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  • O grande amor da minha vida
  • Capitulo 65 - O pior dia das nossas vidas

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O grande amor da minha vida por Aline Rodrigues

Ver comentários: 3

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Palavras: 2009
Acessos: 739   |  Postado em: 21/06/2022

Notas iniciais:

Voltamos...

Meninas, para dar uma movimentada na história, irei abordar um tema do qual sou leiga, mas tentarei fazer o melhor possivelr, e  tentarei não falar tanta bobagem...kkkkkk...como sempre comentários são bem vindos. 

 

Capitulo 65 - O pior dia das nossas vidas

 

_Amor está tudo atrasado, a decoração, o Buffet... Não vai dar tempo e olha que são pouquíssimas pessoas...

_Nicole fica calma, se alguma coisa não sair como o planejado, todos são nossos amigos, vai ter festa da mesma forma. Amor, olha pra mim!

_Desculpa, é o primeiro aniversário dela, queria que tudo fosse perfeito.

_O nervosismo é só por isso mesmo? _Conheço minha esposa o suficiente pra saber o real motivo da agitação dela.

 _É por causa das meninas, a mãe delas não quer que elas venham, mesmo sabendo que pra você não tem problema algum. Eu respeitei a decisão dela, mas hoje é um dia especial, quero elas aqui conosco.

_Lembra-se do domingo que elas passaram aqui conosco e nós fomos levar elas ?_Troquei duas palavrinhas com a Luciana, eu quis deixar bem claro que independente de qualquer coisa, as filhas dela sempre seriam bem vindas à nossa casa.

_Em que momento foi essa conversa, porque nunca me falou?_

_Foram poucas palavras, e era uma conversa necessária apenas entre nós duas, não se preocupe, não disse ou fiz nada que desagradasse a sua ex _ Praticamente cuspi as palavras e tentei sair.

_Calma mocinha, só fiquei curiosa. É sério que vamos brigar depois de tanto tempo vivendo em harmonia, e justamente no dia do aniversário da nossa filha, e pior, por causa de uma pessoa que não faz mais parte da minha vida.

_Desculpa, fui infantil.

_Mais uma vez!

_Vem...me ajuda, ainda tenho que me arrumar e arrumar a Marina, que por sinal sumiu com o Rick, eu juro que arranco as asas daquela borboleta se ele ousar dar brigadeiro ou qualquer doce pra minha filha.

_Eu avisei...que ele não tem limites pra mimar a Marina.

_Silêncio, nem mais uma palavra, era só o que me faltava, o sujo falando do mal lavado_ Beijei minha esposa e fui ver o que os dois estavam aprontando.

Decidimos fazer uma festa pequena pra Marina, mas muito bem decorada, e como havia espaço suficiente fizemos na área externa da casa. Convidamos apenas nossos amigos, alguns moradores do condomínio que eram trabalhadores da construtora e alguns funcionários do hospital.

A casa estava movimentada, as crianças não paravam um minuto, e nossa princesa parecia entender que todos estavam ali por ela, distribuía sorrisos e abraços, já que a simpatia era uma característica muito marcante nela. Tentava o tempo todo descer do nosso colo pra participar das brincadeiras com as crianças. Mas como ainda estava ensaiando os primeiros passos, redobramos os cuidados para que ela não acabasse se machucando.

Depois que cantamos parabéns, percebi a Marina um pouco inquieta, e quando tirei ela da piscina de bolinhas, ela deitou a cabeça no meu ombro. Ela parecia tão cansada quanto eu, resultado do dia agitado, ao contrário da Aline que transpirava animação.

_Olha lá sua mãe, até parece que a festa é dela! _Apontei, mostrando Aline para a nossa filha.

_Nina!_ Marina fez sinal com a mãozinha chamando a mãe.

 _Sabe que se continuar a chamando de Nina ela vai ficar uma fera.

Aline veio em nossa direção com um sorriso radiante.

_Meus amores, cansaram da piscina de bolinha.

_Amor ela tá irritadinha. Será que tá com febre acho melhor levarmos ela para o hospital.

_Nina _Marina estendeu os braços pra que Aline a pegasse.

_Meu amor, porque só chama a Nicole de mamãe?_ Aline enchia Marina de beijo.

_Mama Ni

_Desisto...esse grude de vocês é surreal.

_Quer que eu dê banho nela?

_Não, fica um pouco com o pessoal, vou dar um banhinho morno pra ver se ela dorme.

_Amo vocês!

Enquanto Aline foi dar atenção a nossa filha, eu sentei-me à mesa dos nossos amigos. Todos já haviam ido embora e nós ficamos jogando conversa fora, matando a saudade e contando as fofocas.

_Quer dizer que o Sr. está namorando e não me fala nada?

_Karina parabéns, atualizando as fofocas como ninguém_ Carlão ficou vermelho feito um pimentão e todos gargalharam.

_Minha afilhada a cada dia está mais linda e esperta!_ Flavinha como toda madrinha babona não cansava de demonstrar amor pela nossa filha.

_Até agora eu não entendi porque eu não fui escolhida pra ser a madrinha da pequena.

_Digamos que dê uma certa forma, Flávia foi nosso cupido, nada mais justo do que ela ser a madrinha do fruto do nosso amor.

_Tá, mais o próximo, que por sinal vai ser um garotão, eu vou ser a madrinha.

_Decida e convença a minha esposa _Falei pra irritar a Karina.

_Eu sei que a ultima palavra é dela.

_Vai pensando...

_Nicole me ajuda, a nossa filha! _ Aline veio em nossa direção correndo, trazia nos braços a Marina aparentemente desmaiada. 

Sabe a sensação que em uma fração de segundos tudo parece parar. Não havia som, não havia movimento, eu só escutava o choro da Aline e alguém tentando me trazer de volta para a realidade.

_Nick, pelo amor de Deus faz alguma coisa _Flávia segurava os meus braços.

As mãos frias da minha amiga em contato com a minha pele, me trouxe de volta pra realidade. Corri na direção da Aline e peguei Marina no meu colo. Ela estava gelada, mais respirava normalmente, ao constatar isso, corri na direção do carro com Aline ao meu lado. Paulinho já estava na direção e a porta estava aberta, quando Aline sentou no banco de trás eu coloquei nossa filha nos braços dela  e fui para o banco da frente. Enquanto o portão abria olhei para o lado vi nossos amigos com o semblante pesado, a Lu estava aos prantos, e eu pedi para que os nossos amigos cuidassem dela.

O percurso até o hospital foi rápido, o Paulinho dirigia com cautela, e graças a Deus o transito estava muito tranquilo. Fechei os olhos e pedi insistentemente que Deus protegesse a nossa filha. Tentei entender o que poderia ter acontecido, já que ela nunca apresentou problemas de saúde. Eu esfregava as mãos na tentativa de manter o controle, eu não queria passar o meu medo e o nervosismo para Aline. Todas as vezes que eu olhava pra trás Aline estava verificando  o pulso da nossa filha e checando os batimentos, por sorte a bolsa que ela levava para o hospital nunca saia do carro.

Três quadras antes do hospital, Marina começou a acordar, e chamou pela mãe ainda de olhinhos fechados.

_Mama nina! _A vozinha de choro demonstrava que ela estava tão assustada quanto nós.

_Meu amor, a mamãe está aqui. _Aline sorriu aliviada. _Não existiria melhor momento pra você me chamar de mamãe.

_Já estamos chegando amor, o Rick ficou lá em casa, mas deixou a medica de plantão de sobreaviso, o pessoal está nos esperando.

_Ela está melhor, mas quero fazer todos os exames nela.

Quando o Paulinho estacionou na porta do hospital, já havia uma médica e uma enfermeira nos aguardando. As duas trabalhavam no hospital a muito tempo e eram de total confiança e responsabilidade, nossa filha não poderia estar em melhores mãos.

_Dra. Boa noite, ela recobrou a consciência a alguns minutos, parece bem, mas reparei que ela transpirou muito, e hoje após brincar , ela ficou ofegante.

_Vamos fazer todos os exames, não deve ser nada demais, essa mocinha só deu um susto nas mamães.

Enquanto Aline se dirigia com Marina para o local onde seriam feito os exames, eu fiquei na recepção na companhia do Paulinho, aproveitei para dar noticias ao pessoal. Com certeza todos estavam tão aflitos quanto nós. Tudo aconteceu tão rápido que somente agora, eu consigo processar e tentar compreender o que de fato ocorreu. Comecei a recapitular desde o início do dia.

_Bom dia amor, dormiu bem, senti você muito ansiosa!  _Abracei a Aline por trás

_Demorei um pouquinho, mas consegui descansar.

_Eu capotei, estava muito cansada.

_Percebi, fiquei velando o teu sono, você parecia tranquila.

_Dra. Aline, ficou me assistindo babar de boca aberta, credo.

_Me apaixono um pouco mais a cada dia, mesmo você dormindo de boca aberta e babando.

_Interessante... isso me deu uma ideia maravilhosa! _Comecei a fazer carinho por baixo da camiseta que Aline usava.

_Amor, acho que uma certa mocinha acordou.

_Ma...ma...! _Ouvíamos pela baba eletrônica Marina tentando falar.

_Vai pegar ela, por favor.  _Falei de forma manhosa.

_Ela tá chamando você, esqueceu que ela só chama você de mãe, eu sou apenas a nina.

_Acho que tem alguém com ciúmes... _Levantei rápido e quando abri a porta senti um travesseiro batendo nas minhas costas.

_Convencida! _Aline falou ainda deitada.

Entrei no quarto da Marina na ponta do pé e me dirigi até o berço. Fazia isso todos os dias e a reação dela quando me via era sempre a mesma. Mas dessa vez, diferente de todos os dias ela não fez uma farra quando me viu. Continuou quietinha, e quando eu encostei a mão no rostinho dela, senti que ela estava um pouco febril. De imediato a peguei no colo e fui para o nosso quarto.

_Amor, ela está com o corpo quente.     

_Princesa da mamãe, vem cá. Amor pega o termômetro, por favor.

_É melhor levar ela no hospital, vou ligar pra avisar. _Minha preocupação era evidente.

_Calma Nicole, se a febre não baixar, cancelamos a festa e vamos para o hospital.

Graças a Deus, durante o dia Mariana não teve mais febre, mas mesmo assim eu não consegui relaxar por completo, fiquei o dia inteiro atenta a nossa filha, quando não estava fazendo algo relacionado a festa, estava com ela. Aline apesar de estar muito ocupada com os preparativos, também dedicou grande parte do seu tempo a ela, ou seja, duas mães de primeira viagem babando a sua cria.

Quando os convidados começaram a chegar, conseguimos relaxar um pouco, Marina estava rodeada por todos os nossos amigos, cercada de cuidados e mimos. Mas na hora de cantar os parabéns, quando eu a peguei no colo, percebi que ela estava um pouco ofegante, automaticamente olhei para a Aline e ela percebeu meu olhar apreensivo.

_Ela está ofegante...

_Assim que cortarmos o bolo eu a levo para o quarto, se achar necessário vamos para o hospital, amor... esqueceu que eu sou pediatra.

_Desculpa, é que ver ela assim me corta o coração.

_Nick amor, criança é assim mesmo. Quando estiver mais tranquilo, eu subo com ela.

Relaxei mais quando vi a Marina tentando interagir com as outras crianças, mas fiquei o tempo inteiro de olho nela, e claro, não resisti e fui pra piscina de bolinhas, pois como havia algumas crianças no local, meu medo e que ela se machucasse. No final da festa, nossa filha parecia cansada e Aline a levou para tomar um banho.

Foi a partir desse momento que a minha vida pareceu ruir. Eu estava conversando com os nossos amigos, quando ouvi Aline desesperada, correndo com ela nos braços. Por uma fração de segundos eu paralisei, e só voltei do meu estado de torpor quando a Flávia me chacoalhou desesperada. O percurso até o hospital foi muito rápido, graças ao Paulinho que parecia ser o mais calmo de todos.

E agora estou eu, andando em círculos na sala de espera do hospital, enquanto a Aline estava acompanhando a Marina, que nesse momento deveria estar passando por uma bateria de exames. Meu desespero era tanto que eu buscava respostas, tentava entender o que estava acontecendo com a nossa princesa. Sentei no chão, e encostada na parede, chorei na tentativa de aliviar a minha dor, pois o medo de perder o meu bem mais precioso era dilacerante e eu não podia desabar na frente da Aline. Rezei muito, pedi a Deus pela vida da nossa filha, implorava para que não fosse nada grave.

Alguns minutos depois ouvi passos, e quando ergui a cabeça, Aline estava na minha frente, pálida, como o rosto banhado de lágrimas e correu para os meus braços, ali eu tive a certeza que era algo grave.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 66 - Capitulo 65 - O pior dia das nossas vidas:
Lea
Lea

Em: 22/06/2022

A nossa pequena Marina está com problemas cardíaco?? 

 

Bom dia Aline!!


Resposta do autor:

Boa noite Lea. será ?

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patty-321
patty-321

Em: 21/06/2022

O que foi isso?


Resposta do autor:

Fortes emoções a caminho, patty

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 21/06/2022

Nossa!


Resposta do autor:

Marta...já pode correr para o próximo capitulo...kkkkkkkkk

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