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Fora do tempo por shoegazer

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Palavras: 2559
Acessos: 999   |  Postado em: 15/07/2022

3. Manual de sobrevivência

O meio do dia se aproximava, e elas se viam na cruel condição da fome. Ana Clara ofegava caminhando pelo centro da pacata cidade, a música tocando na rádio, as pessoas tão despreocupadas, decerto já tinham feito mais de uma refeição enquanto elas mantinham o que tinha lhe sido dado no começo da manhã e a água que tomaram de uma torneira próxima, no começo relutante por parte de Ana Clara, mas a única coisa que a impedia de não ter uma insolação daquele dia e deixar as coisas piores do que já estavam. Júlia, com olhos ávidos e o suor descendo pelo rosto, olhava para cada detalhe ao redor.

— E agora, Ju? – Ana Clara suplicava, as gotas respingando até sua boca – O que vamos fazer?

Ela sabia bem o que fazer, só precisava saber se ela compactuaria com aquilo.

— Ana, me diz uma coisa...

— O quê?

— Você acha que roubar pra comer é um crime?

— Está sugerindo alguma coisa? – perguntou ela em um tom baixo, como se Júlia tivesse falado uma atrocidade que não deveria ser ouvida em hipótese alguma.

— Olha... – ela disse a levando para debaixo de uma árvore afastada do movimento – Momentos difíceis nos levam a atitudes difíceis, e a gente precisa comer.

— E qual é sua ideia? – ela dizia desacreditada – Atacarmos alguém e levar o dinheiro da pessoa?

— Claro que não – ela negou de imediato – vamos em algum lugar pegar algumas coisas pra comer.

— Mas eu nunca fiz isso – os olhos de Ana Clara eram piedosos. Não queria macular sua alma já cheia de pecados, e muito menos explicar a diferença de furto pra roubo – nem sei como é que faz...

— Mas eu já – e a levou pelo braço – vamos, vou precisar de ti.

O alvo, segundo Júlia, seria um supermercado que tinha ali perto. Júlia tinha princípios, sabia que se levasse algo daquele lugar, o dono nunca sentiria falta, diferente de levar algo de alguém da rua ou de uma taberna pequena. Muito isso vinha do seu pai sempre resmungar nas compras que, se faltasse um centavo para as compras, eles não deixavam passar e estragavam comida de propósito. De certa forma, parecia o mais justo a se fazer, dada à atual conjuntura.

E era como ver uma cena já repetida. Sussurrou para que Ana Clara mantivesse os olhos atentos e foram para a ala dos itens não-perecíveis. Seria o que iriam mantê-las por mais tempo, então em questão de segundos, pegou pão e biscoitos, de duas marcas diferentes. Bolachas também, e os colocou na mochila.

Ana Clara sentia a culpa a remoer, mas a dor que sentia no estômago era ainda pior. Nunca tinha sentido fome do jeito que sentia, e a ação toda durou poucos segundos. Tudo tinha dado certo até ali, então foram para a outra parte. Com uma notável destreza que chamou logo a atenção de Ana Clara, que se questionava como Júlia conseguia agir tão rápido, catou uma caixa de suco cítrico, e na parte do hortifrúti algumas frutas, itens suficientes para que enchesse a mochila.

Sentindo que já estava arriscando demais, elas saíram. Caminharam com a maior tranquilidade que podiam transparecer e, assim que viraram a esquina, correram para detrás de um muro de oficina, olharam o fruto do furto delas. Júlia respirou aliviada por ter o que comer novamente e Ana Clara pegou uma das maçãs.

Júlia ainda tinha que tirar uma dúvida. Olhou para a data de validade, que dizia que o item era válido até oitenta e quatro, e mostrou para Ana Clara, que comia afoita sem se importar com tal detalhe, mas logo foi repreendida por Júlia.

— Calma, isso aqui tem que durar.

— Olha, eu nunca – ela dizia com a boca parcialmente cheia – na minha vida pensei que meu dinheiro nunca fosse valer nada.

Júlia serviu um gole de suco a Ana Clara, colocando o frasco devagar em sua boca.

— E eu nunca pensei que iria fazer isso de novo – Júlia deu os ombros, mastigando uma banana.

— Pois é, você disse que já tinha feito isso – Ana Clara continuou, surpresa – como?

— Passei um tempo na rua – Júlia respondeu sem deixar de comer.

Ana Clara não sabia se tinha que continuar a perguntar da vida de sua parceira de crime, mas sabia que se estavam juntas no meio de toda aquela esquisitice, deveriam se conhecer melhor.

— Como isso? Se não for assim muito intrusivo...

— Eu perdi meus pais biológicos – Júlia mastigava com a avidez da fome – e fiquei sem rumo até meus pais me adotarem.

Ana Clara soube que não deveria mais tocar no assunto por um motivo óbvio, mas ainda assim se convalescia.

— Sinto muito, nossa... – ela apoiava as mãos no rosto, encarando-a, mas ela deu com os ombros, pegando o pacote de bolacha aberto por ela.

— Mas eu vivo bem, meus pais são pessoas maravilhosas – Júlia sorria tentando ser simpática mesmo por debaixo daquele rosto sério – amo muito eles.

— Que bom que vocês se dão bem... – ela dava um suspiro triste que chamou logo atenção de Júlia.

— E o seus, não?

— Nem um pouco, minha mãe não gosta de mim e meu pai finge que eu não existo – Ana Clara tentou não dar a seriedade que tinha para aquela conversa – além de que vivo na sombra do meu irmão...Enfim, vamos deixar isso pra lá.

Morto no mesmo incidente dos pais de Júlia, mas ela não precisava saber disso. Estavam com problemas maiores do que as coisas dos seus passados.

— E se eu te contar que minha maior preocupação não é nem toda essa confusão de data – afinal uma suposta viagem do tempo não era o tipo de coisa que se acreditaria assim – e sim o que vamos fazer pra se virar. Eu não faço ideia de como voltar pra casa, você faz? – e Ana Clara negou com a cabeça, sacramentando o já esperado.

Ficaram um tempo em silêncio. Ana Clara pegou sua mochila imaginando que de lá poderia sair alguma coisa útil e, quando olhou um de seus itens, não saiu exatamente a solução, mas sim uma ideia que poderia servir.

— E se vendermos coisas?

Júlia parou de comer para ouvir a ideia que tinha saído de Ana Clara. A última vez que Júlia tinha parado de comer para ouvir alguém foi quando seu pai disse que ia ensiná-la a dirigir.

— É uma boa, Ana – ela apontou, sentindo uma ponta de esperança – e assim conseguimos o dinheiro certo, mas... O quê?

Jogou no chão as coisas de sua mochila, que incluía itens como óculos escuros, maquiagem, roupa, livros, acessórios dos mais diversos. Júlia se perguntava como alguém estava saindo com tantas coisas inúteis na mochila além dos livros.

— O problema é dar o preço certo pra essas coisas – Júlia disse, pegando um estojo de maquiagem caro e Ana Clara grunhiu consigo.

— Você é a inteligente daqui Júlia, pensa aí.

Júlia suspirou alto, cruzando os braços e deixando o ar sair da boca, encarando cada uma das coisas dispostas no chão.

— Eu dou o preço e você vende, então.

— Por que eu? – Ana Clara resmungou.

— Não gosto de gente e você tem um rostinho bonito – Júlia deu um tapinha em seu rosto e Ana Clara sentiu seu rosto queimar brevemente pelo suposto elogio – use a nosso favor.

Terminaram de comer, guardaram as coisas e vagaram até anoitecer. Não havia muito o que se fazer quando não tinha para onde ir. Pararam em frente a uma loja e assistiram o noticiário na televisão de tubo que persistia em dizer que a data era a mesma daquela manhã e falar sobre fatos que desconheciam até a hora da loja fechar. Estavam cansadas, e procuraram um novo lugar para dormir, para não ficarem visadas, segundo Júlia.

Júlia avistou uma casa abandonada de dois andares. Gesticulou para que Ana Clara subisse atrás dela e ela, reticente, o fez. Estava escuro e havia mosquitos por todo o lugar, provavelmente pela água e musgo que cobria o lugar. Júlia, mais hábil, procurou um lugar próximo do forro, que estava vago e ajudou Ana Clara a subir.

Estavam em um lugar mais seguro e, ao colocarem a coberta, dormiram na esperança de que, se acordassem, tudo seria um sonho longo.

 

Mas não era.

Júlia acordou antes do nascer do sol. Não importava o lugar, sempre acordava no mesmo horário. Ana Clara continuava dormindo profundamente. Esticou-se, tomou água e comeu uma das frutas com pão, então acordou, com certa relutância, Ana Clara.

— Vamos, Ana, precisamos tomar um banho.

A cidade começava a parecer mais conhecida a seus olhos. Sabia onde ficava o centro, até onde podiam alcançar e Júlia, em sua andança anterior, já visualizara os possíveis pontos para que pudessem conseguir alguma coisa.

Pararam em um posto que não tinha ninguém, e aproveitaram para entrar e tomar um banho rápido. Ele já seria o suficiente para não as olharem com desconfiança e refrescar em um dia que já se mostrava quente.

Iriam colocar o plano em prática. Ana Clara se arrumou do melhor que podia enquanto Júlia pego as embalagens do que haviam consumido e tentava fazer o cálculo aproximado dos valores em seu inseparável caderno. Será que o pai e a mãe estão bem? Pensava Júlia enquanto Ana Clara se questionava quantas vezes a garota deveria ter ligado pra ela, já que seu telefone continuava fora de área.

Mas ali não tinha tempo para pensar em outras coisas além de sobreviver, e assim foram em direção ao que parecia ser a feira da cidade. Foram até os fundos de uma frutaria do lugar e pegaram dois caixotes de madeira e, com um papelão encontrado ali perto, Ana Clara fez com sua bela letra que aquele ponto improvisado era de venda.

— Imagine, eu, muambeira? – disse Ana Clara com as mãos na cintura enquanto via Júlia dar um dos seus raros sorrisos – Será que sirvo pra coisa?

Júlia pegou e colocou o chapéu de palha em Ana Clara, olhando ela de um lado a outro.

— Acho que nasceu pra isso.

Tomaram um gole de água e os itens, colocados prontamente, estavam prontos. Pigarreou um pouco e quando Júlia se arrumou no caixote de trás, gesticulou para que, assim que ela estivesse pronta, começasse.

— Bom dia, cliente! Vamos aproveitar essas ofertas, olha só esses óculos de sol novinho que...

Ela falava alto e a todo vapor. Sua beleza natural, a personalidade extrovertida e desenrolada lhe dava a desenvoltura ideal que fazia com que logo chamassem atenção em meio aos demais. O ambiente era caótico, mas nada que Júlia não fosse acostumada. Com olhos rápidos e precisos por todos os lugares, procurando prever qualquer imprevisto, vendo as negociações, ou supostas aproximações mal-intencionadas até que começou a aparecer as primeiras pessoas.

— Isso é roubado? – apontou a senhora com uma vasta sacola de compras.

— Claro que não, senhora! – ela gesticulou para si e para Júlia, que ficava séria ao fundo – Por que a desconfiança?

— E por que esse perfume tá pela metade?

— Porque é uma fragrância tão fenomenal que é concentrado só na metade do frasco – ela se aproximou do cliente e espirrou o perfume – Experimente.

— Nossa, é bom mesmo!

— É importado.

Uma lábia natural e o dom do convencimento que só fizeram Júlia pensar em como ela seria boa nas vendas com a família, mas que com certeza iria detestar acordar às quatro da manhã para trabalhar. E provavelmente ela não precisasse disso porque, pelo que tinha dado para perceber, ela era de uma família abastada, descobrindo só o tino para negócios nesse momento de necessidade.

Até o meio do dia, haviam vendido a metade do que tinham colocado na venda. Júlia foi procurar o almoço delas. Mereciam isso depois de uma manhã corrida e, depois de pedir o suco de graça para elas, voltou a banca para uma Ana Clara que esperava faminta.

Comeram, sorriram e brindaram. Pela primeira vez desde que a vida delas tinha virado ao avesso, se sentiram realmente bem. Não completamente, mas como se as coisas começassem a fazer sentido, pelo menos naquele momento.

No final do dia, tinham vendido o suficiente para se manter pelo resto da semana segundo os cálculos de Júlia, mas ainda não tinham aonde dormir.

— Alugamos um quarto para ficarmos?

— Se pedirem nossos documentos, vão estranhar e chamar a polícia – Júlia argumentou – e aí, o que fazemos?

Ana Clara fez uma cara de choro. Estava cansada, continuava sem entender o que tinham acontecido a elas e só queria um local pra dormir. A exaustão das noites ao relento começava a pesar para ela, que olhava para Júlia na tentativa de que ela desse a resposta esperava.

Mas Júlia estava tão exausta quanto ela, mesmo que não transparecesse. Na verdade, o que mais pesava a ela era a ideia dos seus pais podiam estar desamparados. Os dias eram diferentes, não sabia se acreditava na lógica ou nas coisas que transpareciam. Se seguisse, onde ela estaria se estava aqui?

A lógica dizia que viagens no tempo não existem, mas a realidade ali mostrava bem o contrário, o que é ainda mais ilógico. É como se elas fossem as erradas ali, destoantes do resto que seguia seu próprio fluxo, mas também não sabiam o que fazer ou pra onde ir. Júlia se atrelava a ideia de que as coisas, cedo ou tarde, iam acabar se resolvendo.

— Mas não se preocupa – Júlia disse tentando transparecer confiança – já estamos em uma situação melhor, não estamos? – e Ana Clara concordou desanimada – Então vamos jantar, dormir e amanhã, vamos pensar melhor no que fazer, tá bom?

Ana Clara concordou, já que era o que restara. Júlia sempre parecia saber o que fazer e por isso confiava nela. Foram a uma lanchonete e entraram no banheiro de lá. Lavaram o rosto, e olharam para o reflexo no espelho. Ana Clara estava com marcas de queimadura do sol sob a pele, algo novo a ela. Júlia tentou ignorar sua aparência cansada enquanto Ana Clara ficou mais um tempo olhando para si, como se não acreditasse no seu próprio reflexo.

Júlia balançou seu ombro, chamando-a para a realidade. Sabia que se ela olhasse muito tempo para o espelho, podia ver o que não queria e Ana Clara entendeu isso. Pediram um jantar reforçado, o qual comeram todo. Ana Clara não sentia fome assim há tempos, e Júlia sentiu que ao ter voltado a trabalhar, ao menos daquela forma, se sentia ela novamente.

Voltaram ao esconderijo da casa. Júlia demorou para dormir e, enquanto tentava pegar no sono, viu que Ana Clara se encostou no seu ombro para dormir. Querendo ou não, ela era a mais jovem e com certeza inexperiente, sem contar que já esteve no lugar dela.

Então, mesmo sendo uma pessoa de poucos gestos afetivos, afagou sua cabeça até ver que ela tinha dormido, para assim fechar os olhos e tentar dormir. Mais um dia estavam a aguardando no horizonte.

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - 3. Manual de sobrevivência:
Lea
Lea

Em: 23/08/2022

Um tanto assustador essa situação das garotas!

Ainda bem que a Júlia tem a "cabeça no lugar",para ao menos tentar guia-las.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

naoseimeulogin
naoseimeulogin

Em: 19/07/2022

em resposta à resposta da autora:

 

Yep, estou adorando.

Acho que entendi e acho justo esse stand by, vai deixando fluir que é o melhor a fazer pela sua saúde mental e pela história, se tiver que dá uma pausa.. tudo bem.

Não só acompanho como adoro teu estilo de escrita, que traz personagens neurodiversas e/ou com backgrounds mais reais em comparação a um elitismo congelado q vejo a tempos.

Compartilha que eu leio, uai!

 

Ass: Sara Lira

Responder

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naoseimeulogin
naoseimeulogin

Em: 17/07/2022

Maaaaaaaaaaaaaano do céu, estou empolgadíssima com essa história. Ela é bem diferente do que estamos habituadas por deslocar o cenário assim de forma tão brusca, mas isso só me faz achá-la mais daora ainda.

 

Obrigada pelo novo material!

 

Obs: sdds da Cat (cosmos e nanquim)


Resposta do autor:

Sério que está gostando? Pergunto pq confesso que estava com receio de postar por ser uma temática pouco habitual e acabar saindo confuso, mas fico feliz de estar fluindo. Vou tentar manter o ritmo de postagem diária - pegando o embalo das férias.

 

E sobre a Cat, uma história meio longa, mas tentar resumir: o que queria fazer com ela, não estava conseguindo kkkk estava com uma ideia x n cabeça e na prática saiu y, com isso veio um bloqueio brabo e eu, triste, não prossegui com a história :( aí bateu um desânimo lascado, fiquei um tempo sem conseguir fazer nada, até que eu "achei" essa história a qual estou postando - ela estava inacabada, entre outros pormenores  -  e resolvi trazer essa temática um pouco fora do que costumo fazer. Então, não foi bem um abandono e esquecimento, mas tive que deixar em standy by até saber e entender como deixar a narrativa do jeito que imagino (não só da doutora mais gata da ficção, mas de outras que tenho e acabei tirando do ar).

 

E fico agraciada em notar que vc acompanha minhas loucuras literárias kkkk porque como comentei, tinha me desanimado e estava até pensando em parar de compartilhar por não estar achando sequer razoável... E ler isso me anima muito p continuar, de vdd. Espero que goste do que vai se prosseguir!

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