Paula

Esses dias na praia estão sendo ótimos, fazia muito tempo que nossa família não saia de férias juntos. Tivemos ótimos momentos, a Gabi não gostou muito de ficar todo esse tempo longe da Fernanda, mas acho que nos últimos dias ela acabou aceitando, quando a Dani pegou o celular dela ela ficou com um pouco de raiva, mas depois se confirmou. A Lara estando aqui ajudou, ela conseguiu distrair a Gabi e acabou que ela finalmente se divertiu.

Ela não sabe mas foi a própria Fernanda que pediu para pegarmos o celular dela, ela pediu para eu pegar, mas quando falei com a Dani, ela mesmo pegou, e tenho certeza que ela gostou disso. Mas é claro que eu só fiz isso depois da Fernanda me explicar porque, nunca que eu ia fazer uma coisas dessa sem saber o motivo. Ela me disse e pediu para guardar segredo, segundo ela, ela queria fazer uma surpresa pra Gabi e deixar ela com um pouco mais de saudade. E funcionou, quando a Gabi viu que ela estava aqui, ficou imensamente feliz, quem não gostou muito foi meu amor, Dani fechou a cara na mesma da hora que as duas entraram e principalmente quando demoraram um pouco.

O resto do dia correu tudo bem, tirando a parte que meu filho agiu como um idiota, ainda bem que ele voltou atrás e se desculpou, nunca esperei que ele agisse como agiu. Mas graças a Deus ele percebeu como estava se comportando e voltou a ser o homem que eu e a Dani criamos.

Por falar nela, ela ficou furiosa com ele, mesmo depois que ele conversou com a Lara ela o chamou e os dois ficaram um bom tempo conversando, eu deixei que ela conversasse sozinha com ele, ela podia estar furiosa mais tenho certeza que ela ia dizer tudo o que ele merecia escutar. Quando os dois voltaram percebi que os dois estavam com os olhos um pouco vermelho, sinal de que haviam chorado. Ele me abraçou, deu um beijo no meu rosto e pediu desculpas pela forma que agiu. Eu disse a ele que estava tudo bem, vi que ele realmente estava arrependido. Depois que ele saiu perguntei a Dani como foi a conversa e ela me disse que eu podia ficar tranquila, que estava tudo bem. Resolvi acreditar nela, sei que ela jamais diria isso se não fosse verdade.

Passamos a tarde na piscina, quer dizer, a Dani e eu não chegamos a entrar ficamos só próximo mesmo, curtindo o sol e pegando um bronzeado, já os outros, eles sim ficaram quase a tarde toda na piscina.

Agora já é noite, estamos todos na praia, está tendo um luau. A praia está linda, toda enfeitada e cheia de gente, tem mais pessoas aqui agora do que tinha quando as nada era dia.

Estamos na parte da praia que é bem em frente a nossa casa, colocamos um pano em cima da areia e todos sentamos. Gabi está sentada no meio das pernas da Fernanda com as costas apoiada no peito da namorada, e eu estou da mesma forma com a Dani.

Aqui está ótimo, a brisa do mar, esse vento fresquinho, e ainda estou ao lado das pessoas que eu mais amo na vida, nada poderia ser melhor.

_ Baby, lembra da primeira vez que fomos a praia juntas? – Dani sussurra no meu ouvido.

Sorrio porque eu me lembro muito bem, lembro de cada detalhe.

_ Como se fosse ontem.

_ Que tal darmos uma volta e quem sabe relembrarmos essa noite.

_ Amor, acho que aqui não é o melhor lugar, está cheio de pessoas.

Me viro, permaneço sentada no meio de suas pernas, mas agora eu estou de lado com minhas duas pernas por cima de uma perna dela.

_ Não é o melhor lugar pra isso Dani, tem muita gente e nossos filhos também estão aqui.

_ Sei disso baby, podemos apenas dar uma volta pela praia.

_ Dani, te conheço muito bem, você quer bem mais do que dar apenas uma volta pela praia.

_ Amor, vamos vai, aquela noite foi linda, vai me dizer que você não tem vontade de revive-la. 

_ Claro que tenho, mas não acho que agora seja o melhor momento.

_ Você já foi mais aventureira amor, acho que a idade finalmente está chegando pra você. – Não acredito que ela disse isso.

_ Como é Daniele? – me ajoelho e começo a dar tapas nela.

_ Aí amor, pare com isso. – Ela reclama.

_ Mãe o que deu em você? – Caio pergunta.

_ Em mim nada, só a sua mãe que teve a audácia de me chamar de velha.

Eles riem e eu continuo distribuindo talas nela. E a safada do sabe rir de mim, ela está apanhando e não para de rir.

Em um movimento rápido ela segura meus pulsos e me deita ficando por cima de mim.

_ Será que pode se acalmar?

_ Não, você me chamou de velha. – Tento me soltar, sei que é inútil, nunca que eu conseguiria me soltar.

_ Eu estava brincando com você baby.

_ Não importa, não gostei. E pra seu governo se eu sou velha, você também é, você é um ano mais velha do que eu.

_ Baby, eu estava brincando, me desculpa, você não é velha, pra mim você é tão linda quando o dia que te conheci, até mais na verdade, os anos te fizeram muito bem. – Ela sorri e sussurra no meu ouvido. – E ainda é a mulher mais gostosa desse mundo. – Morde minha orelha.

_ Não vai conseguir me dobrar Daniele, estou com raiva de você.

Ouço ela rindo baixinho e seguro um gemido quando ela pega o lóbulo entre os dentes.

_ Credo, será que vocês podem parar com isso, vou ficar traumatizada com essa cena. – Gabi fala.

Sorrimos e minha esposa se levanta.

Dani fica de pé e me leva junto com ela.

_ A Paula e eu vamos dar uma volta, se comportem, e não nos esperem. – Ela diz e sai me puxando pela mão.

Eu a sigo em silêncio.

A safada sabe que ela me convenceu no momento em que começou a dar mordidas em um dos meus pontos fracos.

Essas mordidinhas no lóbulo da minha orelha é quase sempre fatal, e como uma boa esposa, ela sabe muito bem disso, conhece todos meu pontos fracos.

Ela me abraça e andamos em silêncio pela praia por mais ou menos uns 20 minutos, até que chegamos em um local que está praticamente deserto, não tem ninguém por perto e está cercado por pedras. Dani me leva para o meio das pedras.

Aqui é um lugar bem escondido, as pedras são bem grandes e quando chegamos ao nosso destino posso ver que estamos bem no centro, dificilmente alguém consegue nos ver aqui.

Dani não perde tempo, ela vira meu corpo e me encosta em uma das pedras e me beija.

Eu me entrego rápido, nunca consegui resistir a ela e não vai ser agora que vou começar.

O beijo é intenso e ao mesmo tempo carinhoso. Nos beijamos lento e profundamente. Nossas línguas em uma dança deliciosa.

Dani coloca as mãos em baixo do meu vestido e lentamente desce minha calcinha. Ela se ajoelha e me ajuda a tirar a peça. Quando tira, ela me olha e me dá um sorriso safado, sorriso que eu amo.

Ela sobe distribuindo beijos pelo meu corpo me fazendo gem*r a toda vez que sinto seus lábios na minha pele. Ela beija minhas pernas, minha coxa, continua subindo e levantando meu vestido. Quando ela chega a meu sex* ela me faz abrir um pouco mais minha perna, coloca uma das minhas pernas em seu ombro e me olha sorrindo.

Olhando nos meus olhos ela passa a língua pelo meu sex* e eu gemo alto. Eu enfio uma mão em seus cabelos loiros e continuo olhando em seus olhos, Dani começa a me ch*par e eu dou graças a deus que não tem ninguém por perto, porque meus gemidos não estão nada baixo.

Essa mulher é divina, eu amo todas as formas que fazemos amor, amo quando ela é carinhosa, amo quando ela me pega com força, amo quando ela me leva a loucura com os dedos ou com nossos brinquedos, mas quando é sua boca, sua língua que me da prazer, aí sim eu enlouqueço, Dani sempre soube me fazer ver estrelas com sua língua.

_ Ahhhh... Amor... Vou goz*aaarrrr...

Gemo alto goz*ndo em sua boca, ela continuou me ch*pando até que beber todo meu gozo.

Dani dá uma última ch*pada no meu clit*ris me fazendo tremer e sobe beijando meu corpo até chegar na minha boca me fazendo sentir meu sabor em seus lábios.

_ Eu te amo. – Diz quando paramos para respirar.

_ Eu também te amo Dani, amo muito.

Nos beijamos mais um pouco. Depois que paramos novamente para respirar eu  inverto nossa posição. Coloco a Dani de frente para as pedras e fico por trás dela juntando nossos corpos. Tiro seu cabelo do caminho e distribuo beijos pelo seu pescoço enquanto levo minhas mãos aos seus seios os apertando.

_ Você disse que queria reviver a primeira vez que viemos juntas a praia amor? – Pergunto enfiando minha mão dentro da sua blusa e voltando a apertar os seios pelo qual sou viciada.

Sério, eu sou completamente viciada nós seios da minha esposa, acho que é uma troca, eu sou viciada nós seios dela e ela é viciada na minha bunda.

_ Sim, mas se me lembro bem daquela noite, nossas posições estão invertidas nesse momento.

_ Está sim, é porque hoje vamos inverter os papéis, hoje é a minha vez de fazer você se desmanchar nos meus dedos e boca.

Ouço ela gem*ndo baixinho e sorrio. Não é sempre que consigo ter a Dani assim em meus braços. Minha esposa é uma mulher que ama me ter a seu dispor, ama me dominar, podemos dizer que meu amor é uma mulher que ama estar no comando, e não é sempre que eu consigo ter ela cedendo o controle pra mim. Não estou falando que ela não me deixa toca-la porque não é verdade, podemos dizer que ela é a mais ativa da nossa relação e eu seja mais passiva, mas isso não significa que sempre seja assim, muito pelo contrário, as vezes nós invertemos os papéis e eu fico no comando, e confesso a vocês que eu amo quando a Dani cede e me deixa comandar, ter ela tão entregue a mim é maravilhoso.

_ Quer dizer que você quer o comando hoje?  - Pergunta sorrindo.

Eu aproveito o momento e tiro sua blusa e sutiã.

_ Quero não, eu já tenho. – Tiro seu short levando a calcinha junto a deixando nua pra mim.

Fico de pé e junto nossos corpos voltando a beijar seu pescoço e apertar os seios.

_ Não foi o que pareceu agora a pouco, quando você estava gem*ndo e se contorcendo na minha boca, ahhhhhh...

Ela gem* porque eu agora estou apertando e puxando seus mamilos enquanto dou beijos molhados pelo seu pescoço.

_ Você sabe que não resisto a sua boca amor, mas a partir de agora eu estou no comando, eu vou te dar prazer, eu vou te comer como eu quiser e você vai ficar aí quietinha e aproveitar.

Falo e desço uma mão até seu sex* e vendo o quanto ela está molhada, não espero e entro com dois dedos dentro dela.

_ Porr* Paula... Ahhhhh...

_ Eu disse amor, eu estou no comando, então apenas aproveite.  – Falo e começo a mover meus dedos dentro dela.

Dani vira o rosto de encontro ao meu a procura da minha boca. E eu não a deixo esperando, eu a beijo.

Nossas línguas iniciam uma dança deliciosa e eu não paro meus movimentos. Continua a beijando enquanto com uma mão aperto seu peito e puxo seu mamilo um pouco mais forte como sei que ela gosta, e com a outra mão continuo movendo meus dedos dentro dela, só que agora nos são dois e sim três dedos.

_ Ah amor, que delícia, mais forte vai, isso... ahhhhh...

 Faço como pediu e sinto seus músculos apertando meus dedos e seu líquido sendo derramando na minha mão. Sem lhe dar descanso, eu me ajoelho atrás dela, abro sua pernas e levo minha boca a sua bocet*.

_ Porr* Paula, ahhhh... você tá querendo me matar hoje mulher? Oh Deus, isso... enfia a língua amor, ahhhh...

Faço como pediu e fico a penetrando com a língua, quando vejo que ela está quase goz*ndo eu tiro a língua e ela me olha por cima dos ombros com um olhar mortal.

Daniele

Não acredito que ela parou logo quando eu está quase goz*ndo.

Olhos pra ela e ela tem acara de pau de sorri.

_ É melhor você voltar com essa boca pra onde estava. – Falo.

_ O que acontece se eu não voltar? – Me desafia.

_ Você não vai querer descobrir isso baby.

_ Talvez eu queira. – Ela fala e me dá uma lambida por todo meu sex* e depois se afasta de novo.

Respiro fundo e me viro. Fico de frente pra ela, com ela ainda ajoelhada na minha frente, coloco uma perna por cima do seu ombro e utilizo essa mesma perna para a puxar pra mais junto a mim. Ela vem de bom grado sorrindo, seguro sua cabeça e a empurro na direção de onde a quero.

_ Me ch*pa Paula, e não pare até que eu estava goz*ndo na sua boca. – Falo com a voz rouca de desejo.

Vejo os olhos dela brilhando.

Ela disse que seria ela que estaria no controle, e eu estava disposta e deixar, mas ela me provocou e agora não tem volta, estou pegando o comando de volta.

Empurro sua cabeça na direção do meu sex* e ela imediatamente volta e me ch*par. Paula tem uma língua maravilhosa, e ela sabe muito bem como me enlouquecer. Ela varia os movimentos, ora me lambendo, ora ch*pando meu clit*ris ou me penetrando com a língua.

Meu orgasmo está perto e ela sabe disso. Seguro seu cabeça com as duas mãos a mantendo no lugar, sem dar chance de que ela pare novamente. Ela vendo que estou perto, me penetra com dois dedos e prende meu clit*ris entre os dentes me dando um orgasmo maravilhoso.

Meu corpo todo treme e meus movimentos em sua boca perdem a sincronia.

Gozo forte e intensamente.

Ela bebe todo meu gozo e continua me ch*pando até que eu me acalme.

Afasta a boca e me olha sorrindo. Posso ver sua boca e queixo brilhando com minha excitação, ela passa os dedos pelos cantos da boca e queixo e lambe o resto ainda me olhando nos olhos.

Ela se levanta, eu a puxo para eu beijo.

_ Amo me provar em seus lábios.

_ Amo te ter em meus lábios.

Nos beijamos novamente e a afasto quando escuto o que parece ser risadas.

_ Merda Paula, você ouviu isso?

_ Sim, tem alguém rindo, mas pelo que parece estão um pouco longe ainda.

Ela fala e começamos a nós vestir.

_ Dani, não estou achando a minha calcinha, onde você a jogou? - Pergunta e eu sorrio.

_ Não sei amor, por aí. – Rio da cara que ela está.

_ Daniele é sério! Me ajuda a procurar, aqui está escuro, como vou achar ela nessa escuridão?

_ Não tem como amor, tá muito escuro, você vai ter que voltar sem a calcinha mesmo.

_ Não acredito nisso, você me paga Daniele. – Reclama abaixando o vestido.

_ Você não reclamou quando eu a tirei de você. – Sorrio e ela me dá um tapa.

_ Sim, mas não era pra você a jogar longe, agora vou ter que ir sem a minha calcinha. – Fala com raiva.

Continuo rindo, seguro sua mão e a ouço pra fora das pedras.

Quando estamos quase saindo encontramos um casal entrando. Eles estão se beijando e não nos viram, só nos veem quando esbarram na gente.

Eles ficam sem reação, eu sorrio pra eles e saio levando a Paula junto. Ela para de andar e se vira pra eles.

_ Se acharem uma calcinha por aí, é minha, eu acabei a perdendo. – Ela diz.

_ Deus Paula, você não tem jeito mesmo. – Saio dali o mais rápido possível a levando junto.

_ Só falei a verdade, e a culpa é sua, ninguém mandou perder a minha calcinha. – Reclama.

Eu rio, ela não tem jeito, sempre engraçadinha, já perdi as contas de quantas situação ela já me colocou por não conseguir se controlar.

Voltamos para onde está acontecendo o luau. Estranho ao ver uma pequena confusão, perece que alguém está discutindo. Olho melhor é vejo que é a Fernanda e algum outro homem, aperto o passo, espero que não seja nada de mais.

Essa esperança vai embora quando vejo ela se virando e acertando um baita de um cruzado de direita no rosto do homem que imediatamente vai ao chão.

Fim do capítulo