CAPITULO 2:As tarefas do recrutamento
Depois do discurso, Esther sentou-se, em seguida, uma morena alta de cabelos encaracolados, usando um vestido minúsculo, orientou sobre a tarefa que as recrutas deveriam desenvolver para ingressarem na Gama-Tau:
-Oi, meu nome é Rachel, peço a atenção máxima de vocês para as orientações a seguir, não repetirei, quando concluir,estarão liberadas para executar a tarefa.
Observando o semblante de cada candidata,continuou:
- Ficou claro quais as qualidades que procuramos nos membros da Gama-Tau, nós dominamos esse campus a décadas...devemos mostrar nosso poder,assim a tarefa de vocês será seduzir os presidentes das outras fraternidades, atraindo-os para nosso ritual de iniciação que acontecerá em 3 dias. Esse ano,elegemos 13 candidatas, porque esse é o número de fraternidades que nos interessam. Assim sortearemos qual presidente cada uma terá que seduzir.
Nesse momento,uma das recrutas pede licença,levanta o braço, pedindo permissão para perguntar algo:
-Oi, sou Jessica Hanson, posso retirar uma dúvida?
-Não disse que vocês poderiam dirigir perguntas,disse? a morena disse irritada. - mas estou curiosa,pergunte
-Oh sinto muito...mas existem pelo menos 6 fraternidades femininas,logo,suas presidentes são mulheres! Como vamos seduzi-las? - disse com cara de nojo
Nesse momento as meninas gama-tau se entreolharam com ar de riso misterioso, Rachel respondeu:
-Jess,é esse seu nominho né? Se você quer ser uma gama tau tem que mostrar que tem poder de sedução até sob um cachorro feroz...não nos importa que artmanhas vocês usarão, as que atraírem seus alvos até o ritual serão aceitas na gama-tau.
As novatas se olharam,algumas assustadas,outras com olhares curiosos, quando Esther concluiu a reunião:
- Não há regras para sedução,cumpram a tarefa,na saída puxem um papel da urna, com o nome de seu alvo, boa sorte,até sexta-feira,serão informadas sobre o local do encontro.
Amy dirigiu-se até a urna, apreensiva, puxou o papel com o nome de seu alvo: Jonh Sanders- Omêga Sigma. Como era novata, precisava saber de quem se tratava, procurou Laurel, a única que até então fora amável com ela.
-Laurel, quem é Jonh Sanders?
-Uau novata...começou bem...ele é o presidente da Ômega Sigma, o cara mais cobiçado do campus, namorado da presidente da Beta –Lo.
-A fraternidade de minha mãe?
-Isso mesmo loirinha...é bom você começar seus planos agora, seu prazo é curto!
-Ei Laurel, como vou saber quem ele é? Nem foto vocês forneceram...
-Porque faz parte da tarefa isso, você tem que mostrar saber se articular para atingir o objetivo, isso é poder...
-Laurel...me ajuda vai...
-Ei loirinha, isso não é permitido!
Amy fez cara de cachorro pidão, e Laurel se rendeu, ela só tinha aparência de marrenta, era muito divertida na verdade. As duas seguiram para o campo de futebol, sentaram na arquibancada, e logo Laurel apontou:
-Está vendo aquele alto ali, com um queeze de água?
-Sim.
-Eis seu alvo minha cara, já fiz demais, boa sorte.
Amy ficou ali parada observando Jonh, e logo entendeu porque ele era tão cobiçado. Não era só bonito fisicamente, tinha um sorriso sedutor, charme nos gestos. A novata se perguntava como faria para se aproximar dele, nunca fora atirada antes, não era tímida, mas nunca se colocou na perspectiva de seduzir alguém deliberadamente.
Esperou o treino terminar, seguiu Jonh que se dirigia para o vestiário, aguardava um momento que o rapaz ficaria só para então abordá-lo. Meia hora depois, seu alvo saía do vestiário, com cabelos molhados, falava ao celular, era o momento. Amy caminhou até o rapaz distraído, provocando um esbarrão naquele corpo musculoso, e assim se jogou no chão. Jonh preocupado, desligou o celular e tratou de atender Amy no chão:
-Ei, você está bem? Desculpe-me estava distraído...
Amy fingia dor no tornozelo, a essa altura já se desfizera do terninho deixando apenas o jeans justo à mostra com uma blusa de alça decotada, a qual com o movimento deixava a mostra seus seios parcialmente.
-Ah, não se preocupe, também estava distraída, estou meio perdida nesse campus.
-Aluna nova?
-Sim. – Any sorriu graciosa.
-Consegue se levantar?
-Acho que sim.
Any levantou-se com a ajuda de Jonh fazendo questão de apertar seus bíceps, balançou os cabelos a fim de espalhar seu cheiro bem perto de Jonh. Fingiu dor no tornozelo esquerdo e não o apoiou completamente, obrigando o rapaz a demonstrar seu cavalheirismo.
-Você quer ir na enfermaria?
-Não é necessário, vou para meu quarto.
-Onde você está acomodada?
-No dormitório coletivo...
-Eu te acompanho, se apóia em mim.
Any jogou todo seu charme no olhar, e seguiu para o dormitório com Jonh, o universo parecia conspirar para o plano de sedução da novata, estava escurecendo e caiu uma grande chuva de repente, Jonh colocou-a em seus braços fortes a levando para um depósito de material esportivo.
-Vamos esperar a chuva diminui, o dormitório é do outro lado do campus, pode machucar mais seu tornozelo.
Amy balançou a cabeça positivamente, vendo ali a situação perfeita para dar continuidade ao seu plano, sua blusa de seda decotada estava grudada ao seu corpo molhado, seus mamilos protuberantes ficaram mais evidentes, ela ajeitava os cabelos enquanto procurava um lugar para sentar, depois de sair dos braços de Jonh.
Usou do subterfúgio do tornozelo machucado para fazer mais um charme, atraindo Jonh para mais perto de seu corpo novamente...
-Você tem braços fortes e ágeis, não é a toa que joga tão bem...
O belo rapaz tomou ares vaidosos, apertando Amy ainda mais forte colando seu corpo naquelas curvas sensualmente ensopadas pela chuva. Seus lábios ficaram a poucos centímetros de se tocarem, propositalmente, Amy roçava seu corpo nos músculos de Jonh com a desculpa de procurar um local para sentar-se, notando uma pulsação mais forte vinda de seu alvo. O passeio das mãos pelos corpos intensificou-se, e Amy provocava de todas as formas prolongando aquele contato, retirou do bolso do casaco de Jonh seu celular sem que ele percebesse, quando notou o rapaz excitado, afastou-se bruscamente, com um ar assustado fingido:
-Preciso voltar para o dormitório agora!
-Mas agora? Vai me deixar assim gatinha?
Amy sorriu maliciosa, e saiu correndo sem lembrar de disfarçar a suposta entorse. Sabia que seu objetivo de atiçar o rapaz fora atingido, e melhor, já tinha motivo para forçar um segundo encontro: seu celular, assim seu plano de sedução estava mais do que encaminhado, e sua entrada na Gama-Tau também.
A volta para o alojamento no meio daquela chuva que já estava muito fina, ainda reservara uma surpresa para Amy. A novata ouviu barulhos incomuns vindos do jardim externo do pátio, em um pequeno barraco de madeira, destinado à guarda de materiais de jardinagem, notava-se a presença de alguém, viu sair pelas frestas, uma fumaça de cigarro, ao se aproximar, ouvia cochichos, curiosa como ela só, Amy se aproximou ainda mais, e aqueles olhos verdes invadiram uma brecha entre as ripas de madeira do barraco, para assistir a cena que inundou de tesão a noite da loirinha.
A pessoa que mais a irritava, mas dona do corpo mais perfeito que a loirinha já conhecera, envolvendo com sua boca, e braços um corpo mais franzino de uma menina como ela loira, com cabelos cacheados. Amy viu, Esther largar o cigarro que estava em uma de suas mãos, e suspender as pernas da loirinha envolvendo em sua cintura com certa violência jogando contra as paredes de madeira frágeis do barraco. Esther beijava, lambia e mordia a boca da magrela com voracidade, descendo suas mãos pelos seus pequenos seios apertando-os como uma fruta saborosa. A loirinha gemia alto, enquanto Esther com violência abria o zíper de do se jeans folgado empurrando dois dedos no sex* da menor que expressava em seu rosto um prazer que excitou Amy profundamente, fazendo com que ela sentisse um frio e um tremor antes nunca sentido, seu sex* pulsava...ver aquela cena mexeu com a imaginação de Amy, qual seria a sensação de ser tocada por Esther?
Amy se perdia entre o tesão que sentia ao testemunhar aquela cena, e o mar de interrogações sobre si mesma com aquela reação, nunca vira antes duas mulheres se beijando, talvez fosse só susto...mas não era, por mais ridícula que a situação parecesse, ela não conseguia tirar os olhos clandestinos daquele esconderijo, na noite que esfriava rapidamente com o cessar da chuva. Ela continuou observando Esther empurrar a cabeça da menor fazendo-a ajoelhar-se entre suas pernas , abrindo e descer seu short preso apenas por um cadarço, a face de prazer nos belos traços da morena provocava uma amontoado de emoções inéditas no corpo de Amy que excitava-se vendo o gozo se formar no sorriso perverso de Esther que empurrava com força a cabeça da loirinha magrela em direção ao seu sex*.
A novata saiu dali sentindo as pernas tremerem, mais que isso elas vibravam, o que seria isso? A vibração não vinha de sua excitação, mas do celular de Jonh surrupiado e escondido por Amy dentro de seu jeans, o visor mostrava: Jenny. Logicamente a loirinha não atendeu, seguiu para o seu quarto ainda com o som dos gemidos de Esther gravados em sua mente, surpreendeu-se que uma mulher tão feminina fosse lésbica, sua idéia de mulheres homossexuais eram bem restrita, mas naquela noite, mesmo contra a vontade, Amy pensou naquela face de gozo intenso de Esther quando tomou seu banho, pela primeira vez, ousou tocar-se pensando em alguém e justamente em uma mulher, e pra piorar sua situação a mulher que se tornara alvo de sua antipatia e raiva.
A noite fora tomada pelos mesmos pensamentos, em sua cama, Amy sentia seu corpo esquentar quando lembrava da cena, aquela sensação era inexplicável. Agora ela se punia, se martirizava por não conseguir afastar da sua mente o que testemunhara. “O que é isso Amy Anderson? O que está passando pela sua cabeça sua estúpida? Eram duas mulheres! A arrogante da Esther, justo ela!” Por mais que racionalmente Amy odiasse rememorar aquela imagem, essa foi a última antes que adormecesse.
Sentiu Esther puxar seu corpo, para cima do seu, e o despir com urgência, explorando cada minúcia de sua pele ardente, saboreando o suor que se misturava com seu líquido quente inundando sua cavidade, cravou suas unhas nas costas suadas e ardentes, daquela pele morena, quando Esther penetrou seus dedos, sorrindo com aqueles lábios carnudos envolventes...”Vai, vai Esther, me faz sua, me faz goz*r...”.
-Amy????
Amy foi arrancada do seu sonho erótico por sua companheira de quarto, completamente assustada pelo estado da loirinha, suada, com face ruborizada, e um sorriso de prazer nos lábios, balbuciando alguma coisa que ela não soube decifrar, mas o nome Esther ficou claro...
-Amy com o que você estava sonhando?
-Sonhando? – Amy perguntou enquanto se refazia, buscando tempo para criar uma desculpa.
-É, você estava se remexendo toda aí, suando, pensei que estivesse passando mal, me preocupei...
-Ah Lisa...sonhei que eu dava uns tapas naquela petulante da Esther, o sonho era uma briga com ela... – Amy sequer olhou pra companheira de quarto enquanto soltava essa mentira deslavada...
-Briga? Então até no sonho você saiu perdendo na briga com a Esther...
Lisa saiu do quarto deixando Amy com a dúvida se tinha a convencido ou não, mas já não importava, o que a incomodava era a imagem de Esther, e agora as sensações do seu sonho erótico com ela que não a deixavam em paz, acordou com sua calcinha molhada, quase chegou a sentir tamanho era seu desejo, a boca de Esther na sua, definitivamente a morena roubara as atenções da novata.
Era quinta, restava apenas um dia para terminar o plano para seduzir Jonh, tinha em seu poder o celular do rapaz, que resolvera deixar desligado depois de inúmeras ligações de uma tal Jen, devia ser a tal presidente da Beta-Lo, sua namorada. Seguiu para o refeitório depois de uma escolha perfeita para o seu plano de sedução, não podia ser vulgar, nem sensual descaradamente, optou então por um vestido de alça em tom claro, mas de frente única, à frente um decote discreto, escondia o que devia para atiçar a cobiça dos rapazes que ela atravessou pelo caminho...não se tratava só de sua roupa, Amy desfilava uma atitude tímida, mas cheia de sensualidade, a própria Lisa comentou:
-Parece que seu sonho te fez muito bem...
-Ah não enche Lisa...
Lisa sorriu vendo que Amy ficara envergonhada com seu comentário. Mantinha os cabelos molhados, ao sentar-se na mesa com sua bandeja, notou a presença de Jonh em uma mesa próxima, acompanhado de uma jovem do tipo líder de torcida, cabelos loiros longos escovados, roupas em tom de rosa, com um ar de superioridade irritante,deduziu que seria a tal Jen. A novata então encheu-se de charme, envolveu seus cabelos em um coque, deixando sua nuca desnuda, com alguns fios soltos apenas.
Amy encarava com discrição Jonh, que retribuía o gesto com mais descaramento, percebeu aí que seu alvo estava onde ela queria, em suas mãos...sem que ninguém mais notasse, exibiu para Jonh seu celular, em seguida o guardou novamente dentro de sua bolsa de lápis, o próximo encontro com o jogador, estaria encaminhado. Distraída com seu jogo de sedução, Amy não notou a chegada de Esther acompanhada de Rachel e Laurel, a morena parou os olhares de todos no refeitório, exibindo a perfeição de suas curvas num jeans justo de cintura muito baixa, revelando sua tatuagem, uma flor de lótus no cóccix, um moletom curto, com uma camiseta deixando sua barriga impecavelmente exposta aos olhares de cobiça de homens e mulheres naquele lugar.
Lisa ao ver a entrada triunfante da presidente da Gama-Tau, não conteve o comentário cheio de malícia:
-Olha ai a personagem dos seus sonhos Amy...
Como um reflexo, Amy voltou seu corpo em direção ao olhar de Lisa, não sabia que Esther estava tão próxima, seus olhos ficaram na altura do umbigo da morena que estava logo atrás dela. Imediatamente Amy sentiu seu coração galopar no peito, uma gota de suor surgiu pela sua nuca descendo pelo trajeto de sua coluna, foi um fração de segundos, que pareceu se dá em câmera lenta, até Amy levantar seus olhos e encontrar os olhos castanhos amendoados de Esther, que lhe olhava com desdém.
-Perdeu alguma coisa aí novata?
Amy retomou sua postura com a aspereza das palavras de Esther, cumprimentou Laurel com um sorriso sincero e deu as costas às suas supostas futuras irmãs de fraternidade, que andaram em direção a fila para servir-se do café da manhã. A loirinha não conseguiu evitar de fixar os olhos no traseiro de Esther, imaginando o movimento deles no seu sonho, nem tão pouco deixava de associar aquela face latina com a imagem de gozo que ela testemunhara no barraco de madeira na noite anterior. Notou a loira magrela parar à frente de Esther, e a reconheceu...era a mesma que estava entre as pernas na morena... Viu Esther dispensar a menina rapidamente, não lhe dando a menor atenção, era a arrogância em pessoa...
Foi tirada de seu estado de contemplação com um empurrão nas costas, algum menino se desequilibrou caindo por cima da mesa que Amy estava sentada, o pequeno incidente fora provocado por Jonh, que aproveitou a movimentação para colocar nas mãos de Amy um guardanapo no qual estava escrito:
“Encontre-me no mesmo galpão em 20 minutos”
Era hora de outra etapa da tarefa de recrutamento. Saiu do refeitório sozinha para irritação de Lisa, que contava com a companheira para procurarem juntas as salas das suas respectivas aulas naquele dia, mas na primeira semana de aula, ninguém comparecia mesmo, era época de recrutamento das fraternidades e depois a sequência de festas de cada uma. Amy passou lentamente pela mesa onde Esther, Rachel e Laurel estavam sentadas, encarou fixamente a morena, mas o olhar penetrante de Esther a fez perder sua coragem, baixou os olhos e apressou os passos em direção ao galpão.
Não teve pressa em chegar, queria aumentar a ansiedade do jogador, chegando ao local marcado, Jonh já a aguardava, com um previsível sorriso nos lábios, ansioso -como homens são previsíveis - pensou sozinha... O rapaz aproximou-se de sua boca, Amy virou o rosto e se afastou dele.
-Não parei de pensar em você desde ontem gatinha...
-Foi? Porque? – fingiu ar inocente.
-Por que você me deixou maluco de tesão ontem...
-Não fiz nada demais Jonh...
-Você sabe que fez...e quer mais não é? Se não, porque roubou meu celular?
-Não roubei nada...encontrei-o caído na saída do galpão, fui gentil em guardá-lo.
O rapaz ficou atordoado, não tinha mesmo certeza em que momento sentiu falta do aparelho, mas estava completamente envolvido no clima sedutor de Amy que continuava a mexer nos cabelos no intuito de prender as mechas que caíam na sua face. Puxou de sua bolsa de lápis o celular e estendeu-o para o rapaz que a despia com os olhos.
-Toma, uma tal de Jen ligou várias vezes, achei melhor desligar...
Jonh aproximou-se e puxou Amy pela mão pra mais perto dele, seus braços fortes tornaram a junção de seus corpos inevitável por mais que a loirinha tentasse se desvencilhar, afinal não era momento de se entregar, mas tinha que provocá-lo.
-Quem é ela? Jen?
-Minha namorada, por quê? Incomoda-se?
-Quem deveria incomodar-se era ela, não eu, não estou fazendo nada...ao contrário do namorado dela...
Amy retirava as mãos de Jonh que insistiam em passear por suas pernas e colo, mas mantinha o tom provocativo, roçando a pele de seu rosto na boca suplicante do rapaz que a essa altura já estava excitado mais uma vez. Suspendeu Amy pelas pernas e a encostou contra a parede, roubando-lhe um beijo ardente, não houve como a loirinha fugir disso, mas precisava sair daquela situação se planejava levá-lo ao encontro da Gama-Tau no dia seguinte, cumprindo assim a tarefa do recrutamento. Mordeu com força os lábios do rapaz que em um impulso de dor se afastou:
-Tá maluca gatinha?
-Desculpe-me mas só assim pra você me largar... – sorriu mordendo os lábios.
-Você quer mesmo que eu te largue? Olha aqui – apontou para seu membro ereto. –Olha como você me deixa...vai me deixar na mão de novo?
-Procure sua namorada, eu tenho que assistir aula.
-Faz isso não gatinha...
Jonh tentou se aproximar de novo, mas Amy se esquivou.
-Aqui não é lugar para isso, a qualquer momento pode aparecer alguém...você não ia querer que sua namorada descobrisse não é?
-Onde seria o lugar então?
Amy abriu sua bolsa de lápis novamente, pegou um post-it e escreveu algo, entregou ao rapaz enquanto beijava com a boca aberta os lábios dele, passando sua língua pelo queixo e lábios do rapaz:
-Encontre-me amanhã nessa hora e nesse lugar, lá você fará o que quiser comigo e esse seu amiguinho também – Amy disse a última frase deslizando a mão entre as pernas de Jonh , com uma cara maliciosa.
Retirou-se do galpão lentamente, deixando o rapaz quase que babando literalmente, estava vitoriosa, seu ingresso na Gama-Tau estava assegurado, Esther teria que engolir sua empáfia , e aceitá-la como membro da fraternidade.
Mais tarde, na rua das fraternidades, Amy encontrou Laurel, como sempre a cumprimentou divertida:
-E aí loirinha, tudo certo pra amanhã?
-Mais que certo, seremos irmãs em breve...
-Tem gente que não vai acreditar nisso...
-Eu sei, e vou me deliciar vendo-a quebrar a cara, afinal o que ela tem contra mim?
-Esther diz que sua energia não bate com a dela, vai saber né? Ela tem um avô meio bruxo, acredita nessas coisas...
-Bruxo? – a loirinha perguntou assustada.
-É, mas não se preocupe, ele é do bem... – Laurel riu da expressão de Amy.
De volta ao alojamento, Amy não conseguia prestar atenção no que Lisa dizia, sua companheira de quarto falava pelos cotovelos, morar na casa da Gama-Tau seria um alívio para seus ouvidos, apesar de simpatizar com a colega.
Fim do capítulo
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