• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O grande amor da minha vida
  • Capitulo 58 - Ciúmes

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Shot me Down
    Shot me Down
    Por Mabes Okada
  • A
    A JOGADA PERFEITA
    Por Narinharo

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O grande amor da minha vida por Aline Rodrigues

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 1544
Acessos: 1224   |  Postado em: 20/02/2022

Capitulo 58 - Ciúmes

 

Seis meses após o nosso noivado, tudo estava mais do que tranquilo. Aline estava se dedicando a uma especialização na área pediátrica, enquanto eu me dedicava cada vez mais ao hospital. Com o tempo consegui me adaptar ao novo segmento, mergulhei de corpo e alma na demanda do hospital e abracei o desafio de trabalhar em uma área completamente diferente da que eu estava acostumada.

 Minha forma de lidar com as pessoas, fez com que eu conquistasse o respeito de todos, até a forma que eles me olhavam havia mudado. No início, todas as vezes que eu entrei no hospital de mãos dadas com a Aline, éramos alvo de olhares atravessados, e em algumas situações o preconceito parecia ser palpável.

Mas, com o tempo, Aline deixou bem claro, que a nossa relação era definitiva, que o respeito que todos tinham por ela deveria ser compartilhado e atribuído a mim na mesma proporção. Tornamo-nos o casal “perfeito” aos olhos das pessoas que conviviam conosco diariamente. A forma como cuidávamos uma da outra, e principalmente a forma como eu protegia a Aline, o respeito que eu tinha por ela fez com que nossos amigos me dessem um crédito extra, e isso fez com que o meu erro no inicio do namoro ficasse para trás. 

A prova de fogo aconteceu em um dia em que Aline havia viajado para o Rio de Janeiro.  Meu dia foi extremamente exaustivo, e após uma maratona de palestras, treinamento com boa parte da equipe do hospital, eu me dei ao luxo de relaxar antes de ir para casa. Como a sala da minha noiva estava vazia, apaguei as luzes, tirei as botas e deitei no sofá. Minha intenção era desacelerar, e chegar em casa tranquila o suficiente para das atenção a Aline, que segunda a mesma havia informado por mensagem, que chegaria no inicio da noite, e me esperaria em casa para jantarmos.

O meu cansaço era tanto, que acabei cochilando no sofá. Não sei precisar o tempo, mas, em um determinado momento senti alguém se aproximando, ouvi passos, e ainda de olhos fechados, vi a pessoa agachar ao lado do sofá e passar a mão no meu rosto. Em uma fração de segundos, tive a sensação que o meu sexto sentido, o meu anjo da guarda, os deuses, ou sei lá o que, fez com que eu despertasse, porém, antes de qualquer reação minha, vi através da claridade da porta entreaberta, a Aline estender a mão para acender a luz.

Ainda com os olhos irritados por causa da claridade repentina, ouvi a voz da minha noiva.

_Eu posso saber o que está acontecendo aqui?

_Amor, eu acabei cochilando, senti alguém se aproximar, achei que era você...

_Eu sei, cheguei a tempo de ver essa vadia pronta para dar o bote.

_Dra. Aline, eu posso explicar.

_Sei que pode, e vai fazer isso no RH, quero você bem longe do meu hospital.

_Eu apenas vim acordar a Dra. Nicole, vi que ela entrou na sua sala, e quando vi que já estava tarde vim ver se estava tudo bem.

_Amanhã no RH senhorita Joice, estamos entendidas?

_Sim senhora _A enfermeira que quase foi pega em flagrante, saiu sem olhar para trás.

_Amor, eu achei que era você...

_Em casa Nicole... em casa...

Enquanto eu dirigia, Aline procurava uma musica, a tensão entre nós duas me deixava ansiosa, impaciente e com uma expectativa gigante. Eu sabia que não havia acontecido nada. Na verdade, eu tinha certeza que estava dormindo e que se Aline não tivesse chegado naquele momento, seria muito difícil explicar que eu era inocente. Meu medo era que um erro do passado colocasse em risco o nosso relacionamento. Afinal de contas o que ocorreu hoje, olhando de fora, seria no mínimo suspeito.

Tirei a mala dela do carro, e ao entrar em casa, fui direto para a cozinha, precisava me acalmar para tentar ter uma conversa com a Aline. O que mais me agoniava, era o silêncio dela, era o olhar enigmático e a frieza diante de um fato tão inusitado, imprevisível e totalmente inesperado. Mesmo tendo plena convicção da minha inocência, o medo de perder a Aline me apavorava, e eu não sabia como iniciar uma conversa sem meter os pés pelas mãos.

Me senti covarde em não conseguir subir as escadas e olhar no olho dela. Fiquei na cozinha, ensaiei diversas vezes, a forma de falar, o que falar, mas sempre desistia e acabei abrindo um vinho pra ver se meu nervosismo diminuía. Já estava na terceira taça, quando ainda de costas para a porta sinto um cheiro muito característico, e ouço a voz da mulher que me tirava o chão, que me fazia flutuar.

_Vai fugir de mim até quando?

_Desculpa amor, eu só queria relaxar um pouco...eu nem sei por onde começar...

Antes de concluir a minha fala, sinto a mão de Aline arranhar a minha nuca. O arrepio foi instantâneo. A sensação de sentir o toque da mão dela, o cheiro do perfume que eu amava, o calor do corpo dela parecia penetrar a minha pele. De forma lenta ela começou a massagear os meus ombros, e antes de qualquer reação minha, senti ela me abraçar por trás. Eu nunca estava preparada para as reações da minha noiva, tudo nela era surpreendente.

Afastei a taça, me desprendi do abraço dela de forma lenta, pausada, e ao virar e ficar de frente para ela, tive a sensação de que o tempo havia parado. Aline deu um passo para trás e eu pude analisar o quanto ela parecia estar mais linda, se é que isso é possível. Aline estava usando apenas uma lingerie branca. A peça parecia ter sido desenhada especialmente para ela.

_Achei que estivesse p. da vida comigo?

_Acha mesmo que uma piranha qualquer vai estregar o nosso relacionamento?

_Eu estava dormindo, eu só senti alguém se aproximando, achei que era você, eu estava muito cansada, mal conseguia abrir os olhos...

_Eu vi, cheguei quando ela estava entrando na minha sala.

_E por que não impediu?

_Eu já tinha visto ela te secando, queria ver até onde ela seria de capaz de ir, por a sua eu tinha certeza de qual seria.

_Eu jamais te magoaria outra vez.

_Tenho plena certeza do amor que você sente por mim, e vou ter mais ainda se você parar de falar e arrancar a minha calcinha, que por sinal já está molhada.

_Amor, não provoca, estamos na cozinha, vamos subir para o quarto.

_Não, eu quero que faça amor comigo aqui.

Aline era mestra na arte de me provocar, me fascinava a capacidade que ela tinha de me tirar do eixo, de me prender de uma forma que eu não tinha a mínima condição de negar qualquer coisa que ela pedisse. O olhar dela mostrava o tempo todo o quanto ela estava excitada. Paralisada, eu admirava o corpo dela, chegava a salivar olhando os lábios que parecia estar muito mais carnudos ou inchados pela forma como ela mordia.

_Amor, vai mesmo ficar só olhando? Ou você precisa de um incentivo_ e essa voz que mais parecia um sussurro.

Como se não bastasse meu estado de excitação, Aline abriu o fecho do sutiã e jogou a peça no chão, em seguida começou a tirar a minúscula calcinha, e lentamente começou a tocar um dos seios e com a outra mão começou a tocar entre as pernas.

_Você é minha.

_Sua noiva, sua amante, sua amiga.

Enquanto eu me aproximava, ela colocava o dedo molhado pelo gozo na boca e fechava os olhos. Fiquei tão próxima que conseguia sentir o cheiro que emanava dela. Não suportando mais aquela tortura, peguei ela pela cintura e a ergui, e ela prontamente envolveu a minha cintura com as pernas. Tinha a sensação que a pele dela queimava, sentia os pelos dela arrepiados e um brilho no olhar que denunciavam que ela estava mais do que pronta. Coloquei-a sentada na mesa e me encaixei entre as pernas dela. Fiz com que ela grudasse o corpo no meu e a beijei, como se precisasse daquela boca para sobreviver. Separamos nossas bocas quando sentimos a necessidade do ar.

_Sabia que o seu gosto parece estar cada dia melhor?

_Provando da fonte, fica ainda melhor.

_Isso é um convite.

_Embora ainda esteja brava pelo que quase aconteceu, preciso sentir você, preciso de você.

_Sério que está brava por algo que eu não fiz, não provoquei.

_Estou puta porque não a tirei da sala pelos cabelos.

_Esquece isso, você é única, é a mulher por quem eu sou completamente apaixonada.

Enquanto falava passava as mãos pelo corpo dela, com a intenção de fazer com que ela não prolongasse aquele assunto, e consegui fazer Aline relaxar logo que abocanhei o seio dela. Fui descendo a mão até tocar a fonte do mais precioso mel. Apoiei mão minha por completo no sex* dela, e com o dedo do meio tocava no clit*ris dela. Foi o suficiente para Aline se render.

_Me ch*pa, quero goz*r na sua boca, quero sentir a tua língua entrando em mim.

Perdi a noção do tempo, fiz amor com a minha noiva, sem me preocupar com nada, eu só queria ter ela nos meus braços.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 59 - Capitulo 58 - Ciúmes:
Lea
Lea

Em: 01/06/2022

Quase que deu merda... Aline colocou a intrusa para correr.

Aline tem um fogo, misericórdia delícia. Kkkk

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Nenete
Nenete

Em: 03/03/2022

Eita, essa foi por pouco hein Nicole. Autora cade voce, atualiza essa historia. Ta demorando demais.


Resposta do autor:

Dessa vez a Nick era inocente...kkk


Resposta do autor:

Dessa vez a Nick era inocente...kkk

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Socorro
Socorro

Em: 21/02/2022

Apareceu a margarida kkk

Dra nick arrasando corações e

às pazes na melhor maneira kk

não demore mto 


Resposta do autor:

Aparecendo aos poucos, tentando postar com mais frequência...

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 20/02/2022

Eita confusão kkkkk


Resposta do autor:

E põe confusão nisso...kkkkkk

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web