A Seguranca II por Lena
Capitulo 41
" Eu tento te entregar meu coração
Você não quer saber nem diz que não
Parece que amar quem não te quer
Te faz sentir melhor ou mais mulher
Pra que continuar agindo assim?
Não vê que desse jeito é ruim pra mim
Um dia você para pra entender
Que tudo isso volta pra você "
O música maldita viu ? E o pior é que eu nem estou sofrendo gente! Alguém tem que parar o povo que faz essas músicas porque o fígado pede arrego desse jeito...
Eu estava no carro queimando a minha garganta de tanto cantar e doida para parar na praia e beber, mais eu não podia...
Estava me segurando até a faixa mudar e a voz da Ludmila ecoar com o refrão no meu carro.
" É você que eu sempre sonhei
Foi você que eu sempre esperei
Sem querer te encontrei
No momento em que eu mais precisei
Me proíbo de te esquecer
Eu não posso jamais te perder
Sem você, eu não sei
Se eu vou suportar tanta dor
Eu preciso viver esse amor "
- Meu Deus! Me da forças para eu não descer desse carro senhor! Amém! - e eu consegui. Mesmo chegando rouca em casa, eu não parei no bar.
Alguns meses havia se passado, Simone estava contando os dias para ter o pequeno Luiz, e Mainha exibia uma linda barriga de seis meses.
E se o seu humor, já era alterado sem nada na barriga, podem imaginar como a mulher estava por esses dias não é ? Mas desta vez eu não sofri com a mais velha, e sim Antônio que estava se desdobando para satisfazer os desejos da namorada.
Juliana em casa com a pequena Clara que era uma fofura gente!
Em casa, Mainha estava deitada com a bela barriga para cima recebendo o carinho do pobre António, que estava concentrado na TV.
- Como esta minha menininha ? - abraço a barriga de Mainha que me olha com amor.
- Inquieta, igual a você. Porque esta rouca ?
- Vim cantando o caminho todo. Sofrimento da porr*. - me erguendo ainda ouço minha mãe sorrir, e deixando a mulher, sigo para meu quarto.
Beatriz estava se arrumando para um jantar de negócios que aconteceria hoje a noite, porem, não resistir a seu corpo ao vê-la naquele vestido negro, colado ao seu corpo, cabelos caídos cobrindo a metade da sua bunda, perfume exalando pelo quarto.
Tranco a porta sem fazer barulho, pois a ruiva estava de costas para mim. Se aproximo devagar ate enlaçar sua cintura não a deixando se virar.
- Mirian! Que susto. - estava concentrada em minha tarefa e não percebi a aproximação da morena que grudou ao meu corpo.
- Você esta linda. Cheirosa... - beijo seu pescoço sentindo seu corpo tremer.
- Não podemos Mirian. - seus dentes raspam meu pescoço fazendo meu sex* pulsar.
- Só um pouquinho... - mordendo o lóbulo da sua orelha, aperto um de seus seios enquanto uma das mãos prende sua cintura.
A respiração da morena batia descompensada contra meu ouvido. Sentindo os arrepios do meu corpo, um gemido fraco sai dos meus lábios me fazendo virar o pescoço e tomar sua boca.
Mirian me vira e me prende contra parede subindo meu curto vestido, morde meu lábio enquanto direciona minhas mãos ao seu cabelo.
O beijo foi guloso, a briga de nossas línguas era deliciosa. Meu batom já borrado, marcava os lábios de Mirian que não demoraram a tomar meu colo, lambendo enquanto baixa a alça do meu vestido e ch*pa meu seio.
- Sua pele é tão macia. - tomo seu outro seio o ch*pando forte sentindo o corpo da ruiva se contrair e suas mãos apertarem meus cabelos.
Eu não conseguia responder, tudo estava ocorrendo tão rápido que esqueci como se falava.
Meus olhos se viram ao sentir a mão grande de Mirian apertar meu sex* e arrancar com facilidade a calcinha fina que antes cobria meu sex*.
Suas boca ch*pa meu queixo e logo sinto seus dedos me invadirem deixando o ar sair forte do meu pulmão.
Puxando seu rosto para mim, eu a beijo em desespero sentindo seus dedos dentro de mim trabalharem no mesmo ritmo que nossas línguas. Quando achei que me entregaria deixando o gozo me arrebatar, os dedos de Mirian saem rápido do meus sex* e antes que eu pensasse em contestar, sua língua quente me ch*pa forte.
- Ah!...
- Não fecha os olhos. Quero que me veja te ch*pando, e o prazer que eu sinto ao fazer isso. - minha voz saiu baixa e meu hálito quente batia em seu sex*.
Eu obedeci ao pedido de Mirian, e ao olhar, meu sex* pulsou por ver sua língua passar devagar sobe meu clit*ris enquanto seus olhos semicerrados não desgrudaram dos meus. Aperto meu seio ainda a olhando e ouvindo seus gemidos de satisfação pelo que fazia.
Meus olhos teimaram em se fechar ao sentir o formigamento já se formar, porem, fui impedida pela morena que me exigiu novamente que a olhasse e não demorou...
Apertando forte meu seio e meu lábio inferior sentindo o gozo que veio forte me fazendo ficar na ponta dos pés sentindo meu corpo tremer e braços agarrarem minha cintura para amparar o corpo fraco que cairia no chão.
Meu corpo foi escorrendo devagar pela parede ao sentir a boca de Mirian se desprender do meu sex*. E abraçando seu corpo com minhas pernas, eu me agarrei ao seu corpo deixando minha respiração se acalmar.
- Eu vou me atrasar. - os beijos fracos marcavam meu pescoço enquanto a morena me prendia contra seu corpo.
- Desculpa, eu não resisti. - Beatriz puxa meu cabelo tirando meu rosto do seu pescoço e me beija com fome, mas não durou muito, pois a mulher logo sai do meu colo.
Com minhas pernas fracas e sem olhar para a morena, que ainda me encara com fome, eu sigo para o banheiro onde um banho rápido foi realizado e lá mesmo me arrumei. Ao sair, Mirian estava somente de calcinha deitada na cama mexendo em seu celular.
- Mirian, vai vestir uma roupa. - pronuncio não deixando de comer a morena com os olhos, essa que sorri ao ver minha face.
Ela deixa o celular de lado e segue devagar em minha direção. Fecho meus olhos ao sentir o calor do seu corpo.
- Eu vou tomar um banho. Ver você goz*ndo me deixou molhada. - os olhos de Beatriz se abrem e uma lufada de ar bate contra meu rosto ao ver sua boca se abrir.
Não poderia ceder novamente. E com a força que eu não seu de onde encontrei, deixo meus olhos descerem vagando por seu corpo, porem, me afasto respirando pesado e pego minha bolsa saindo rápido daquela casa.
Meu sorriso se abre ao ver Beatriz sair correndo de dentro do quarto.
Debaixo do chuveiro encostei minha cabeça a parede deixando meus dedos massagear meu sex* enquanto a água fria batia contra minhas costas. Como eu já estava pronta, não demorou para o arrepio gostoso me deixar com as pernas fracas.
- Ruiva maldita...
Depois de me aliviar o banho foi rápido, e como as crianças já dormiam eu segui para sala me juntando a Mainha e seu namorado.
Concentrados na novela que passava na TV, tanto eu quanto Antônio, estávamos com a mão posta a barriga da mais velha, que tinha uma menina agitado que parecia dançar na barriga da mulher.
- Ela está agitado hoje. - diz Antônio.
- Esta mesmo, ate demais. - a mais velha se senta pelo incômodo.
Rimos da cara de Mainha por suas reclamações, porem Diana entra correndo na sala.
- Meu filho vai nascer!
Acho que ela apareceu só pra avisar mesmo, porque logo sumiu correndo novamente.
- Ela falou que o Luiz vai nascer ? - pergunto sem entender ate a mulher surgir novamente na sala.
- Vamos Mirian!
- Que mania dessas mulher em me chamar para essas coisas. - me levanto resmungado até levar um tapa da minha mãe.
- Vai logo Mirian! O menino vai nascer! - dona Renata até tentou correr para ajudar, mas sua condição não ajudava muito.
Mainha me olha ainda brava. Então sigo correndo para o quarto de Diana vendo Simone sentada na cama que tinha marca redonda molhada.
- Você esta bem ? - pergunta mais idiota que você pode fazer nessa situação, mas eu fiz.
- Claro que não Miran! Tem uma cabeça para sair pela minha bocet* e você vem me perguntar se eu estou bem?!!!!! - grita Simone.
- Jesus...
Fui puxada por Diana, que me entregou as bolças e levei rápido para o carro que foi invadido em segundos por uma gravida escandalosa.
O caminho foi rápido pois o transito estava calmo. Chegando ela foi atendida, e depois de horas, uma Diana chorosa sai da sala feliz ao nos informar sobre o nascimento do seu filho. Como João e Matheus correram ao receber a noticia, eu não fiquei só na recepção. E a felicidade foi geral ao abraçarmos a mais nova mãe.
Ainda inundados com pela emoção, e ao ver o pequeno Luiz meu telefone toca, e acho estrado pois se tratava de um numero desconhecido.
- Alô ?
- Falo com Sra. Mirian ?
- Sim. - meu coração já dispara ao pensar nas crianças.
- A Sra. Renata deu entrada no hospital após um acidente de carro junto ao Sr. Antônio, poderia com...
Eu não conseguia ouvir mais nada, meus olhos marejaram e a mão de João tocou meu ombro, e sem o responder, entrego o aparelho me sentando a cadeira com as mãos no rosto sentindo o ar faltar em meus pulmões...
Fim do capítulo
Força ai... ????????????
Comentar este capítulo:
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]