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  • Capitulo 64 - A maternidade, by Aline

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O grande amor da minha vida por Aline Rodrigues

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1670
Acessos: 825   |  Postado em: 04/06/2022

Notas iniciais:

Caras leitoraa...esse é mais um capitulo dedicado a umaleitora.

Lea querida até tentei responder aos seus comentários( 63 no total, se não estiver enganada), mas achei melhor fazer um agradecimento especial para não me tornar repetitiva. 

Como aventureira de primeira viagem no mundo da escrita, fiquei imensamente feliz por cada comentário. É gratifdicante ter quase 90 mil visualizações e 218 comentários na primeira história. 

Por isso tenho tentado postar com mais frequência, poisé a única forma de retribuir o carinho de todas, quem acompanha a história sabe que devido a algumas situações, mudanças profissionais e coração levemente danificado...kkk...venho sofrendo um bloqueio enorme pra desenvolver a história.

Mas prometo que resistirei bravamente até o final...kkkk...inclusive já iniciei os capitulos extras.

Lea sou imensamente grata pela dedicação de comentar cada capitulo, sinta-se abraçada.

P.S: tentando fazer capitulos maiores. 

Capitulo 64 - A maternidade, by Aline

 

Embora não quisesse preocupar a Nick, tive que me render e admitir que precisar parar de trabalhar. A cada dia que passava a Marina estava mais agitada o que provocava um pouco de dor e cansaço, provavelmente a data do parto seria antecipada, e esse possibilidade deixou a Nick ainda mais apreensiva. Nunca pensei que ela tivesse o instinto maternal mais aflorado do que o meu, e isso ficou bem claro no dia em que ela me viu descendo as escadas com um certo esforço. A partir desse dia ela colocou na cabeça que iriamos ocupar uma suíte que havia na parte de baixo da casa, que quando os meus pais eram vivos e nós recebíamos visitas, o quarto era usado pelos hospedes por uma questão de privacidade e praticidade.

Como eu já estava em casa, Nick reduziu a jornada de trabalho, e fez questão de pintar e montar todo o quarto da nossa filha, mesmo que eu tenha tentado fazer com que ela mudasse de ideia e contratasse uma pessoa pra fazer aquele trabalho, ela estava irredutível. Era apaixonante ver ele cuidando de cada detalhe, trabalhou por dias até deixar tudo da forma que nós planejamos. Muitas vezes, mesmo exausta, ainda tinha disposição para fazer uma massagem em mim e dar atenção a nossa princesa. Virou um hábito Nick ficar longos minutos conversando com a nossa filha e muitas vezes adormeceu com a mão em cima da minha barriga.

A cada dia o meu amor por ela só aumentava, me encantava a forma como ela me ajudava a conduzir a gravidez, e no dia que Marina deu os primeiros sinais de que queria vir ao mundo, a Nick ficou tão nervosa  que eu achei que ela não iria ver a nossa filha nascer, pois aliado ao nervosismo estava o desconforto que ela sentia quando estava em áreas cirúrgicas, apesar de trabalhar em um hospital diariamente, o desconforto que ela sentia era gritante.

Porém, para minha surpresa e felicidade, ela entrou na sala de parto e mesmo sentindo que ela estava tremula, com receio, ela me presenteou com um sorriso maravilhoso. Segurou a minha mão e me apoiou o tempo todo.

O nascimento da nossa filha foi o momento mais importante das nossas vidas, Marina veio ao mundo após um parto normal porem exaustivo, tinha a pele tão clara quanto a da Nick, o cabelinho preto, era uma cópia da Nick, até no choro ela demonstrou que tinha a força da mãe chorona, que se rendeu a ela desde o primeiro, me dando a certeza que eu não poderia ter escolhido uma mãe melhor do que ela.

Como tudo ocorreu como planejado, minha médica em conversa com a Nick, não viu necessidade de prolongar a minha permanência no hospital, e vinte e quatro horas após o parto, recebemos alta e fomos para casa. A sensação de entrar com a Marina em meus braços na casa que vivi praticamente a minha vida inteira foi única. Fomos recebidas pela minha família que nos aguardavam ansiosas, embora eu tenha percebido o bichinho do ciúmes incomodando a minha sobrinha, consegui fazer com que ela se aproximasse pra conhecer a prima o que acabou quebrando o gelo.

A nossa primeira noite em casa foi cercada de cuidados, Nick se desdobrava para me ajudar com a nossa filha e me auxiliar no que fosse necessário, obviamente a Lu fazia questão de cuidar da neta, o que nos permitiu aproveitar os intervalos entre a amamentação para descansarmos um pouco.

Dois dias após o nosso retorno pra casa, recebemos a visita dos nossos amigos, Rick como sempre se alto elogiando por ter escolhido o look fashion para a afilhada, assunto esse que rendeu muitas gargalhadas e brincadeiras. Carlão emocionado ao conhecer a nossa filha, foi uma cena pra lembrar por toda a vida, e saber que ela cresceria cercada do amor e do cuidado de todas aquelas pessoas me deixou mais leve, menos preocupada, pois eu tinha a certeza de que ela jamais estaria sozinha.

Como não havíamos feito chá de bebê ou qualquer outra comemoração para a nossa filha, quando ela completou o primeiro mês, decidimos fazer um almoço para que todos os nossos amigos. Aproveitaríamos para fazer um book diferente, onde guardaríamos fotos das pessoas que seguramente seriam o porto seguro da nossa filha. E o resultado foi perfeito, a foto de nós três estamparia a capa, e todos as outras tiveram uma particularidade, a minha família, a avó coruja toda derretida, o Carlão e o Paulinho segurando o frágil corpo de Marina de uma forma tão cuidadosa que chegava a ser engraçado, o padrinho todo purpurinado, mas com um semblante de missão cumprida e duas amigas encantadas, e fazendo planos de aumentar a família.

A cada dia que passava eu me apaixonava mais ainda pela Nick, a forma como ela cuidava da nossa filha, despertava em mim uma vontade incontrolável de ter uma família enorme. Eu queria que Marina tivesse a chance de compartilhar sua vida com um irmãozinho, que eles crescessem unidos, se protegendo e fossem parceiros em tudo. E a Nick dividia comigo esse desejo, pois embora ela não falasse nada sobre a família dela, e eu sempre respeitei essa decisão, eu percebia que ela sentia falta da família dela.

Incontáveis vezes a Nicole levantou de madrugada para pegar a Marina no berço para que eu pudesse amamentar a nossa pequena, eu voltava a dormir e depois de um tempo sentia ela se aconchegar ao meu corpo. O ritual era sempre o mesmo, todas as noites, apesar de chegar cansada em casa, ela encontrava forças para me ajudar com a nossa filha e por esse motivo, exige que ela fosse para o hospital mais tarde para que pudesse dormir um pouco mais.

Minha recuperação foi perfeita, a nossa filha estava crescendo rápido, forte, saudável e linda. Nosso casamento se fortalecia a cada dia, e quando a Marina estava com três meses, organizei um jantar para a Nick. Para que isso fosse possível, fiz uma reserva de leite e deixei-a aos cuidados da Fernanda. Organizei-me, e com a ajuda da Flavinha, consegui armar um plano pra que a Nick viesse pra casa um pouco mais cedo.

_Meus amores! _ Nick todos os dias entrava em casa chamando por nós.

_Aqui na piscina_ Respondi

_Amor, está esfriando...

_Só assim pra trazer você mais cedo pra casa _levantei para abraçar a minha esposa.

_E essa surpresa linda!

_Armei com a Flavinha pra você vir pra casa mais cedo, porque queria aproveitar um pouco a tua companhia.

_Esqueci alguma data especial _Nick falou preocupada.

_Não, só queria retribuir tudo que tem feito por mim, pela nossa filha.

_Mas amor, vocês são a minha razão de viver, minha dedicação, meu cuidado é natural.

_Posso agradar você, te mimar um pouquinho?

_Com certeza, só me deixa tomar um banho, você está linda, cheirosa e eu preciso ficar a altura.

 _Vai lá, e antes que você pergunte... Marina está com a Fernanda, está bem e eu deixei leite  suficiente, portanto, por algumas horas você é só minha.

Desde que a Marina nasceu, mesmo após o período do resguardo, nossa vida sexual estava off, não por falta de vontade ou de tesão, mas desde que a Marina nasceu nossos dias e noites eram dedicados a ela. Até tentamos algumas vezes ter uma noite, ou momento um só nosso, porém uma de nós duas sempre estava extremamente cansada e a outra tomava pra si a tarefa de cuidar da nossa princesa para que a outra pudesse descansar.

Hoje com a ajuda da Lu, da Fernanda e da Flávia, consegui organizar um jantar simples, e iria aproveitar esse tempinho com a minha esposa. Fiz uma playlist das nossas músicas preferidas, escolhi um bom vinho, comprei uma lingerie nova, estava relaxada e esperando a Nick na rede, nosso lugar preferido.

_Sou tão feliz do teu lado, que as vezes tenho medo de estar sonhando _Nick agachou próximo da rede.

 _Então estamos no mesmo sonho.

_Tem noção do quanto eu sonhei e pedi a Deus pra viver exatamente da forma que estou vivendo? _Deus foi muito generoso comigo, como se não bastasse encontrar o grande amor da minha vida, ganhei uma filha linda e com saúde.

_É incrível como a Marina parece ser uma mistura de nós duas.

_Eu te avisei, você que não acreditou. Deus é tão perfeito, que a nossa filha apesar de ter as minhas características, vai ter a tua personalidade forte e vai ser tão generosa quanto você. Sem contar o dengo, já percebeu que ela tem isso de você.

_Eu sou dengosa?

_Muito... e eu amo isso em você. Como também amo essa tua boca linda, pela qual me apaixonei perdidamente desde a primeira vez que te vi.

_Sabia que a minha boca linda está louca pra beijar a sua? _Deita aqui comigo, estou com saudade de fazer amor na rede_ Provoquei a minha esposa linda, que por sinal estava com um cheiro delicioso.

Nick sem demora, deitou comigo na rede, era visível o desejo nos olhos dela. Mesmo depois de certo tempo, as nossas reações nunca mudavam. Todas as vezes que fazíamos amor o tesão era indescritível, sabe aquela vontade de chorar logo após um orgasmo, era uma explosão de plenitude, de amor que eu tinha a sensação de que o meu coração estava transbordando de sentimentos.

Trouxe a Nick para os meus braços, e me apossei de sua boca com  fome, explorei os lábios dela, a boca, puxei o cabelo, de forma possessiva no ponto mais sensível dela, a nuca. Sentia a pele da Nick arrepiar toda as vezes que arranhava o seu pescoço. O pouco espaço da rede era perfeito para manter os nossos corpos grudados. Eu apertava minhas pernas na vã tentativa de segurar o desejo, e essa tentativa de conter o tesão falhava miseravelmente, a prova disso era o liquido que molhava a minha calcinha.

_Faz amor comigo...me come gostoso...estou enlouquecendo de saudade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 65 - Capitulo 64 - A maternidade, by Aline :
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 05/06/2022

Eita é muito tesão acumulado kkkk


Resposta do autor:

Marta

muito...

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lea
Lea

Em: 04/06/2022

AUTORA volta aqui,volta..... 

Cada dia mais apaixonante esse casal. 

Marina tem muita sorte,tem duas mães que a ama incondicionalmente!

Tomara que o Igor não apareça!


Resposta do autor:

Lea espero que tenha gostado do capitulo dedicado a você...estou muito feliz por você estar acompanhando a história. Aguarde...grandes emoções em breve.

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