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Beijinhooooos
Capitulo 4
“Meus sentimentos são tão confusos que nem ouso mais dizer o que sinto, com medo de errar, novamente!” (Beatriz Shibuya)
Em confusão!
Eloise
Acordei um pouco desorientada ainda com o fuso e com toda enxurrada de problemas e tristeza que desabara sobre minha vida desde que papa morrera!
Eu estava num país que não era o meu, com pessoas desconhecidas e a única que conhecera não perdera tempo em me virar à cabeça em sentimentos tão loucos dentro de mim que meu emocional estava numa montanha russa apocalíptica.
Virei-me de bruços enfiando a cara no travesseiro como, diz à lenda, faz um avestruz; que em seus momentos de medo punha sua cabeça num buraco... Bem, isso não dava certo com o animal e tampouco daria pra mim!! Portanto, virei deitando-me de costas, levando o braço sobre os olhos fazendo um apanhado dos dois dias anteriores, que chegara ao Brasil.
Recordei, como num filme, flashes do primeiro dia; O dia do enterro, de como fui conduzida até o cemitério por aquela femme impossible[1], que ao mesmo tempo era irritante e terna.
Veio-me a mente quando ela abrira a porta delicadamente pra que eu entrasse no carro e de como eu a ignorara serenamente fazendo-a perder a cabeça!
Minha boca franziu-se num sorriso ao lembrar como ela, pondo a cabeça em meio ao trânsito, insultara os outros motoristas quando a errada era ela.
_ Louca! – insultei-a e, sem perceber, em seguida murmurei – Louca e linda...
_ Uma louca linda que quase não sorria! – pensei.
_ Porque será? – sussurrei intrigada.
Mas, eu vislumbrara um sorriso seu que me fizera prender a respiração dentro daquele carro que estava tomado pelo cheiro do perfume dela.
_ Madu... – falei saboreando aquele nome em meus lábios – Quem é você? Você que tem prazer em me desafiar; Negar-me a informação mais básica: seu nome.
Desde nossa discussão anteontem, ela sumira! Tive que me virar sozinha naquela casa, porque a maldita não aparecera.
_ Eu odeio essa mulher! O pior é que a infeliz não me saí dos pensamentos!!! – reclamei baixinho.
Fechei os olhos e relembrei os detalhes daqueles momentos com ela:
_ Droga! – enfiou a cabeça pela janela e detonou a pleno pulmões – Passa por cima, sua cambada.
E pra completar, com um gesto de braços, soltou uma grande banana pra todos, arrastando o carro em meio a buzinadas frenéticas.
_ É o que me faltava! – disse alterada resmungando – Tão com pressinha é?! Que passem por cima! Lote de mequetrefes disgramados! Eiiiii?! – perguntou aborrecida, lembrando-se do que eu dissera ao lhe chamar atenção pra o trânsito – De que diacho você me chamou aí?!!!
_ Colorido seu vocabulário, srta... – parei tipo indagando seu nome.
Ela permaneceu calada, ignorando meu questionamento.
Eu estava morrendo de vontade de saber como aquela belle[2] se chamava. Não sei por que, mas era importante saber cada coisa a seu respeito.
Humpfffff, provavelmente porque precisava destes informes pra providenciar o mais rápido possível sua demissão!!! Era isso; como a demitiria se nem o nome da criatura eu sabia?!!! Era este; e somente este, o motivo da minha descabida curiosidade.
Ela permanecia placidamente calada... Desaforada!!
Tirei os óculos escuros e a encarei com meu olhar de raiva, que fazia meus muitos funcionários sentirem taquicardia de pavor, como sinalizava Anne Marie, minha sócia na cadeia de restaurantes que tinha em Paris.
_ Custa você me dizer seu nome? – falei bufando – Parece que tem prazer em me contrariar!
_ Você não mostrou interesse algum anteriormente senhorita, então agora que passou a hora das apresentações terá que perguntar educadamente, se quiser saber! – falou a ousada parecendo saborear cada pedaço de vermelhidão que me tomava o rosto – Pergunte madame, mas pergunte docemente com o “por favor” e lhe responderei.
_ Saber seu... – parei buscando em meu parco português uma palavra pejorativa pra diminuí-la - Seu “reles” nome, não merece tanto! Assim, engula sua informação!!
Disparei revoltada colocando os óculos escuros novamente.
_ Sem problemas, madame! – provocando ela falou – Pode mudar de ideia... Estarei por perto pra responder, caso deseje.
_ Humpfffff – bufei irritada voltando a olhar a paisagem, ignorando-a. Não a deixaria perceber como me desestabilizava.
Ao olhar disfarçadamente pra ela através do espelho interno do veículo como vinha fazendo desde que ali entrara, percebi que um meio riso se formou em seus lábios e de repente este se transformou num largo sorriso!
Ver aquele sorriso lhe transformar a face, fazendo-a impressionantemente mais preciosa, foi como um soco em meu estômago. Perdi o ar diante daquele espetáculo de femme!
_ Ela é... merveilleuse[3]!!! – pensei extasiada contemplando seu sorriso; sua pele negra – Magnífica!
No mesmo instante aquilo me fez arder em ira; Eu não era burra! Sabia o que tirara aquele sorriso; ela estava acintosamente desfrutando em me tirar do sério!
Quando iria dizer-lhe algumas verdades, a vi dar de ombros como se jogasse algum pensamento pra trás, e percebi o carro parando... Acabávamos de adentrar ao cemitério.
Meu peito se apertou tanto que nem me dei conta que a femme saltara e abrira, gentilmente, a porta pra mim!
Merde! Ela fizera de novo, dissolvera minha ira com um ato gentil... Ela me confundia!! Isso era mau.
Desci do carro, tinha o coração na boca de tanto nervoso, respirava com dificuldade, porém esforcei-me pra não demonstrar minha fragilidade. Entretanto, quando percebi estava apoiando-me em seu braço!
Levemente, senti minhas pernas fraquejarem, isso me fez inclinar perigosamente em direção a ela. Usei-a pra me equilibrar. Quando ergui a cabeça e a olhei, encontrei nesta um olhar estranho.
Seus olhos verdes claros estavam mais escuros... Fiquei quieta com uma sensação que eu era a presa de um perigoso felino.
Ela logo se aprumou, desconcertada, parecendo dar-se conta de como estava me encarando intensamente.
_ Vamos! – falou ela e tinha a voz mais rouca.
Hesitei... Estava sufocando de sentimentos ali. Enfim, eu percebia naquela hora que não era tão forte como queria fazer parecer. Perdera meu papa, que tanto sonhara ter de volta um dia! Acabara-se o sonho de tê-lo.
Mais uma vez aquela femme me surpreendeu com sua gentileza; segurou meu cotovelo e conduziu-me ao local do velório, parecendo notar que sozinha eu não iria conseguir. O local estava apinhado com várias pessoas.
Levou-me direto ao caixão, que estava aberto e fez menção de afastar-se! Eu senti um medo louco ao vê-la se afastando; antes que eu me desse conta do que fazia, lhe segurei o antebraço a puxando pra junto de mim.
_ Fica! – falei sem olhá-la, estava envergonhada com aquela demonstração de fraqueza – E-Eu estou pedindo, por favor, mulher impossível.
A senti se aproximar mais de mim. Fiquei, por um momento, parada! Depois, sem a largar inclinei-me tocando a face do papa.
_ Papa... – balbuciei com voz embargada enquanto meus dedos lhe contornavam a face – Não era pra ser assim, papa!
Depois de alguns minutos onde pesei tudo que perdera nestes anos longe dele, murmurei pra ela:
_ Me tira daqui, femme!!
Começamos a caminhar por entre as lápides.
No silêncio do lugar chorei baixinho e ouvi que minha companheira de caminhada me acompanhava no pranto.
Chegamos juntas a uma árvore e ainda chorávamos em silêncio.
_ Eu o amava – confessei em meio ao choro – senti sempre a sua falta!
_ Ele... – disse ela procurando voz – Ele também sentiu por todos esses anos a falta de vocês duas! Dias atrás me perguntou, se era tarde; Se vocês o aceitariam de volta, após tantos anos de erro dele em deixá-las!
Nesta hora, retirei os óculos e a encarei buscando em seus olhos a verdade! Queria me certificar que aquelas não eram meras palavras de conforto e vi sinceridade naqueles orbes verdes. Chorei mais e abertamente.
Desconsoladamente meus ombros sacudiam com o choro de lamento, de perda!
_ A Jack, não pôde nem se despedir – solucei baixinho lembrando-me de minha soeur[4] – Ela estava arrasada ao falar que não conseguiria vir em tempo.
A desconhecida abraçou-me apertado; enlacei sua cintura com naturalidade e me aconcheguei em seu corpo.
Tive a sensação de que aquele era o meu lugar!
_ Shhhhiii, vai passar... – a ouvi sussurrar junto aos meus cabelos acariciando minha nuca sob a trança – Nós vamos ficar bem!
Não me controlei, coloquei as mãos por baixo da sua camisa, buscando contato com sua pele. Senti nela um arrepio ao receber os toques dos meus dedos em suas costas. Deleitei-me com o suspiro baixinho que ela deu e não contive um murmúrio deliciado ao ser apertada mais forte de encontro ao seu delicioso corpo.
Fomos tiradas daquele momento mágico com a voz de um homem pigarreando às nossas costas.
A femme separou-se abruptamente de mim. Olhei do homem pra ela espantada dando-me conta de como comprometedora era nossa posição e que aquela reação dela, indicava que não queria ter sido vista em meus braços por aquele almofadinha!
A ira... E pior: o despeito me tomou e afastei-me também.
_ O que ela era dele? – questionei-me indignada em pensamentos.
Não que isso me importasse!!!! Eu estava pouco ligando se havia entre eles uma relação!
_ Desculpem-me interromper, mas estamos apenas esperando vocês pra o sepultamento – falou o sujeito irritante tirando-me de meus pensamentos irados.
_ Tudo bem! – falou a femme recuperando a voz do susto – Nós já vamos.
_ Me deixem sozinha por alguns minutos, podem ir. Sei o caminho de volta e me juntarei a vocês num segundo – falei de costas pra os dois, não queria que me vissem sem chão – Vou só me recompor.
Senti a femme hesitar e logo depois a voz do infeliz do homem a instigando a me deixar!!!!
_ Vamos querida!- convenceu-a e, demonstrando intimidade, a levou dali – Não demore Srta. Eloise!
Meus olhos não conseguiram se desviar daquela cena romântica, ele enlaçando-a pela cintura. Eu queimava por dentro os vendo se afastar...
_ Então ela é uma meretriz! – resmunguei baixo.
Vinte minutos depois voltei ao local do velório.
Em todo o rito fúnebre me mantive distante. Aparentemente calma, porém, por dentro estava um Vesúvio, prestes a entrar em erupção.
Cada vez que olhava de soslaio, estavam ali os dois imorais esfregando-se debaixo do meu nariz! Aquela cena estava me enlouquecendo e eu não atinava porque me incomodar tanto com aquilo...
No momento final, em que abaixaram o caixão, senti uma tristeza sem par... Busquei a femme com o olhar desejando estar envolta em seu abraço consolador como antes! Entretanto, arrependi-me de olhar ao ver o homem a amparando num abraço.
De repente, notei como ela estava pálida e parecia que desfaleceria da dor explícita que estampava na face! Neste instante esqueci o... “incômodo” que estava sentido ao vê-la nos braços do sujeito e só queria acalmá-la!
Nem mesmo percebi quando dei os passos pra ela; só percebi que a próxima atitude que tomei foi de entrelaçar seus dedos aos meus, os apertando, buscando e dando apoio.
Assim, vimos juntas o homem que amávamos e conhecíamos de forma diferente, descer a fria tumba. Ainda de mãos dadas, jogamos flores em seu caixão.
Fomos direto pra casa e Plínio, (era este o nome do sujeito infeliz) teve a desfaçatez de oferecer-se pra dormir lá, aquela noite, conosco!
Conosco?!!! Merde nenhuma; ele queria mesmo era pular na cama da femme... Isso é que não!!!
_ Se vocês quiserem durmo aqui hoje, meninas – Plínio solícito, acariciando-lhe a mão que puxou pra sua coxa!!
_ Effronté! [5]Ele deve estar perdendo o juízo, só pode! – pensava a ponto de entrar em ebulição ali sentada de frente pra eles, mas aparentando uma calma que estava longe de sentir.
_ Plínio... – a femme começou a falar.
Nesta hora não aguentei mais a pressão e a interrompi o dispensando. Se eles estavam pensando que eu iria permitir tal disparate... Enganaram-se!
_ Te somos gratas Sr. Plínio, mas eu e a senhorita, precisamos apenas descansar! – seca tomei-lhe a palavra – E é isso que faremos tão logo saia, pois estamos deveras fadigadas.
Após falar isso me levantei forçando assim o homem a pôr-se de pé e despedir-se.
_ Madu querida, qualquer coisa é só chamar que virei correndo – falou enquanto a abraçava e beijava um tanto quanto perto demais dos seus lábios.
Tomei uma respiração pesada! Neste momento enterrei as unhas nas palmas das mãos tentando controle pra não fazer um escândalo ali. Ainda bem que a belle femme, desvencilhou-se rápido do seu abraço agradecendo e despedindo-se.
_ Fica tranquilo Plínio e obrigada por tudo! – agradeceu-lhe ela.
Eles começaram a ir em direção a porta de saída. Finquei os pés firmes no chão pra não ir atrás! Aquilo não era da minha conta!!!
_ Dieu... Eu ficarei exatamente aqui! – reprendi, em silêncio, os pensamentos de segui-los que me inundavam.
Comecei a passear na sala olhando as coisas, distraindo-me do que poderia estar ocorrendo lá fora sem as vistas de ninguém pra impedi-los nas safadezas.
Menos de um segundo após tomar esta resolução de ficar na sala, eu partia apressada em direção à porta de saída e, sem remorsos, lá fiquei das sombras ouvindo e vendo tudo...
_ Vai com cuidado! – ela recomendando ao infeliz.
(Huuuuummm preocupadinha com o patife é?! – isso botou mais madeira na fogueira da minha indignação).
_ Vou sim, Madu – Ele estendeu a mão e fez carinho em seu rosto – Lembre-se que não está só! Estou e estarei sempre aqui para você.
Parecendo constrangida, ela assentiu levemente com a cabeça e o olhou entrar no carro e partir. Quando fechou a porta e virou-se, levou um imenso susto. Coisa que amei, porque queria lhe causar inúmeros incômodos tal qual eu estava sentido!
Permaneci ali, calada, severamente a olhando...
_ Aiiiiiii! Que zorra!!! – gritou levando as mãos ao peito, ao dar de cara comigo parada na porta, entre as sombras – Quase me mata de susto!
_ Então, é Madu! – sorri lenta e desdenhosamente, pra disfarçar minha raiva e meu... Ciúme? Não importa! Sacudi essa questão da cabeça e fixei em fazê-la pagar por toda aquela confusão que assolava minha mente, alma e coração – Que nome é esse?
_ Nome! – replicou fechando a cara e passando por mim – O quarto de hóspede que está pronto é o da esquerda ao subir as escadas, a Jane deixou pronto! Estou indo pra casa.
_ Mas, você não mora aqui?! – perguntei entre surpresa, irônica e pasmem: decepcionada por que ela iria embora! Deuses, não me entendo mais desde que botei os olhos nesta femme – Então meu pai não lhe deixava morar com ele? Não o condeno, pelo visto você não é muito de se apegar... Sendo assim, ele não tinha porque lhe levar a sério! Pelo que contemplei há pouco, você não o levava.
Acusei com todo o ímpeto a agredindo! Precisava diluir meu desconforto da alma em turbação por causa daquela situação dela com o homem, que nem eu mesma entendia.
_ O que você quer dizer com isto? – falou enfezada voltando-se pra mim – Desenvolve...
_ Pelo visto não é de dar exclusividade a ninguém, não é “Madu querida?” – despeitada, voltei ao bombardeio imitando o jeito carinhoso do Plínio a chamar – Seu envolvimento com esse tipinho é evidente, Srta. Ficava com os dois, não? Um para satisfação da cama e o velho para o sustento. Você me dá náuseas!
No momento que falei as últimas palavras, senti um baque no coração e por um instante desejei não ter falado assim. Porém, permaneci a olhando atravessado cheia de raiva ao vê-la não negar nenhuma das minhas acusações!
_ Eu estou exausta! – falou Madu entredentes – E em respeito ao seu pai a quem muito amei e amo não vou lhe bater, que é o que merece por este desrespeito com minha pessoa e com a dele! Vou lhe poupar da minha desprezível companhia. Durma bem, madame.
_ Sério que ela falou isso?! Bater-me... Ela sugerira mesmo me espancar? – pensei indignada – Ah, agora ela vai ver quem é Eloise Girani!!
Já estava com tudo na ponta da língua para massacrá-la verbalmente quando, mais uma vez a terrible femme [6]me frustrou. Começou a andar, saindo!
Quando passou, roçou acidentalmente seu corpo no meu. Prendi a respiração quando o bico do seu seio esfregou-se em meu braço. Senti um desejo tão louco que contraí a face num espasmo de dor por ter que me controlar e afastar-me, quando tudo o que queria era tomá-la nos braços e... E, não sei! Ela estava me enlouquecendo.
_ Dieu, estou enlouquecendo... – pensei apavorada.
Ela seguiu andando sem olhar pra trás. O que pra mim era uma miríade de sensações pra ela era nada, esbarrar em meu corpo! Corri para o bar e enchi o primeiro dos muitos copos com uísque que bebi naquela noite.
Duas horas depois, chegava ao quarto indicado e olhava pra cama com a garrafa de uísque quase caindo das mãos, enquanto oscilava perigosamente sobre minhas pernas. Embebedara-me como uma adolescente! Queria apagar aquela confusão em meu peito, em minha mente e principalmente do meu coração.
Após deitar na cama, a última coisa que me lembro de ter pensado e, não sei bem, talvez falado foi:
_ Madu você é belle... merveilleuse – e com ela na mente e nos lábios, adormeci.
Batidas forte na porta me fizeram voltar dos meus devaneios! Franzi o cenho, estava irritada com as pontadas nas têmporas oriundas da ressaca do dia anterior que ainda me afligia.
Vesti um robe transparente por sobre a camisola vermelha sexy que usava e ainda passando as mãos pelos cabelos, abri a porta dando de cara com o alvo dos meus pensamentos dentro de um short azul e camiseta branca que me deixou sem ar...
Apertei os lábios e, desafiante, ergui os olhos encarando-a!
[1] Mulher impossível
[2] linda
[3] maravilhosa
[4] irmã
[5] descarado
[6] Terrível mulher
Fim do capítulo
Menina... Eloise está apreciando o alvo dos pensamentos dela! Agora imagina o que Madu não vai sentir ao ver a francesa dentro de uma camisola vermelha sexy?! kkkkkkkkkkkkkk
Essa é apenas uma degustação. A história completa está sendo vendida na Amazon.com.br: Loja Kindle.
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Beijinhos no core, delícias!!!!
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