Capítulo com um pouco de amor, sexo, poesia, brincadeira de susto e Filosofia...rsrsrs.
Capitulo 4 - Deixando a vida nos levar
As águas da banheira de hidromassagem borbulhavam quentes e convidativas, senti no ar o cheiro de baunilha misturado a alecrim e alfazema que exalava dos sais de banho nos entorpecendo. Ajudei Maria Rosa a entrar, nos ajeitando junto aquele cheiro magnífico que exalava. Espreguicei buscando as taças de champanhe estacionadas ao lado da banheira, no primeiro gole senti as borbulhas estalarem no céu da boca, sorri, prendendo meus cabelos castanhos que caiam cacheados até metade das costas. Em seguida, desenhei o rosto da minha morena com a ponta dos dedos, olhando bem dentro dos seus olhos negros, para novamente acomodar as taças no chão.
- Amor, obrigada por todos esses momentos, sempre sonhei em vir aqui com alguém especial, que bom que você apareceu na minha vida, trazendo tanto amor, tanta paixão...
- Eu que preciso agradecer por me proporcionar lembranças tão especiais, e por despertar o melhor que tenho a te oferecer, meu amor, te amo.
Puxei Maria Rosa, buscando seu corpo, ela se aconchegou em mim, encostando em meus seios.
- Estou te machucando amor? Minhas costas não estão prendendo teus seios?
- De jeito algum, estou amando...
Deixei que minhas mãos deslizassem em suas pernas, e minha morena se acomodou no meu ombro para relaxar.
- Se fizer qualquer movimento sensual, desisto de fazer qualquer coisa...
Subi as mãos pelos seus cabelos negros, mexendo, chegando pertinho para beijar de leve o seu pescoço, o lóbulo da sua orelha, dando beijinhos em sua nuca, mordendo de leve seus ombros.
- É uma pena que está com tanta vontade de ir ao forró, essa banheira me deu tantas ideias deliciosas...
Ela só gem*u baixinho, entregue, deixei que minhas mãos desenhassem o contorno dos seus seios, mordendo de leve o seu pescoço.
- Paro?
- De jeito algum, continue...
Com pressa sentei Maria Rosa na borda da banheira, beijei sua boca com urgência, ela gem*u quando minha língua deslizou sedenta, buscando a sua, depois desci deixando que minha boca passeasse por seus seios, até chegar nas suas pernas, ela estava inquieta, empurrando minha cabeça para o centro do seu prazer, convidando a me deliciar com seu gosto agridoce, soltou palavras desconexas enquanto minha língua fazia desenhos cadenciados em seu sex* que vertia o verdadeiro néctar dos deuses. A morena segurava em meus cabelos, rebol*ndo para intensificar o seu prazer, fiquei lá até sentir que minha gata amoleceu com a força do seu orgasmo.
- Nossa amor, fiquei molinha...amo você.
- Também te amo, meu Crème Brûlée...
Namoramos mais algumas vezes, e quando resolvemos finalmente sair para o forró, tomamos banho no chuveiro, separadas, aliás.
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Que falta eu sinto de um bem
Que falta me faz um xodó
Mas como eu não tenho ninguém
Eu levo a vida assim tão só
Eu só quero um amor
Que acabe o meu sofrer
Um xodó prá mim, do meu jeito assim
Que alegre o meu viver
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Dançamos na rua, embaladas com o forró envolvente que tocava no barzinho da esquina, até o dono da pousada sorriu com a nossa alegria, foi a primeira vez desde a hora que chegamos.
Estávamos felizes, até um babaca com pinta de bonitão chegar até nós como se visse duas peças de picanha em sua frente, primeiro passou a mão nos cabelos espetados para depois acomoda-la em seu órgão genital. Sorriu aberto na certeza de sua beleza, mal se apresentou e já foi nos chamando de gostosas, ainda teve a audácia de nos convidar para terminar a noite em sua casa. Maria Rosa respirou fundo para falar, fazendo com que suas bochechas corassem de indignação:
- E quem disse que precisamos de homem na nossa relação? lembre-se, babaca, Narciso morreu afogado porque era deslumbrado demais com a própria imagem.
- Eu hein, que loucas, vou vazar... - O cara falou, apressando os passos de volta ao forró, ri muito mais alto do que gostaria, em seguida olhei para Maria Rosa que ria abertamente de sua fala, parando para dizer:
- Vamos agora linda, vejo que já causamos demais por hoje...
Maria Rosa me deu a mão e saímos para procurar o restaurante "Pescadeiro", indicado pelo dono da pousada, andamos pela rua inteira e nada, voltamos acordadas de entrar no primeiro lugar que aparecesse na nossa frente, pois, a fome estava grande. Vimos de longe uma placa neon com o letreiro em rosa escrito "Lagostim", não era o indicado, mas, estávamos topando tudo.
- Boa noite, gostaríamos de jantar...
- Sejam bem vindas, enquanto os clientes estiverem por aqui, nós servimos - falou a mulher, que pela a aparência devia ter mais ou menos a nossa idade, seus cabelos eram pretos e lisos, enfeitados com flores artificiais brancas, de pontas alaranjadas, também vestia uma bata bordada com constelações, parecia ter saído de um filme dos anos 60. Sorri pensando que a qualquer momento era bem provável que saísse cantando Aquarius, uma das músicas de Hair:
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When the moon is in the Seventh House
And Jupiter aligns with Mars
Then peace will guide the planets
And love will steer the stars
This is the dawning of the age of Aquarius
The age of Aquarius...Aquarius...Aquarius!
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- Então, querida, alguém indicou o restaurante a vocês? - Ela falou me jogando para fora dos meus devaneios.
- Ahn?...não, estávamos atrás de um outro, no entanto, esse foi o primeiro que achamos no caminho, e como estamos mortas de fome depois de dançar tanto forró, resolvemos entrar.
- Forró?
- Sim, estamos hospedadas na Rua Ladeira da Preguiça, na Pousada Stella Maris, na esquina tem um barzinho, com um forró tradicional, bem legal o lugar.
- Entendi, bom, o cardápio está no cavalete, podem escolher à vontade - Olhamos para o balcão e vimos as poucas opções, três ou quatro pratos, mas, todos eram convidativos, para não soar antipática resolvi pedir sua indicação.
- O que indica para duas pessoas famintas?
- Olha, todos gostam muito da Lagosta na manteiga e ervas finas, serve duas pessoas tranquilamente, além das guarnições.
- Então vai ser isso que vamos comer.
- Tudo bem amor?
- Claro meu bem...
Maria Rosa sorriu com os olhos perguntando - como é seu nome mesmo?
- Catarina, mas, pode me chamar de Cati... - Vou pedir para o Chef Linguini apressar o pedido, com licença. A propósito, desejam mais alguma coisa para acompanhar? Alguma bebida?
- Uma jarra de suco de caju, por favor.
- Tudo bem, com licença - Quando ela sorriu, percebemos que tinha um brilhante no molar.
- Ah, nós que agradecemos.
De longe observamos Cati que entrou na cozinha coçando a nuca, ainda sorriu para nós, depois ficou de costas para conversar com o chef que nos olhou com um meio sorriso, com força fechou a cortininha vermelha, o que não nos permitiu ver mais nada.
- Sá, que lugar estranho!
- O que importa é que o cheiro está ótimo, e pelo visto todos comem animadamente - Maria Rosa olhou em sua volta, senti que algo a desagradava, mas, resolvi não perguntar o que era, estava impaciente com fome e não queria sair para procurar outro restaurante do jeito que estava. Também olhei ao meu redor, vi que havia uma moça bonita, de longos cabelos loiros e escorridos, ela empurrava um camarão com o garfo, enquanto suspirava alto, para logo em seguida cantar baixinho.
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Non! Rien de rien,
Non! Je ne regrette rien.
Ni le bien, qu'on m'a fait,
Ni le mal, tout ça m'est bien égal!
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- Maria Rosa, vamos chamar a coitada daqui do lado para sentar conosco? Ela parece tão triste!
- Claro amor, chama sim - Virei em direção a mesa, falando baixinho, já que meus vizinhos do entorno pareciam todos bem educados, falando de forma quase inaudível entre eles.
- Moça? Não quer sentar conosco? - Falei quase em um sussurro. Maria Rosa sorriu, reforçando o convite - Pode ficar à vontade para jantar com a gente.
Do jeito que ela nos olhou parecia que havia visto um fantasma, balançou a cabeça, coçando os olhos ao mesmo tempo.
- Estão falando comigo? - Falou encostando a mão no peito.
- Sim, venha, sente aqui, traga seu prato - Ela sorriu animada, sentando em nossa frente para dizer:
- Faz tempo que não tenho uma amiga, imagine duas...
Conversamos coisas banais, e quando a lagosta chegou praticamente devoramos tudo sem ter nem tempo de conversar.
- Nossa, estavam com muita fome mesmo, achei interessante que tenham vindo, geralmente pouca gente frequenta esse lugar, só as mesmas pessoas, e há muito tempo...
- Achamos ao acaso...
- Nada é ao acaso, acreditem!
Depois do jantar, bateu uma sonolência, nos despedimos de todos, pedindo a conta, ficamos meio sem acreditar quando disseram que a primeira refeição seria cortesia da casa, estranhamos, mas, podia ser um velho costume, então, resolvemos não polemizar.
Já na rua, Maria Rosa reparou que assim que saímos do lugar os letreiros luminosos se apagaram, assim como a placa, não precisamos falar nada, apenas não ficamos para ver o resto.
- Boa noite meninas...
- Boa noite Seu Carlo, acredita que não achamos o restaurante que o Senhor indicou?, nem ontem no almoço, e nem hoje a noite...
- Como assim, mostrei daqui...olhem...
Na outra esquina estava a enorme placa "Restaurante Pescadeiro".
- Incrível, não sei como não vimos, passamos por ele e nada...
- Percebam, além do Pescadeiro, tem mais dois restaurantes na mesma direção que estavam.
- Tudo bem, não tem problema, comemos no Lagostim, a dona é um amor, até nos deu o jantar como cortesia.
- E vocês foram atendidas pela...
- Catarina...mas, ela preferia ser chamada de Cati...
Seu Carlo sentiu uma vertigem tão forte que se a gente não tivesse puxado a cadeira da portaria era certo que ele teria desmaiado, a pele ficou branca como um papel, e a mão tremia forte.
- Renato... - falou com o zelador - vai chamar a Jovina, diga que é urgente.
Só descobrimos que Jovina era a segunda esposa do proprietário quando ela chegou, nunca na vida íamos imaginar que um senhor com toda carinha de tradicional participava de um trisal. Olhei para Maria Rosa que deu de ombros, até aquele instante só conhecíamos Dona Zélia, uma descendente de italianos, uma simpatia que o diferenciava do marido, quase sempre sisudo.
- Jovina é minha segunda esposa, ela é do Pará, Jovi, essas meninas estão alegando que viram a finada Catarina, tua irmã.
- Espere, quem é essa finada? - Perguntei sem nada entender.
- Minha primeira mulher, ela morreu em um incêndio no restaurante que tínhamos, nossa filhinha foi acender uma vela para fazer uma oração...e enfim...muita gente morreu ali...
- Meu Deus, por isso que vi uma áurea esfumaçada em volta de todos eles, coitados, o que podemos fazer para ajuda-los? - Falou Maria Rosa sentindo vertigem.
- Não sei, elas nunca fizeram isso, vou mostrar as fotos de minha ex mulher...
Confirmada as suspeitas, Maria Rosa afirmou que seria preciso fazer um ritual para encaminhar as pessoas para luz, confesso que tive medo, não sabia que ela um dia pertencera a tradição de bruxas de sua família.
- Não precisa ter receio algum meu amor, essas almas estão sofrendo há muito tempo, precisam ser encaminhadas...
- É, coitadas - Falei, mas, no fundo estava com um calafrio que ia do pescoço a base da espinha. Credo, havia comido uma lagosta preparada por uma morta, de onde ela tirou aquela lagosta? E aquele povo todo era morto também? Quer dizer, estou em um filme de terror.
- Samira?
- Oi, falou comigo meu amor?
- Pelo menos três vezes...olha, se não quiser participar eu vou entender, fica no quarto, vê um filme, ouve uma música, conversa no WhatsApp, qualquer coisa que te distraia.
- Não meu bem, vou participar, quero estar ao teu lado em todos os momentos, jamais deixaria você sozinha para resolver uma rabuda dessa, se me permitiram que eu estivesse contigo no restaurante é porque deve ter uma razão.
- Então, confia em mim Sá, não precisa ter medo...
Maria Rosa me abraçou, rezou alguma coisa que não entendi, soprando minha testa em seguida, depois, beijou delicadamente meus lábios, me abraçando forte para dizer que ia dar tudo certo, pois não tinha nenhum espírito revoltado, apenas apegado as coisas da Terra.
Concentrada, Maria Rosa preparou a sala com muito cuidado, fez o que ela chamou de círculo mágico com cristais, em seguida, transformou uma penteadeira em um altar com os quatro elementos, como não tinha nenhuma estátua, imprimiu da internet uma foto da Deusa Hékate com seus cachorros, colocando em um porta retrato prateado, também teve que improvisar uma roupa cerimonial e de um galho e uma faca fez um athame, claro que só soube que era um pequeno punhal mágico muito tempo depois.
- Amor vincit omnia... Vincit omnia veritas...Utilius tarde quam nunquam...Veritas lux mea...Veni, vidi, vici...Hoc non pereo habebo fortior me...
Eu não posso falar por mais ninguém, mas, o que vi não me pareceu aterrorizante, após as palavras ditas em Latim só vi Maria Rosa conversando com o nada, em um momento tive a impressão que as varetas de incenso em cima da mesa esfumaçaram a sala inteira. Se vi algo diferente, foram pequenas luzes como vagalumes que sumiam antes de atingir o teto. Em resumo, não sei de fato o que aconteceu, mas, creio que ela conseguiu o seu intuito já que agradeceram muitas vezes.
- Amorzinho, você não tem uma vidência muito apurada, e como tem medo, é melhor nem mexer.
- Você tem razão, não ver foi a melhor coisa...
- Sabe, estava pensando na fala de Nietzsche que os ignorantes são mais felizes, nesse ponto eu concordo com ele, no caso o não foi um alivio.
- Mas eu também concordo com ele. Se só o fato de questionar o meu propósito de vida, já me deixa encucada por não saber de fato o que vim fazer aqui, imagine se eu me aprofundo nisso. Sinceramente, preciso dizer que invejo as pessoas que se contentam em sair do trabalho e voltar para casa, tendo só como objetivos banais...e não se importam com nada.
- A sabedoria é um paradoxo. O homem que mais sabe é aquele que mais reconhece a vastidão da sua ignorância...
- Frase sua?
- Não, também é de Nietzsche...
.
A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são 6 horas: há tempo...
Quando se vê, já é 6ª-feira...
Quando se vê, passaram 60 anos!
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
E se me dessem - um dia - uma outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio
seguia sempre em frente...
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.
****
Não deixem para amanhã a alegria que podem ter hoje...
bj grande,
Sabrina
Fim do capítulo
Espero que curtam...rsrs
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Rosa Maria
Em: 29/06/2022
Sabrina...
Parabéns que capítulo maravilhoso esse começo na banheira, menina! Que delícia, quanto carinho, suavidade, entrega intensa entre cheiros e sabores, simplesmente maravilhoso e delicioso ainda mais regado a esse "néctar dos deuses" ufa; deixa me recuperar aqui...se Carlo quem diria hein, formando um trisal, mesmo sem saber realmente o que danado seja isso. Essa parte dos espíritos que bela sacada na história embora não entenda muito sobre o assunto me pareceu de uma inteligência e sensibilidade incrível. Capítulo adorável quase como o "néctar dos deuses" esse com todo respeito imbatível não concordas?
Beijos
Rosa Maria
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florakferraro
Em: 18/06/2022
Uauuuuuuuuuuuuuuuuuu, que foi fogo no parquinho, quer dizer, na banheira, essas duas são lindas.
uuuui arrasaram. Fiquei pensando também quem seria a mulher do jantar, a cantando música francesa,
beijos
Resposta do autor:
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Bom dia Flora, obrigada por gostar do capítulo...
Gostou da banheira foi? rsrsrs quem não quer uma banheira deliciosa e um amor pra chamar de seu. Quanto a mulher do jantar, não sei, acho que era uma fantasminha chic qualquer rsrsrs
bjss
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Rachelle
Em: 18/06/2022
Sou nova por aqui, li os outros capítulos, mas, sigo a partir desse ponto, estou encantada com suas personagens, parabéns pela história, é muito gostosa de ler, vi que tem outras, quando acabar essa eu quero ler todas, tem alguma que me indique?
Resposta do autor:
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Bom dia Rachelle, fico feliz que gostou da história e das personagens dela, tem algumas outras aqui mesmo no Lettera, olha, dá uma olhadinha na lista, eu sou suspeita rsrsrs é igual indicar um filho rsrsrs.
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Gabriella Herculano
Em: 18/06/2022
Minha amiga querida,
Você arrasou nesse capítulo, menina que fogoooooooooooooooooooo essas duas tem, amei, e uuuui essa brincadeira de susto foi top, e quem será a mulher que as duas conversaram?.
Amei um pouco de Filosofia e um pouco de poesia.
bjs, queijos
Resposta do autor:
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Oie Gaby, que bom que gostou do capítulo, as meninas aproveitaram a praia com tudo o que tinham direito, agora, quem é a mulher, não faço a mínima ideia.
E a história tem um pouquinho de tudo o que mais gosto...bjim
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StellaGB
Em: 18/06/2022
Boa noite Sabrina,
Nossa, que beleza de capítulo, amei, primeiro o encanto das duas fazendo amor, depois a parte espiritualista, tudo lindo e de uma delicadeza enorme. O que mais gosto nas suas histórias são as suavidades, sei que muitas sapinhas que vem procuram cenas de sexo escancaradas, eu prefiro sua sutileza.
beijos e obrigada pelo capítulo lindo
Resposta do autor:
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Obrigada você pelas palavras tão lindas, que bom que gostou tanto...
Quanto a minha escrita obrigada, é apenas meu jeito, tem gente que põe mais pimenta, mas, não seria eu rsrsrs
bjs
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Nirvana Aquino
Em: 18/06/2022
Sabrina,
Tem como não gostar desse capítulo?, achei lindo elas fazendo amor na banheira, deu até vontade, que amor, que paixão, elas estão juntas até na hora do medo, amei, aliás, que surpresa esse seu Carlo, um senhor casado em um trisal, ele deve nem saber o que é, mas, pega s duas hahahahah será que elas se pegam tb?
Agora, que bom que Maria Rosa encaminhou esse povo, bjs e amei
Resposta do autor:
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Muito obrigada Nirvana por curtir esse capítulo, eu também gostei da cena da banheira.
Ai, não sei se eles formam um trisal não kkkkk acho que fica cada qual no seu quadrado.
bjsss
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Lara Lefevre
Em: 18/06/2022
Sabrininha do meu coração, que capítulo foi esse?, adorei cada pedacinho dele. Essa Maria Rosa é um charme, inteligente, sensata, atraente, demais a construção dela, e o fogo?, as duas juntas são pura explosão. Em relação a para assombrosa, confesso que tive um medinho hahahahaha. Agora, eu quero a lagosta delas. Parabéns pelo capítulo.
Xêro, um não, vários.
Resposta do autor:
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Maria Rosa causa muito ne não?, também gosto muito dela.
Ah, fica fácil comer a Lagosta ai em Fortaleza, aqui em Resende dá muito mais trabalho.
beijosss
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