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Estava Escrito por trovadora

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Palavras: 1099
Acessos: 532   |  Postado em: 12/01/2022

Será que ela ainda está aqui?

Eu ainda lembrava aquela música alta nos meus ouvidos, era impossível esquecer as luzes tão fortes piscando rapidamente, enquanto ela passava, eu estava hipnotizada. Eu sabia que eu nunca mais seria a mesma. Era os últimos dias meus, e meu coração apertado sabia muito bem disso.  Foi quando a música se dispersou.

       Acordei pra realidade naquele ônibus, meu coração acelerou ao ver as primeiras casas da pequena cidade, fazia muito tempo... 10 anos. 

          Me chamo Letícia, e eu tenho 25 anos. Recém formada em Arquitetura e Urbanismo. Estava naquele ônibus em rumo a minha cidade natal. 10 anos, minha cabeça murmurava, e girava em torno daquela pergunta... será que Ela..? me forcei a esquecer.

           Estava retornando para enfim realizar meu sonho, montar meu escritório de arquitetura e quem sabe ter uma vida mais tranquila. Eu estava finalmente indo morar sozinha, meus pais tinham ficado na capital aonde eu tinha feito a faculdade, infelizmente com o mercado supersaturado minha única opção foi retornar à cidade em que nasci, onde uma nova indústria fez o ramo de construção civil estourar. Eu estava super animada, um pouco assustada também. Rever a antiga pracinha me deu nostalgia, tudo parecia meio igual naquela parte antiga da cidade, Logo chegou a parada do ônibus. desci e peguei um táxi pra minha nova casa. Era a antiga chácara de meus pais, eles haviam deixado com o  caseiro que logo foi dispensado pra eu poder enfim morar tranquila. Meu pai odiou a ideia de eu sozinha naquela chácara, mas eu o convenci de que precisava de paz e de plantas ao meu redor. 

            Fiz uma pequena reforma na casa e reforcei o sistema de segurança. Parecia uma fortaleza, faz parte da minha personalidade esse excesso de cuidado. Meu pai tinha ganhado uma pequena quantia na loteria, com isso adquiriu aquela chácara e o xodó dele uma D20 verde super antiga e reformada que ele foi obrigado a deixar nos cuidados do caseiro. Sim, aquele era meu carro agora.

           Depois de uma semana de adaptação, meu escritório montado na saída da cidade recebeu o primeiro projeto. A reforma de um escritório de advocacia, e eu fiquei  muito feliz. Aquela tarde eu  visitei o galpão pra reforma pela primeira vez, ficava no antigo bairro onde morei, que aperto no coração. Fiquei ainda mais eufórica quando descobri que eu conhecia a dona, era uma colega que tinha estudado comigo, a Anne, ela estava fora a trabalho, e chegaria no outro dia, então o sócio dela um tal de Rafael me recebeu e me entregou as chaves para as próximas visitas, sim eu precisava vistoriar todo aquele prédio enorme! No fim da primeira visita, peguei minha D20 e já estava saindo, foi quando vi aquele muro coberto de folhas e meio florido. O pátio vazio, já era 18:00 e os alunos deviam ter saído.

              Ao fechar os olhos rapidamente pude meio que ver os contornos do corpo dela contra o sol poente, os cabelos loiros balançando e num movimento sumiu. Minha reação imediata foi parar o carro. Desci meio que em êxtase e agarrei com as mãos as grades do portão. Pude me visualizar ali mais jovem... a tocar o braço dela e ela me retribuir com um sorriso, e lá no canto não pude evitar de me lembrar daquela pergunta que ela me fez tão intimamente... minha alma ficou gélida ao se lembrar daquele sentimento meio bobo, ri de mim mesma e meu rosto ficou quente a visão meio turva, uma lágrima escorreu de meus olhos. Devo ter ficado ali uma eternidade, porque quando percebi os postes estavam ligados e o farol ao longe indicava onde antigamente os barcos precisavam ir...

              Entrei no carro e liguei o motor, e me senti mais consolada com o barulho familiar, e voltei para minha chácara. No outro dia eu levantaria cedinho pra ir à obra mais uma vez. Acordei bem disposta, até me estranhei, aquele dia parecia estranhamente mais claro e vívido. Tomei banho e comi pão e tomei um cafezinho preto, me arrumei rapidamente e fui pra cidade. Cheguei meio cedo e já fui me adiantando, fui verificar a condição do telhado, peguei uma escada de obra que estava encostada e subi, abri o alçapão da laje técnica, mas estava travada e acabei desequilibrando.

               Tudo virou um enorme borrão cinza, e a dor veio forte, lancinante, levei alguns segundos pra processar o que havia acontecido, até recuperar a visão de mim e ver minha perna...

                 Aquele sentimento, o desespero. Eu não conseguia mexer e ela estava torta num ângulo estranho, desviei meu olhar e entendi a dor, eu havia fraturado a perna direita. Péssimo momento, péssima hora, meu Deus! me senti uma idiota. Nesse momento a porta se abriu e logo pude reconhecer o rosto, embora um pouco mais velho da minha colega.

-Anne!

-Letícia? Eu ouvi o barulho lá de fora, você está bem? - logo que ela viu minha perna eu nem precisei dizer mais nada, a dor nem deixava mesmo, a vontade que eu tinha era só de chorar. - A meu Deus, você tá bem? Ta sentindo dor? - apenas murmurei um sim enquanto as primeiras lágrimas de dor e vergonha começaram a descer. - Vem vou te ajudar a levantar

 

Ela me ajudou a ir até o carro dela e foi me levando ao pronto socorro. 

-Ai, Anne, me desculpa ter feito essa burrada.

-Menina, não se preocupa não, essas coisas acontecem mesmo.

-Que vergonha! Nunca quebrei nenhum osso, e logo no primeiro dia de trabalho já me esborracho toda - Ela riu de mim.

-Nem te falo o que aconteceu comigo na minha primeira audiência, vergonha alheia total.

-Olha, Anne não importa o que acontecer, eu vou fazer esse trabalho tá, eu não posso começar com a perna esquerda, se bem que a direita agora tá quebrada. - fiz uma careta engraçada e ela riu.

-Você não mudou nada, sabia?

-ah, mas estou uns quilinhos mais cheia - seguimos viagem e fiquei aliviada de ela não ter me dispensado.

                Chegamos no hospital, e Anne me levou no colo, que situação constrangedora, Ela era bem forte, não lembrava bem disso, só recordo que ela ótima em queimado. pra ela meus 58 quilos não pareciam muita coisa, foi me levando até me colocar numa cadeira de rodas e o médico me ver. Estava na sala de triagem quando a enfermeira apareceu... cabelos loiros e seios meio fartos, ela me deu um sorriso e meu coração parou. Era ela!

-olá, Letícia! - Disse pegando em meu ombro, que ficou dormente na mesma hora.

 

-oi Fer...Nanda... quanto tempo!

Fim do capítulo

Notas finais:

Gente por favor, deixa comentário, adoro ler as teorias rsrsrs


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