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  • LEIS DO DESTINO - SEGUNDA TEMPORADA
  • 2.3. Cum re presente deliberare

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LEIS DO DESTINO - SEGUNDA TEMPORADA por contosdamel

Ver comentários: 2

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Palavras: 2775
Acessos: 1883   |  Postado em: 12/11/2021

Notas iniciais:

Deliberar com a coisa presente. De acordo com as circunstâncias. 

2.3. Cum re presente deliberare

As roupas lançadas ao chão, em meio a tropeços que dificultaram a chegada de Rosana e Diana ao quarto, anunciavam a intensidade da atração revelada naquele reencontro de amigas.

 

            Os corpos se buscaram numa avidez insana, como se todo aquele desejo estivesse contido há anos. Diana se deliciou em cada pedaço de pele desnudo de Rosana, enquanto esta sentia seus músculos estremecerem, rendida ao prazer que os lábios de Diana provocavam sob a luz do nascer do sol que entrava pela janela do quarto. A volúpia crescente se manifestou em gemidos e sussurros, que precederam a fusão dos fluidos abundantes que no roçar dos sex*s precipitaram o gozo simultâneo nas duas. O prazer derramado entre as pernas de ambas inspiraram mais, impulsionadas pelo tesão evidente nos espasmos e na respiração ofegante, se procuraram ainda famintas, as línguas estavam sedentas e ao mesmo tempo, sorveram aquilo que os pequenos lábios ofereciam, e ali se detiveram com intimidade, e assim exploram com os lábios e com a língua os pontos mais sensíveis, deslizaram por toda extensão dos sex*s encharcados, massagearam o clit*ris e atingiram mais uma vez o ápice incontestável.

 

            A satisfação dos corpos, a exaustão da noite não dormida, e o álcool ainda corrente no sangue, nocautearam Diana e Rosana.

 

            Ignorando completamente aquele cenário, Rosana abriu os olhos com dificuldade, sentindo os efeitos próprios de uma grande ressaca. Tentou resgatar em sua memória falha algo que lhe indicasse onde estava e como chegara ali, mas nada fazia sentido, especialmente aquela cama que parecia girar sem parar. Remexendo-se para afastar os lençóis ficou ainda mais tonta se deparando com sua nudez e pior, a nudez de sua amiga Diana ao seu lado.

 

            A visão pareceu um start para recobrar as lembranças confusas da noite anterior. A cantora apertou os olhos fazendo careta, levando as mãos à cabeça condenando-se mentalmente:

 

-“Que merd* que você fez Rosana!”.

 

            Como se pudesse apagar o que acontecera ainda incerta sobre as consequências daquela noite, Rosana se esquivou das pernas de Diana encaixadas nas suas para se levantar da cama, com o intuito de escapar do flagrante constrangedor que a sobriedade promoveria entre as duas.

 

            Diana não acordou, procurou um travesseiro e mudou de posição ainda mergulhada em um profundo sono. Mantendo o silêncio de uma ladra cometendo seu crime, Rosana recolheu o que achou das suas roupas, caminhou pelo apartamento que agora ela sabia que era de Diana, com seus pensamentos fervilhando culpa, medo, mas, sobretudo uma sensação indescritível de satisfação, por isso, se rendeu à vontade que teve ao contemplar a loirinha dormindo e beijou sua face. Deixou o apartamento sem notar que Diana despertara com seu beijo.

 

********

 

            Acostumando-se à sua nova rotina, Natalia ainda se sentia um tanto perdida nos corredores do prédio do Ministério Público, e principalmente, se irritava com as demoras burocráticas para atividades tão simples. Sua secretária não ajudava em nada no quesito: apressar as coisas. Dona Joana não era só rabugenta. A antiga funcionária era moldada ao arcabouço do serviço público oneroso e ineficiente, amarrada a protocolos e vícios que justificavam em parte a lentidão da justiça e do serviço público como um todo.

 

            A primeira denúncia oferecida pela jovem promotora fez do seu final de semana uma tortura. A lembrança tão bem escondida do rosto de Diana lhe perseguiu de todas as formas. Até mesmo a música antiga da desfeita dupla Sandy e Junior tocou em um desses programas de sucessos de outra época, colocando Natalia de novo no momento em que encontrou aquele CD no apartamento da loirinha. Foi capaz de relembrar cada palavra daquele diálogo, o jeito despachado de Diana justificar a trilha piegas na sua estante e assim, sorriu. Seu sorriso se configurou em traição:

 

-“Não! Não quero pensar nela!”.

 

             Natalia sentenciou e assim mudou a estação de rádio no som do seu carro. Talvez para desviar seus pensamentos de Diana naquele dia, aceitou o convite de Silvana para conhecer uma nova boate no centro da cidade. Sua ex-colega de república depois de muita insistência se tornou sua namorada alguns meses depois da partida de Diana e sua subsequente falta de notícias. Apesar de o namoro ter acabado acerca de dois anos, as duas ainda mantinham contato e alguma amizade, o que alimentava as esperanças de Silvana retomar a relação delas a qualquer momento.

 

- Já estou aqui em baixo, não demorem!

 

            Natalia anunciou no interfone.

 

- Silvana, sua amada doutora poderosa está naquele humor de sempre, não demore!

 

- Como você pode encrencar tanto com uma pessoa doce como a Natalia? Nando larga mão de ser chato sua bicha chata!

 

- Eu sou o chato? A Natalia faz de todas nossas conversas um julgamento, com direito a apelar para o STF quando ela fica sem argumentos numa discussão!

 

- Bicha dramática e exagerada você. Para de enrolar, eu já estou pronta, e você?

 

- Calma, falta ajeitar meu penteado...

 

- Nando!

 

- Que foi?

 

- Você é careca!

 

- Ah, mas vou enrolar um pouquinho, só pra dar motivo pra estressar a chatinha.

 

- Então quem é mesmo o chato da história?

 

            Fernando fez uma careta para amiga e os dois desceram ao encontro de Natalia que aguardava impaciente.

 

- Pedir para vocês não demorarem é o mesmo que dizer: não se apressem pessoal!

 

- Meus cabelos estavam assanhados oras! – Fernando provocou.

 

            Natalia apertou os olhos notando a intenção do rapaz.

 

- Fernando, se você não tivesse nossos convites VIPS, eu te atiraria no Tietê agora mesmo sabia? Garanto que seus cabelos voltariam a crescer depois disso!

 

- Ah eu adoraria processar a doutora promotora! Ficaria milionário!

 

- Fernando meu caro, eu assumi um cargo no serviço público, não ganhei o Big Brother nem muito menos acertei a mega sena!

 

- Com certeza é mais do que ganho como balconista!

 

- Ow, vocês dois, dá pra parar? Se eu não tivesse tanta certeza do que vocês gostam, diria que isso é paixão encubada! – Silvana tentou calar os amigos.

 

- Creeeeeeeeeeeedo cruz! Deus me livre dessa má hora! – Fernando falou com jeito afetado.

 

            Silvana gargalhou. A troca de farpas entre Nando e Natalia continuou até a chegada à boate. O frisson de centenas de pessoas sem convite tentando entrar e das dezenas de câmeras que cobriam o evento animou Fernando e Silvana.

 

- Gente! Quem imaginaria isso? Uma badalação dessas na inauguração da uma boate gay? – Silvana comentou.

 

- É, há um boato que o dono é um ator famosérrimo, mas tudo é especulação. O fato é que o promoter é fechação! Conseguiu fechar com um batalhão de celebridades, por isso esse bafão aí na porta. – Fernando explicou.

 

- E nós estaremos entre os VIPS! Uhul!

 

            A animação de Silvana não contagiou Natalia. Apreensiva a promotora relutou em atravessar aquele corredor cercado de jornalistas das revistas de fofoca.

 

- O que foi Natalia? Vamos logo! – Silvana apressou.

 

- Eu não vou gente.

 

- Você o que?- Fernando berrou.

 

- Não vou, essa imprensa toda, até o pessoal do Pânico ali, não posso correr o risco de aparecer na TV entrando nessa boate.

 

- Era só o que me faltava! Uma sapa no armário...

 

            Fernando falou cruzando os braços revirando os olhos.

 

- Para com isso Nat! Isso é ridículo a essa altura em sua vida! – Silvana argumentou.

 

- Silvana não me julgue por querer proteger meus pais. Eles não sabem sobre minha homossexualidade, quer dizer, eles acharam que foi só uma fase minha, imagina a cabeça deles me vendo pela TV na inauguração de uma boate gay, vão se sentir enganados!

 

- Vou te contar uma novidade que pode te chocar um pouco minha querida: eles não estão aqui por sua causa!

 

            Fernando foi sarcástico, irritando Natalia.

 

- Eu não esperava que você pudesse compreender isso Fernando. Silvana, eu não vou estragar o programa de vocês, vou voltar para casa.

 

- Ei! Não mesmo! A gente vai entrar, faça como um daqueles bandidos famosos que você vai ajudar a prender, e esconda o rosto! Mas você vai entrar sim!

 

            Silvana arrastou Natalia, e para evitar um escândalo, a promotora não refutou, apenas se escondeu das lentes como sugerido pela amiga.

 

- Ali está o Emerson! Vamos!

 

            Emerson era o namorado de Fernando, o casal era a representação típica da máxima: “os opostos de se atraem”. Era administrador de empresas, a nova boate estava no rol dos empreendimentos que sua empresa de consultoria atendia.

 

- Vocês demoraram! Nossa mesa é bem ali.

 

            Acomodaram-se na mesa separada por Emerson. A presença de celebridades, a qualidade da música, as atrações na pista de dança e nos palcos, fascinou todos.

 

- Você não vai beber Nat?

 

- Estou dirigindo Sil, não posso.

 

- Ai aguentar você sóbria não dá! Toma, bebe! O Emerson leva sua lata velha pra casa, ele não bebe.

 

            Fernando serviu Natalia com uma “ice”, que sem retrucar aceitou a oferta, reconhecendo que precisava daquilo para relaxar e se distrair. O efeito não demorou. Logo os quatro amigos estavam na pista de dança, completamente envolvidos com o clima incrível da noite, cercado de gente bonita e cheia de estilo.

 

            O intuito de Natalia para a noite parecia contemplado até o momento de ver ali mesmo na pista alguém que lhe despertou a lembrança que ela queria deixar esquecida. Uma loira magra de cabelos curtos, com calças justas, movimentava a cintura fazendo charme com seu chapéu “panamar”. Natalia não podia dali ver o rosto da loira, mas a imagem surgiu como uma miragem, ou projeção dos seus desejos íntimos, reportando a primeira visão que ela teve de Diana na república.

 

            A partir dali, sua paz chegou ao fim. Tomada pelos sentimentos que aquela visão lhe trouxe, e impulsionada pela esperança de finalmente reencontrar ali seu amor do passado, Natalia caminhou em direção à loira que se afastava em direção ao bar.

 

            Os segundos que antecederam o movimento de Natalia puxando o braço da loira para encarar seu rosto foram de pura expectativa por um presente do destino, mas tal expectativa foi frustrada ao se deparar com o rosto desconhecido.

 

- Oi?

 

            A loirinha virou-se intrigada com o solavanco que sofrera. Natalia precisou de alguns segundos para se refazer da decepção e responder:

 

- Desculpe-me... Pensei que era outra pessoa.

 

            Natalia visivelmente sem graça se afastou quando a loira disse:

 

- Ei! Espera um pouco, você está bem? Parece meio pálida...

 

- Ah, estou, obrigada por perguntar.

 

- Quer beber alguma coisa? Água? Cerveja? Veneno?

 

            Natalia arregalou os olhos o que despertou o riso da loira.

 

- Estou brincando. Mas a oferta sobre a bebida continua de pé, aceita?

 

            O jeito despachado da loira falar só contribuía para aumentar a semelhança com Diana, fato que obviamente se tornou atrativo para Natalia.

 

- Eu acho que vou aceitar água.

 

            Natalia respondeu menos tensa.

 

- Ok, vou te acompanhar.

 

            A água precedeu muitas outras doses de bebida que as duas ingeriram encostadas no balcão do bar. O clima de flerte estava declarado, o bom humor da loirinha despertou o lado amável de Natalia quase sempre mantido oculto pela promotora como instinto de defesa.

 

- Você veio sozinha...? Nossa como é mesmo seu nome?

 

            A loirinha perguntou sem graça.

 

- Natalia.

 

- Desculpe-me, acho que tenho Alzheimer precoce, sou péssima com nomes.

 

- Não se preocupe, porque eu também me esqueci do seu. - Natalia sorriu.

 

- Ocorreu-me que não nos esquecemos... Acho que não nos apresentamos na verdade!

 

            Tocadas pelo álcool as duas gargalharam.

 

- Natalia Ferronato. – Disse estendendo a mão.

 

- Eduarda Lancester.

 

            A loirinha puxou a mão de Natalia para a tradicional troca de beijinhos informal. Como não estava preparada para o gesto, Natalia se atrapalhou provocando o roçar dos lábios das duas. O toque acidental inocente acendeu a atração das duas, que se mantiveram próximas, intensificando o desejo.

 

- Ah! Achei você!

 

            Silvana surpreendeu Natalia. Tímida, a promotora se afastou de Eduarda, e formalmente apresentou as duas.

 

- Vamos voltar para a mesa? O buffet está ótimo!

 

            Silvana convidou visivelmente incomodada pelos olhares trocados entre a ex e a loira estilosa.

 

- Acho uma boa pedida.

 

            Eduarda se antecipou em aceitar o convite.

 

- Sinto muito, mas é só para área VIP querida.

 

            Silvana disse com descaso para Eduarda, exibindo sua pulseira de identificação.

 

- Silvana deixa de ser grossa!

 

            Natalia falou trincando os dentes.

 

- Não se incomode Natalia. Ah minha querida, não preciso dessa pulseira para provar que sou VIP, vamos?

 

            Sem nada entender, as duas seguiram Eduarda que passou pelos seguranças da área VIP tranquilamente. Diante da mesa na qual Emerson e Fernando estavam ela parou cumprimentando o administrador.

 

- Eduarda? Nem sabia que você vinha!

 

            Emerson pôs-se de pé, cumprimentando a loira.

 

- Vocês se conhecem? - Silvana perguntou surpresa.

 

- Eduarda é a dona da boate Silvana.

 

            Boquiaberta Silvana engoliu seco. Enquanto Fernando deixava escapar a indagação:

 

- Mas não falaram que essa boate é daquele ator o...

 

- Especulação de nosso marketing, a Eduarda é a proprietária.

 

- Resolvi dar uma passada para conferir as coisas Emerson, está tudo perfeito, parabéns. Natalia, vamos ao buffet? Escolhi pessoalmente o cardápio, modéstia à parte, disso entendo.

 

            Eduarda cumprimentou a todos, antes de conduzir Natalia até a gigantesca mesa de petiscos e iguarias. O flerte entre as duas não cessou. Desfrutaram de uma afinidade incomum, a semelhança com Diana confundiu Natalia que por vezes enxergou no belo rosto de Eduarda, a face do seu antigo amor.

 

- Natalia? Você está pálida de novo, está se sentindo bem?

 

- Estou um pouco tonta, só isso.

 

- Vem comigo então.

 

            Eduarda levou Natalia por um corredor no mesmo andar da área VIP, e abriu a porta de uma das salas.

 

- Sente-se aqui. Acho que vai te fazer bem um pouco de sossego. – Eduarda ajudou Natalia a se acomodar no sofá espaçoso e macio.

 

- Que lugar é esse?

 

- Uma das salas da administração. Meu escritório.

 

- Bem parecido com meu gabinete. – Natalia ironizou.

 

            Eduarda sorriu, sentando-se ao lado da promotora, servindo-lhe água.

 

- Aquela sua amiga...

 

- Silvana?

 

- Sim. Ela é apaixonada por você não é?

 

- Uau, você é direta heim?

 

- Sempre. Sou muito objetiva sobre o que quero saber, não gosto de jogos, subterfúgios... Sou clara em tudo que pretendo.

 

- Sempre? Em tudo?

 

            O tom de voz de Natalia insinuava o teor das entrelinhas da sua indagação.

 

- Em tudo. – Eduarda falou aproximando seu rosto de Natalia.

 

- O que você pretende comigo agora Eduarda? – Natalia sussurrou.

 

- Pretendo beijar você.

 

- Estou esperando sua objetividade...

 

            A provocação de Natalia teve seu efeito esperado. Eduarda mergulhou seus lábios na boca sedenta da promotora, fazendo explodir uma onda de calor pelo corpo das duas, o que fez aquele beijo se prolongar o suficiente para as mãos seguirem o ritmo da excitação retirando o desnecessário para aquele momento e assim as roupas foram jogadas para qualquer lugar, enquanto Eduarda atirou seu corpo sobre o de Natalia, lambendo cada trecho daquela pele quente e eriçada.

 

            A entrega de Natalia fora intensificada com a projeção de seus desejos que a todo tempo traziam a tona o rosto de Diana na sua sósia. Seu inconsciente a traiu se fazendo no nome pronunciado em meio a gemidos enquanto Eduarda alcançava com os dedos o seu sex* encharcado:

 

- Vai Diana, entra em mim...

 

            Eduarda não ousaria interromper aquele momento por conta desse deslize de Natalia, estava totalmente rendida ao prazer, pouco importava com quem Natalia estava no pensamento, bastava saber que ela mesma estava absorta no desejo pela promotora.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 3 - 2.3. Cum re presente deliberare:
Brescia
Brescia

Em: 22/10/2024

.        Oi. 


É um seguir a vida procurando encontrar quem se ama em outras pessoas.

Responder

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Lea
Lea

Em: 30/12/2021

Uma coisa é certa,a Natália ainda vai sofrer diante do ex sogro!!!

Responder

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