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Sociedade Secreta Lesbos por contosdamel

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Palavras: 2830
Acessos: 1111   |  Postado em: 28/11/2021

CAPÍTULO 16 – Família

A manhã seguinte na Gama-Tau foi marcada por uma reunião importante com todos os seus membros na biblioteca que se transformara em auditório. A ansiedade tomou de conta das novatas e veteranas, até para as meninas do conselho, as regras que Meredith e Rebeca ditariam para protegerem-se da Lesbos era novidade. Rebeca então tomou a palavra após saudar a todas:

 

 

-- Queridas irmãs, sei da ansiedade de vocês por nossa presença aqui, e obviamente pelo motivo dessa reunião tão cedo. Fizemos questão de reuni-las antes de vocês saírem da casa para os afazeres acadêmicos porque precisamos passar algumas instruções para enfrentarmos um problema em potencial que está cercando Prescott. Antes de qualquer coisa, preciso advertir que o que será falado aqui é segredo de fraternidade, portanto, vocês não podem compartilhar essas informações com amigas que não pertencem à Gama-Tau. No momento certo e pelas pessoas certas, as outras pessoas saberão.

 

 

A fala de Rebeca instalou um frisson entre as meninas quentes de Prescott. Para acalmar os ânimos e não apavorar as gama-tau, Meredith fez algumas piadas se referindo à cara de pavor de algumas novatas e continuou o que Rebeca começou:

 

 

-- Meninas, é o seguinte. Há muito tempo, uma sociedade secreta se instalou em Prescott, trouxe alguns contratempos, problemas para algumas de nossas antigas irmãs e queremos evitar que esses incidentes se repitam uma vez que de novo essa sociedade secreta está agindo em Prescott.

 

 

Amy então perguntou:

 

 

-- Que tipo de problemas?

 

 

Rebeca se antecipou e respondeu:

 

 

-- Problemas do tipo serem perseguidas, assediadas... As componentes da Lesbos fazem o que for preciso para conseguir o que querem, usam até mesmo de violência. São obcecadas por prazer, têm desejos bizarros e, como vocês já sabem, vocês são as meninas mais desejadas nessa universidade. Existe todo um fetiche em torno das Gama-Tau. Logo, vocês são os alvos principais das Lesbos.

 

 

Ouvindo isso, as meninas demonstraram pânico, Laurel então indagou:

 

 

-- Que tipo de instruções temos que seguir para nos protegermos?

 

 

-- Primeiro ponto: nunca andem sozinhas pelo campus, nem saiam sozinhas da casa, nunca mesmo! Dividam-se em trios. Quem tem aula no mesmo prédio, comuniquem-se para que nunca vocês estejam sozinhas, pois assim ficam menos vulneráveis. Segundo ponto: é uma sociedade secreta, não conhecemos os integrantes, assim, não fiquem a sós com ninguém! Quando falo ninguém, estou incluindo professores, reitores, alunos, funcionários, membros do conselho da universidade, qualquer pessoa. A Lesbos só tem integrantes mulheres, mas elas podem usar sua influência com homens para atrair seus alvos -- orientou Rebeca.

 

 

-- Mas se elas são tão perigosas, violentas, isso vai bastar para nos manter a salvo? -- retrucou Ellen.

 

 

-- Não, não vai manter vocês a salvo. Outras providências estão sendo tomadas por nós, mas vocês precisam fazer a parte de vocês. Outro ponto importante: as festas estão suspensas, inclusive a presença de vocês em qualquer festa promovida pela universidade ou por outras fraternidades. E por fim: só bebam ou comam algo que vocês mesmas tenham preparado aqui na casa, elas podem drogar vocês também -- respondeu Meredith.

 

 

Esther cochichou algo com Meredith e Rebeca, depois disso, a Srta. Travis finalizou:

 

 

-- Um aviso: para aquelas que se sentirem atraídas, curiosas, para conhecer a Lesbos, quero deixar bem claro, elas só querem abusar do corpo de vocês. O poder é delas, elas querem dominar. Assim, nunca vão permitir que uma Gama-Tau entre no círculo a não ser que seja para ser vítima em seus rituais.

 

 

As meninas, orientadas pelo conselho, foram se dividindo para sair da casa de acordo com o horário de aulas e os respectivos prédios da universidade. Tentavam acalmar umas as outras. As mais apavoradas se armavam com sprays de pimenta na bolsa. Outras, mais afoitas, escondiam facas de mesa, tesoura, tudo que poderia ser usado como arma contra um possível ataque, despertando riso de Meredith e Rebeca. Esther fez questão de que Amy ficasse com ela todo tempo, já imaginando que Michelle poderia abordá-la mais uma vez, temia pela segurança de sua namorada, conhecendo a mente doente da líder da Lesbos.

 

 

-- Amy não saia daqui sozinha! Assim que sua aula acabar, eu ou Rachel viremos ficar com você até nós três podermos voltar para casa juntas. Não dê uma de corajosa e tente enfrentar Michelle sozinha como você já fez, não aceite convite dela pra conversar a sós, ou de qualquer outra pessoa, ela é perigosa -- Esther orientou sua namorada.

 

 

-- Então, Michelle é dessa sociedade secreta? -- indagou Amy.

 

 

-- Eu disse isso? -- perguntou Esther desconcertada.

 

 

-- Meu amor, você praticamente disse, não se preocupe não vou espalhar isso. E na reunião desconfiei mesmo que Michelle estivesse envolvida.

 

 

Esther e Rachel então deixaram Amy à porta da sala de aula e seguiram para suas respectivas aulas, ambas com ar de apreensão. Esther principalmente. Além dessa ameaça que rondava a Gama-Tau e ela em especial, angustiava-se pelo que precisava investigar sobre o passado de sua mãe. Compartilhou com Rachel o que Rebeca lhe revelara na noite anterior, a amiga demonstrando certo alívio, não resistiu em perguntar:

 

 

-- Então o seu plano de vingança contra a mãe de Amy usando-a para isso não existe mais, não é?

 

 

-- O que sinto por Amy é inexplicável, Rachel... Fico me questionando se ainda teria coragem de magoá-la em troca de um sentimento tão mesquinho como o que a vingança traz. Mas eu não ficaria em paz se não cumprisse o que prometi à minha mãe.

 

 

-- Esther, conhecendo a história de Sandra com sua mãe, não é possível que você acredite que vingança era o que sua mãe queria. Se ela quisesse alguma vingança, ela mesmo teria feito algo, já que agiu movida por esse sentimento e seduziu seu pai... Bom e você sabe o que aconteceu. Então, esqueça isso, busque sim a verdade pra que isso não atrapalhe mais sua vida e enfim você se entenda com a família de seu pai.

 

 

-- Não tenho certeza sobre isso, Rachel... me entender com a família de meu pai. Não sei se quero isso...

 

 

-- Por enquanto, acho que você deve procurar Sandra e conversar com ela sobre tudo que você ouviu de Rebeca, quem sabe ela pode te dar mais detalhes?

 

 

Esther sabia que outra conversa com Sandra era imprescindível, o faria em breve. Entretanto, o momento era de alerta. Como presidente da Gama-Tau, ela precisava proteger-se e proteger suas irmãs do perigo que a Lesbos representava, especialmente porque ela conhecia como ninguém a mente sádica de sua líder.

 

 

A apreensão foi o sentimento em comum entre todas as meninas gama. Nos intervalos, elas buscavam fazer companhia umas às outras, não andavam mais em trios, mas em bandos pelo campus, chamando atenção de outros estudantes. No final do dia, como combinaram, Amy avisou a Rachel e Esther sobre o fim de sua aula e as três saíram juntas em direção à mansão Gama-Tau. À frente da entrada principal da reitoria, um casal bastante familiar aguardava a loirinha com um sorriso largo: Peter e Sandra Anderson, os pais de Amy abriam os braços em direção a filha.

 

 

Amy largou os cadernos nas mãos de Rachel e saiu correndo, se jogou nos braços do pai que a suspendeu do chão qual fosse uma criança de cinco anos. Sandra sorria vendo a cena, mas logo desviou o olhar para Esther, que observava tudo emocionada ao perceber que estava diante de seu tio Peter, o irmão caçula de seu pai, o qual ele sempre falava com carinho. Sandra acenou para Esther e Rachel educadamente, obtendo um sorriso amarelo de ambas, Amy abraçou a mãe e ansiosa perguntou:

 

 

-- O que vocês estão fazendo aqui? Mãe, você agora adquiriu o hábito de me fazer surpresas?

 

 

-- Ora, minha filha! Não pude vir no seu aniversário, esperei uma folguinha e vim. Sua mãe não resistiu de saudades e veio comigo, a surpresa foi ideia minha dessa vez.

 

 

-- Vocês vão ficar quanto tempo?

 

 

-- O tempo necessário -- respondeu Sandra.

 

 

-- Necessário pra quê? -- Amy retrucou não entendendo a resposta da mãe.

 

 

-- Pra matar nossas saudades de você, minha filha! -- Peter disfarçou.

 

 

-- Pai, quero te apresentar minhas irmãs de fraternidade.

 

 

Amy disse isso convidando com um gesto Esther e Rachel que observavam com certa distância o encontro de pais e filha. Rachel segurou o braço de Esther firmemente a levando até a loirinha.

 

 

-- Pai, essas são Rachel e Esther. Esther é a presidente da minha fraternidade, e é muito especial para mim.

 

 

Peter demonstrou emoção ao olhar para Esther e ver os do seu irmão mais velho no rosto latino da morena. Abraçou a sobrinha sem deixar outra opção para Esther que não fosse retribuir o abraço. Amy estranhou completamente a atitude do pai. Não que ele não fosse carinhoso, porque isso seu pai era, mas com uma estranha? Desconfiou que sua mãe contara-lhe algo, mas naquele momento preferiu ignorar. Esther, por sua vez, esqueceu da mágoa dos Anderson sentindo o carinho sincero daquele gesto de seu tio, segurou as lágrimas, mas lhe ofertou um sorriso igualmente emocionado.

 

 

Sandra interrompeu o clima de comoção notando a cara de interrogação da filha. Cumprimentou com dois beijinhos de comadre Rachel e Esther, até seu marido se recompor e convidar:

 

 

-- Vocês gostariam de jantar conosco?

 

 

-- Muito obrigada pelo convite Sr. Anderson, mas, acho que é um momento da família não é mesmo? Foi um prazer conhecê-lo. Sra. Anderson, é bom revê-la, mas se nos derem licença, precisamos voltar à fraternidade, não é Esther?

 

 

Esther parecia sem voz, não conseguia dizer uma palavra, um nó retinha suas palavras na garganta. Apenas balançou a cabeça positivamente, mas Peter insistiu:

 

 

-- Faço questão que você venha conosco, Esther. Você também será bem-vinda, minha jovem -- apontou para Rachel que insistiu em recusar o convite.

 

 

-- Agradeço a gentileza senhor, mas preciso mesmo voltar à fraternidade, mas você deveria ir Esther.

 

 

Amy então interrompeu:

 

 

-- Vamos, Esther! Deixamos Rachel na fraternidade e vamos. Não chegaremos tarde, não é pai?

 

 

Esther apenas meneou a cabeça e assim entraram no carro para o jantar em família dos Anderson.

 

Escolheram o restaurante do próprio hotel onde estavam hospedados, hotel de luxo perto da praia. Peter, muito simpático, tentava disfarçar a emoção de estar diante da sobrinha que julgava morta, enquanto Sandra se esforçava em deixá-la à vontade, uma vez que Esther não falou uma só palavra durante todo o percurso, visivelmente abalada com o encontro. Amy também se preocupava em acalmar sua namorada, segurando sua mão gelada sob a toalha da mesa. Peter não se conteve e puxou assunto com sua sobrinha.

 

 

-- Então, Esther, diga-me, quais são seus planos quando concluir sua faculdade? Aliás, o que você faz em Prescott?

 

 

Muito tímida, como não era típico da morena, Esther respondeu em voz baixa:

 

 

-- Faço relações exteriores, mas também estudo música, a segunda é minha paixão, a primeira é um apelo interior que tenho.

 

 

-- Apelo?

 

 

-- Sim. Acho que é minha obrigação moral lutar contra a política de imigração desse país.

 

 

-- De fato é um pouco rígida, mas às vezes rigidez é necessário para manter a ordem.

 

 

-- Nesse caso, hipocrisia. E o sonho americano? Grande parte dos trabalhadores desse país é de imigrantes que são obrigados a viverem como criminosos para ter o direito de sobreviver do seu trabalho.

 

 

-- Algum motivo especial para você defender assim os imigrantes?

 

 

- Sim, Sr. Anderson. Sou imigrante, mas felizmente meus pais eram americanos por isso tenho cidadania americana, como meus pais morreram, meu avô veio para a América para cuidar de mim e é ilegal no país.

 

 

-- Mas isso é muito fácil de resolver, me diga o nome dele, que em um telefonema resolvo isso.

 

 

Peter Anderson disse isso retirando do seu terno o celular a fim de anotar o nome do avô de Esther, o que a deixou indignada.

 

 

-- Não quero resolver o meu problema pessoal burlando o sistema, quero lutar por um sistema mais justo, senhor.

 

 

Peter percebeu então o tamanho da gafe que cometera exibindo assim sua influência ultrapassando os conceitos de Ester sobre justiça. Ficou profundamente desconcertado diante da lição de moral que recebera da sobrinha, percebendo isso Amy interferiu:

 

 

-- Esther, meu pai está oferecendo ajuda, não custa nada para ele...

 

 

-- Amy, por favor... Já conversamos sobre isso -- Esther falou fuzilando a loirinha com o olhar.

 

 

Com o objetivo de minimizar o constrangimento que se instalara Sandra interveio.

 

 

-- Esther sabe o que faz, ela deve ter seus motivos para recusar a nossa oferta, mas sabe que se precisar pode contar conosco, não é Esther?

 

 

A morena apenas balançou a cabeça positivamente, bebendo um gole de vinho. Durante o resto do jantar, Peter não desistiu de saber mais da sobrinha, fazendo-lhe perguntas sobre sua vida, suas preferências. Amy, apesar de estranhar o comportamento do pai, estava adorando a receptividade dele com sua namorada, acreditou que verdadeiramente Esther agradava Peter, assim aceitaria o namoro delas. Sandra, por sua vez, apesar de tentar disfarçar, estava tensa. Esther parecia-se muito com Carmem e assim era fácil notar que ela não estava nenhum pouco à vontade com a sabatina que Peter estava inocentemente submetendo a moça. Antes que o jantar chegasse, Esther pediu licença e foi ao banheiro, sendo seguida por Sandra. No banheiro, a iniciativa foi da morena.

 

 

-- Preciso conversar com a senhora.

 

 

-- Eu também preciso falar com você, Esther.

 

 

-- Encontre-me no barco Ñina, está ancorado no cais a poucos metros dessa praia, amanhã, às 9 horas.

 

 

-- Estarei lá.

 

 

De volta à mansão Gama-Tau, Amy ainda estava empolgada com a visita dos pais, especialmente pela simpatia que seu pai demonstrara à Esther. A morena, por sua vez, recuperada da emoção de conhecer seu tio, estava ansiosa pela conversa que teria com Sandra. Amy subiu com a namorada para seu quarto, insistindo no assunto abordado no jantar.

 

 

-- Meu amor, aceite a ajuda de meu pai, assim você fica livre dessa mulher que te atormenta...

 

 

-- Não acredito! Isso de novo Amy? Você está parecendo um disco arranhado, voltando sempre pra esse mesmo assunto! Já disse que não quero nada de sua família, já tomei minhas providências. Rebeca vai me ajudar.

 

 

-- Sabe o que não entendo? Você prefere continuar se submetendo a essa mulher a aceitar a ajuda de meu pai, você deve gostar de ir pra cama com ela...

 

 

-- Madre de Dios! Não acredito que você está dizendo isso! Acaso acha que sou masoquista?

 

 

-- O que você pensaria no meu lugar?

 

 

-- Pensaria que não quero ter nada interferindo no nosso namoro, que eu poderia estar protegendo nosso namoro de novas chantagens, já que sua mãe não quer que fiquemos juntas ela pode usar isso para me afastar de você.

 

 

-- Você está louca! Meus pais nunca fariam isso!

 

 

-- Quer saber, Amy? Estou cansada desse assunto, quero descansar, se você vai ficar falando disso a noite toda, melhor você descer pro seu quarto.

 

 

-- Você é uma grossa! Não merece a atenção que te dou, nem a que meu pai te deu.

 

 

-- Ah ótimo... É isso que você acha? Que vocês são tão superiores a mim?

 

 

-- Eu não disse isso, não deturpe minhas palavras!

 

 

-- Amy... Boa noite!

 

 

Esther entrou no banheiro e bateu a porta, Amy saiu do quarto, furiosa. Apesar da aparência meiga, tinha um gênio difícil quando contrariada. Na manhã seguinte, Amy esperava Esther para seguir com ela e Rachel para a universidade, como fora combinado. Foi surpreendida por Laurel e Rachel, chamando-a, avisando-lhe que Esther não iria pela manhã para as aulas.

 

 

A primeira coisa que veio à cabeça da loirinha foi que sua namorada estava nas garras de Michelle, por isso faltaria aula. O pensamento foi suficiente para tornar seu humor o pior entre as meninas Gama. Rachel até tentou convencê-la que Esther estava tratando de assuntos da fraternidade, mas tal afirmação foi inútil, Amy tinha certeza do paradeiro de sua namorada.

Fim do capítulo


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Comentários para 16 - CAPÍTULO 16 – Família:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 29/11/2021

Vixe isso não vai prestar.

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