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Sociedade Secreta Lesbos por contosdamel

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Palavras: 2975
Acessos: 958   |  Postado em: 09/12/2021

CAPÍTULO 22 – SEGREDOS OBSCUROS

Ellen buscava em arquivos da Gama-Tau algo que a deixasse em vantagem nas eleições à presidência da fraternidade, mexendo em documentos sigilosos inclusive, ao ouvir passos se aproximando escondeu-se atrás da cortina a fim de sair depois. Esther aproveitou a saída de Amy com sua mãe e foi ao encontro de Michelle. Antes de sair, foi até a biblioteca com a Rebeca e a avisou sobre seu destino, como regra da casa nas saídas àquela hora:

 

 

-- Rebeca, estou indo mais cedo ao encontro de você sabe quem, aproveitar que Amy ainda não chegou, ela não gostou nada dessa história...

 

 

-- Imagino, Esther. Mas, estou curiosa... Ela já sabe que vocês são primas?

 

 

-- Oh não! Sandra e tio Peter acharam melhor as coisas se resolverem e ela se recuperar do acidente por completo para revelar isso.

 

 

-- Um conselho Esther: façam isso o quanto antes, pra que não existam mentiras entre vocês.

 

 

-- Você tem razão, já escondi muitas coisas de Amy quando pensava em vingar-me pelo que eu achava que Sandra tinha feito a minha mãe... Magoei Amy intencionalmente para atingir Sandra e faria pior se não tivesse descoberto a verdade...

 

 

-- Será mesmo que você teria coragem de seguir em frente com essa vingança, tão apaixonada como você está?

 

 

Esther sorriu, e Rebeca entendeu o sorriso como um não, e seguiu na sua moto para a já conhecida casa de praia de Michelle. Ellen, ao ouvir toda a conversa, recordou-se do que ouvira na suíte do hotel de Sandra meses atrás, e sorriu, imaginando que tal informação poderia ser usada o quanto antes para acabar o relacionamento de Amy e Esther.

 

 

Na casa de praia de Michelle, a ardilosa mulher não poupou produção no seu corpo sedutor e na sua casa luxuosa. A mansão estava com uma luz suave, som ambiente, e no meio da penumbra Esther viu Michelle caminhar até ela usando apenas um espartilho vermelho, um salto fino, seus cabelos soltos. Aproximou-se de Esther que, impressionada com a atitude da mulher que há muito tempo não se comportava assim, tirou sua jaqueta, jogou no sofá, enquanto Michelle vendava os olhos da morena, levando-a pela mão até o seu quarto.

 

 

Manteve Esther vendada, enquanto a despia, sentou-a em um sofá, em seguida sentou-se envolvendo a cintura de Esther com suas pernas deixando seus seios a altura da boca carnuda da morena. Completamente envolvida naquele clima, Esther parecia esquecer-se com quem estava com os olhos vendados, queria acreditar que não era com a Michelle cruel, sádica e criminosa, possivelmente envolvida com a morte de seu pai que estava ali. O cheiro da pele de Michelle ali tão próximo fazia o coração da morena acelerar, com a boca Esther começou a soltar os laços que prendiam o espartilho de Michelle, enquanto ela lambia o pescoço e o ouvido da morena.

 

 

Esther foi arrancando do corpo de Michelle aquela peça de roupa, na medida que Michelle mordia os lábios da estudante com voracidade. Por um instante, tomada de tesão, encheu-se de culpa e levantou-se abruptamente do sofá, arrancou a venda dos olhos e viu Michelle na sua frente, nua, ofegante dizendo:

 

 

-- Vem cá... Você é minha!

 

 

Esther reconheceu então a mulher maquiavélica que Michelle era, ainda precisava cumprir sua missão ali, assim, avançou sobre Michelle colocando suas mãos no pescoço da mulher empurrando-a contra a parede com violência, despertando os gemidos de Michelle:

 

 

-- Isso, eu gosto assim... Vai minha cadela.

 

 

A morena então suspendeu uma das pernas de Michelle provocando uma abertura maior, e a penetrou com três dedos, usando estocadas fortes, fazendo com que a cada estocada o corpo de Michelle fosse jogado contra a parede com brutalidade. Michelle gemia de dor e prazer ao mesmo tempo, quando Esther a soltou, puxou-a pelos cabelos e a atirou ao chão ordenando:

 

 

-- Fique de quatro!

 

 

Michelle, qual animal domesticado, seguiu a ordem da moça, que sabendo dos brinquedinhos que ficavam acessíveis quando ela estava lá, não se fez de rogada, armou-se com um dildo e penetrou o ânus de Michelle com força enquanto ela se contorcia naquela posição. Esther puxava Michelle pelos cabelos em cima dela como se domasse um animal selvagem, não queria dar prazer àquela mulher, mas o masoquismo dela impedia que a dor provocada naquele ato representasse uma tortura.

 

 

Vendo entre seus dedos os vários fios de cabelo de Michelle, Esther percebeu que já tinha o que precisava, levantou-se e fez menção de ir embora após envolver os fios em um lenço umedecido encontrado no banheiro do quarto. Entretanto, Michelle lhe surpreendeu na porta do quarto:

 

 

-- Onde você pensa que vai?

 

 

Segurou Esther pela cintura, encostou-a na parede, e ajoelhou até seu sex*, posicionou uma das pernas da morena sobre seu ombro e invadiu com sua língua a cavidade já molhada de Esther, fazendo movimentos circulares, enquanto a estudante empurrava ainda mais a boca de Michelle em sua direção. Michelle lambia a extensão do sex* de Esther enquanto a penetrava também com os dedos simultaneamente entre ânus e vagin* com estocadas fortes e rápidas, levando a morena a um orgasmo não desejado, mas inevitável.

 

 

Cheia de culpa, Esther foi empurrando o corpo de Michelle recostado no seu, entrou no banheiro, lavou seu rosto, e olhou-se no espelho enquanto relembrava o pedido de Amy, de não tocar Michelle e não deixar que ela a tocasse. Sabia que escapar do clima armado por Michelle era quase impossível, mas a vontade de ferir fisicamente Michelle foi quase tão forte quanto o prazer que ela lhe deu minutos atrás.

 

 

Pela primeira vez, sentiu vergonha do seu corpo e dos desejos dele, envolveu-se em uma toalha escondendo o tufo de cabelos arrancados de Michelle envoltos no lenço, e desceu rapidamente as escadas até a sala onde suas roupas estavam jogadas no sofá. Enquanto se vestia, Michelle surgiu com dois copos de whisky na mão, oferecendo-lhe:

 

 

-- Beba... Você merece.

 

 

-- Obrigada, mas tenho que ir.

 

 

Michelle intrigada com o comportamento da moça indagou:

 

 

-- Por que você veio aqui hoje? Você mesma disse que eu sumisse de sua vida... Brigou com a namoradinha?

 

 

-- Amy não tem nada haver com isso. Tenho que ir, Michelle.

 

 

-- Ela não é mulher para você, não satisfaz seu fogo. Quando você quer sex* de verdade, você só o encontra comigo, diga a verdade.

 

 

-- Cale essa boca! Você não tem o direito de falar dos meus sentimentos por Amy!

 

 

-- Irritou-se é? Por que é a verdade... Mande a sua namorada aqui que ensino o que você gosta.

 

 

Michelle não se deu conta do quanto Esther estava irritada com aquela conversa até a morena não se conter e deferir um tapa sonoro na sua face. Michelle arregalou os olhos enquanto massageava sua bochecha ruborizada pela agressão. Esther recolheu seu capacete, ajeitou seus cabelos e foi enfática:

 

 

-- Nunca mais você toca em mim. Acabou Michelle, vim aqui dizer apenas isso.

 

 

-- Isso não termina aqui, Esther. Já disse: você é minha!

 

O caminho de volta para a Gama-Tau bem que poderia ser mais longo para Esther, para dar tempo suficiente a que sua culpa diminuísse. Em casa, não teve coragem de dormir ao lado de Amy uma vez que sentia até sua alma marcada pelo prazer que Michelle tinha lhe dado. Foi para o quintal, e mergulhou na piscina só de lingerie, chorou amargamente o desgosto de ter se rendido a Michelle mesmo que a intenção fosse machucá-la.

 

 

Ouvindo o barulho no quintal, Rebeca desceu e viu Esther com a cabeça encostada na borda da piscina:

 

 

-- Esther? Está tudo bem?

 

 

A morena assustou-se com a voz de Rebeca, uma vez que não notara ninguém se aproximar.

 

 

-- Oi Rebeca, sim, está tudo bem... Dentro da minha jaqueta tem um lenço dobrado, guardei lá os cabelos de Michelle para a amostra do DNA...

 

 

-- Amanhã mesmo entregarei a Cristina. Obrigada Esther. Mas, você está com uma aparência tão angustiada... Posso ajudar?

 

 

-- Essa mulher, Rebeca... Ela desperta em mim o que tenho de pior...

 

 

-- Entendo, Esther... Eu sinto muito ter te pedido isso...

 

 

-- Não se preocupe, ficarei bem... O meu acerto de contas com Michelle está se aproximando, ela vai pagar por tudo.

 

 

-- Vamos subir venha.

 

 

-- Não, ficarei mais um pouco.

 

 

Rebeca recolheu da jaqueta de Esther o objetivo do sacrifício da moça e, preocupada com o estado que viu a morena, bateu à porta do quarto de Amy pedindo que a loirinha chamasse sua namorada para dormir. Amy desceu apreensiva, levando um roupão:

 

 

-- Meu amor... Saia daí está frio, você vai ficar resfriada. Venha.

 

 

Esther olhou para Amy, em seguida baixou a cabeça novamente e respondeu baixinho:

 

 

-- Não...

 

 

-- Meu amor, não vou te deixar aqui, venha comigo.

 

 

Esther apenas balançou a cabeça negativamente, sem olhar para sua namorada. Amy então foi tirando seu hobby, ficando apenas com seu baby-doll minúsculo de seda entrou na piscina, virou Esther deixando-a de frente para ela, encostada na borda da piscina e a abraçou forte. A morena não conteve as lágrimas, soluçava no ombro de sua namorada, repetindo:

 

 

-- Desculpa, Amy, me perdoa, minha linda...

 

 

- Não vamos falar nisso, meu amor...

 

 

Beijou suavemente os lábios de Esther, que retribuiu com paixão, acariciando seu corpo por baixo d’água, a morena pediu sussurrando ao ouvido de Amy:

 

 

-- Quero você dentro de mim, meu amor.

 

 

O pedido era quase suplicante, Esther queria que o amor de Amy tirasse do seu corpo as impressões digitais cravadas de Michelle no seu corpo, e na sua alma. Amy cheia de desejo afastou com seus dedos a calcinha de Esther e atendeu ao pedido de sua amada. Depois de senti-la excitada retirou a peça, Esther envolveu a cintura de Amy com suas pernas enquanto a loirinha penetrava dois dedos com movimentos fortes, ajudadas pelo pouco peso da água, os dedos de Amy deslizavam facilmente para dentro de Dulce dando à ruiva um prazer único e a Amy a satisfação de fazer sua amada go*zar. Amaram-se com ternura, mas ao mesmo tempo com volúpia, um desejo incansável de se entregarem naquele ato que para Esther serviu de purificação.

 

 

O dia seguinte reservava para Ellen uma desagradável surpresa. Finalmente, as inscrições para disputa a concorrência da presidência da fraternidade começaram, ao tentar realizar a sua com Meredith, a moça recebeu uma recusa que a deixou furiosa:

 

 

-- Como assim não posso me inscrever?

 

 

-- Já expliquei, Ellen. O episódio que culminou a destituição de Esther do cargo de presidente está sendo investigado e você está envolvida nas investigações.

 

 

-- Mas eu fui a vítima! Eu fui agredida por aquela louca! Ela que deve ser punida, não eu!

 

 

-- Ellen, essas são as regras.

 

 

-- Mas que fraternidade é essa? Que todas não temos os mesmos direitos? Vocês estão protegendo Esther apenas, não estão respeitando a vontade da maioria, criaram essa regra agora para me prejudicar.

 

 

-- Como saberíamos que você iria concorrer? Se só hoje você falou isso? As regras dessa fraternidade existem há décadas, não podem ser criadas de uma hora para outra, Ellen.

 

 

-- Isso não vai ficar assim... Essa eleição não acontecerá se eu não puder concorrer!

 

 

A essa altura, os gritos de Ellen já ecoavam pela casa chamando atenção das demais que estavam se preparando para sair. Rebeca, que estava adentrando na mansão após entregar a Cristina o cabelo de Michelle para os testes de DNA, imediatamente tentou acalmar os ânimos:

 

 

-- Senhoritas, por favor! Essa não é a forma de se iniciar um processo eleitoral.

 

 

-- Rebeca, Ellen não aceita o fato de não poder concorrer às eleições para presidente.

 

 

-- Ellen, se você não está de acordo, faça um documento formal e envie à comissão salientando seus motivos, e aí julgaremos os méritos. O show acabou meninas, vamos lá, dispersando!

 

 

Ellen subiu para seu quarto furiosa, sendo acompanhada por Amy que observou toda a discussão de longe. Entrou no quarto da moça a surpreendendo:

 

 

-- Aqui se faz, aqui se paga não é, Ellen? Toda sua armação para tirar Esther da presidência, afinal não lhe valeu de nada...

 

 

Ellen desviou o olhar para Amy, sorriu sarcástica e falou:

 

 

-- Só de tirar a pose daquela vadia da sua namorada já valeu a pena...

 

 

-- Lave sua boca para falar de Esther! Você não é um terço da mulher que ela é!

 

 

-- Ah tenho certeza que não... Com a vasta experiência que ela tem na cama, haja vista a quantidade que ela já passou... Claro que não chego perto da mulher que ela é.

 

 

-- Ora sua...

 

 

-- O que, Amy? Vai me bater também? Está aprendendo com Esther a baixar o nível? Eu bem que tentei te abrir os olhos, um desperdício uma mulher como você nas mãos daquela biscate... Mas você é uma idiota, merece ser enganada mesmo!

 

 

-- Enganada? Não apela, Ellen, você não vai conseguir nos separar, Esther não me esconde nada... Não mais!

 

 

-- Como você é ingênua... Mais que isso, uma idiota! É claro que ela te engana, esconde coisas, aliás, não só ela, deve ser mesmo muito fácil enganar você.

 

 

-- Cala essa boca suja! Não acredito em você!

 

 

-- Então pergunta a sua mãezinha que me deu dinheiro pra separar vocês duas, o que ela fez para Esther desistir da vingança dela...

 

 

-- Vingança? Que vingança? Sei que minha mãe te deu dinheiro, Esther também sabe...

 

 

-- Então você sabe também que é prima de Esther? Ela é uma bastardinha, e só está com você pra se vingar do que sua mãe fez a mãe dela no passado...

 

 

-- Mas do que você está falando, sua mentirosa!

 

 

--Acha que eu estou mentindo? Todos sabem disso, seus pais, até Rebeca sabe. Pergunte a sua mãe, depois você vai ver quem é a mentirosa...

 

 

Amy saiu atordoada do quarto de Ellen, relembrando as palavras maliciosas da moça e imaginando o quão absurdas eram suas acusações. Desceu para seu quarto visivelmente tensa, sentia que algo estava muito errado naquela história, como seria possível Esther querer vingar-se de sua mãe? Seria verdade que suas mães se conheceram no passado? Enquanto mergulhava nesse mar de interrogações, Amy lembrou-se do tal caderno que outro dia viu no antigo quarto de Esther, onde viu o nome de solteira de sua mãe escrito nele. Sentiu um frio na espinha imaginando que as afirmações de Ellen podiam ser verdadeiras. Aproveitou a ausência da namorada, a atreveu-se a mexer nas suas coisas, em busca do tal caderno.

 

 

Não demorou muito a encontrá-lo entre as roupas de Esther, com certo peso na consciência foi folheando o velho caderno não acreditando no que lia. Com a correria dos acontecimentos, a loirinha esquecera-se de perguntar a sua mãe, conforme Esther orientara, depois que viu o diário de sua mãe com o nome Sandra  escrito. Ao ler o que a mãe de Dulce escreveu, não conseguia acreditar que Carmem Gonçalez foi o grande amor de juventude de sua mãe.

 

 

A leitura do diário da mãe de sua namorada encheu a cabeça de Amy de dúvidas, e se de fato Esther quisesse se vingar de Sandra pelo que sua mãe sofrera? Isso tinha sentido? Lembrou-se das vezes que Esther a humilhou, das vezes que a morena era puro mistério, era grosseira a magoando. Como assim Esther era sua prima? Leu sobre a relação amorosa de Carmem com Wiliam, mas se recusava a acreditar que Esther lhe escondera isso. Tinha que averiguar isso, saber a verdade. Ao encontrar Rebeca, recordando que Ellen revelara que esta sabia do passado em questão, foi astuta em perguntar:

 

 

-- Viu minha prima por aí, Rebeca?

 

 

Rebeca sorriu e respondeu:

 

 

-- Que bom que Esther finalmente lhe contou a verdade, isso é um alívio Amy. Esther foi encontrar-se com sua mãe no hotel.

 

 

-- É, ela me contou sim.

 

 

-- Então está tudo bem entre vocês?

 

 

-- Sim, por que não estaria?

 

 

Rebeca achou estranha a reação da jovem e respondeu vagamente:

 

 

-- Por nada, minha querida.

 

 

-- Pode falar Rebeca, não há mais segredos entre mim e Esther, olha até o diário de sua mãe ela me deu para ler.

 

 

-- Muito bom saber disso, Amy. Vejo que nada pode separar vocês agora, Esther merece ser feliz e você está fazendo muito bem a ela.

 

 

-- É... Bom, vou encontrar-me com minha mãe e ela no hotel então, até mais tarde Rebeca.

 

 

Amy saiu ainda mais perdida. Não era possível que seus pais e a mulher que ela tanto amava tivessem enganando-a assim. Continha suas lágrimas no banco traseiro do táxi no caminho até o hotel no qual sua mãe estava hospedada, nas mãos o diário de Carmem, queria explicações de Sandra e Esther acerca do que acabara de descobrir.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 22 - CAPÍTULO 22 – SEGREDOS OBSCUROS:
lay colombo
lay colombo

Em: 02/01/2025

Tô amando reler a história mas reparei q em alguns pontos tem trocas do nome da Esther e da Amy por Dulce e Anahí, acredito q seja por ter sido adaptado como fanfic das cantoras e acabou passando despercebido. Enfim, a história continua tão boa quanto eu lembrava, aguardando os capítulos finais

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lay colombo
lay colombo

Em: 02/01/2025

Tô amando reler a história mas reparei q em alguns pontos tem trocas do nome da Esther e da Amy por Dulce e Anahí, acredito q seja por ter sido adaptado como fanfic das cantoras e acabou passando despercebido. Enfim, a história continua tão boa quanto eu lembrava, aguardando os capítulos finais

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 10/12/2021

Aff esse Ellen é uma praga.

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