Olá meninas, senti muita falta de vocês epero que possam me perdoar!!
Vou tentar postar todos os dias pois quero terminar essa historia, pois tenho algumas ideias de novas historias pra vocês.
Um grande beijo
Capitulo 11
Dois meses havia se passado. O relacionamento de Regina e Gisela estava indo bem. Eram noites quentes de sex* e palavras carinhosas ao amanhecer. Gisela não acreditava que aquele casamento que começou de forma tão errada pudesse estar dando certo e ainda vinha um brinde que apreendeu amar, Henri Miilis. Seu amor pelo menino crescia a cada dia. A convivência com ele era algo fora do normal como se tivesse nascido dela. Suspirou ao olhar pela janela do seu quarto. Sentia falta da esposa. Regina teve que fazer uma viagem, que na primeira promessa seria apenas de uma semana e já se passou dezesseis dias. Haviam discutido pelo telefone por isso e Gisela realmente estava chateada em ficar sem Regina. Uma batida na porta chamou sua atenção:
- Entre.
- Desculpe senhora o jantar esta pronto. Anunciou a Empregada.
- Obrigada Bete, diga a Corina que já estou descendo.
E assim o fez, desceu as escadas em direção a sala de jantar e encontrou Corina e Henry a mesa que ao vê la, sorriram abertamente.
- Você demorou mamãe, estava morrendo de fome. Reclamou o menino.
As mais velhas riram da espontaneidade do menino.
- Desculpe querido, errei em deixar meu príncipe morrendo de fome. Gisela sorria para ele
- Tudo bem, mas vamos comer logooo. Henry passava a mão na barriga fazendo teatro para as mulheres.
- Esse menino é bom de boca, não faz nem uma hora que lanchamos, pois o mesmo dizia também esta morrendo de fome. Falou cora rindo do neto.
- Minha mãe Regina diz que tenho que crescer forte e me tornar rei um dia. Flou ele levando uma colher de comida a boca depois que Gisela fez questão de servir seu menino.
A simples menção do nome da esposa inquietou Gisela o que não passou despercebido por Corina.
- Esta tudo bem querida?
- Sim dona Corina. Respondeu não muito convincente.
Corina sábia todo o histórico da filha com a nora e apesar de não aprovar o que Regina fez, sabia que a filha tinha muito amor pela nora e que fazia tudo porque a amava e na cabeça dura de Regina a única maneira de ter a Gisela como esposa foi à forma que ela fez tudo. Mas agora vendo a nora triste porque a filha estava longe entendeu que o que as duas precisavam era apenas de um empurrão como esse. No entanto sabia que a maior tempestade ainda estava por vir.
Depois de um almoço tranqüilo em conversar amigáveis entre Corina e Gisela e um Henry fazendo todos os tipos de dengos, as mulheres resolveram sentar na varanda dos fundos da mansão no jardim para saborearem uma xícara com café enquanto Henry se deliciava com seu sorvete.
- Alguma noticia de Regina? Puxou Corina
- Falei com ela ontem à noite antes de dormir. Respondeu Gisela.- Disse que o grupo que ira investir na empresa esta dificultando bastante e por isso teria que ficar no mínimo mais uma semana. Bufou no final
- Tenha paciência, Regina e negocio e negocio é Regina.
- Mas agora ela tem uma família, esposa filhos, mãe. E ainda estamos em lua de mel. Falou chateada.
Corina sorriu.
- Garanto a você que Regina esta tão chateada quanto você, principalmente a parte da lua de mel. Completou gargalhando da cara vermelha da nora.
- Sinto falta dela. E estranho nosso passado, como tudo aconteceu, havia apagado Regina das minhas lembranças. E um dia ela aparece na minha casa, com ódio no olhar e me obrigando a casar com ela. Apesar de tudo e de eu ter tentado eu não consegui ódia la uma vez sequer. E foi fácil ceder a sua filha.
- Regina ficou surpresa pelo seu aceite nesse casamento. Ela queria apenas se vingar por uma coisa que aconteceu quando vocês eram apenas adolescentes, mas para Regina ficou marcado, pois ela havia mesmo se apaixonado por você naquela época e essa paixão jamais se apagou apenas foi camuflada pelo ódio que ela passou a sentir. No entanto você dominou bem as feras. Kkkk. Regina é uma mulher domada quando esta perto de você.
Gisela riu da sogra falando.
- Acho que a amo dona Corina!
-Já falou isso para ela? Regina pode querer aparentar ser forte, mas ela e super insegura quando se trata de você.
- Como eu vou falar alguma coisa com ela. Estamos casadas há apenas um mês e ela já teve que viajar, sabe se la com quem.
- Não precisa se preocupar quanto a isso meu amor, a questão la e somente trabalho. Assegurou Corina
Conversam mais um pouco e Corina se levantou indo para seu quarto descansar, deixando Gisela e Hnery.
- Ei meu anjo. Gisela chamou o menino que veio de imediato sentando no colo da mãe.
P menino era alegria puro ter sua segunda mãe ali com ele, ele se sentia triste por sua mãe Regina quase não ficar com ele, mas agora ele tinha sua mãe Gi para ele.
- Que tal a gente ir ao cinema?
- Jura? Os olhos do menino brilharam ante a expectativa
- Claro. Respondeu passando a mão pelos cabelos sedosos do menino.
- uhuuu. Comemorou levantando os bracinhos. - Vamos ver os minions.
- Sim vamos nos arrumar. Levantou com o menino no colo que agarrou a mãe em um abraço de coala.
À noite na cama o sono não vinha. Tinha passado uma tarde divertida com Henry no cinema e depois no parque que havia dentro do shopping. Foi tanta animação que o pequeno chegou exausto e logo dormiu. Já ela apesar de estar cansada sua mente não conseguiu relaxar, pois a todo o momento se voltava para certa morena que esta do outro lado do país. Sentia uma falta enorme da esposa e hoje nem mesmo mensagens recebeu. Aquilo estava acabando com ela. Como se adivinhasse o telefone começou a tocar e o visor o nome da esposa aparecia. Gisela logo pegou o aparelho aceitando a ligação.
- Alô. Disse nervosa, se sentia novamente uma adolescente.
- Oi querida. - Regina respondeu com uma voz rouca deixando Gisela arrepiada.
- Saudades Regina. Falou o que seu coração pedia.
A mulher suspirou do outro lado da linha, feliz por ouvir que sua amada esposa estava sentindo sua falta.
-Eu também querida, mas estou resolvendo algumas coisas e logo estarei em casa.
- Isso você já te prometido há quinze dias Regina. Falou impaciente
- Eu sei querida, não vamos brigar, por favor, tive um dia exaustivo e só queria ouvir sua voz.
Gisela sentiu seu coração se aquietar e resolver apenas matar saudades dela.
- Tudo bem. Respondeu apenas.
- Como está Henry e as coisa ai?
- Henry esta bem, fomos ao cinema.
- Que bom, fico feliz que vocês estejam se dando tão bem.
- Ele é meu filho Regina, é assim que me sinto em relação a ela.
Gisela não pode ver como Regina ficou pálida com aquela frase da mulher. O que aconteceria se Gisela descobrisse que Henry e realmente seu filho?
- Amor esta ai? Perguntou Gisela estranhando a esposa ficar muda.
- Sim estou. Respondeu Regina ainda um pouco receosa. – Querida tenho que ir, tem um jantar agora.
- Ainda vai sair? Você disse estar cansada, porque não descansa um pouco. Pediu preocupada
- Não tenho como não ir, um jantar de negócios. Espera! Pediu Regina que começou a falar com outra pessoa.
- Já estou indo Zel, falou Regina para pessoa que parecia chama. – oi querida tenho que ir, nos falamos amanhã, beijos. E finalizou a ligação sem nem mesmo dar tempo de Gisela responder, a mesma ficou olhando para o aparelho mudo não acreditando que a esposa desligou na cara dela.
- Quem Regina pensa que é? Uma raiva saiu pelos seus poros e ela arremessou o mesmo na parede. – se esta tão ocupada pra quer ter um celular pra falar comigo. Lágrimas rolavam no seu rosto. Não estava acostumado ser tratada assim. Será que Regina ainda a odiava? E que as noites de amor foram apenas vingança e agora ela deve estar nos braços de outra mulher.
Gisela limpou as lagrimas não admitiria chorar por ela, que fique por lá com essa tal de Zel.
Fim do capítulo
Olá meninas, senti muita flata de vocês epero que possam me perdoar!!
Vou tentar postar todos os dias pois quero terminar essa historia, pois tenho algumas ideias de novas historias pra vocês.
Um grande beijo
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