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O farol por brinamiranda

Ver comentários: 7

Ver lista de capítulos

Palavras: 1513
Acessos: 627   |  Postado em: 08/06/2022

Notas iniciais:

Para quem estava esperando Dália e Elisa, um capítulo curtinho, mas, só delas...

Capitulo 29 - De volta a Mirassol

       Kayra estava preocupada, há mais de um ano não sonhava com os personagens de Mirassol, e sem os sonhos não conseguia dar continuidade a seu livro, tinha até lançado um  outro, de cunho futurista, que lhe rendeu um bom retorno financeiro, mas, não lhe encheu os olhos e nem o coração. A história foi escrita em seis meses, enquanto não conseguia finalizar "O farol", o novo livro narrava a história de duas sobreviventes de um mundo em extermínio, sob o título de "Futuro Vinculado", o livro fez bastante sucesso entre os fãs, sendo inclusive premiado, mas, ainda sonhava com o outro que por alguma razão não conseguia finalizar, e tinha certeza, esse seria a sua mais importante obra.

       No entanto, os dias passaram voando, em uma noite fria de inverno, dormia abraçada a Anna, feliz porque de alguma forma a relação entre sua filha e mulher estava cada vez melhor, digamos que mantinham uma distância respeitosa na maior parte dos dias, já em outros até conseguiam brincar, trocar ideias sobre assuntos banais e trocavam carinhos discretos. Assim, relaxou para sonhar...

.

Mirassol, 12 de junho de 1860

.

       Cora havia parido dois meninos, Antônio e Josué, segundo Lucrécia parecia que as crianças se digladiavam desde o ventre da mãe, e um deles já nascera levando vantagem, Antônio nasceu robusto, saudável, mamava como um bezerrinho no auge dos seus 4 kg, enquanto Josué pouco passou de 2kg, era um menino mirradinho, que parecia ter preguiça até de mamar. Todos afirmavam que o irmão que nascera primeiro tinha recebido todos os nutrientes, já que a diferença entre eles era notória.

       Antônio era loiro, e no auge dos seus onze anos era enorme para sua idade, com sua estrutura corporal passava tranquilamente por um rapazinho de quinze. Era um menino bonito, de cabelos cacheados em um tom de dourado ímpar, mais parecia um anjo saído de uma pintura, dai o apelido Anjinho, ainda possuía enormes e expressivos olhos azuis.  Já Josué era considerado o "bonitinho", tinha menor estatura, cabelos escorridos, de um tom de castanho acobreado que acentuava os olhos cor de mel, a pele era branca como a do irmão, mas, sua face tinha um tom mais rosado, parecia que estava sempre tímido, era mais inteligente e tinha um coração amoroso, bem diferente do dissimulado Antônio, que sempre colocava a culpa dos seus erros no irmão, que acabava indo para o quarto de castigo.

        O aniversário dos gêmeos havia sido comemorado com uma grande festividade, os presentes aglomeravam no quarto dos brinquedos, deixando Antônio animado, enquanto Josué se contentou com um pequeno trem e uma coleção de livros que o irmão não tinha se importado, primeiro por não gostar de ler, depois porque achou o trem muito mixuruca. Josué sabia que se não deixasse Antônio escolher os presentes primeiro, terminaria apanhando do irmão, ciente da desvantagem corporal, tentava não entrar em atrito.

.

- Josué, vem ver, olha essa carruagem com cavalo, parecem de verdade.

- Que bom irmão que você gostou.

- Vem ver, estou dizendo que pode.

- Não obrigado, estou querendo ler as fábulas.

- Eu hein, você é estranho.

- Quer saber? vou dormir Tom, essa festa me deixou cansado.

- Vai na frente, eu já vou...

.

       Mas o que Antônio queria mesmo era dar uma provinha nas bebidas dos adultos, sabia que sempre tinha um copo ou outro para bicar, e como a louça era lavada somente no dia seguinte, já tinha esse costume de beber as sobras nas festividades da família.

       Ao ouvir apenas os barulhos da noite, Antônio desceu as escadas sem fazer barulho. Se esgueirou no escuro, e no último degrau avistou a irmã mais velha, Elisa estava sentada ao piano, a saia levantada, enquanto Dália beijava seu sex* com sofreguidão, as mãos agarravam os cabelos loiros, e de sua boca saia um gemido baixinho, mas, o suficiente para Antônio escutar, e saber exatamente o que estava acontecendo.

       Voltou pelo lugar de onde veio batendo suavemente na porta do quarto da sua mãe.

.

- Mãe? Mãe...acorda, Elisa está passando mal.

- Oi meu filho? Está tarde, vais dormir.

- Desci para beber água e ouvi Elisa passando mal, gem*ndo, deve estar sentindo muita dor, a Dália, coitada, está tentando ajudar, mas, acho que não está conseguindo.

.

       Cora desceu as escadas como um furação, sabia exatamente do que se tratava, pois fazia meses que estava desconfiada da relação da filha com Dália, principalmente depois que Otávio casou com outra moça, aliviadas, as duas relaxaram e várias vezes escaparam de um flagra. A mãe esfregava suas mãos que tremiam geladas e ficou roxa de raiva ao ver a filha deitada no piano, enquanto Dália mexia rapidamente os dedos dentro do seu sex*, ainda deu tempo de goz*r, mas, logo Cora pegou Dália pelos cabelos falando todas as palavras descabidas que conhecida.

.

- O que mais dói é que meu filho, meu inocente Antônio, coitadinho, só fez onze anos, e pensou que essa pouca vergonha fosse por causa de doença. Vá juntar suas coisas Dália, você sai agora da minha casa, e Elisa, tu vais para um convento, não quero essa doença perto dos meus filhinhos.

.

       A confusão na casa estava formanda, Elisa chorava sofrida abraçada a Dália, Josué havia acordado e chorava abraçado a irmã, e no olho do furação, Lucrécia chegou.

.

- Gente, o que está acontecendo nessa casa?

- Minha mãe...Lucrécia ela, ela...

.

       Lucrécia virou rapidamente, deixando os olhos oblíquos em direção a Cora para falar:

- Ah Dona Cora, eu lembro direitinho na semana passada, a senhora dizendo para Bá que já sabia e que ia aceitar esse amor tão lindo da Elisa e Dália, que ia conversar com elas essa semana, mas, com a organização da festa dos gêmeos deve ter esquecido. Coitadinha da Dona Cora, está desmemoriada, se continuar assim, o jeito vai ser internar a pobre coitada.

- Ai meu Deus...  - Cora falou, e em seguida simulou um desmaio, voltando fingidamente logo após.

.

- Elisa e Dália, me perdoem não sei o que me deu, só peço que não façam mais essas coisas para outras pessoas verem, cuidado com os meninos, são crianças. Realmente, estava dizendo a Lucrécia e Bá que ainda iam chamar vocês duas para uma conversa. Infelizmente caiu no esquecimento. Mas, hoje, ao ver vocês assim, me choquei, então, está tudo bem, podem conviver em paz, não vou importunar, desde que respeitem as minhas regras.

.

       Lucrécia sorriu vitoriosa, e Cora subiu furiosa de ter que engolir aquela "pouca vergonha" dentro de sua casa, era isso, ou em breve toda a sociedade ia saber que seus gêmeos eram filhos de um ex coroinha da igreja e não de Afonso.

 Já Antônio subiu as escadas sem entender nada, mas, decepcionado, o que queria na verdade, era ver o circo pegando fogo.

.

- Antônio? - Falou Lucrécia puxando o loirinho pelo braço.

- O que é? está me levando para o seu quarto porquê? saiba que não vou ceder aos seus desejos.

- Calado, não é nada disso menino, é só uma conversinha.

- Fale que não tenho tempo a perder com uma empregada qualquer.

.

       O menino ia continuar a fala, mas, um forte tapa lhe encheu a bunda toda.

.

- Como ousa?

- Conte pra sua mãe, vai...conta menino, e ela vai dizer que tenho razão, aliás, conte e vou dizer que o santinho da casa, anda por aí fazendo sex* com a filha do Professor particular, lá da Rua do Ouvidor.

- Eu não faço nada disso, sou casto.

- Tão casto que engravidou a filha do fazendeiro, pensa que não sei? Tenho meus informantes, e sabes que vai ter que casar com ela, não é? Vou te dizer, só de pensar que uma peste desse só tem onze anos, até me assusta.

- Psiuuuu, fala baixo.

- Então me obedece, menino!. Respeita sua irmã, nunca mais seja cobra de aprontar pra ela, estamos combinados?

- Sim!

- Teve sorte, a menina que engravidou perdeu a criança, e ela não contou para a família quem foi o traste.

- Ufa, então, está tudo bem?

- Tudo bem nada, a partir de amanhã tu vais ajudar a ordenhar as vacas, vais dizer para todos que quer aprender.

- Jamais...

- É isso ou sua mãe vai saber de seus casos.

- Tudo bem Lucrécia, mas, eu posso te pagar de outro jeito, saiba que as mulheres enlouquecem comigo?

- Não vou nem responder tamanha loucura. Pode ir agora, amanhã as 5h te acordo.

- As 5h? cedo demais pra mim.

- Tem algum problema, Tom?

- Não...

- Então pode ir, até amanhã.

.

       Lucrécia não sabia, mas, ali ela salvava uma pessoa...

.

       Nesse dia Kayra acordou com o seu melhor sorriso...

Fim do capítulo


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Comentários para 29 - Capitulo 29 - De volta a Mirassol:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 10/06/2022

Lucrécia sempre muito esperta, guardou tudo pra usar na hora certa.....imagina deixar separar nosso casal...

Essa peste do Antônio já merece castigo pior..

Bjos


Resposta do autor:

.

A Lucrécia é muito sagaz, ainda bem que ela agiu no momento certo, e por ser tão bacana com certeza ela vai ser feliz.

bjs

Responder

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 09/06/2022

Sabrina...

Esse Antônio é mesmo um peste, aprontando e querendo ver o circo pegar fogo, como acabou com esse momento mágico entre Dalia e Elisa, ainda bem que Lucrécia sendo bastante perspicaz arrumou tudo afinal elas se merecem e ainda deu um jeito no menino. Assim espero. 

Beijão 


Resposta do autor:

.

Rosinha, espero que Antônio tenha solução, eita menino peste rsrsrs...

beijão

Responder

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Lea
Lea

Em: 08/06/2022

Lucrécia arrasou. Usando  as informações para ajudar a irmã (acho eu que ela saiba que é),e ainda colocando o gêmeo demônio no seu devido lugar.

Kayra e Anna continuam se amando. Lindas!

 

Boa tarde!!

 


Resposta do autor:

.

Boa noite Lea,

Pois é, Lucrécia arrasou nessa, mandou muito bem...ainda não sei se ela sabe ou não se é irmã da Elisa, mas, vamos esperar as cenas dos próximos capítulos...

Kayra e Anna são lindas juntas, que caminho bonito elas trilharam até aqui não é?, superaram muita coisa por amor.

Responder

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florakferraro
florakferraro

Em: 08/06/2022

Sabrina,

Eu adorei o fora que a Lucrécia deu em fora kkkkk ela é demais, gosto demais dessa menina, estou louca que ela tenha um final bem feliz.

Ah, e que sexy o encontro de Elisa e Dália no piano, pena que foram atrapalhado, menino ruim.

beijossss


Resposta do autor:

.

Lucrécia é tudo de bom, deu um jeito até na peste do menino kkkk

bjsss

Responder

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Gabriella Herculano
Gabriella Herculano

Em: 08/06/2022

kkkkkkkkkkk ainda bem que Elisa teve tempo de gozar.

Agora, sacanagem do menino, merecida a lição que Lucrécia vai dar nele. Pelo visto ainda estamos longe do final, a história tem muito nó para ser desatado.

Adorei tudo, principalmente da Cora ter que por a viola no saco.

bjsss e até mais tarde


Resposta do autor:

.

Gaby, tu é podre kkkkkkkkkk é ainda bem que deu tempo, né?

E sim, com certeza o menino vai melhorar e muito depois desse tempo convivendo a Tia, né?.

beijos

Responder

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Lara Lefevre
Lara Lefevre

Em: 08/06/2022

Bom dia, quase tarde Bri,

Amei essa capítulo, curtindo, mas, ajudou na compreensão do desenrolar da história, vou sentir falta desses personagens, e olha, a mudança dos rumos da história foram bons demais. Parabéns por nos fazer sonhar.

xêro


Resposta do autor:

.

Oie Lalinha,

Que bom que está curtindo a história, tanto que vai sentir saudades, mas, tem uma surpresinha no final. Aguarde rsrsrs.

E obrigada por me acompanhar. beijosss

 

Responder

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StellaGB
StellaGB

Em: 08/06/2022

Oi Sabrininha,

Que menino mala, hein?, vou te dizer, mas, acho que ele vai mudar muito com essa concivência na lida kkk.

E Lucrécia, hein?, ela lacrou, Dona Cora ficou de cara no chão e vai ter que engolir o sapo.

Amei esse capítulo, estou no aguarde dos demais.

beijos linda


Resposta do autor:

.

Oie Stellinha,

Que bom que gostou, obrigada mesmo...

bj grande

Responder

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