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Under The Influence Of Love por Silvana Januario

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 3168
Acessos: 1776   |  Postado em: 18/01/2022

Notas iniciais:

Eis que chegamos ao último capítulo dessa saga!!!

 

Espero que gostem do desfecho que dei a estes personagens tão queridos.

 

Beijos e excelente leitura á todes!!

 

 

Aviões do Forró - Passa Amanhã.

https://www.youtube.com/watch?v=45NCZatBadg

Capítulo Final – Meu Destino Sempre Foi Você.

 

--  Doug, acorda! - Comecei a balançar Doug na cama, pra ele acordar.

--  Que foi, bem. Me deixa dormir.

--  Me leva até o heliporto, por favor.

--  Quê? - Ele perguntou, quase pulando da cama.

--  Não vou conseguir dirigir... Me leva?

--  Por que não disse antes? - Perguntou já levantando e todo desesperado. - Vamos! Quanto tempo daqui até lá?

--  Meia hora.

--  Temos que correr!

 

E assim, Doug e eu corremos contra o tempo, para irmos ao heliporto. Pedi o carro de meu pai emprestado e ele cedeu numa boa. Ainda nos desejou boa sorte.

 

                                               - - - - - //- - - - - 

 

--  Doug, acelera! Desse jeito chegaremos atrasados.

--  Filha, não colocarei nossa vida em risco. Sossega aí que vai dar tempo de chegarmos lá.

--  Tá bom, Doug. -- Fiz cara de enfado e continuei olhando a paisagem.

 

Quando menos esperei, já estávamos na entrada do heliporto. Descemos do carro e corremos até o elevador. Ao sairmos de lá, ouvimos o barulho do helicóptero ligado e já me bateu um desespero enorme. Ali mesmo, já comecei a gritar feito louca.

 

--  Aretha! Aretha! Aretha!

 

Avistei Bóris e Marvin, que nos olhavam com sorrisos estampados em seus rostos. De repente, meu coração deu um solavanco quando Aretha desce do helicóptero. Me olha quase que não acreditando no que via. O helicóptero foi desligado e consegui ouvir Bóris dando uma ordem ao piloto. De repente, o piloto passou por nós, assim como Bóris e Marvin, que arrastou Doug. Bóris ainda virou e disse.

 

--  Poucos minutos para vocês, foi o que o piloto estipulou.

 

Assim que eles sumiram de nossas vistas, fui até Aretha e não segurei a emoção. Lágrimas já brotavam de meus olhos quando ela se aproximou de mim.

 

--  Vim tentar... Tentar impedir... Você de viajar. - Falei entre soluços. - Ou... Me despedir...

--  Veio se despedir, então. Não posso desistir dessa viagem, por mais que me doa ficar longe de você. Vai ser ótimo ficarmos esse tempo separadas.

--  Então, só me resta lhe desejar toda a sorte do mundo nesta sua viagem. - Falei, chorando ainda mais. - Mas isto não é um fim... Ou é?

 

Percebi que Aretha também chorava, assim que fiz a pergunta. Mas a resposta dela me deu inúmeras esperanças.

 

--  Não é o fim. É apenas um tempo. Tempo este que a gente precisa, sabe. Fomos manipuladas de diversas formas, nossos pais se detestam...

--  Eu te entendo. Acho que será o melhor mesmo.

 

Foi quando os rapazes voltaram e, no automático, puxei Aretha para um último abraço. Sentir o coração dela batendo contra o meu... Nossas lágrimas dolorosas.

 

--  Filha, vamos? - Disse Bóris próximo a nós.

--  Vamos pai. - Aretha respondeu.

 

Num ato de desespero, antes dela subir no helicóptero, a tomei em meus braços e a beijei. Foi aquele beijo de despedida, mas não de adeus. Mistura de saudade, desespero pela distância. Voltar a sentir a língua dela explorando minha boca de forma perfeita, para mim foi como atingir o paraíso. Nossas línguas se enroscavam saudosas, exploravam cada recanto das bocas sedentas por muito mais. Sem medos, sem pudores.

 

Paramos o beijo quando o ar já nos faltava e ouvi Bóris chamá- la mais uma vez. Aproveitei para dizer algo em seu ouvido.

 

--  Eu vou te esperar. O tempo que for. Dias, meses... Até anos. Você é o meu amor e por você eu enfrento tudo e aguento tudo. Então, lembre- se que estarei aqui, te esperando.

 

A vi subindo no helicóptero e ele partiu minutos depois. Não segurei mais as lágrimas e fui amparada por Doug e Marvin, que dispensou motorista particular e foi com a gente para Anchieta. Deixamos o moreno em frente ao flat que Aretha possui e seguimos para o haras. No caminho para o haras, aproveitei para mandar uma mensagem para a ruiva.

 

"Há um milhão de razões, um milhão de maneiras, um milhão de palavras, mas eu disse tudo que posso dizer. Há apenas uma coisa que eu quero de tudo que eu poderia fazer. De um bilhão de lugares, eu só quero estar com você. Te amo, Aretha."

 

                                                 - - - - - //- - - - - 

 

Quando cheguei ao haras junto de meu amigo, o pessoal que conhecemos estava lá. Não consegui esconder minha tristeza e Rafa já veio até mim.

 

--  Que foi? Não conseguiu falar com a ruiva? 

--  Consegui sim, mas ela viajou mesmo assim. Será bom pra nós esta distância. Iremos amadurecer bastante.

--  Viemos aqui despedir de vocês e agradecer pela estadia. - Falou Dênis. - Estávamos esperando vocês chegarem.

 

Abracei um por um, prometendo visitá- los também quando eu fosse para a casa de Doug. Quando terminei de abraçar Dênis, escutei Mila falando para Babi.

 

-- Espero você em São Paulo em 15 dias, para que se familiarize com minha rotina. E não esquece de mandar toda a sua documentação para que eu agilize tudo.

--  Pode deixar, Mila. E obrigada pela oportunidade.

 

O pessoal saiu do haras e aproveitei para perguntar a Babi.

--  O que foi aquilo?

--  Aceitei a proposta da Camila. Será ótimo para todo mundo. Quem sabe eu não consiga te esquecer ou encontrar alguém que me queira como eu te quero.

--  Desejo toda a sorte do mundo pra você, Babi.

--  Obrigada. - Respondeu e foi para fora de casa.

--  Ficou balançada? - Doug perguntou.

--  Não. Estou feliz por ela, de verdade. Ela merece a felicidade e não será alimentando um sentimento por mim que ela conseguirá.

--  Nisso tens razão. Que tal você passar uns dias em casa?

--  Irei lá mês que vem. Pode deixar.

--  Bom, agora podemos dar uma descansada?

--  Preciso também.

 

Fomos para o quarto descansar desta manhã repleta de emoções.

 

                                       - - - - - //- - - - - 

 

Os dias foram se transformando em semanas e, posteriormente, meses. Exatos três meses da partida de Aretha. De lá pra cá, posso falar algumas coisas que aconteceram. Babi realmente foi trabalhar com Camila Diniz e ligava pro meu pai umas 2 vezes por semana. 

 

Nos primeiros dias, ela nunca perguntava de mim e, segundo meu pai, quando ele tentava tocar no assunto, ela cortava bruscamente. Depois ela passou a perguntar vez ou outra. Hoje em dia, ela pergunta de mim em todas as ligações, mas não fala comigo. Segundo o papai, ela já viajou para a Argentina, Colômbia, Chile e Uruguai. Estão se preparando para visitar o Paraguai e Venezuela, depois uma turnê nacional. Disse que vem nos visitar assim que possível.

 

Marvin sempre me atualiza sobre a Aretha, mas por um pedido dela, ele não me diz o paradeiro dela em hipótese alguma. Falando no moreno... Continua solteiro e não pretende "se amarrar" tão cedo.

 

Sobre a Liz... Ela está ótima e a mãe dela também. Ainda faz as sessões de quimioterapia e radioterapia. E ela está mesmo namorando o enfermeiro que cuidou da mãe dela, primo de Doug.

 

Agora, dois fatos bem sinistros aconteceram. 

 

Passei uns dias em São Paulo, na casa de Doug e, um belo dia, ele recebeu uma visita surpreendente. Bóris Monte Belo foi atrás dele e, desde então, estão se conhecendo melhor. Isso tem mais ou menos um mês e meio.

 

Outro fato sinistro que aconteceu, foi Mônica ir atrás de mim, se fazendo de arrependida. Nessa hora eu só pensei em rir horrores da cara dela e tripudiei mesmo. E ainda fechei com chave de ouro cantando esta música aqui.

 

-- "Eu não sou vidente, mas eu já previa tudo. Você sofrendo, carente, ligando e eu no "mei" do mundo. Tá com saudade de mim, passa amanhã.  Se quiser me ver, vai no meu instagram."

 

Nunca pensei que conseguiria sair "por cima" diante de Mônica. Fiquei extremamente feliz por ter colocado- a para correr, depois de toda a humilhação que ela me fez passar. Quando contei ao Doug ele apenas lamentou não ter estado presente, já que ele riria na cara dela sem medo de ser feliz.

 

Meu pai e Bóris resolveram dar uma trégua nesse lance envolvendo o passado de ambos. Acho que o envolvimento de Bóris com Doug está ficando muito mais sério do que eles tentam aparentar. E estou adorando zuar meu amigo, chamando- o de "sogrinho".

 

Os últimos dias posso resumir em: saudade da Aretha, trabalhar com meu pai reerguendo o haras, saudade da Aretha, conversar com Doug por telefone, saudade da Aretha, sair com Marvin às vezes só pra me distrair e saber mais da ruiva que habita meu coração... Já falei da saudade que sinto da Aretha?

 

Pois então... A saudade que sinto dela me consome um pouco a cada dia. Não sei quando ela volta, se ela volta. Esperem. Meu telefone está tocando.

 

--  Marvin?

 

--  Aretha está no Brasil!

 

--  Como?

 

--  Ela está vindo para Rio das Águas. 

 

--  Meu Deus! Eu quero vê- la.

 

--  Calma. Vamos fazer o seguinte? 

 

--  O que?

 

--  Amanhã. No apê dela...

 

--  Só me fala o horário.

 

--  Deixa comigo. Agora deixa eu ir até o heliporto.

 

--  Obrigada por avisar.

 

Como assim a ruiva no Brasil? É muita emoção para uma pessoa só. Tô que não me aguento de saudade dela. De vê- la, de tocá- la, de conversar sobre tudo e nada. Não sei se aguento até amanhã, sério mesmo. E o dia se arrastou depois desta novidade maravilhosa, transformando numa bela noite de lua cheia, mais arrastada ainda.

 

                                                - - - - - //- - - - - 

 

O dia amanheceu e eu não dormi absolutamente nada. Completamente ansiosa e nervosa, esperando qualquer sinal de Marvin. Mas eu precisava trabalhar para ajudar a colocar a mente em ordem. Então, tomei um banho gelado pra espantar a preguiça e o sono. Tomei café e fui pro escritório.

 

Por volta do meio- dia, fui pra casa, mas nem consegui almoçar. Na verdade, nem trabalhar direito eu consegui. Papai, percebendo meu estado, veio falar comigo.

 

--  Filha, o que você tem?

--  Pai, a Aretha está aqui! - Exclamei em desespero. - Tão perto e tão longe ao mesmo tempo. Eu não penso em mais nada desde ontem, quando Marvin me ligou, contando que ela estava de volta. Nem dormi.

--  Filha, se acalme. Vai dormir.Nem precisa voltar pro escritório.

--  Pai, não consigo. Preciso fazer algo, caso contrário, eu piro.

--  Filha, vai por mim. Descanse. Ela pode te procurar a qualquer momento e você precisa estar ótima.

--  Tá bom, pai. Você sabe exatamente como me convencer das coisas.

--  Vai por mim, filha.

 

Segui o conselho de meu pai e fui para o quarto descansar.

 

                                       - - - - - //- - - - - 

 

Não sei por quanto tempo eu dormi, mas acordei mais disposta, porém, nervosa demais sem notícias de Marvin ou Aretha. Olhei meu celular e vi uma mensagem de Marvin. Meu coração foi pulando feito louco a cada palavra lida.

 

"Encontre minha irmã no apê dela lá pelas 21 horas, pede a chave extra ao porteiro. Ele está avisado já. Abraços, Marvin. PS: boa sorte!"

 

Olhei para o relógio, eram pouco mais de 19:30. Corri para o banho, já pensando na roupa que usaria. Quando saí do banho, sentei em frente ao espelho que tenho no quarto. Fiz escova, chapinha, uma maquiagem destacada nos olhos e boca. Depois, passei uma loção corporal cítrica. Peguei um vestido preto tomara que caia no guarda- roupa e o vesti, ficando perfeito em meu corpo. Deixei pra calçar o salto quando chegasse em frente ao flat dela. Passei um perfume, combinando com a loção corporal e saí de casa. Aí, começa o show de horrores.

 

Meu carro resolveu arriar a bateria justo hoje e meu pai não estava em casa. Peguei o celular e liguei pra central de táxi de Anchieta e os poucos carros que tem ali, estavam em corridas. Completamente desesperada, tento ligar para Aretha e não consigo falar com ela. Liguei para meu pai, perguntando se ele iria demorar e ele disse que estava a caminho. Então o esperei chegar.

 

                                              - - - - - //- - - - - 

 

Era quase às 22 horas, quando meu pai chegou. Apenas pedi o carro emprestado e ele jogou chave e documento em minha direção. Corri para o carro dele e dirigi quase que alucinadamente até aquele flat. Quando cheguei, coloquei o salto e saí do carro. Solicitei ao porteiro a chave do apê de Aretha e subi o mais rápido possível. 

 

Quando cheguei em frente a porta e, ao colocar a chave na fechadura, escuto um barulho de chaves girando e parei estática, olhando para a porta abrindo e Aretha também parou. Me encarou, analisando- me dos pés a cabeça.

 

--  Por favor, não vá embora. - Pedi olhando nos olhos dela.

--  Pensei que não viria mais.

--  Posso explicar meu atraso.

--  Entra.

 

Passei por ela e aspirei aquele perfume que sempre foi marca registrada dela. Ela estava toda de preto. Camisa de manga ¾, calça jeans e um scarpin no pé. Ela fechou a porta e continuou me encarando. Percebi que ela estava mudada. Os cabelos estavam mais curtos e com corte repicado, o tom de pele estava mais escuro. 

 

Instantaneamente, nos aproximamos e o beijo não tardou a acontecer. Aquele beijo de saudade, de entrega, de desejo. O trajeto até o quarto pareceu uma eternidade mesmo sendo tão curto. Roupas sendo arremessadas no caminho, lágrimas de saudade misturadas com nossos beijos lascivos. 

 

Fui jogada na cama apenas de lingerie branca. Sempre soube que ela gosta. Ela veio pra cima de mim e, sentando em minha cintura, foi desabotoando o sutiã meia taça preto que usava. Foi até o fecho de meu sutiã e o desabotoou, deixando- me apenas de calcinha.

 

--  Sem medos, sem arrependimentos, sem pensar no meu passado... Eu quero você, Diana. Hoje e sempre.

--  Te amo, Aretha. Eu disse que iria te esperar e eu te esperei. Esse tempo todo, estive te esperando.

 

Nossas bocas se buscaram novamente. As mãos que exploravam redescobrindo áreas exploradas anteriormente, descobrindo novas áreas. A virei na cama, tirei a calcinha dela, assim como tirei a minha e grudei nossos corpos novamente. Olhando nos olhos dela, alcancei o sex* dela e iniciei uma massagem explorando tudo. Os gemidos dela saíam gradativamente e, quando senti que ela estava pronta, a penetrei.

 

--  Diana... - Suspirou quando sentiu meus dedos a invadindo lentamente. - Sempre quis que me tomasse assim.

--  Apenas sinta, meu amor.

 

Meus dedos ditavam um ritmo bastante cadenciado dentro dela. Aretha me arranhava as costas, gemia cada vez mais alto e eu me deliciava com a entrega dela. Desci minha boca por seu pescoço, me demorando ali. Quando alcancei os seios dela, foi como se eu tivesse alcançado o paraíso. Poder tocá- los e senti- los em meus lábios novamente.

 

Sem desgrudar meu corpo do dela, sentei na cama e a trouxe junto, fazendo- a se encaixar em meu colo. Ela passou a rebol*r em meus dedos enquanto alternava beijos em seus lábios e pescoço.

 

Não demorou para ela chegar ao ápice gem*ndo meu nome e eu a acompanhei, pois dar prazer a mulher que eu mais amo me deixa em chamas. E passamos parte daquela noite fazendo amor e matando a saudade.

 

                                            - - - - - //- - - - - 

 

--  Uau! Perdi as contas de quantas vezes você me fez ter orgasmos, Diana.

--  Amor, eu não me canso de lhe dar prazer. Mas estou cansada e sei que você também está.

--  Vamos descansar e conversar um pouco.

--  Não sendo coisa séria.

--  Não. Só quero saber como foram esses três meses e o motivo de ter me deixado te esperando por quase duas horas hoje.

--  Boba! Nem foi tudo isso... - Falei rindo e tomando a boca dela pra mais um beijo. - Meu carro sem bateria, meu pai fora de casa e sem táxis em Anchieta.

--  E esse tempo todo sem mim?

--  Vivendo quase que no automático sem notícias suas. Resolvi pendências, trabalhei muito pra não enlouquecer... E você?

--  Conhecendo cidades e querendo você ao meu lado o tempo todo. Ouvindo aquela música que me indicou por mensagem e pensando em você. Quase enlouquecendo, mas a gente precisava dessa distância.

--  Concordo. Precisávamos da distância antes... Agora, só penso em matar a saudade de ti.

 

A agarrei e iniciamos mais uma maratona de muito amor, descobertas e a certeza de que o nosso presente e futuro seria uma ao lado da outra.

 

                                                             - - - - - //- - - - - 

 

DOIS MESES DEPOIS...

 

Papai, Bóris, Doug e Marvin estavam no aeroporto internacional de Guarulhos. Aretha e eu decidimos fazer um mochilão pela Europa. Desde a nossa reconciliação, não nos desgrudamos mais e decidimos viajar. E nosso primeiro destino seria Lisboa. 

 

Anunciado nosso voo, nos despedimos de todos e passamos pelo portão de embarque de mãos dadas. Estar com Aretha num momento tão especial, enchia meu coração de alegria. Minutos depois, o avião decola e, enquanto ele ganhava o céu brasileiro, sinto Aretha tocar meu braço de leve. 

 

--  Te amo, Diana. 

--  Amo você também, minha ruivinha. 

 

A beijei com todo o amor que sinto por ela desde a primeira troca de olhares entre nós. Desde aquela noite, em que estava voltando pra minha terra. E não, minha história com Aretha não acabou aqui. Ela apenas está começando e sob a influência do amor.

 

FIM!


 

Fim do capítulo

Notas finais:

Gostaria de agradecer a cada uma de vocês, que me acolheram nesta volta, que entenderam meus últimos atrasos (não costumo fazer isso, principalmente com história já concluída), que sempre comentam e que eu irei responder a todos os atrasados, juro!!!


Foi extremamente gratificante esse retorno depois de muito tempo em hiato, mega feliz por absolutamente tudo.


Nos vemos em breve, tem uns contos pra postar, antes de contar a saga do Rafa e da Mila e partir pra uma história inédita também.


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Comentários para 18 - Capítulo Final – Meu Destino Sempre Foi Você.:
Lea
Lea

Em: 10/02/2022

Amei a estória!!!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

bicaf
bicaf

Em: 22/01/2022

Muito boa a história, amei. Volta logo.

Beijo. 

Responder

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