Boa noite meninas, com esse capítulo termino esse conto bem curto, mas, que rendeu fãs da Maria Rosa e muitos comentários legais. As músicas estão no final do capítulo.
Capitulo 6 - F...comme femme!
O sol do entardecer pintava de laranja e rosa o céu de Fortaleza, e junto a isso seus raios faziam matizes dos mesmos tons refletindo nos verdes mares da cidade.
Estávamos encostadas em uma das estruturas que rodeavam a ponte, para ver o pôr do sol e tomar uma água de coco, quando Maria Rosa passou o dedo indicador na minha mão para dizer:
- Amor, que dia perfeito, obrigada por tudo...sabe que não lembro de ter vindo nessa ponte quando estive em Fortaleza há muito tempo atrás com meu ex marido?
- Hummm...foi?
Sorri, engolindo o ciúme no gole que dei na água de coco, tentando de alguma forma não demonstrar o que estava sentido, mas, confesso que falhei com louvor. Não soube o que falar, sinceramente tinha até esquecido que ela havia conhecido a cidade com o ex.
- Sá? - Ela falou colocando uma mexa do meu cabelo que o tempo todo chicoteava meu rosto por conta do vento, para trás da orelha - está tudo bem? - Falou para em seguida domar a mecha com um tic tac que encontrou na bolsa - Ah, agora sim...falou para em seguida passar a mão na minha nuca, causando arrepios na coluna.
- Oi?
- Você não está com ciúmes do meu passado está?
- Estou nada... - Falei virando o corpo em direção ao mar, emendando um outro assunto.
- Está tudo bem, quer saber a história desse lugar? - Falei sem encarar seus olhos.
- Claro amor, só preciso falar uma coisa, se você se incomodar com qualquer coisa quero que fale comigo, ok? Não guarde nada para depois. Sobre a história do lugar, claro que quero saber, acha que namoro uma pessoa da terrinha porquê? Agora olha pra mim e me conta tudo.
Respirei, puxando fundo a brisa do mar para me inspirar, e claro que não podia deixar de dar uma sacaneada na sua primeira vinda.
- Estranho você não ter conhecido aqui, a Ponte dos Ingleses ou Ponte Metálica é um dos símbolos de Fortaleza, mesma coisa de ir a Roma e não conhecer o Coliseu. Enfim, ela foi construída no início do século XX, sendo inaugurada no dia 26 de maio de 1906, a estrutura mudou muito, a ideia inicial da construção eram as atividades portuárias, o objetivo era de se estender mar adentro para embarque e desembarque de pessoas e mercadorias. O fato é que a obra não foi concluída totalmente, e apenas uma parte do plano original foi concretizado. Hoje ela é apenas recreativa, as pessoas se reúnem para tocar uma música, passear ao ar livre, assistir a um belo pôr do sol como nós, e com um pouco de sorte, também dá pra ver também alguns golfinhos no final da tarde.
- Que interessante, e porque chama Ponte Metálica, se a estrutura é quase toda de madeira?
- A princípio, a armação era de ferro e só o lastro de madeira. Depois, o piso passou a ser de aço e, por ser toda em estrutura metálica, recebeu o apelido de Ponte Metálica. Com a construção do Porto do Mucuripe, a ponte foi desativada, e anos depois construíram a estrutura de madeira, que deu um ar mais aconchegante, se tornando turística.
- Que linda, amei saber essa história.
- Espera um pouco... - Falei e sai correndo em direção a um rapaz que tocava um violão de forma solitária em acordes dissonantes.
- Oi, sei que isso não se pede, mas, me empresta aí o violão, tenho cuidado, vou só tocar uma música para a minha namorada, te devolvo já.
- Pode ficar, ganhei da peste da minha ex e o plano era jogar essa porcaria no mar.
- Obrigada, tem certeza mesmo que não vai querer de volta? É um violão muito bom.
- Eu sei, mas, antes ficar com quem vá usar e gosta de música, do quer ser jogado fora não concorda? Também não quero nada que lembre aquela bandida.
- Sim...olha, lamento pela sua ex, mas, acredite, algo melhor ainda vai chegar...confia - Ele afastou sem nada dizer, ainda senti o cheiro de cannabis que o acompanhou logo depois que virou as costas.
- Espero que ele consiga se curar e que encontre alguém tão bacana quanto eu encontrei, é claro que isso só aconteceu quando reconstruí meu coração - Foi o que pensei quando algumas lembranças do passado tentaram se fazer presente. Dei de ombros e caminhei em direção ao meu futuro...
Encontrei Maria Rosa trocando ideias com uma moça que estava muito faceira para o seu lado, respirei, mas, tenho certeza que o rosto avermelhou.
- Oi amor, estava aqui falando para sua conterrânea que havia tirado a sorte grande namorando uma cearense... - Nem precisa dizer que após a fala da minha flor, tive muita vontade de enfiar a minha cabeça dentro do violão.
- Er...obrigada minha linda, o carinha me deu esse violão e resolvi cantar pra ti...
- Obrigada, senta, sei que vou amar...
Passei o verso da minha mão nos olhos, estava visivelmente emocionada em poder cantar para Maria Rosa em Fortaleza, pertinho do mar, lógico que a "faceira" deu um jeito de sair fora, e Maria Rosa voltou o corpo em minha direção.
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Minh'alma de sonhar-te anda perdida
Meus olhos andam cegos de te ver
Não és sequer a razão do meu viver
Pois que tu és já toda minha vida
Não vejo nada assim enlouquecida
Passo no mundo meu amor a ler
No misterioso livro do teu ser
A mesma história tantas vezes lida
Tudo no mundo é frágil tudo passa
Quando me dizem isto toda a graça
Duma boca divina fala em mim
De olhos postos em ti digo de rastros
Podem voar mundos morrer astros
Que tu és como um Deus princípio e fim
Podem voar mundos morrer astros
Que tu és como um Deus princípio e fim
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Minha namorada se emocionou, a versão musicada de Fagner para a poesia de Florbela Espanca é muito bonita, vi quando uma lágrima desceu pela face morena, me emocionando de novo.
- Minha Maria Rosa, eu faria de tudo para que todos os dias fossem lindos assim... - Falei colocando o violão dentre as pernas para continuar a conversa.
- Eu amo você meu amor, não sei como agradecer tanta beleza que trouxe a minha vida.
Estávamos emocionadas quando vimos ao longe que meus pais haviam chegado, vinham de mãos dadas e sorriam de nos ver tão felizes. Minha mãe sempre foi mais falante e antenada com as novidades da cidade, inclusive as gastronômicas, afirmo sem medo de ser injusta que os melhores passeios sempre são programados por ela, que na ocasião veio nos chamar para uma nova descoberta sua.
- Viemos convidar as duas para comer no Lancelotti, restaurante italiano lá do Mirante, além da vista preciosa, tudo lá é muito gostoso. Vamos?
Maria Rosa sorriu, abraçando minha mãe com todo carinho, elas haviam se tornado amigas nesse breve período, e o alívio era grande, pois minha mãe sempre encrencava com minhas namoradas.
- Vamos amar Júlia, e já estávamos com fome...
- E eu não sei?
Meu pai foi no caminho apontando tudo o que achava que merecia a atenção de Maria Rosa, e ela estava atenta a cada detalhe, realmente havia sido abraçada por minha família.
Eu ainda não conhecia o restaurante escolhido por minha mãe, o que mais chamava atenção era a estrutura medieval, a fachada parecia um calabouço, com guardas na porta que não se mexiam, só depois minha mãe avisou que eram esculturas perfeitas, ai que mico. Dentro ainda conseguia ser mais bonito, parecia uma taberna, como se tivéssemos voltado no tempo, fiquei encantada, assim como o meu amor.
Meus pais fizeram seus pedidos, enquanto eu e Maria Rosa demoramos um pouco mais, por fim, depois de muita negociação, pedi um Bucatini all'amatriciana, que nada mais é do que uma massa caseira, com molho feito de tomate com o tradicional guanciale, espécie de bacon feito com a bochecha do porco e queijo pecorino salpicado por cima do macarrão, enquanto Maria Rosa preferiu Cotoletta alla milanese, bife de bisteca de vitelo, empanado e frito na manteiga, uma delícia também, esse é um prato típico da região da Lombardia, servido com batatas assadas e rodelas de limão. Tudo maravilhoso, minha mãe havia acertado de novo.
Antes da sobremesa, resolvi fazer uma surpresa para fechar a noite, fui até o garçom pedindo para dar uma palhinha, o cantor gentilmente cedeu seu espaço e fui até o palco, morrendo de medo de errar, afinal fazia muito tempo que não cantava, ainda mais em italiano.
- Peço licença e já me desculpo se errar algo, mas, preciso dedicar essa canção a minha família que está completa com a chegada de Maria Rosa.
Todos aplaudiram, inclusive meus pais, minha linda sentiu o rosto ruborizar e mandou um beijo de onde estava.
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Io conosco la tua strada ogni passo che farai
Ie tue ansie chiuse e ivuoti sassi che allontanerai
Senza mai pensare che come roccia lo rittorno in te ...
Io conosco I tuoi respiri tutto quello che non vuoi
Io sai bene che non vivi
Riconoscerlo non puoi e sarebbe como se
Questo cielo in flamme ricadesse in me
Come scena su un attore ...
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No final fui aplaudida em pé por uma Maria Rosa emocionada, assim como meus pais. Melhor final de noite impossível. No carro voltamos abraçadinhas, felizes de amor e um pouquinho pelo vinho tinto compartilhado em família, falei de forma quase inaudível no seu ouvido.
- Amor?
- Oi meu bem? - Ela falou mexendo a cabeça pelo calafrio que sentiu com minha voz sussurrada em seu ouvido.
- Sabe que na casa dos meus pais, os quartos tem isolamento acústico?
- Sério? - Falou ao mesmo tempo que tentava segurar o risadinha melódica que tanto amo.
- Sim, quando chegar pego champanhe com morangos...o que acha?
- Melhor impossível...
Meus pais deram boa noite e se recolheram, peguei o violão para cantar uma outra música, dessa vez "Sem sentido", de Lupe Duailibe.
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É muito íntimo
Teu gemido em meu ouvido
Teu desejo por meu beijo
Já não falo o quanto sinto
É sem sentido
Estar na quinze sem você
Virando noites, perdendo dias
Em frases outras que não são suas
Meu corpo ascende
Aguardo o teu quinhão de luz
Noutra cidade esperas
A madrugada sai imensa em mim...
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Maria Rosa não me deixou terminar, encostou o violão e sentou no meu colo tirando o seu vestido para cravar as unhas em minha pele por baixo da blusa.
- Vem, eu quero ser sua no banho...
Enquanto a água do chuveiro morno respingava no vidro, encontramos palma contra palma, nossos dedos desenhando nossos rostos, até um beijo brotar em nossas bocas. Maria Rosa não tinha tempo para as palavras, fiquei encantada com o seu desejo, com seu sex* pulsando de vontade de ser tocada, enquanto gemia com minhas mãos deslizando com a água morna, deixei que minha boca escorresse pelo seu corpo acendendo ainda mais nossos desejos, me senti realizada com o prazer que lhe era proporcionado, nunca sentira nem de longe algo tão intenso e gostoso, e Maria Rosa apenas se deixava levar, feliz e satisfeita. Nos secamos, voltando para a cama para recomeçar.
Amanhecemos nuas e abraçadas, com o interfone do quarto gritando.
- Samira, venham almoçar... - Era a Lúcia, a secretária da minha mãe há mais de duas décadas.
- Já vamos Lucinha, só tomar um banho.
- Sei, ahhhh danada. Hahahahah...
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No dia seguinte, andamos de mãos dadas na orla, escrevemos nossos nomes na areia da praia, sentando na areia para ver a beleza do mar.
- Eu não lembro de ter sido mais feliz na minha vida...obrigada minha linda - Levantei, entregando minha mão para que ela se segurasse para levantar, ela se aproximou para falar.
- Amor, você me apresentou para sua família, nada mais justo que te apresente a minha, já tenho até data, vai ser uma surpresa...para todos. Já até imagino a cena.
- Que é isso amor, não precisa...
- Mas, eu quero...vai demorar um pouquinho porque preciso que seja impactante, numa data bem marcante...
- E quando será?
- No meu aniversário.
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Sorri e a abracei, ela se afastou lentamente para cantar a música francesa que trocava no quiosque ao lado.
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Elle est éclose un beau matin
Au jardin triste de mon cœur
Elle avait les yeux du destin
Ressemblait-elle à mon bonheur?
Oh, ressemblait-elle à mon âme?
Je l'ai cueillie, elle était femme
Femme
Avec un F rose, F comme fleur
Elle a changé mon univers
Ma vie en fut toute enchantée
La poésie chantait dans l'air
J'avais une maison de poupée
Et dans mon cœur brûlait ma flamme
Tout était beau, tout était femme
Femme...
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- Eu te amo Maria Rosa...
- Que seja lindo dentro da nossa eternidade...
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MÚSICAS DO CAPÍTULO
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F...comme Femme - Salvatore Adamo
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Dedico essa história a minha amiga Rosa Maria que emprestou seu nome e algumas características da Maria Rosa, espero que goste dessa singela homenagem lindona. Obrigada por estar sempre junto, mesmo distante...
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Traduzir-se - Adriana Calcanhotto
Fim do capítulo
Obrigada de coração a todos que acompanharam essa história, curtinha, mas, que rendeu bons papos...abraços e até a próxima.
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florakferraro
Em: 29/06/2022
Sabrininha,
Eu e Cacau amamos esse final, como é bonito, delicado, sutil, ameeeeeeeeeeeeei, vc é demais...parabéns, achei emocionante a história.
beijo bem grande
Resposta do autor:
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Que bom que gostaram, fico feliz, bjsss
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Rosa Maria
Em: 29/06/2022
Sabrina...
Sem nenhuma pressão viu...mais se por um acaso sentir vontade em trazer mais aventuras dessas duas lindas, não se faça de rogada, tenha certeza de que vamos adorar e torcemos por isso...nem que seja encontros delas afinal é sempre fogo puro, da forma que adoramos...kkkkk
Beijos
Rosa Maria
Resposta do autor:
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Oie Rosinha,
Então, entre uma correção de prova e outra surgiu uma ideia rsrsrs é uma mistura de fogo com suspense rsrsrs. Espero que gostem.
beijos
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Rosa Maria
Em: 29/06/2022
Sabrina...
Sensacional, parabéns, perfeito e na medida certa lindo, delicado, delicioso, sensível e muito sensual essa história de duas mulheres lindas que se permitem e quando juntas se entregam. Definitivamente uma história para aquecer o coração e sem enrolação ficando no tamanho perfeito, portanto não digue "conto curtinho" e sim conto perfeito, com toda certeza Rosa Maria, está se sentindo encantada e privilegiada com tão bela homenagem, sensacional e novamente digo parabéns...menininha. Que tudo seja sempre "lindo dentro de nossa eternidade" Parabéns...
Um xerô repleto de carinho
Rosa Maria
Resposta do autor:
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Bom dia Rosinha,
Fico feliz que tenha gostado, inclusive do tamanho, segui seus sábios conselhos e não me cobro, que seja sempre por prazer da escrita e de animar quem ler, e pelo jeito se a homenageada gostou, melhor ainda.
E como disse nossas meninas, que tudo seja sempre lindo dentro da eternidade.
beijos, cheiros e abraço
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kasvattaja Forty-Nine
Em: 27/06/2022
Olá! Tudo bem?
Bonsoir, ma chérie!
Querida Autora, estou abanando-me até agora.
Que final merveilleux. E com está canção? Minhas pernas estão bambas, coração quentinho.
Fique certa, você foi doce, muito doce e sensível em finalizar está bela história com está canção — que devo confessar a você — é uma das minhas canções de cabeceira.
Cansei de beijar na boca — e não só na imaginação e ficção — com esta canção...
Rimou, oh my goddess...
Recuperando-me ainda...
Ah, e o que a Lara escreveu, cansei de escrever em muitos comentários que já fiz por aqui e por acolá: uma boa história não precisa de trocentas páginas, infinitos capítulos e loucas reviravoltas...
É isso!
Post Scriptum:
Soneto LXVI
Não te quero senão porque te quero
e de querer-te a não querer-te chego
e de esperar-te quando não te espero
passa meu coração do frio ao fogo.
Quero-te apenas porque a ti eu quero,
a ti odeio sem fim e, odiando-te, te suplico,
e a medida do meu amor viajante
é não ver-te e amar-te como um cego.
Consumirá talvez a luz de Janeiro,
o seu raio cruel, meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego.
Nesta história apenas eu morro
e morrerei de amor porque te quero,
porque te quero, amor, a sangue e fogo.
Ricardo Eliécer Neftalí Reyes 'Pablo Neruda' Basoalto,
Escritor.
Resposta do autor:
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Oie,
Primeiro me desculpe a demora em responder, essa minha semana está louca, elaborando prova, aplicando, corrigindo, dando recuperação, 2 chamada, aluno falta rsrsrs ufaaa...sonhando com julho.
Mas, vamos lá...fico feliz que tenha gostado do final, sei que poderia dar uma continuidade ao conto, mas, eu preferi dar um final singelo, mas, bonito, do que inventar milhões de coisa sem pé e nem cabeça, a história manda, eu só escrevo rsrsrs,
Seu comentário que me aqueceu o coração, abraço
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StellaGB
Em: 27/06/2022
Ameeeeeeeeeeeei esse final, parabénssssss foi lindo, maravilhoso, romântico, sutil e belo como você.
beijos linda, não nos deixe, volte por aqui.
Resposta do autor:
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Ah Stellinha, obrigada, mesmo, eu volto quando alguma história chegar até a minha inspiração.
bjsss
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Nirvana Aquino
Em: 27/06/2022
Parabéns pela história e pela delicadeza em terminar esse capítulo e o conto de um jeito tão fofo, e parabéns a Rosa Maria que não é a Maria Rosa, mas, que ajudou na construção do personagem. Adorei esse conto, espero que elas voltem, pq as duas são demais.
beijos e não sooooome pleaseee
Resposta do autor:
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Obrigada linda, que bom que gostou tanto das minhas meninas, quem sabe elas voltam?.
bjsss
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Gabriella Herculano
Em: 27/06/2022
Minha amiga,
Vou cantar não aprendi dizer adeus a Maria Rosa, ela é demais, a Samira também, queremos ela mais vezes. Quando puder claro, e fico feliz que tenha se livrado da gripe chata para poder finalizar a história, você é demais amiga, parabéns por mais essa personagem e essa história.
beijos e até amanhã miga sua loka
Resposta do autor:
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Amiga, vc entende meu cansaço rsrsrs amanhã a gente continua a falar do conto. bjs
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Lara Lefevre
Em: 27/06/2022
Boa noite minha linda,
Em uma coisa eu concordo com a leitora, você escreve na medida certa, não suporto quem fica enrolando, inventando livros de milhares de capítulos, ou pior, começa um livro em 2017 e volta em 2022 sem justificar o que aconteceu como fez. Fora que, sua escrita é de uma elegância impar, amo sua maneira de falar de sexo, é sexy sem ser vulgar.
Parabéns e por favor, não suma.
Xêroooo, beijosss
Resposta do autor:
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Sem palavras com esse comentário Lalinha, muito obrigada,
beijos
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Rachelle
Em: 27/06/2022
Sabrina,
Amei seu final, lindo, e que calor essas duas, hein?, parabéns, terminou de uma maneira perfeita, dá para voltar com uns continhos de vez em quando, não consigo dizer adeus para a MR kkkkk volte sempre adoro seus livros, não fica enrolando com mil capítulos e nem demora séculos, abraços
Resposta do autor:
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Muuuuito obrigada, volto sim, pode deixar...bjsss
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