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DESTINO - Série One Wolf - Livro 2 por Ellen Costa

Ver comentários: 2

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Palavras: 1720
Acessos: 1675   |  Postado em: 13/02/2022

Notas iniciais:

BOA LEITURA!

CAPÍTULO 34

HERA

Finalmente tiro a mão do rosto de Lorena.

- Eu disse que ela não está com febre. - Dou de ombros.

- Ela teve, nas outras vezes.

- Mas acabei de dizer que ela não está. - Minha mãe arqueia uma sobrancelha e faço o mesmo.

- Não posso conferir como minha companheira está? - Em resposta, ela volta a olhar o celular.

- Melhor ir logo, devem estar esperando você.

Depois de beijar a testa da minha companheira, saio do nosso novo quarto - o outro foi destruído no dia da Lua Azul por uma bomba - para entrar no cômodo da frente.

- Ela está bem? - Respondo com um aceno ao meu pai, que suspira em resposta. - Bom, vamos começar. Que tal a senhorita Lua nos explicar como um demônio está aqui, no nosso mundo, em sua forma original?

Lua, a filha da Profeta Beatriz que foi sequestrada por Aretusa, descruza os braços e se levanta da cadeira no canto do sala, agora, abarrotada de cadeiras para acomodar Ian, Freya e companhia. Meus irmãos, meu pai, Luís, Miranda, Elisângela, Aliandra e Alina encaram a jovem Profeta. Nos reunimos assim que anoiteceu pois infelizmente, o problema "demônio" tomou outras proporções.

- O escudo feito pelas bruxas já se desfez? - Ian, vestindo uma espécie de farda não muito diferente da usada por nossa Equipe de Contenção, pergunta. Ele manteve seus cabelos longos e platinados presos num coque bem apertado. Duas pistolas se prendem em cada lado do seu corpo e uma espada, no estilo oriental fica à mostra em suas costas.

- Até onde sei, ainda está de pé, mas não vai durar muito tempo. - Miranda também se aproxima da mesa redonda do centro. Apesar de o ataque ter ocorrido a mais de doze horas, ninguém ainda trocou de roupa ou parou para comer.

- O escudo feito pelas bruxas não exclui o fato de que quando ele foi lançado alguns demônios ficaram presos aqui em sua forma original. - Uma série de xingamentos preenchem a sala.

- Por que não disse antes? - Espalmei minha mão sobre a mesa chamando a atenção de todos. A garota somente me olhou com indiferença.

- Vocês me perguntaram sobre as possessões dos demônios, não sobre como outros estão entrando aqui, como eu ia saber que não tinham conhecimento dessa informação? Deduzi que se vocês sabiam sobre as possessões, também sabiam dos demônios originais. - Massageio as têmporas enquanto conto mentalmente até dez para manter a calma que ainda me resta.

- Acredito que seja melhor Profeta Lua, você nos contar exatamente tudo o que aprendeu sobre os demônios. Hoje, fomos surpreendidos, mas no próximo ataque essas informações podem evitar muitas mortes. - Freya se virou para a garota do outro lado da mesa.

Lua suspirou.

- Quando o escudo foi feito, alguns demônios ficaram presos aqui, mas, mesmo sem esses demônios em sua forma original aqui, ainda seria possível virem se Bruxas Negras os invocasse. A propósito, os demônios que estão possuindo pessoas são invocados por Bruxas Negras, sem elas os originais não conseguiriam trazer outros.

- O problema é muito pior do que prevíamos. - Luís estala os dedos das mãos, claramente inquieto. - Pensei que esses demônios tinham passado por alguma brecha no escudo, já que Aliandra disse que ele está prestes a sumir.

- Nada garante que também não tenha sido isso, afinal, como sabemos que o escudo ainda está de pé? - Igor se dirige a Aliandra e Freya, que estão lado a lado. Freya suspira.

- O local em que o feitiço foi feito dá indícios de que ele ainda está de pé, é algo relacionado aos feitiços de sacrifício, não vou entrar em detalhes agora, mas, quando a magia desse lugar sumir vai significar que o escudo sumiu.

- Mas isso é uma certeza? - Para mim, a essa altura, nada mais parece garantido. - Não podemos mais nos apoiar em hipóteses.

– Isso é uma certeza. - Freya não desvia o olhar do meu enquanto responde.

Meu pai apoia as mãos na mesa.

- Certo. - Ele pensa. - Portanto, além das possessões é possível que um grupo de demônios originais esteja aqui, preparando terreno para quando o escudo sumir, e trazer outros, até lá, eles estão trazendo os que podem através das possessões?

- Sim. - Lua responde.

- Como eles se esconderam esse tempo todo? - Alina, irmã de Ian pergunta, porém, ninguém responde.

- É hora de reunirmos os melhores estrategistas de cada espécie para discutir sobre isso, a ajuda deles pode ser essencial, além disso, não temos mais porquê esconder das pessoas o que está acontecendo.

Após muita discussão, chegamos à conclusão anterior: sem pistas sobre os demônios, só resta nos juntar e nos preparar para o próximo ataque.

Faltando algumas horas para o amanhecer encerramos o assunto, pelo menos por hora, contudo, ainda falta algo a ser discutido.

- Rei Ian. - O vampiro se preparava para ir embora quando o chamei, inevitavelmente, todos os outros na sala prestaram atenção.

- Hera, vamos discutir isso depois. - Meu pai me repreende, mas não o escuto. Não vou deixar um assunto importante como minha companheira para depois, como se ela e a segurança dela não fossem importantes.

- Sim? - Iam se voltou para mim assim como sua irmã Alina. Um clima de tensão se espalhou pela sala.

- Você tem alguma ligação com o líder dos rebeldes lycans? - Iam me avaliou silenciosamente por alguns segundos antes de responder, no entanto, sua expressão não demonstrou nada.

- Não.

- Então como soube que Branon estava trabalhando com os demônios?

- Hera. - O Supremo me repreende mais uma vez.

Ian alterna o olhar entre o Supremo e eu, até parar em mim outra vez. Ian solta o ar com força, como se estivesse se preparando para contar uma longa história.

- Primeiro, quero deixar claro que não tenho a menor obrigação de responder uma pergunta que está sendo feita claramente com uma insinuação suspeita, mas, vou responder porque quero manter o acordo de paz entre as nossas espécies. - Me contenho para não rosnar.

- Não estou insinuando nada, fiz somente uma pergunta, já que você não mencionou como soube da informação. - Cruzo os braços. - Informação que pode ser importante e fazer diferença na investigação. - Ian arqueou uma sobrancelha.

- Branon me procurou uma vez para propor um acordo. Disse que tinha informantes valiosos dentro da Alcateia Suprema que poderiam dar a informação que eu quisesse para matar seu pai. - Ian encara meu pai com certo respeito, o que me deixa surpresa, mas não convencida. - Obviamente que ele queria algo em troca, mas não sei o quê, já que deixei claro meu desinteresse antes dele completar a proposta. Isso foi a dois meses atrás, mais ou menos, eu já desconfiava dos ataques, mas ainda não tinha ideia sobre os demônios. Depois que descobri sobre os demônios liguei algumas coisas, Branon tem um bom grupo de rebeldes, um grupo maior que os rebeldes vampiros e bruxos juntos, se um demônio precisasse de um exército, Branon seria a primeira opção, principalmente porque um demônio e Branon teriam um objetivo em comum: eliminar o Supremo. Fiz a ligação e comecei a investigar, num dos ataques em uma instalação minha, um rebelde lycan foi capturado, ele conseguiu contar algumas coisas antes do cérebro sair pelos ouvidos.

Absorvo a explicação de Ian preocupada, realmente preocupada, pois, se ela for verdade…

- Então pode ser verdade. - Encaro meu pai, que coça o queixo com os olhos vidrados na mesa vazia. Matheus e Igor desviam o olhar, provavelmente, tão preocupados quanto eu.

- Isso não tem a ver com a investigação pelo que vejo. - Ian comenta. - Nesse caso, exijo saber do que se trata, afinal acabei de ajudar. - Ele sorri, deixando as presas visíveis.

- O demônio disse que Branon é pai biológico da Lorena, companheira da minha filha, como você já sabe. - Nesse momento, surpresa preencheu o rosto de todos na sala, com excessão do meu pai e meus irmãos.

- Isso não é possível, vi ele quando entrei na mente da Lorena. - Miranda se revolta.

- Pelo que Ian acabou de contar, pode ser que o que você e ela viram foi o dia em que Branon procurou Ian. - Miranda fica boquiaberta.

- Por Gaia... - Elisângela cobre a boca com a mão. - É possível…

- Agora, só existem duas formas de ter certeza, e já que o exame de DNA não é possível, resta somente perguntar... - Reflito em voz alta.

- Não. - Meu pai me repreende mais uma vez.

- Perguntar o quê? E para quem? - Aliandra me encara.

- Perguntar para os pais adotivos dela. - Igor responde.

- Não Hera.

- Ela é minha companheira pai, se o pai dela for o Branon e estiver mesmo atrás dela, ela não vai estar segura em lugar nenhum.

- A Lorena estava delirando quando disse isso, vamos esperar ela acordar para nos contar o que aconteceu com mais clareza.

- Eu não vou ficar sentada esperando Branon mandar outro grupo atrás dela, preciso ter certeza de que ele é o pai dela, e depois, do porquê ele quer ela agora. Justo agora.

- Além disso, não podemos esquecer que a visão que a Eli teve hoje muda completamente a situação. Se Lorena é o que é para matar demônios, Lorena foi feita para uma guerra.

- Ela não vai ser usada como arma, olha como ela ficou matando um demônio. - Contenho à minha loba que quer sair. Jamais deixarei usarem minha companheira como arma. Jamais.

- A escolha é minha. - Me assusto. Na porta, visivelmente cansada, está ela: minha companheira. Lorena tenta dar um passo para dentro, mas cambaleia, em segundos estou do seu lado, a segurando para impedir que caia. - Tenho ciência da minha capacidade e sei que se treinar mais meus dons, vou conseguir controlá-los do jeito certo sem gastar tanta energia.

- Você não devia estar de pé. - Ela arqueia uma sobrancelha para mim e me calo.

- Se todos aqui vão lutar, - Ela percorre a sala com o olhar parando em mim novamente. - eu também vou.


Fim do capítulo

Notas finais:

 


Gente, me perdoem a demora, é que minha rotina tá uma loucura, sério...


Vou tentar publicar outro cap essa semana, mas não garanto. 


Até mais! Obg pela paciência <3


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Comentários para 44 - CAPÍTULO 34:
Lea
Lea

Em: 22/02/2022

É emoção atrás de emoção! Acho que A partir de agora não vão ter um minuto de sossego,adeus lua de mel!!


Resposta do autor:

Vc está certíssima! kkkk

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 13/02/2022

Fica cada vez mais complicado para nossas guerreiras.


Resposta do autor:

Ainda vai complicar mais! kkk

Responder

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