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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

Ver comentários: 3

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Palavras: 1819
Acessos: 1340   |  Postado em: 09/07/2022

Capitulo 1

 

        CAPÍTULO 01 Problema

 

 

 

 

 

Correr livre nas terras onde nascemos é gostoso demais, poder sentir as minúsculas gotas de água que caem preguiçosas das folhas das árvores, passou a ser minha rotina com o passar do tempo, cada ser vivo tem uma mania peculiar, a minha é correr na madrugada e presenciar o sol nascer, as pessoas que fazem qualquer exercício em academia dizem que a rotina vicia o corpo, acredito ser verdade, pois meus músculos gritam por uma corrida matinal, sempre paro no mesmo local para apreciar o astro rei se erguer majestoso.

 

Aquele ponto do morro passou a ser meu local preferido ao longo dos anos, foi ali naquele exato local coberto de grama pequenas e de pedras miudinhas  com formas e tamanhos diferentes, que avistei Amkaly a loba que divide a vida comigo a muito tempo, nos conhecemos ainda quando éramos crianças, ali embaixo onde corria o rio cheio de águas claras que iam ao encontro do mar, avistei uma cabeleira vermelha e sua forma de me olhar foi arrebatador,  muito amedrontada ao mesmo tempo muito misteriosa, altamente grosseira, mesmo  precisando da minha ajuda, uma humana que falava diretamente na minha cabeça como se fosse uma loba da reserva, e foi também nesse dia que minha vida mudou, deixei de ser a princesa loba, filha dos alfas da reserva, para ser a temperamental futura alfa da alcateia, formada de uma maneira inesperada por lobas bruxas, coisa muito raro de acontecer, já que as poucas que existiam pertenciam a uma linhagem rara e pura há mais de dez mil anos, que viviam em Lancashire, um condado milenar escondido no Reino Unido.

 

Dessa linhagem somente Esther morava na reserva a família do A.D, também eram descendentes dessa linhagem, mas não eram puros como Esther e não tinham os mesmos  poderes que ela tinha.

 Todas as lobas da matilha de Salem estavam ligadas entre si, por laços ou por DNA,  as crianças todas foram  modificada geneticamente por um cientista maluco que ao fazer suas experiências ilícitas também modificou o DNA das mulheres que as recebia em seus ventres, ele fazia o experimento em busca de melhorar a espécie humana, trazendo à tona seres mais rápidos e longevos como os lobos, na verdade, Mascarenhas, esse era o nome do desgraçado, queria buscar a fonte da juventude como a maioria dos cientistas e laboratórios farmacêuticos buscam, milionários investem verdadeiras fortunas na busca da juventude eterna, esquecendo que a terra, o ar, os rios e toda a natureza é a chave para todas as suas respostas.

 

O solo onde eu estava sentada desde o nascer do primeiro raio solar, olhando o rio que corria, oscilou lentamente, não era preciso olhar para saber quem vinha subindo o morro bastava apurar o  olfato levantando o focinho a favor  do vento e separar os cheiros puro da floresta ao meu redor e das lagoas espalhadas na reserva junto com o perfume do rio com todo tipo de vida do bioma aquático lá embaixo, tinha que isolar e sentir só o que estava se aproximando, essa era uma das  vantagens  de ser lobo o olfato  é cem vezes mais apurado do que o de um humano.

 

 Senti o ar e tive a certeza que a 2,8 km vinha correndo em velocidade lupina isto é a 15 km por minuto pulsava um coração antigo e forte como o de um recém-nascido, a brisa trouxe uma  mistura de cheiros  das  plantas aquáticas que se encontra nas florestas, como a amazônica, misturados com macadâmia e garam massala, usados exclusivamente na culinária indiana, me dando a certeza que minha beta se aproximava, aguardei uns segundos, quando ela sentou ao meu lado, nada em seu focinho demonstrava ter efetuado uma corrida longa, em seu pescoço estava uma bolsinha, em forma de coleira dessas que os humanos usam para privar o cachorro de corre livre, dentro da bolsa duas vestes, passamos a usar isso constantemente quando saímos em forma de lobo, para quando voltarmos a forma humana ter o que vestir, tudo isso depois que a nossa reserva foi aberta uma parte para os humanos, meu pai  mandou construir um complexo com muitos, muitos chalés, pousadas e apartamentos  para férias ou finais de semana, em toda a reserva, assim podíamos ver humanos maravilhados com a beleza do local.

 

― Estava te esperando, alguma novidade? ― Tirei o macacão curto de dentro da  bolsinha que todas nós agora carregamos pendurado no pescoço  quando estávamos transformada em lobas, Esther também fazia a mesma coisa com a dela, terminei de vestir minha roupa, dessa vez tinha escolhido um  vermelho feito de um tecido leve que mais parecia uma bata dessas que usam em festa pagã, prendi meu cabelo com uma liga e observei o semblante de Esther, minha madrinha e beta, muito preocupada, sua testa franzia e seus olhos ficavam incríveis, com duas cores diferentes quando isso acontecia, eu suspeitava que a conversa não seria agradável.

 

― Sua mãe mandou um recado pela doutora Carmen Lúcia, para que todas fossem à festa de boas-vindas para as gêmeas que estão chegando da França no próximo mês. ― Esther amarrava a bolsinha na cintura, e eu não entendia como toda vez que estávamos na forma humana, amarrávamos na cintura e quando viravámos lobas, ela ficava no pescoço, Esther dizia que ela era enfeitiçada, se fosse tocada por mãos humanas desaparecia no tempo, eu sinceramente nunca testei sua teoria, mas sempre deixava a minha transpassada por cima do meio peito era mais confortável.

 

― E como Scire e Dafo, receberam a notícia? ― Não era segredo entre os lobos, a paixão dos bruxos por suas irmãs.

 

― Lá em casa é uma festa só, os meninos estão numa alegria que só vendo. ― Esther agora sorria abertamente ao falar dos  filhos, Dafo, Scire e Ameth, foram os filhos bruxos que ela adotou no momento do nascimento dos óctuplos, as meninas, Melisandre, Morgana, Agatha, Winnie e meu xodó Lilith, junto aos meninos e no fim descobrimos que um dos garotos,  Ameth, um bruxinho de cabelo branco e olhos cor de prata, era uma linda menina, os outros dois  Dafo e Scire o único poder que tinham era o de ler a mente  dos humanos e nada mais, já que os lobos podia ler as mentes uns dos outros assim  que tivessem permissão, os garotos desde bebês tinham uma agarração com minhas irmãs com o tempo passaram a namorar e esse namoro vem até hoje da parte deles eu sabia que era sério agora da parte das meninas era só fogo de palha.

 

― Vamos sim, Amkaly e sua mãe adoram uma boa festa se contar que ela e as gêmeas são unha e cutículas as vezes acho que as meninas gostam mais delas do que de mim. ― Olhei de relance e a mesma expressão preocupada ainda estava assombrando o rosto magnífico da minha Beta. Não me agradava o fato dela estar com problemas e eu não poder ajudar.

 

― Por que eu tenho a impressão que está me escondendo algo? ― Falei como se fosse só mais uma conversa jogada fora entre amigas, sem dar a impressão de estar sendo invasiva.

 

― Temos coisas mais interessantes do que minha vida particular. ― Ela falou rispidamente, não porque quisesse me ofender, de jeito nenhum, esse era seu jeito de falar, a única vez em que ela se transformava era com os filhos ou a companheira, aí ela era  doce, de uma meiguice fora dos padrões dela.

 

― Que tipo de coisas são mais importantes do que a saúde mental e paz de espírito da minha amiga, madrinha e beta? ― Bate em suas pernas que estavam levemente erguidas com os joelhos servindo de apoio para sua cabeça, a pancadinha desestabilizou-a derrubando-a, rapidamente ela voltou a posição de antes me encarando sem acreditar que eu tenha feito tal coisa, passado uns segundos ela respirou forte, talvez para engolir a raiva.

 

― Como o que está acontecendo na faculdade onde as meninas estão morando, por exemplo. ― Magicamente os problemas sumiram quando lembrou das meninas, os problemas ficaram em outra dimensão, Esther era assim ajudava a todo mundo, mas na hora de pedir ajuda se fechava criando uma barreira impenetrável, eu me sentia muito feliz das vezes que conseguia atravessar essa barreira, nós conversávamos de tudo, e para ela não querer me contar o que a perturbava,  era porque o outro assunto era mais urgente, a prova disso era seus dedos inquietos, sua mão estralando um a um, cada dedo duas vezes, fazendo um barulho esquisito e o canto da sua boca meio torta. Ela se esticou toda quando reviveu na mente o problema e eu por via das dúvidas fiquei literalmente de orelhas em pé, aguardando a bomba que viria. ― Há alguns dias atrás eu senti o vento mudando para os lados da faculdade, e a brisa passou rasteira sussurrando segredos que não pude ouvir por completo, só sei que falavam de segredos, e coisas escondidas para aquelas bandas.

 

Eu sabia do que ela estava falando, as filhas de sua parabatai, duas delas estavam morando, estudando e investigando o paradeiro do homem que foi o responsável pelo esperma que as gerou.

Melisandre e Morgana  estudavam PHD e ensinavam  cursos de biomedicina, dando aulas ao mesmo tempo que buscavam pistas, elas precisavam de respostas, e a alcateia precisava capturar este homem vivo ou morto. Mascarenhas usou o bruxo como reprodutor por anos, ele o manteve em cativeiro recolhendo todo o esperma e modificando da forma que achava conveniente, em seguida introduziu nas mulheres que também viviam cativas para gestar e parir lobinhos com DNA modificado. A loucura do cientista chegou ao extremo quando modificou o sex* de um dos filhos de Esther. Ameth nasceu com um par de cromossomo a mais do que o normal, cada ser nasce com 23 cromossomos X, 23 Y, para formar pares XX meninas, XY menino. No Ameth ele tirou o direito natural do acaso e da lei da natureza, o bruxo nasceu com par de cromossomos danificados, era de XXY com 3 cromossomos sexuais tinha ao todo 47 cromossomos.

Com muita pesquisa Melisandre e Morgana descobriram se tratar da “Síndrome de Klinefelter”, outro cientista maluco, que por um tempo sustentou a tese de que o acaso nada tinha a ver com a combinação dos pares para a escolha do sex*. Descobriram que toda essa manipulação foi a causa da cor dos olhos e dos cabelos. Do bruxo que se tornou uma linda bruxa.

 

― Está me ouvindo Nara?! Parece que está no mundo da lua. ― Devolveu a mesma pancada na minha perna só que diferente dela eu não cai.

 

― Estou sim, continue... cacete quase desloca minha perna. ― Falei enquanto massageava o local dolorido, ela só fazia olhar de esgueira, sem mostrar no semblante arrependimento.

 

 

       

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capitulo 1:
StellaGB
StellaGB

Em: 13/07/2022

história bem legalzinha, mas, pouco comentada, acho o fim quem le e não deixa um comentário sequer.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 12/07/2022

Legal!

Responder

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Lea
Lea

Em: 09/07/2022

 Boa noite Bel! 

Minhas lobas estão de voltar,AMEI!

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