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Amoras por Klarowsky

Ver comentários: 5

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Palavras: 2811
Acessos: 797   |  Postado em: 24/07/2022

Fragmentos

Laura

 

- Porr*!! - esbravejei esmurrando a mesa ao terminar a leitura daquele bilhete imundo e perdendo totalmente a pose e a noção que o ambiente me inqueria.

Reli inúmeras outras vezes em fração de segundos.  A psicanálise, certamente analisaria que essa seria uma tática do cérebro para acreditar ser real a situação vivida. Aproveitar o show? Li enojada essa frase, literalmente torcendo o nariz. Se é isso que minha vida é para o Joseph, espero que ele esteja preparado para estar na plateia. 

Tomada por uma fúria, com o sangue fervendo e o coração disparado, não tive dúvidas. Se ele deseja jogar, estou disposta a entrar para o jogo. Dirigi o olhar ao Tom que, junto aos demais, me observava com os olhos arregalados.

- Helicóptero - levantei a sobrancelha e ordenei - Agora! - voltei os olhos aos demais e sem paciência e cordialidade continuei - Estão dispensados! Cada um sabe o que deve fazer para manter o emprego seguro - percebi o susto nos olhares com minha fala - Vamos pessoal! - bati rapidamente com as pontas dos dedos na mesa - Ao trabalho.

Prontamente se levantaram e foram saindo um após o outro apressados. Definitivamente não suporto esse clima entre meus colaboradores, no entanto, para agora, é o melhor que posso fazer. Preciso dominar as ações do Joseph contra minha pessoa e, não passará de hoje para que eu saiba, enfim, o que ele tem contra mim. Foi só o tempo de pegar minha bolsa e subir ao heliponto.Tom me aguardava, ao lado do inspetor Carlos e do senhor Pedro.

- Angra? - perguntou com poucas palavras devido o barulho das hélices o sr Pedro, antecipando meus passos.

Acenei em positivo e embarcamos em meu ACH 145 preto cromado com as iniciais LV estampadas na cauda. 

Precisamente, quarenta e três minutos após decolar, pousamos no heliponto da casa de Angra.

A possibilidade de estar frente a frente com a mãe do Joseph e desvendar esse mistério descabido, me acelerou os instintos. Subi apressada para a casa e esbanjando falta de cordialidade com o pessoal que toma conta de tudo, me encontrei com dona Neusa, sentada na poltrona em frente a janela com os olhos deitados na imensidão azulada do mar carioca.

A observei por alguns segundos e à medida que a observava, senti meu coração disparar e a boca secar. Estava ciente de que a divisão de tempos entre não saber e saber os motivos de tantas atrocidades poderia ser crucial até mesmo para a minha personalidade. Algumas lembranças doloridas de vivenciar se fizeram presente em minh’alma. Todas causadas pelo filho perverso dessa frágil senhora. Dei um passo em sua direção e o senhor Pedro me tocou no ombro e gesticulou pedindo calma. Passou à minha frente e vagarosamente sentou-se ao seu lado. Ela o olhou e sorriu um sorriso sereno.

- Pedro – falou calmamente – Bom te ver.

Ele acariciou seus cabelos ruivos misturados a alguns fios brancos, beijou-lhe a testa e sorriu de volta.

- Neusinha, lembra que te falei que você teria uma conversa importante? – e dirigiu o olhar em minha direção.

Num pulo, a senhora colocou-se em pé e sua expressão tornou-se pálida.

- Não Pedro! Não! – falava assustava, meneando a cabeça – Não posso, Pedro! Não!

O senhor Pedro se levantou e a abraçou, acalmando-a como um bebê em meio aos seus braços. Ela me olhava por cima do seu ombro e repetia:

- Não! Não! Não!

A cena perdurou por alguns minutos até que, com muita paciência ela aceitou conversar comigo que a aguardava, já sem paciência. Ficamos só as duas na sala e assim que se acalmou e tornou a sentar olhando a calmaria do mar, me sentei ao seu lado e aguardei o momento em que ela, desconfiada, dirigiu um rápido olhar a mim. Me olhava pelo canto do olho e desviava em seguida, olhando para o mar. Permaneci paciente ao seu lado até que ouvi a frase mais emblemática de toda a minha vida:

- Você tem os olhos dele – falou isso, entrelaçando os dedos em movimentos repetitivos e nervosos.

- Dele, quem? – perguntei franzindo o cenho e meneando a cabeça.

- Dele – falou colocando a mão no coração e em seguida na testa e fechou os olhos – Dele! – repetiu e sorriu.

- Não sei de quem a senhora está falando, dona Neusa – falei paciente – Mas se te faz bem lembrar, fico um pouco mais tranquila.

- Ele te amava muito – começou a falar olhando fixamente para o horizonte a se encapelar – Só falava de você, do quanto você era linda e talentosa e que seria uma grande mulher e ele estava certo. Você é tudo o que ele falava mesmo.

Toquei suas mãos e a fiz olhar em meus olhos.

- Gostaria de saber de quem a senhora está falando – falei com gentileza e sorri.

Seus olhos verdes escuros com cílios ruivos e longos, contornados com uma linha triste e marcas de uma vida sofrida me transpassaram. Pude enxergar seu espírito cansado e ferido. Quantas marcas essa mulher tem. O brilho que cobre sua íris é um brilho de lágrimas represadas com um misto de segredo doído. Com esse olhar profundo, soltou seus dedos outrora entrelaçados e com a ponta das digitais, tocou meu rosto como se estivesse me reconhecendo.

- Laurinha, Laurinha! – falou cantarolando ao tocar meu rosto – Sua missão é a nossa alegria.

Me arrepiei da cabeça aos pés. Imediatamente tirei suas mãos do meu rosto e me levantei. Uma sensação estranha me dominou e não consegui segurar as lágrimas represadas que se fizeram presente em meus olhos. A memória do meu amado pai cantarolando essa breve canção todos os dias, pareceu real como o Sol a pino no firmamento. Engoli em seco, tentando conter o choro e suspirei profundamente.

- Como a senhora conhece essa canção? – perguntei com a voz embargada.

- Laurinha! – falou com voz suave e doce – Tenho tanto a te contar.

- Então conte, dona Neusa – ordenei com pouca paciência – Por favor, conte-me tudo o que preciso saber - sentei-me novamente ao seu lado. Ela voltou a olhar fixamente o horizonte e sua expressão tornou-se triste.

- Não é o que você pode pensar! Eu errei e é tudo minha culpa – meneava a cabeça – Meu infortúnio é ainda estar viva e sentir essa culpa me corrói todos os dias.

A ouvia com a emoção à flor da pele, tentando encaixar as palavras aparentemente desconexas em alguma informação plausível de ser compreendida. Como se estivesse em transe, olhando fixamente a água, continuou:

- Eu era a faxineira do setor e éramos amigos.

- Amigos? Quem? – perguntei a interrompendo.

- Todos os dias almoçávamos juntos – ela continuou a falar como se não me ouvisse - Eu, ele e o Pedro. Todos os dias – sorriu -  A vida dele era falar de você. Era Laura daqui, dali.

As palavras dela só se encaixavam na possibilidade de estar falando do meu amado pai e então, voltei a atenção com mais carinho.

- Dia após dia conversávamos, almoçávamos e íamos embora juntos até o dia em que o Zé levou uma bebida e bebemos além da conta – ela meneou a cabeça e lágrimas começaram escorrer dos seus olhos – Chovia muito e todos foram embora. Ficamos só nós dois. Ele ficou esperando o Vitor ir me buscar mas ele não foi e então, aconteceu! 

Engoli em seco. Ela continuou em meio a lágrimas:

- Errei! Ele era casado e eu tinha namorado – limpou as lágrimas e fechou os olhos – Isso me consome até hoje – meneou a cabeça e abriu os olhos.

O nó que outrora estava em minha garganta, agora desceu para meu âmago. Cruzei meus braços em frente ao peito na tentativa de me auto proteger das próximas palavras. Essa mulher doente estava falando do meu pai e isso estava difícil demais de ouvir. Ela continuou:

- O Vitor vivia mais bêbado do que sóbrio e nem percebeu que o tempo da gestação passou. Quando o bebê nasceu, com o susto de receber a notícia de ser pai, me contou que era estéril e a partir daí, foram dias seguidos de fome e dor. Logo após o parto, me trancou no barraco com o Joseph e só me dava água uma vez ao dia quando vinha para perguntar quem era o pai. Dia após dia o bebê gritava de fome e eu não tinha leite – chorava copiosamente – Eu não podia contar quem era o pai!  - limpou as lágrimas e me olhou fixamente – Como te disse, é tudo minha culpa.

Me faltava palavras para falar. Continuei a olhando, atenta em suas palavras que me acertavam como uma flecha. Com a respiração ofegante e o coração acelerado, apenas ordenei sem cordialidade:

- Continua!

Ela baixou a cabeça, fechou os olhos e continuou:

- Enquanto eu não contasse quem era o pai, ele não iria me liberar do barraco. Então, num ato de desespero por ver meu filho desfalecer de fome em meu colo, contei – meneava a cabeça – Ele abriu o barraco e sumiu. Passou meses desaparecido. Eu voltei pra estação, fui acolhida e só quando o Joseph fez um ano contei para o Nardo que ele era o pai.

- Chega! - esbravejei e me levantei em desespero. Andava de um lado para o outro, com a fala dela repetindo em looping em meu consciente.

- Dona Neusa – balbuciei com a boca seca – Só pra ter certeza, a senhora está falando do meu pai, né?!

Ela me olhou e seu olhar me respondeu. Uma resposta silenciosa que jamais quisera ouvir. Um silêncio tão dolorido quanto o do enterro dos meus pais. Não me cabia em mim de desgosto e decepção. Pior do que saber que meu pai, o homem mais íntegro que acreditei existir, teve um filho com outra mulher além da minha mãe, este filho, é meu pior inimigo. Minha mente girava e o coração parecia explodir.

- Laura – ouvi sua voz me chamar e esse som me causou ira. Em pé ao meu lado, tocou em minha mão e eu prontamente tirei, expirando com fúria.

- Tem mais a me contar? - perguntei sem cordialidade.

- Sim - falou, cabisbaixa e sentou-se novamente. Permaneci em pé a ouvindo impaciente e ela continuou - Depois que ele soube que o Joseph era filho - fechei os olhos e engoli em seco ao ouvir mais uma vez tal constatação - Começou a visitar minha casa e ser presente o quanto podia. Todos os dias na volta do trabalho passava dar uma olhada e ficar um tempo com nós até o dia que ele falou que você iria entrar de férias e iria te levar para conhecer o bebê, só que antes iriam viajar e..

- Aconteceu o acidente? - a interrompi, com a voz embargada.

- Isso! - respondeu cabisbaixa - Aconteceu o acidente e tudo mudou.

- Tudo mudou? - esbravejei - Eu perdi meu pai e minha mãe! - indignei-me - Fiquei sozinha no mundo. Como me diz que tudo mudou para você que tinha apenas um filho com meu pai? 

- Tudo mudou sim, Laura - me respondeu com os olhos pesados - O motorista do caminhão que bateu no carro, era o Vitor, meu ex.

Em estado de perplexidade, ouvindo minha própria respiração, senti minhas pernas amolecerem e fui escorregando os pés até que me sentei no chão, encostada no sofá. Ela continuava a falar e eu tentava a ouvir, com as cenas do acidente reprisando em minha mente. Ouvia ao fundo sua fala chorosa, lamentar-se pelo ocorrido.

- É tudo minha culpa. Fui eu que causei isso. Eu sabia que o Vitor era louco e ele causou toda essa desgraça. Não me perdôo por isso jamais. Eu destruí sua vida, a minha, do Nardo, da Sílvia..

- Lave a boca pra falar o nome da minha mãe - gritei, desolada.

- Me perdoe, Laura - falou com a voz fraca - Diferente das outras mulheres que ficavam com o Nardo, eu não queria jamais que isso acontecesse.

- Outras mulheres? - a indaguei, enojada e me levantei furiosa.

- O Nardo era o homem mais charmoso da estação,Laura - respondeu com calma - E galanteador que só ele. Todas as faxineiras já tinham tido algum caso com ele, mas só eu tive a infelicidade de pegar barriga.

- Isso é um absurdo! - falei sentindo minhas entranhas doerem - Meu pai  foi o homem mais honesto que eu conheci. Um excelente pai e esposo. Ele e minha mãe viviam felizes e tiveram um casamento maravilhoso.

- Essa é a sua parte da história, Laura - me falou, olhando nos olhos - Não posso tirar isso de você. Só estou te contando a minha parte.

- Você e seu filho são igualmente loucos e perversos - vociferei entre os dentes, enojada da presença daquela senhora ruiva e franzina - Vocês se merecem.

Não consegui permanecer e respirar o mesmo oxigênio local que aquela senhora. Saí apressada em direção ao heliponto. A cada passo que dava, ouvia o ecoar do tintilar do meu salto se encontrar com o chão e as palavras recém ouvidas pareciam me acompanhar com punhais que feriam meu ego.

Desci a rampa de acesso à casa quase tirando faíscas do chão. Atrás de mim, uma fila de pessoas preocupadas, não sei se com meu bem estar ou com suas próprias sobrevivências. Na porta do helicóptero, o piloto me aguardava e ao me ver, rapidamente abriu a porta para que pudesse entrar. Quando coloquei o pé na base, ouvi a voz do sr Pedro me chamar e virei-me rapidamente. Com o olhar carregado de fúria e decepção, o olhei profundamente. Entre a respiração pesada e acelerada o perguntei:

- O senhor sabia, não é?!

Ele meneou a cabeça em positivo e em seguida baixou os olhos.

- Que decepção - respondi meneando a cabeça e entrei no helicóptero - Me tire desse lugar, imediatamente - ordenei ao piloto.

- Laura, aguarde! - falou o sr Pedro - Vou com a senhorita..

- Não ouse dirigir a palavra novamente a mim - gritei de dentro do helicóptero que já estava com as hélices sendo ligadas e fechei a portinhola.

A distância da terra foi aumentando e o vento se encarregou de nos carregar de volta à capital. O tempo do vôo pareceu infindável. Lembranças da minha infância me passavam na mente como um filme em alta velocidade, misturadas às falas da dona Neusa. Um sentimento indescritível de viver presa numa realidade inventada por mim me amargava a boca e meu desejo era conseguir sair das minhas próprias memórias.

Assim que pousamos em meu complexo, desci direto para o subsolo e peguei meu Corvette que havia encomendado para fazer uma surpresa à Alice no final de semana. Nenhuma surpresa feliz no momento me fazia sentido. Queria correr, voar, sair de mim, testar meus próprios limites.

Acionei o potente motor e ganhei as ruas da cidade. Como uma costureira manuseia sua agulha fazendo um costurar perfeito, costurava meu trajeto em meios aos muitos carros que se espremiam no asfalto disputando um espaço contra as velocidades. Por infortúnio do destino, um desvio na marginal na levou obrigatoriamente ao centro antigo da cimentada capital paulista. Como uma armadilha para os sentimentos, passei em frente a estação de Ferro Sorocabana onde, de acordo ao relato recém ouvido, tudo acontecera. As lágrimas que insistiam em rolar contra minha vontade eram limpas com a costa da minha mão gélida e trêmula. Me apressei ainda mais em sair daquela zona dolorida de ser encarada, carregada de memórias e história. Quando consegui pegar o acesso à marginal outra vez, não vi mais a cor do asfalto. Testei os limites da minha habilidade automobilística junto com aos limites do potente motor. A distância entre o centro e minha nova casa, num condomínio em outra cidade ainda dentro da grande São Paulo, pareceu mínima. 

Buscava apenas o conforto do abraço da minha amada Alice como um refúgio para me esconder. Estacionei o carro já na entrada da sala e ao vê-la, com os olhos vibrantes e um lindo sorriso no rosto, tive a impressão de que toda aquela amargura se dissipou. 

 

Entrei e me ajoelhei em frente da sua cadeira. Seu abraço forte me envolveu. Minhas lágrimas represadas e embargadas na garganta se soltaram e todas as máscaras que me cobriam, caíram. No silêncio do toque me desabei e um choro compulsivo que me dominou. Sem dizer nenhuma palavra, permanecemos abraçadas por alguns minutos. Sentia seu afago em meus cabelos e seu colo quente me confortou. Fui me acalmando e entre beijinhos espalhados pelo rosto me senti recarregada.

Fim do capítulo


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Comentários para 88 - Fragmentos:
Bee20
Bee20

Em: 28/05/2023

Nao nos abandooooooona ????????????

Responder

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Rafaela L
Rafaela L

Em: 15/09/2022

Decepção enorme dela

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patty-321
patty-321

Em: 27/07/2022

Que escrita maravilhosa vc tem, sentir a dor da Laura. Não há dor maior do que essa decepção por um dos pais. Caiu do altar, o pai dela. Bjs


Resposta do autor:

OBRIGADA!!!! A decepção é indescritível :( Abraço forte

Responder

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Renan26
Renan26

Em: 25/07/2022

Po visto estamos indo ao fim da melhor história que já li e a única que me fez sair da moita RS. Foram longos dias atualizando a página todos os dias pra ver se tinha novo cap, obg por postar um novo capítulo, sem dúvida é a melhor que já li, sua escrita é impecável parabéns.


Resposta do autor:

Olá. Muito obrigada!! Gratidão em estar por aqui.. logo sai mais :)


Resposta do autor:

Olá. Muito obrigada!! Gratidão em estar por aqui.. logo sai mais :)

Responder

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Bee20
Bee20

Em: 24/07/2022

Amando cada capítulo dessa história, extremamente viciante 


Resposta do autor:

Oieee. Bem vind@ aí universo Amoras!! Gratidão pelo carinho :)

Responder

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