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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capitulo 94 Juca.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

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Palavras: 2044
Acessos: 649   |  Postado em: 18/01/2022

Notas iniciais:

Um novo caso chegando nas mãos da coronel.

Malaquias será fritado ou exonerado?

 

Capitulo 94 Juca.

Assim que acordou pela manhã, Márcia viu que Andressa dormia tranquilamente. Porém, antes de abrir a porta, um certo moleque de cabelos ruivos e olhos verdes acinzentados, já estava esperando a mãe para saírem.

-- Bom dia meu filho! Disse abraçando o filho carinhosamente.

-- Bom dia mamãe Márcia! Respondeu Gabriel para a mãe.

A coronel pegou o menino no colo e já foi perguntando se os irmãos de Gabriel já tinham acordado.

-- Não, mamãe! – Só eu que acordei! -- Nem a Perfídia acordou.

-- Então, vamos tomar café?

-- Vamos! Respondeu o menino todo orgulhoso para a mãe.

Assim que chegaram na cozinha, Márcia encontrou as comadres e os compadres conversando e tomando o café da manhã juntamente com os sogros da coronel. Márcia olhou, depois de cumprimentar a todos perguntou:

-- O que vocês três estão fazendo aqui a essa hora da manhã?

-- Bom dia minha irmã. Desculpe vir assim, mas precisamos ter uma conversa. Respondeu Genaro para a irmã. Márcia olhou para os irmãos e depois de olhar para Cláudia, perguntou:

-- Conversa? – Que conversa Genaro?

-- É sobre o Gabriel e a Fernanda.

Márcia já ligou o sinal de alerta perguntando ao irmão:

-- Então me falem do que se trata! – Estão enrolando por quê?

-- Amiga, acontece que nossos filhos juntos estão devendo oitocentos reais na cantina do colégio.

Andressa que vinha descendo a escada junto com o filho mais velho, olhou assustada para todos perguntando:

-- Oitocentos reais? -- Mas o que aconteceu para isso chegar a essa situação?

Márcia olhou para o filho caçula sem nada dizer. Porém, Andressa inquiriu Gabriel a dizer o que estava acontecendo. O menino meio choroso assim como a filha da coronel Monteiro que só olhava para a menina agora sentada no colo da outra mãe, começou a contar o que estava acontecendo.

-- Nós gastamos com o Juca que estuda na mesma sala que eu e a Fernanda.

-- Quem é esse menino, Fernanda? Perguntou Cláudia para a filha que estava com medo da mãe, pois, a coronel Monteiro estava com cara de poucos amigos.

-- Deixa que eu conto Nanda. Afinal, a ideia foi minha e eu assumo o que fiz!

Andressa e Genaro olharam um para o outro e foi então que o padrinho de Gabriel falou:

-- Esse é mesmo um Mantovanni!

-- É verdade meu irmão! – Ele é muito especial mesmo. Respondeu Genova para o irmão.

-- Então meu filho, conte para nós o que anda acontecendo para vocês dois terem essa “pequena” conta na cantina! Falou Andressa apontando o dedo para o filho.

-- Mamãe Andressa, esse amigo nosso, está passando necessidade!

-- E os pais dele Gabriel? Perguntou Raimundo ao menino.

-- Vovô, a mãe dele está em uma cadeira de rodas e o pai tá preso.

A coronel olhou assustada para a esposa e essa também estranhou sobre o que Gabriel havia acabado de falar.

-- Mas como assim? – Está preso? Perguntou Genova ao sobrinho.

-- Tia, a mãe dele levou um tiro dentro da loja que ela tem. Foram três bandidos que foram lá. O pai dele chegou e começou a atirar nos bandidos e parece que um deles era pequeno e morreu.

-- Pequeno igual você filho?

-- Não mamãe Márcia. O Juca falou que ele era grande e pequeno. Igual o André, grande e pequeno.

-- Amor eu acho que já entendi. O morto deveria ser menor de idade só que o nosso filho não sabe se expressar.

-- É isso tia Andressa! Falou Fernanda. – Menor de idade!

-- Acho que já estou começando a entender Marcinha. Falou Cláudia.

-- Eu também! Respondeu a coronel.

Depois de conversarem mais um pouco sobre o assunto, Márcia garantiu que iria começar a investigar o que estava acontecendo e até onde ia a história que o filho e a futura nora haviam contado.

-- A senhora promete mesmo mamãe?

-- Sim filho, eu prometo. Aliás, você nem deveria me perguntar! -- A minha palavra é uma só e, é muito difícil de eu voltar atrás.

-- Obrigado mamãe. E agora, a senhora podia ir comigo no banco?

-- Pra quê meu filho?

-- Pra pegar o dinheiro e pagar a cantina! Falou o menino meio sem graça.

-- Eu também quero mamãe Sol. Falou Fernanda para a mãe.

As quatro mães começaram a rir e as crianças ficaram sem nada entender. Até que Celina perguntou:

-- Por quê, vocês estão rindo?

-- Porque esses dois são terríveis de tão espertos! Respondeu Andressa para a filha.

-- Vamos lá no caixa mamãe! Falou Fernanda que já estava inquieta para Cláudia.

-- Filha vamos fazer um acordo? – A mamãe vai pagar a cantina e depois vocês dois irão nos levar aonde mora o Juca está bem?

-- Tá mamãe Cláudia!

Logo todos já estavam se encaminhando para a casa do garoto. Juca era um menino de 09 anos e desde que entrou na escolinha, já se enturmou com Fernanda e Gabriel. Logo de cara os três já se deram muito bem. O tormento do menino começou a cerca de quatro meses quando a mãe foi baleada em um assalto na sua própria loja e o pai também policial ao chegar e deparar com a cena, atirou em um dos bandidos. Só que esse era menor de idade e logo é claro que o cabo Arruda fora para o presídio militar. Mas esse processo ainda não havia chegado nas mãos da coronel porém, com certeza iria chegar. Quando chegaram na rua em que o menino morava, Gabriel já apontou qual era a casa do amigo. As duas policiais olharam em redor da casa e depois bateram palmas. Uma moça veio atendê-los e logo Márcia se identificou.

-- Bom dia moça! – Eu me chamo Márcia Mantovanni, sou coronel da polícia militar e essa ao meu lado é a coronel Monteiro. Será que podemos entrar e falar com a sua mãe?

A moça olhou assustada para as duas oficiais e foi logo perguntando:

-- O que vocês querem aqui? – Já não chega o meu pai preso, a minha mãe em uma cadeira de rodas sem poder ver o marido e o meu irmão servindo de chacota na escola? – O que mais vocês querem? – Vão para o inferno e nos deixem em paz!

A coronel assim como os outros, achou estranho o comportamento da moça. Gabriel abriu a porta do carro e logo já estava chamando o amiguinho.

-- Juca sou eu, Biel.

Logo a porta abriu e lá estava Juca em pé olhando para o filho da coronel.

-- Biel! – O que você veio fazer aqui?

-- Eu vim com as minhas mães para elas conhecerem você e sua mãe.

-- Desculpa coronel. É que eu tenho vergonha da minha casa e da minha mãe ficar sentada na cadeira de rodas. Mas vocês podem entrar. E peço que a senhora perdoe a minha irmã. Desde que o papai foi preso, ela está nessa revolta e lá no presídio não deixam nem ela e nem a minha mãe visitarem o meu pai.

As duas oficiais sentiram pena do menino que começava a chorar. Gabriel e Fernanda abraçaram o amiguinho que logo já estava mais calmo.

-- Não se preocupe Juca. A minha mãe vai ajudar vocês. Não é mamãe Cláudia? Perguntou a menina olhando para a mãe.

-- Sim filha eu e a tia Márcia iremos ajudar!

-- Quanto a você filho, fique tranquilo que todos vamos ajudar o Juca e a família dele. Falou Andressa ao filho.

-- Obrigado mamãe!

Assim que entraram a mãe de Juca pediu que eles se acomodassem. A filha do cabo Medeiros olhava com desprezo para Márcia e Cláudia.

-- Não sei o que vocês vieram fazer aqui! – Já não chega aquele nojento do presídio militar, ainda tenho que olhar para a cara dessa gente.

-- Regina por favor, tenha modos! – Não foi essa educação que eu e seu pai te demos, portanto comporte-se.

-- Dona Mariana me desculpe vir assim sem avisar. É que o seu filho estuda junto com o meu e com a filha da Cláudia. A coronel fez uma pausa, depois continuou. -- Acontece que ao descobrirmos uma arte dos nossos filhos, o Gabriel nos contou o que estava acontecendo com vocês e eu gostaria que a senhora me contasse tudo o que aconteceu e o porque de duas coisas. O seu marido estar no presidio militar, e a raiva que a sua filha tem do major Malaquias. Eu quero saber aonde ele entra nisso.

-- Acho que a coisa vai esquentar para o Malaquias. Falou André para a irmã.

-- Eu é que não quero estar na pele dele quando estiver frente a frente com a sua cunhada. Por pouco ela quase arrancou as suas divisas. Respondeu Andressa para o irmão.

-- É verdade. Naquele dia eu fiquei com o ... na mão! Achei mesmo que voltaria a ser soldado. Mas isso tudo só me faz admirar a minha cunhada. Você, escolheu bem minha irmã.

-- Eu sei!

-- Então foi assim que tudo aconteceu? Perguntou Cláudia.

-- Sim coronel Monteiro! – E agora o meu marido perdeu suas promoções, está preso sabe-se até quando, eu nessa cadeira de rodas, minha filha revoltada, meu filho passando vergonha e dependendo do filho da coronel Mantovanni e da sua filha para não passar fome e eu aqui com contas atrasadas. Nem o advogado do Centro de cabos e soldados prestou para ajudar. Eu só queria conversar com o presidente da DPM do serviço reservado mas nem a isso tenho acesso.

Márcia olhou para os demais e depois respondeu para a mulher sentada à sua frente:

-- Dona Mariana, a senhora não precisa mais se preocupar em encontrar com a presidente da DPM.

A mulher com os olhos vermelhos de chorar perguntou:

-- Por quê, a senhora está dizendo isso coronel Mantovanni?

-- Porquê, eu sou a presidente da DPM e agora, eu vou atrás do prontuário e do processo contra o seu marido. Logo esclareceremos as coisas. E agora Regina, eu gostaria que você me apresenta-se todas as contas atrasadas de vocês. Depois vocês terão uma surpresa. A senhora pode entregar tudo aqui para o major Paiva Jr. que ele vai se encarregar de tudo. Eu já conversei e também acertamos alguns detalhes.

A moça ficou olhando espantada para a coronel e depois de se refazer do baque perguntou: -- Por quê, a senhora está fazendo tudo isso coronel?

-- Porquê, eu tenho minhas conclusões! – E pode deixar que o major Malaquias vai se entender comigo. Hoje mesmo eu pego aquele rato louro.

-- Obrigada coronel. Eu não sei como agradecer!

-- Apenas só peço uma coisa. Confie primeiro em Deus e depois em mim.

-- Deus, abençoe vocês!

-- Bom, então vamos andando porque eu ainda tenho algo a resolver. Ou melhor, nós temos. Falou a coronel Mantovanni.

Na hora de saírem, Gabriel e Fernanda Abraçaram o amigo.

-- Não se preocupe Juca. Tudo vai ser resolvido. Disse Gabriel.

A coronel ficou olhando para as crianças e resolveu perguntar para a mãe do menino:

-- Dona Mariana, a senhora deixaria o Juca ficar em casa conosco por esses dias?

-- É mesmo Mariana! – Assim vocês podem arrumar as coisas enquanto ele fica lá. Vai ser muito bom e o Gabriel assim como a Nanda, ficaria mais contente. Falou Andressa.

A mãe do menino no começo não queria deixar. Porém, a coronel garantiu que tomaria conta dele e que não seria trabalho algum.

-- Está bem coronel Mantovanni e dona Andressa. Se vocês acham que ele não vai atrapalhar por mim está tudo bem.

Olhando para o filho e a futura nora Andressa perguntou?

-- E ai filho? Gostou da surpresa?

-- Obrigado mamãe! Eu gostei sim.

-- Bom, já que o Juca está de mochila pronta então vamos. Antes de saírem Márcia falou para a esposa do cabo Medeiros:

-- Tenha paciência e aguarde notícias minhas. Logo tudo estará resolvido.

-- Juca obedeça a coronel hein! falou a mulher dando um beijo no filho.

--Eu te amo mamãe. falou Juca para a mãe.

-- Eu também filho! -- Eu também amo você!

Fim do capítulo

Notas finais:

Vai ficar quente!

Radamés já havia alertado Márcia há algum tempo atrás.

Será que o tenente coronel estava certo?

Mais um capítulo.

Espero que gostem.

Logo a grande batalha chegara.

Boa leitura  para todas.


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Comentários para 94 - Capitulo 94 Juca.:
patty-321
patty-321

Em: 18/01/2022

Olá meu bem. Delicia de capítulo e escrita. A nossa heroína está nos cascos com essa injustiça. Da-lhe coronel, segurem as telhas q vem temporal. Kkkk. Bjs.


Resposta do autor:

Boa noite meu amor. 

Realmente a batata do major está torrando. 

Provavelmente a coronel irá mandá-lo par a zona Sul. Porém,  não sem antes dar a ele uma lição que nunca esquecerá. 

Logo a questão será resolvida. 

Te amo. 

Bjs.

 

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/01/2022

Hummm isso vai esquentar.


Resposta do autor:

Boa tarde Marta!

Como você mesmo colocou no seu comentário,  a coisa vai ficar bem  quente para o major.

Ele conhece muito bem quem é a coronel! Acho que vai pintar a perca de algumas divisas ou até uma exoneração.  Vamos aguardar!

Agradeço pelo comentário e pelo carinho. 

Beijos. 

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