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Marina ama Biatriz por Bel Nobre

Ver comentários: 3

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Palavras: 1751
Acessos: 768   |  Postado em: 07/05/2022

Capitulo 28

                                           CAPÍTULO 28.

 

Fabiana entrou sem fazer barulho para não acordar ninguém, tomou banho no banheiro de baixo mesmo e foi para a cozinha preparar o café de todos. Ás oitos horas em ponto, todos desciam banhados e arrumados, os adultos para trabalhar, as crianças para fazer as tarefas e brincar, pois a tarde iam para o colégio, todo dia era a mesma coisa, a rotina não mudava. Às nove horas todos já tinham saído e Laura, sua fiel escudeira, e ouvinte de seus problemas e aflições ao longo da vida, chegava para ajudar nos serviços da casa, que não eram poucos. Sem sua ajuda e a do Pedro, que cuidava do jardim e da piscina, seria impossível.

 

Sabia que não daria conta, com tantos filhos e cuidados, principalmente agora quando todos estavam em mudanças de fase. Uns entrando na fase adulta, outros na adolescência e outros na pré- adolescência, e como nunca pode contar com o marido nessa parte, tinha consciência que sozinha seria impossível.

 

 

Quando todos estavam na mesa, já tomando o desjejum, faltava apenas Marina, mas pelo o ocorrido na noite anterior, não quis acordar a menina, deixou-a dormir mais um pouco.

 

— Onde está sua filha? — Alberto indagou com cara de poucos amigos.

 

— Deve estar na cama, ainda, ontem ela teve uma queda de pressão. Vou deixar que descanse mais um pouco. Hoje à noite eu, você e o Germano vamos ter uma conversinha.

 

— Já está tudo resolvido. Não tem nada para conversar, a  não ser que você não concorde com os horários combinados.

 

— Virginia leve seus irmãos lá para cima, e só desça quando eu chamar. — Ela disse séria e todos se entreolharam.

 

Enquanto as crianças subiam as escadas, Fabiana encarava o marido, os filhos todos ficaram calados, mas estavam do lado da mãe, sempre, desde meninos sempre ficaram do lado da mãe em qualquer discussão que havia, quando Virginia desapareceu da vista no alto da escada, Fabiana suspirou cansada.

 

— Preste bem atenção, senhor meu marido. Minha filha, minha filha como o senhor faz questão de dizer, não vai namorar ninguém que não tenha sido escolhido por ela. — Fabiana tremia de raiva em pé ao lado do marido, que a olhava com desdém.

 

— Isso é o que você pensa. Se não for esse molenga, será outro. Tem mais, não quero mais saber dessa sapatão, nem a filha e tampouco a mãe, aqui dentro da minha casa. — Bebeu o café fumegante ainda de pé sem olhar para ninguém em especial.

 

— Da nossa casa. Você quer dizer, e elas  virão quantas vezes elas quiserem, porque a casa é minha também, e enquanto eu viver, na minha casa, mando eu! Já que não estou fazendo nada para manchar sua integridade.

 

— Pois traga elas aqui para dentro. — Dessa vez a encarou a esposa enquanto depositava a xícara lentamente na mesa. Exaltado todo curvado quase caindo em cima de Fabiana que não moveu um centímetro se quer o corpo do marido. Marcelo antevendo que os dois poderiam não medir as consequências, interveio.

 

— Papai, pára com isso, essa casa é tão sua quanto da mamãe, e não tem nada demais a Biazinha ou a dona Luiza vir aqui, a Bia é como uma irmã  para nós, e vai vir aqui sim, que besteira é essa? — Marcelo o filho mais velho sempre fora um rapaz calmo, menos quando era para defender a família.

 

— Também acho papai, nada a ver isso, se elas duas quiserem se pegar ninguém vai empatar. — Marcos completou sem pensar nas palavras.

 

— Você, Marcos, cale sua boca!, Já que também é outro degenerado, só pode estar de acordo com essa safadeza. Até porque você vive de bebedeira e na esbornia, não sabe o que é responsabilidade, vá trabalhar, deixe de viver as minhas custa, vagabundo  imprestável.

 

Marcos já estava acostumado com as grosserias do pai, e tinha prazer em infernizar sua vida para quem sabe ele mostrar quem realmente era, por isso sorriu debochadamente para o pai. Que se tremia olhando para o filho.

 

— Alberto, saia da minha frente! Antes que cometa uma loucura! Aonde já se viu um pai dizer uma coisa dessas com o próprio filho?

 

— Papai, o senhor está indo longe demais. O Marcos ainda é um garoto, tem tempo para trabalhar. E a Marina vai namorar quem ela quiser. Se ela quiser a Biazinha, o senhor não vai fazer nada. — Matias também interveio a favor do irmão e da irmã.

 

— Então, Matias, quer dizer que você é de acordo com essa pouca vergonha? — Voltou seu olhar para os  filhos. E virando para os quatro. — Suponho que cada um de vocês também é conivente com essa safadeza e de acordo que a irmã de vocês ande para cima e para baixo com essa sapatão? — Ele parou e ficou fitando cada um esperando uma resposta. — Marcelo, você que é um dos mais sensato, concorda com essa patifaria? — Tentou encontrar no mais velho alguém que concordasse com suas atitudes.

 

— Papai, eu não consigo ver nada demais na amizade das meninas e nem a necessidade de o senhor querer que ela namore o Germano.

 

— Eu também não vejo nada demais, e se ela quiser namorar uma garota, ninguém aqui vai impedir, nem mesmo o senhor. — Fabiana precisou se colocar na frente do filho para evitar que o tapa atingisse o seu rosto, mas não foi rápida o suficiente para que o mesmo não atingisse o seu próprio rosto. A ardencia queimava como fogo e levou a mão para o lado direito da face, Marcelo segurou a mão do pai dobrando seu braço para as costas e Fabiana nunca viu o filho um dia olhar com tanto ódio para outra pessoa como agora olhava para o pai.

 

— Saia já daqui, meu pai. Antes que eu perca minha cabeça e faça com o senhor o mesmo que acabou de fazer com minha mãe. — Marcelo pede ao irmão. — Por favor, Matias, tira esse homem daqui agora. —  E empurrou o home. que saiu cambaleante e se escorou na mesa próximo a Fabiana. Estava  sem ação , não quis bater na esposa, nunca bateu, mesmo que às vezes fosse intransigente, e não respeitasse sua vontade nunca levantou a mão para a esposa. Está certo que algumas vezes durante a noite, quando ela não queria trans*r, ele nunca respeitava suas vontades e trans*va mesmo sem ela querer, afinal ela era sua esposa, tinha a obrigação de servi- lo na cama, era sua obrigação como esposa, e das vezes que ouvia ela chorando após o ato, não dava muita importância, afinal mulher chora por tudo, mas espancar nunca. Ela era mãe dos seus filhos.

 

Ia sim bater no atrevido do Marcos, dar um corretivo, mas foi ela que se meteu na frente. E agora os filhos estavam todos contra ele.

 

Marcello se virou para a mãe que ainda estava com a mão no rosto,  abraçou  afagando carinhosamente sua cabeça.

 

— Não sei nem o que dizer. Dói em mim descobrir que meu pai é esse animal. — Marcelo afirmou. E ficou abraçado a mãe.

 

— Ele ia bater era em mim. Mamãe, por que a senhora tomou a frente? Por que se meteu no meio mamãe? Agora aconteceu isso. Ai que vontade de matar ele não vou perdoar nunca meu pai, tá doendo muito? — Marcos chorava abraçado a mãe.

 

— Você não vai matar ninguém, preste atenção nas besteiras que está dizendo! — Fabiana fitou seus filhos. — Apesar de tudo ele é o pai de cada um de vocês, a briga é comigo, e NÃO quero nenhum de vocês, machucando ele ou pensando em machucá-lo de alguma forma. — Ela se voltou ao marido. — A minha dor é da decepção, de descobrir que não conhecia o homem com que casei e tive oito filhos, a dor é descobrir o calhorda que o pai de vocês se transformou , ou que sempre foi e eu não percebi.

 

A dor da decepção estava no rosto de cada um. A ferida aberta sangrava e não sabiam o que fazer. Fabiana foi a primeira a tomar a decisão que pareceu mais acertada no momento.

 

— Marcelo, meu filho. — Ela fingiu não ver o marido. — Vá lá no quarto e, pegue umas roupas do seu pai, jogue tudo dentro da mala e diga a ele que não volte para casa hoje, vá para um apartamento, sei lá. Só quando eu estiver pronta, a gente volta a conversar. E Mateus, pode ir trabalhar com seu irmão, eu estou bem, pode ir que a noite a gente terá uma reunião familiar, tenho que contar para os pequenos o que está acontecendo. Marcos pare de chorar e vá tomar um banho, quando subir passe no quarto da sua irmã e a chame, a acho que ela já deve ter  acordado.

 

Laura chegou na hora que os rapazes entravam nos carros para ir trabalha , estranhou eles terem ido cada um em um carro, pois o costume era sempre todos irem no mesmo carro, menos quando tinham consulta médicas, ou quando a faculdade do Marcelo terminava mais cedo pela manhã e ele vinha em casa tomar banho e almoçar e trocar de roupa, já Matias e Mateus, que também estudavam pela manhã, sempre vinham almoçar em casa e na parte da tarde saiam para trabalhar.

Estranhou o ambiente, mas nada perguntou. Mas tarde a patroa, que estava mais para uma amiga, contaria tudo. Considerava Fabiana como amiga, já trabalhava na casa há 23 vinte e três anos, antes do Marcelo nascer, e já tinha visto muitas vezes a amiga chorar com as atitudes grosseiras do marido, mas como ela mesmo dizia, ele era só um homem que não conseguia ouvir um não, mas era um bom pai e nunca tinha deixado faltar nada, e também era um bom patrão, sempre pagando em dia. Foi direto para cozinha colocar o almoço no fogo para poder, em seguida, colocar a roupa nas duas máquinas de lavar.

Ouviram os gritos de Marcos e correram as duas para a escadas.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 28 - Capitulo 28:
Lea
Lea

Em: 08/05/2022

Isso Fabiana,mostra para esse crápula que tem que respeitar!

Responder

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Lea
Lea

Em: 08/05/2022

Isso Fabiana,mostra para esse crápula que tem que respeitar!

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 07/05/2022

Alberto filho da égua se deu mau.

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