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Palavras: 1594
Acessos: 844   |  Postado em: 22/05/2022

Capítulo 6

 

 

 

Isadora

 

Chegamos a casa da Marina e paramos na entrada onde ela conversa com os seguranças sobre o que aconteceu, eles informam que o Alberto apareceu e queria entrar para falar com ela ou com a Julia, mas a entrada dele foi proibida e ele tentou usar o fato de ser policial para entrar, mas mesmo assim os seguranças não permitiram e informaram a ele que só entraria com a permissão das donas ou com um mandado.

Ela passa mais algumas orientações pra eles e entramos.

A casa dela é uma verdadeira mansão, e também quase uma fortaleza, possui muros altos cercando todo o local, seguranças na entrada e andando pelo terreno, entro com o carro e estaciono na entrada da casa.

            - Marina, posso entrar com você? Eu sei que nos conhecemos agora, mas eu gostei de você, quero fazer parte da sua vida, e quero te ajudar. – falo acariciando sua mão.

            - Claro que pode entrar, eu vou adorar ter você na minha casa e na minha vida, também gostei muito de você, só te peço que tenha um pouco de paciência, quando entrarmos a Julia provavelmente vai desabar, se ela não quiser falar, não pergunte muito, prometo que depois com mais calma eu vou te contar tudo.

            - Não precisa nem pedir isso, eu jamais iria pressionar vocês a me falarem algo tão pessoal, eu quero saber sim, mas por enquanto me contento com o que vocês quiserem me dizer, e quero ajudar nessa questão do Alberto.

            - Tudo bem, vamos entrar. – ela sorri e saímos do carro.

Entramos na casa de mãos dadas, ela segurou minha mão assim que saímos do carro, e isso me deixou muito contente, já percebi que ela gosta desse gesto, que gosta de ter sempre um contato direto comigo.

A casa por dentro é tão grande e tão bonita como é por fora, muito bem decorada e espaçosa.

            - Outro dia com mais calma eu vou te dar um tour pela casa, mas agora preciso ver como a Julia está.

            - Sim, vamos lá.

Seguimos e ela me leva para o segundo andar da casa, abre uma porta e entra devagar me levando junto.

Dentro do quarto está tudo escuro, ela acende a luz e vemos a Julia sentada na cama abraçando os joelhos, posso ver que ela está chorando, Marina solta minha mão e vai em direção a ela.

            - Não fica assim Ju, ele não vai conseguir mais fazer mal a você. – diz abraçando a prima, que não aguenta e desaba iniciando um choro forte.

            - Eu fi... fiquei com tan... tanto medo Mari. – diz entre soluços.

            - Eu sei meu amor, mas não precisa ter medo, não vou deixar que ele faça nenhum mal a você.

Marina a abraça e elas ficam um tempo abraçadas, quando a Julia se acalma ela se senta direito, limpa as lagrimas e olha pra mim com um pequeno sorriso no rosto.

            - Nossa delegada parece que todas as vezes que você me vê eu estou chorando. E me desculpa por estragar sua noite, - sorri.

            - Não precisa se desculpar, e me chame de Isadora, por favor. – falo me aproximando delas.

            - Tudo bem Isadora, e Mari foi mal mesmo ter estragado sua noite, que pelo que parece vocês estavam se divertindo muito não é mesmo? Resolveu aproveitar a sobremesa foi?

            - Como assim? – pergunto.

            - Nada não Isa, a Julia que é muito besta mesmo, e pelo visto está bem melhor, já até voltou a fazer as piadinhas dela.

            - Preciso me distrair um pouco, e como vocês estão aqui, vou me distrair a suas custas, mas se vocês quiserem podem me abandonar aqui e voltar para o que estava fazendo, - faz uma cara triste e depois sorri - porque quando você atendeu o telefone querida prima, você estava ofegante e me ameaçou de morte, tenho certeza que interrompi alguma coisa.

            - Cala a boca Julia, senão eu vou mesmo te deixar aqui sozinha. – Marina fala.

            - Sim, me abandone aqui a vá se divertir com a sua ruiva – faz drama e olha pra mim – me fala você Isadora, porque a minha querida prima estava ofegante quando me atendeu? – dá um sorriso debochado.

Eu sorrio e me sento na cama atrás da Marina e olho pra Julia.

            - Nada de mais, é que ela tinha se esforçado muito e estava se recuperando ainda. – respondo sorrindo.

            - Isadora, não acredito que você está dando corda pra Julia. – Marina fala se virando pra mim.

            - Estou gostando mais ainda de você agora Isadora, me conta mais sobre esse esforço que ela fez.

            - Só te digo que foi um esforço muito prazeroso. – sorrio.

            - Não acredito nisso, - Marina diz colocando as mãos na cabeça e deitando na cama.

            - Deixa de ser careta Mari, só estamos conversando um pouco.

            - Sim, só conversando! - ela fala e tira as mãos do rosto, - quer saber? Acho que a Isa nesse momento não deve gostar tanto de você não.

            - Porque? O que eu fiz? – Julia pergunta.

            - É que quando você ligou eu já tinha chagado lá, mas ela ainda não, você a impediu. – fala e olha pra mim. – não é mesmo? - Pergunta com um sorriso safado no rosto, e a Julia sorri junto.

            - Quer dizer que eu liguei bem na hora H?

            - Não exatamente, você ligou quando a Ma ia começar a retribuir. – falo.

            - Me desculpe por isso então, - fala sorrindo.

            - Não tem problema, tenho certeza que vou ter outras oportunidades. – falo olhando pra Marina.

            - O que te faz ter essa certeza? – ela me pergunta.

Eu sorrio e falo baixinho no ouvido dela.

            - A forma como você gozou gostoso pra mim, tenho certeza que você quer mais, tanto quanto eu. – vejo ela se arrepiar toda.

            - É, você pode ter razão. – ela diz sorrindo.

            - Acho que é melhor vocês duas irem para outro quarto, estão quase se agarrando na minha frente, - Julia fala.

            - Deixa de besteira Julia. – Ma diz.

            - Besteira nada, Mari eu te amo, mas não quero te ver pelada não, já a ruiva, eu não me importo. – fala sorrindo e a Marina joga um travesseiro na cara dela.

            - Mas eu me importo, então pare de falar isso. – diz Marina.

            - Ta vendo como ela é agressiva delegada? e muito ciumenta também.

            - Eu percebi que ela é ciumenta, mas não me importo, ela fica linda com essa carinha de brava. – dou um beijo no rosto dela.

            - É, pelo visto vocês gostaram mesmo uma da outra, já estou até vendo, vão ser um grude só.

            - Não tem como não gostar dessa loira, ela é encantadora, além de ser muito gostosa. – falo dando beijo no rosto da Marina.

A Julia estava precisando se distrair, por isso ficamos conversando um tempo sobre coisas aleatória, até que a própria Julia fala.

            - Isadora, a Mari me disse que te falou um pouco do nosso passado, não tudo, mas disse o básico, nosso passado é muito traumático pra mim até hoje, ainda me afeta muito o que aconteceu, sei que você deve estar querendo saber mais, e acho que como aquele homem trabalha pra você, você tem que saber o que aconteceu, tem que saber do que ele é capaz, só que eu não consigo falar sobre isso. – diz olhando pra mim, eu me sento direito e falo.

            - A Marina me disse um pouco sim, pelo pouco que ela me falou e pela sua reação, eu imagino o que possa ter acontecido, não tenho o direto de exigir que me fale o que aconteceu, mas espero que converse comigo quando estiver pronta, - seguro a mão dela – e se você não conseguir falar comigo sobre isso, peça a Marina pra me dizer, porque como você mesma disse, ele trabalha pra mim, é um dos meus detetives, e eu preciso saber do que ele é capaz para que eu possa tomar as devidas providências, mas vá no seu tempo, não vou te forçar a nada que não queira e que não esteja pronta.

            - Acho que não vou conseguir falar, mas prometo que quando eu estiver pronta pra que você saiba, se eu não conseguir falar eu peço pra Mari te contar tudo, só preciso de mais um tempo.

            - Você tem o tempo que precisar Julia.

            - Isso mesmo Ju, não se preocupe, vá no seu tempo, e quando estiver pronta me fale que se você não conseguir contar eu conto pra você.

            - Tudo bem, obrigada a vocês duas. – fala e depois dá um sorriso – agora podem ir, não precisam ficar aqui eu já estou melhor.

            - Tem certeza? Se quiser eu fico aqui e durmo com você igual a quando éramos mais novas. – Marina fala.

            - Não precisa, eu tomei um remédio pra dormir e já está fazendo efeito – boceja – podem ir que vou dormir e só acordo amanhã.

            - Ok, boa noite então.

Nos despedimos dela e saímos do quarto.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Capítulo 6:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 23/05/2022

Complicado!

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Lea
Lea

Em: 23/05/2022

Que bom a Júlia ter a Marina, dá para ver que uma confia na outra sem sombras de dúvidas.

Isadora se mostrou bem compreensiva,e tenho certeza que se tornarão grandes amigas!


Resposta do autor:

Júlia e a Marisa são primas, mas acima de tudo tem uma linda amizade. Já passaram por muitas coisas juntas e isso só as fortaleceu mais e criou um vínculo muito forte entre elas. E a Isadora chegou para somar.


Resposta do autor:

Júlia e a Marina são primas, mas acima de tudo tem uma linda amizade. Já passaram por muitas coisas juntas e isso só as fortaleceu mais e criou um vínculo muito forte entre elas. E a Isadora chegou para somar.

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