido meu filho ne?

- Claro que não Regina, amo meu afilhado, estou falando em questão de como e o que você usou para ter.

Sim sábio o que tinha feito fez para ter uma segurança de que Gisela aceitaria de qualquer forma casar se com ela. Tinha jogado baixo e provavelmente sua esposa não a perdoaria por ter feito as coisas dessa maneira. Mas como Zelena havia dito não tem como voltar atrás nessa questão. Mas no momento só tinha um desejo.

- Depois penso nisso Zelena. Falou Regina levantando a mão para o garçom que veio atendê-la saindo em seguida depois de a Regina pedir a conta. – O que vamos fazer agora e voltar pra casa não posso mais ficar longe da minha mulher e meu filho. Disse já se levantando acompanhada por Zelena que sorriu feliz, finalmente poderia matar a curiosidade sobre a cunhada que até o momento só tinha visto por fotos.

Regina e Zelena foram para seus quartos precisavam descansar, seria uma viagem até curta, mas a ansiedade de ambas parecia que estavam a quilômetros a mais de distancia. Regina por não esta agüentando saudade e Zelena com uma sensação estranha na barriga, como se algo muito bom a aguardava naquele lugar, estava fora do país por muitos anos e morar na Inglaterra todos esses anos deixou uma saudade imensa de seu lar, agora estava ansiosa para o que a aguardava.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom dia!!

 Mais um capitulo pra vocês sz


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Comentários para 12 - Capitulo 12:
Lea
Lea

Em: 02/08/2022

É, realmente foi isso que aconteceu,a Regina roubou os óvulos da Gisela!

*

Nossa,ela realmente sofreu muito nesta vida!

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