Um pequeno conto para relaxar.
Capitulo 1
Por Laura:
Acordei com a claridade que invadia a janela do meu quarto, dei um pulo ao constatar que o celular não tinha despertado e estava tecnicamente atrasada.
Eu corri com o banho e saí as pressas para tentar pegar o ônibus, mas por míseros dois minutos não consegui chegar a tempo, e infelizmente o vi partindo do ponto sem chance de alcançá-lo, pois moro numa pequena propriedade herança dos meus pais, um pouco afastada do centro e há quinze minutos do primeiro ponto de ônibus da cidade. Como o próximo só passaria uns trinta minutos mais tarde decidir pegar um táxi, mas todos que passava por mim estavam ocupados. "Droga!" Gritei feito louca. Quando finalmente cheguei ao meu destino estava com mais de uma hora de atraso e para piorar dei de cara com o meu chefe, o patrão; quê me olhou com cara de poucos amigos e nada disse.
Eu me chamo Laura Gouveia tenho 28 anos e naquele momento trabalhava de operadora de caixa num supermercado. Tinha horário para entrar, mas o de saí dependia do movimento do dia. Me dirigia ao setor quando fui chamada pelo serviço de som. "Senhorita Laura Gouveia dirija-se a gerência!" Todo mundo temia quando era chamado assim, pois geralmente eram advertências por causa da insatisfação de um cliente. Eu nunca tinha sido chamada dentro dos três anos em que trabalhei alí.
"Deve ser alguma advertência por conta do atraso." Pensei.
- Senhorita Laura Gouveia? - o gerente questionou antes que eu tivesse a chance de o cumprimentar com o bom dia de praxe. Achei estranho ele querer confirmar o meu nome, pois conhecia a todas nós da frente de loja. O chefão estava sentado numa poltrona atrás do computador e nem me olhou.
- Bom dia! Sim eu sou a Laura Gouveia! - respondi.
- A senhorita está dispensada, passe no setor pessoal e assine a sua demissão. - o gerente falou sem me encarar. Eu fiquei pálida, pois não esperava por daquilo.
- Não admito atrasos desta dimensão na minha empresa senhorita. - o meu agora ex patrão falou sem me olhar, e o gerente me olhou com pesar.
- Sinto muito Laura! Era você ou eu, não tive argumentos para te manter aqui. - o gerente me disse mais tarde quando saía do RH.
Nem me despedir de ninguém, depois marcariamos algo. Andava pela rua distraída, a ficha ainda não tinha caído quando levei um empurrão que me levou ao chão.
- Perdeu piranha! - quando me situei e consegui levantar com a ajuda de uma pessoa foi quê percebi que tinha sido assaltada. O marginal levou a minha bolsa, fiquei com um arranhão enorme no joelho que doía terrivelmente.
- Minha nossa! Está machucada moça, tem uma farmácia alí. Venha, eu te ajudo, precisa fazer um curativo. - o homem que me ajudou falou.
- Graças a Deus que eu só tinha uns trocados, mas todos os meus documentos e o celular ele levou. Eu preciso ir na delegacia e também no banco cancelar o cartão. - falei entrando na farmácia. Curativo feito, agradeci pela ajuda e lá fui para a delegacia.
- Bom dia! Eu preciso fazer um boletim de ocorrência, pois fui assaltada na rua e perdi a minha bolsa com todos os meus documentos, cartão e celular. - informei para o moço na recepção.
- Sente-se alí que já pego os dados da senhora. - o moço respondeu após me ouvir atentamente.
Passados alguns minutos em que já havia relatado o meu caso e aguardava para ser recebida por uma outra pessoa que supus ser o delegado sentei um pouco afastada; e foi quando uma porta se abriu dando passagem para duas mulheres, uma delas me olhou e sem quê eu esperasse começou a me bater. Eu me defendi colocando os braços na frente senão o meu lindo rostinho teria ficado horrível.
- É ela, a ladra, a vagabunda que me roubou junto com um comparsa! Pode prender! - a mulher gritava feito louca.
Alguns policiais a controlaram e eu sem entender nada comecei a chorar quando fui conduzida para a sala de onde a louca havia saído.
- Então você junto com o teu compassa assaltou a minha cunhada? - a segunda mulher que parecia ser a delegada me inquiriu.
- A senhora está louca também? Eu perdi a hora, cheguei atrasada, fui demitida, levaram a minha bolsa, sou atacada por aquela sem noção, e a senhora me pergunta uma porr* dessa? Eu estou aqui para fazer uma queixa e sou acusada de roubo? Era só o quê me faltava! - gritei entre as lágrimas, pois não estava mais raciocinando direito. A mulher ficou um tempo me olhando calada, depois levantou, foi até um bebedouro de água, encheu um copo e empurrou em minha direção.
- Beba, vai te acalmar um pouco. - disse e saiu me deixando sozinha na sala.
- Então quer dizer que você foi assaltada, depois de ter saído do supermercado onde trabalhava? - a mulher me perguntou com olhar de descrédito.
- Sim, foi o quê disse! Se não acredita vá até a farmácia lá perto onde fiz o curativo, pergunte, e vá também no supermercado. Nunca vi aquela senhora na minha vida. Eu sou a vítima aqui tá legal. Será que agora eu posso ir para a minha casa? Ou melhor, tenho quê ir no banco e preciso do boletim de ocorrência também. - falei exasperada e um tanto alto
- Fale baixo comigo garota, ou vou acrescentar o desacato na tua ficha. - a mulher respondeu.
- Pois então me prenda droga! E acabe logo com isso pois estou cansada dessa merd*! É sempre assim, quando precisamos da polícia não nos serve para nada! - gritei.
- Cala essa boca garota! Eu sou a delegada e sirvo sim! - a mulher levantou, foi até a porta falou com alguém que estava fora e dois brutamontes apareceram.
- Nos acompanhe senhorita! - um deles falou e eu tremi.
- O quê vão fazer comigo? Isso é abuso de autoridade! - gritei e fui arrastada por eles e trancada numa outra sala. Lá eu chorei, gritei, chutei a porta e depois sentei numa poltrona que havia alí.
Já era quase noite quando ouvir o barulho da porta sendo aberta, pois de tanto chorar acabei dormindo. Me sentia fraca, pois não havia comido nada naquele dia. Apenas bebera a água oferecida pela delegada.
- Senhorita Laura Gouveia? - a luz foi acesa e a delegada apareceu na minha frente. O perfume dela tomou conta do ambiente, aquele cheiro de banho recém tomado me fez sentir suja da cabeça aos pés.
- Já posso ir para a minha casa, ou vou continuar tua prisioneira? - inquirir sem ânimo.
- Aqui está a tua bolsa com os documentos. - foi encontrada há poucos metros do local onde aconteceu o assalto. A senhorita está liberada, pode ir pra casa! - a mulher falou me estendendo a bolsa.
- Eu deveria ser indenizada, me prenderam aqui sem direito a nem comer. - falei sem nem fazer menção de levantar.
- Porque não comeu o seu almoço? - a mulher falou apontando para uma sacola intocada sobre a mesa. Foi então que lembrei que em determinado momento um daqueles homens que me deixaram alí, entrara falando algo, mas eu estava deitada e não prestei atenção.
- Eu não vi. - falei murcha.
- E então, vamos para casa? - balançou a bolsa em minha direção.
Eu finalmente peguei a bolsa e a seguir até a saída do prédio. Enquanto andávamos prestei atenção no corpo da mulher a minha frente. Quê bunda gostosa era aquela, quê rebol*do! O meu joelho esfolado doeu e eu gemi.
- Ai! - ela então girou em minha direção e me esbarrei nela.
- Desculpa! - sorriu maliciosa, pois percebeu que a minha distração era porque a estava secando.
- Eu vou indo. - falei caminhando com alguma dificuldade em busca do ponto de ônibus.
- Eu te levo, já terminei aqui por hoje. - falou determinada ao abrir a porta do carona de um dos carros que estava estacionado para quê eu entrasse.
- Não vou! - falei, e continuei andando.
- Deixa de ser tão teimosa e entra logo nesse carro! Ou terei quê colocá-la a força? - ela falou séria, apesar da forma delicada em quer segurou o meu braço. Aquele toque me fez paralisar e arrepiar inteira.
Eram quase sete da noite quando ela parou próximo a minha casa, desligou o motor e se virou para mim. Os seus olhos eram intensos. Durante o interrogatório eu percebi quê eram verdes, combinando com a sua pele morena clara e cabelos castanhos. Em outra ocasião eu não teria deixado de admirar aquela bela mulher. Eu lésbica assumida pelo ao menos para a minha família e amigos mais íntimos, não deixaria passar em branco um elogio, mas dada as circunstâncias não poderia se quer cogitar a idéia.
- Está entregue moça bonita! - ela disse com um sorriso enigmático. E eu fiquei olhando para ela feito idiota. Então ela desceu do carro, deu a volta e quando pensei que não, estava me ajudando a descer.
- Obrigada! - falei sem graça.
- Não precisa agradecer. Depois de tudo o quê você passou é o mínimo que posso fazer. - disse me olhando dentro dos olhos, e em seguida olhou para a minha boca. Eu também olhei para a boca dela, me subiu um calor no meio das pernas, e o coração acelerou.
- Já que é assim, então me ajuda a entrar em casa e preparar algo pra gente comer, pois estou morrendo de fome. - falei a primeira coisa que me veio a cabeça. Acho que estava com o juízo fraco, normalmente não faria algo do tipo.
- Tudo bem. - ela respondeu depois de pensar um pouco. - Mas vamos fazer assim: enquanto você toma um banho eu peço alguma coisa para a gente. - falou e eu apenas sorri concordando com a cabeça.
No banheiro, eu fiquei pensando que nem sabia o nome daquela mulher, nem de fato quem era ela, além de ser a delegada.
Quando eu cheguei na minha cozinha, após tomar um bom banho, vestir uma blusa folgada e short de moletom, um pequeno banquete estava sendo arrumado sobre a mesa. Eu comi com muita vontade pois estava delicioso.
- Como é o teu nome? - perguntei tímida quando já estávamos sentadas na sala tomando um pouco de suco de uvas.
- Candace Carreras! - falou enquanto eu a olhava encantada. A mulher era tão linda que eu já não lembrava do nosso encontro desastroso pela manhã na delegacia.
Como se atraída por um ímã me aproximei dela, acariciei o seu rosto com as duas mãos, contornei os olhos, alisei as sobrancelhas, passei um dedo no nariz, circulei os lábios, acariciei o queixo que tinha uma covinha sexy, e não resistindo ao desejo que gritava no meu íntimo, a beijei. A princípio foi só um selinho. Mas como ela entreabriu os lábios e a sua língua invadiu a minha boca sem cerimônia, a beijei com vontade, sentei no seu colo e em poucos segundos já gemia feito uma gata no cio.
- Perdão! - falei ofegante quando paramos para respirar e me dei conta da situação.
- Perdão, porque? Somos adultas, queremos a mesma coisa, então não vamos reprimir os nossos desejos. - falou voltando a me beijar com voracidade.
- Ei, eu não sou assim, e nunca fiz isso antes com ninguém. - tentei me explicar.
- Eu também não meu bem, mas assim quê coloquei os meus olhos em você desejei conhecer a mulher linda que estava sendo atacada pela minha cunhada. E te vê bravinha daquele jeito me deixou cheia de tesão. - confessou com a boca mordendo a minha orelha e me fazendo ficar completamente molhada.
- Ah, ai! - gemi alto.
- Deixa eu te amar essa noite Laura! - pediu-me. E eu já entregue acariciei as suas costas por cima da camisa.
- Me ame então Candace, me faça tua! - gemi enlouquecida com os beijos e as mãos quentes da mulher.
Em poucos minutos estávamos completamente nuas na minha cama, a Candace se acomodou devagarinho entre as minhas pernas por causa do meu joelho machucado. O roçar da sua intimidade na minha me deixou completamente alucinada. Goz*mos juntas inúmeras vezes. A Candace tocou em mim com todo cuidado e carinho, beijando, lambendo cada ponto. E eu não fui indiferente a ela. Sucumbimos ao sono quando os primeiros raios do sol entravam em minha janela.
Acordei sentindo um peso sobre a minha barriga, abri os olhos e a lembrança da noite veio a tona, quando vi o braço forte da delegada descansando alí. Me mexi nervosa.
- Oi princesa! - Ela disse após abrir os olhos e sorriu. - Dormiu bem? - perguntou-me parecendo preocupada com a minha seriedade.
- Sim, mas e agora? - perguntei sem graça.
- Agora, a gente pode namorar se você quiser. - ela falou séria.
- Eu, eu pensei que seria apenas essa noite e depois você nem iria querer mais. - falei receosa.
- Garota, você foi maravilhosa, a gente se amou, e eu não sou louca de deixar você escapar. Quer ser a minha namorada senhorita Laura Gouveia? - não pude responder pois as lágrimas embargaram a minha voz, mas Candace pode ler o sim através dos meus olhos. E aquele foi o começo da nossa história de amor. Um dia quase perdido.
****
Por Candace:
Na delegacia onde trabalho há quase cinco anos não existe rotinas para deixar qualquer pessoa entediada, mas estressada a gente fica muitas vezes, por se tratar de um local que atende com especialidades de furtos, roubos, assaltos, e afins.
O meu nome é Candace Carreras, tenho 31 anos e trabalho na polícia há oito anos. Eu gosto do quê faço, sou uma pessoa correta e acredito que o meu maior defeito é ser mandona, e não gostar de ser desafiada.
Numa manhã em que terminava o meu plantão e só pensava em ir para casa descansar na minha cama, me surpreendo com a visita da minha cunhada para fazer uma queixa; segundo ela fora assaltada naquela manhã por um casal de meliantes. Até aí tudo bem, mas o quê me surpreendeu foi que ao sairmos da sala da escrivã, a louca da minha cunhada atacou uma moça que estava sentada numa das cadeiras na recepção e sem mais delongas acusou a garota de ser a acompanhante do suposto assaltante. Foi tão rápido que ninguém teve como impedir da moça receber alguns tapas, ela se defendeu com os braços, até quê dois dos meus subordinados deteram a minha cunhada, e conduziram a mocinha em prantos para a sala de interrogatório.
Quando entrei, não sabia de fato a veracidade das acusações jogadas pela minha cunhada; então fiz a pergunta em tom acusatório. E de imediato, com a experiência que tenho em investigar, já notei que a garota sabia tanto quanto eu sobre aquilo em que fora acusada. No entanto mostrou-se muito sem filtro no decorrer da nossa conversa e isso me deixou muito irritada. Eu poderia ter liberado a sua saída de imediato, mas aquela petulância toda me deixou excitada. Eu li a sua ficha: solteira, ex funcionária dos Fonsecas Supermercados, tinha acabado de ser demitida, e etcetera.
Eu confesso que depois de alguns minutos que mandei trancá-la na minha sala, e a vi dormindo feito um anjinho sobre a minha poltrona de descanso fiquei com dó, mas precisava manter a minha imparcialidade e decoro diante da acusação da minha cunhada e a defesa da outra, então enviei uma equipe para investigar ambos os casos. A bolsa da moça foi encontrada, tudo o quê ela disse bateu, mas de fato ela se parecia mesmo um pouco com a garota que acompanhava o meliante que foi preso horas mais tarde tentando cometer outro delito.
Eu fui para casa tomar um banho, estava exausta, tinha almoçado na rua mesmo e enquanto almoçava pedir para um dos policiais levar algo para a garota comer, e me senti muito culpada quando fui liberá-la mais tarde, e percebi que nem se quer tinha desembrulhado a comida.
Eu nunca fui sentimentalista demais, mas aquela moça mexeu comigo, confesso que a achei linda então resolvi fazer o possível para mantê-la perto de mim, mas confesso que a atitude dela em sua casa me surpreendeu, tanto quanto me alegrou então não me fiz de rogada. Ao tê-la entregue em meu colo me despir da figura de delegada séria e usei todas as armas que conhecia para seduzir aquela gata e domá-la para mim.
- Nossa, como você é gostosa! - gemi ao ter a minha língua sugada pela dela.
- Oh, ai, ai! Você quê é uma delícia! - ela gem*u.
Sem mais delongas a peguei no colo e nos conduzir para o seu quarto com a permissão e orientação da mesma a depositando na cama de casal. A olhei por uns segundos, ela me chamou com os dedos, então me aproximei devagarinho começando a despí-la, enquanto ia beijando cada lugar que desnudava a fazendo gem*r,se contorcendo em sinal de prazer. Ela também me despiu da mesma forma, mostrando que sabia muito bem agradar a outra mulher. Eu a acariciei todinha, mas quando alcancei aquele sex* todo molhadinho, cheirando a tesão, enlouqueci, e sem pensar duas vezes, metir a minha língua naquela fenda maravilhosa, ch*pei lambi, enquanto ela se remexia e gritava ensandecida, parecendo querer ser engolida por mim.
- Ah, delícia, isso, assim é muito bom! Eu sou tua gostosa, entra em mim vai! - ela pediu, eu mergulhei dois dos meus dedos naquela gruta lambuzada, e em poucos minutos senti os meus dedos serem apertados e o gozo escorreu entre eles molhando toda a minha mão. Lambi tudo devagar, enquanto ela se recuperava. Em seguida foi a minha vez de ser sugada por ela, quase enlouqueço com aquela língua mexendo dentro da minha intimidade, nunca tinha sentido aquilo, sempre fui ativa, não gostava muito de ser tocada, mas aquela mulher veio para mexer nas minhas estruturas, então me permitir, inclusive dormir com ela, coisa que nunca tinha feito com outras garotas com quem saí.
Tudo com a Laura foi muito bom, mas o auge foi o encaixe das nossas intimidades completamente lambuzadas goz*ndo juntas. Eu nunca tinha feito aquilo, mas com ela me pareceu a coisa mais normal do mundo. Enquanto estávamos alí nos esfregando,compreendi a diferença entre trans*r e fazer amor. Olho no olho, mesmo sem palavras pude entender que houve uma entrega mútua, e pedir aquela moça em namoro no dia seguinte seria imprescindível. E quando ela aceitou eu tive certeza que as vezes nós acertamos mesmo quando parece que tudo vai dá errado.
Quem poderia imaginar que um dia aparentemente de "cão"se tornaria num paraíso para se escrever a história de Candace e Laura...
Fim
Fim do capítulo
Olá meninas!
Espero que gostem desse conto curto.
Feliz dia das namoradas!
Abraços!
Com amor,
Vanderly
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flawer
Em: 24/06/2022
Olá linda autora!
Amei seu curto ( biquinho aqui, pq foi rápido) conto. Kkkkk
Wouuuu, calientes a Dra. Delegada e a Laura.
Parabéns gatona!
Beijinhos
Resposta do autor:
Bom dia!
Satisfação querida flawer!
Muito obrigada por comentar. Eu fiquei feliz.
Flawer, não faz biquinho, pois se não fosse a tua linda moça na minha frente, as bochechas seriam apenas o começo... Olha que perigosa!
Eu quero uma delegada ou uma Laura pra mim. Fiquei dividida aqui.
Obrigada mais uma vez gatona!
Beijos!
Vanderly

Rosa Maria
Em: 16/06/2022
Vanderly...
Que beleza, já estava bom com o acréscimo ficou maravilhoso a começar pelo desenho de apresentação do conto, agora o melhor foi a delegada se permitir a "coisas" não experimentadas antes, que acabou mudando sua percepção e quebrando um certo pre-conceito, portanto devemos nos permitir não acha?
Parabéns
Beijão
Rosa
Resposta do autor:
Bom dia!
Rosa querida, satisfação!
Muito obrigada por comentar!
Eu fico muito feliz em saber.
Gostou dos momentos calientes né! Risos.
Quem sabe não seja preconceito, apenas não tinha encontrado a dona perfeita.
Beijos flor!
Vanderly
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May Poetisa
Em: 14/06/2022
Vanderly, como vai? Vi notificação e corri para conferir, sempre bom te ler =D
Laura no começo sofreu coitada, ainda bem que o desfecho foi feliz!
Beijinhos e abraços, May.
Resposta do autor:
Bom dia!
May minha querida, satisfação em tê-la por aqui!
Muito obrigada! Feliz em saber que gostas de ler-me.
Eu também gosto de ler os teus textos.
Bom, quando tu les-tes ainda não tinha feito uma correção e colocado a parte da Candace, agora sim. Então corre lá e dá mais uma espiada, te garanto que valerá a pena.
Sim, foi um dia que começou difícil mas terminou maravilhoso. Quê inveja boa da Laura viu! Quem me dera ter sorte nesta segunda parte. Risos.
Beijinhos e abraços aceitos e devidamente retribuídos.
Vanderly
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Rosa Maria
Em: 14/06/2022
Vanderly...
Tive de voltar e comentar esse encantamento mútuo de olhos nos olhos e acabando "nuas com a Candace se alinhando com cuidado pelo joelho machucado mas deixando "roçar as intimidades", mulher! Acha que somos de ferro? Isso foi de uma sexualidade incrível de gostosa, se posso dizer assim...parabéns...
Beijão
Rosa
Resposta do autor:
Bom dia!
Muito obrigada por comentar e pode voltar o quanto quiser.
Eu fico deveras feliz em saber que tu gostas.
Correção feita e a segunda parte concluída, vais ficar parada?
Corre para ler mulher!
Beijos flor!
Vanderly
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Rosa Maria
Em: 13/06/2022
Vanderly...
Que surpresa, conto curtinho e gostoso no dia dos namorados. Como mostra, num dia de caos o bom e belo pode ainda acontecer é tudo questão de nós permitir. Laura e Candece se permitiram enfim, talvez possa ter continuação esse tema, se tiver os detalhes desses momentos são sempre bem vindos e adoramos, não se esqueça.. kkkkkkk
Beijão
????
Resposta do autor:
Bom dia!
Obrigada pelos comentários!
Você sabe fico feliz em saber.
Bom, o conto foi digitado as pressas, então ainda será corrigido; terá a segunda parte aí mesmo nesse capítulo único, então fica de olho que terá uns acréscimo que tu irá amar. Kkkkkk
Beijos flor!
Vanderly
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Lea
Em: 13/06/2022
Nossa, quão louco a vida pode ser,em um minuto parece que o mundo vai desabar,no outro você está tendo uma noite de amor com alguém que acabou de conhecer. A vida é uma só,se deu match e as duas partes querem,pq não.
Laura e Candace podem ser a alma gêmea uma da outra!
Bom dia Vanderly.
Se você namora ou é casada,Feliz dia das Namoradas!(atrasado)
Bom esse dia não se equivale para mim,foi só mais um domingo!
Resposta do autor:
Bom dia!
Muito obrigada!
Eu fiquei feliz aqui em saber que gostaste do conto relâmpago.
Sim, foi uma forma de desejar um feliz dia das namoradas, acho que escrevi sobre algo que a gente deseja, encontrar um amor em meio a uma tempestade.
O conto foi feito as pressas, está cheio de erros e ainda falta a segunda parte. Assim que tiver tempo farei as devidas correções e os acréscimos.
Acredito que elas se apaixonaram a primeira vista. Mais tarde a Candace dará o seu ponto de vista sobre o seu encontro com a mocinha brava. Kkkkkk
Olha Lea, se isso te serve de consolo esse domingo para mim também foi como qualquer outro dia. Eu não sou casada, nem estou namorando e quero muito encontrar essa tal alma gêmea, mas ao quê parece a minha já não está nesse plano. Risos.
Abraços fraternos.
Vanderly
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