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MARTINA por Lou

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 2476
Acessos: 1615   |  Postado em: 07/11/2021

Capitulo 1 - Whisky

 

- Mãaaae! 

Helena revirou os olhos, mas sorriu, ao escutar Clara, sua filha de 16 anos, a chamando pela quinta vez num lapso de 10 minutos. 

Era mais um dia comum em sua vida. Acordar, cuidar dos filhos, trabalhar, cuidar da casa, dar atenção a família e todos os dias repetir o mesmo ciclo. 

- Oi, filha. – Helena ia continuar falando, mas parou ao notar a bagunça que estava o quarto da adolescente. 

- Mãe, eu não estou achando minha calça jeans escura. – Falou em tom de desespero.

Helena sentiu vontade de dar risada. A menina falava como se o mundo fosse acabar. Mas não poderia permitir que a menina se atrasasse para a escola por um motivo tão fútil.

- Clarinha, você tem um monte de calças jeans, não sei qual exatamente você quer, mas estamos em cima da sua hora. Coloque qualquer calça jeans e desça para tomar café.

A menina fez cara feia ao notar que a mãe não resolveria seu “grande” problema. 

- E guarde todas essas roupas! – Falou enquanto deixava o quarto da filha.

No meio do caminho aproveitou para passar pelo quarto de Valentin, seu filho caçula de 12 anos. 

Encontrou o menino jogando vídeo game, apesar de já estar completamente pronto para a aula. 

- Filho, vamos tomar café da manhã? 

O menino rapidamente pegou sua mochila e foi ao encontro da mãe, que o esperava na porta do quarto. 

- Mãe, hoje eu posso ficar no salão de jogos com meus amigos depois da aula? 

O menino estava empolgado por ser sexta-feira, já querendo aproveitar o final de semana. 

- Pode, mas antes venha para casa tomar um banho e almoçar. Depois peça a Tita para te levar até lá. 

Tita era praticamente da família, trabalhava na casa de Helena desde o início de seu casamento. Era uma amiga fiel de Helena e amava seus filhos como se fossem dela. 

Quando chegaram a cozinha, Renato já estava sentado à mesa, tomando seu café da manhã. 

- Bom dia, meu amor! – O homem falou, dando um beijo no rosto da esposa. – Bom dia, Tintim! 

Não demorou para que Clara também chegasse para sentar-se à mesa com a família. 

Esse momento do dia era o preferido de Helena, era o momento sagrado de ter sua família junta diariamente. 

Olhou feliz para o marido e seus dois filhos, grata pela vida que levava. 

Helena e Renato começaram a namorar ainda durante a adolescência e aos 18 anos, num descuido, acabaram engravidando de Clara. 

Apaixonados, casaram-se. 

Renato passou a trabalhar nas empresas do pai, uma multinacional do ramo tecnológico. Enquanto isso, Helena dividia-se entre a faculdade de gastronomia, sua grande paixão, e a recente maternidade.

No último ano da faculdade Helena engravidou novamente, dessa vez nasceu Valentin, o que fez com que Helena adiasse um pouco seus planos de ter seu próprio restaurante. 

Quando Clara estava com 6 anos e Valentin com 2, Helena abriu seu primeiro restaurante. Aos poucos o sucesso chegou e logo a mulher já estava abrindo outras duas filiais. 

E assim seguiu sua vida. Aos 34 anos era uma linda mulher, morena com seus cabelos ondulados e um sorriso que encantava a todos, casada, mãe de dois adolescentes e dona de 3 restaurantes. Helena pensava ter tudo que precisava na vida e que assim seria feliz para sempre. 

- Helena!! 

A mulher deu um leve sobressalto ao escutar a voz do marido lhe chamando. 

- Oi, meu bem! 

- Clara está falando contigo e parece que está no mundo da lua. – Renato reclamou. 

- Perdão, filha, eu estava aqui pensando na reforma dos restaurantes, estou com muita coisa na cabeça. 

Agora era Clara quem já não prestava atenção na mãe, já que estava digitando apressadamente qualquer mensagem em seu celular. 

- Clarinha e Tintin, vamos? Está na nossa hora! – Helena falou ao levantar da mesa. 

Helena deu um beijo rápido nos lábios do marido e desejou que tivesse um ótimo dia. 

- Crianças, antes que eu me esqueça... – Renato chamou atenção dos filhos antes que partissem.  – Hoje eu e a mãe de vocês temos uma festa à noite, então a tia Luísa vem para ficar aqui com vocês. Nem preciso falar sobre o comportamento e a hora de dormir né? 

Os meninos assentiram para agradar o pai, mas já imaginando que quebrariam as regras naquela noite. 

Apesar de ser um pai amoroso, Renato sempre impôs regras e limites para os filhos e não aceitava que fossem desrespeitados. Mesmo quando não estavam em casa, Renato exigia que cumprissem suas ordens, mas Luísa, sua irmã caçula, sempre mimou os sobrinhos e acabava fazendo algumas vontades, sempre escondido do irmão. 

Helena deixou os filhos na escola e partiu para uma das unidades do restaurante. Como a primeira unidade estava completando 10 anos desde a abertura, Helena planejara uma grande reforma em todas as unidades, queria dar uma nova cara aos restaurantes, apresentar uma proposta mais moderna, mas ainda não tinha encontrado algum projeto que lhe agradasse. 

Teve um dia cansativo de trabalho e quando notou já passara das 18 horas, então correu para casa, pois não poderia se atrasar para a festa que iria com Renato. 

A verdade é que Helena nunca teve muita paciência para essas festas corporativas do marido, mas cumpria seu papel de esposa presente, comparecendo em todas mesmo achando uma eterna chatice.

- Amor, já estava achando que havia se esquecido da festa. 

Renato falou ao ver a mulher entrar no quarto dos dois. 

- Jamais esqueceria. Só me perdi no tempo com tanto trabalho. – Comentou enquanto já tirava suas roupas para tomar um banho. - O aniversário do restaurante já é mês que vem e ainda nem tenho um projeto para a reforma. 

Renato já estava terminando de se aprontar e não queria se atrasar para aquela festa, já que era oferecida por um empresário americano com quem tinha negócios em vista. 

- Imagino sua correria, Leninha, mas depois conversamos sobre isso. Agora preciso que esteja pronta o quanto antes.

Dito isso, Renato saiu do quarto para passar todas as ordens sobre as crianças para sua irmã, que já havia chegado em sua casa e estava no quarto de Clara. 

Helena revirou os olhos enquanto entrava no banho. As vezes achava o marido metódico demais e muito preocupado com coisas não tão importantes assim. Mas o amava ainda assim, então se apressou em seu banho. 

Em poucos minutos Helena já estava pronta, vestindo um longo vestido verde, que realçava sua pele branca e seu corpo, logo chamou atenção daqueles que estavam na sala de sua casa. 

- Cunhada, hoje você caprichou! Desse jeito o americano vai ficar babando em você e fecha negócio com o Renato sem pensar duas vezes! 

Helena deu risada do comentário da cunhada, mas Renato fez cara de poucos amigos, mesmo sabendo que era só uma brincadeira de sua irmã. 

- Você está ainda mais linda que o normal, meu amor! - Renato falou ao receber a mulher com um leve beijo. 

- Obrigada, queridos! – Agradeceu sorridente. – Vamos então? Não quero te atrasar ainda mais. 

Renato olhou no relógio e realmente já deveriam ter saído de casa há algum tempo. 

Os dois despediram-se com beijos e recomendações a Luísa e os dois filhos e partiram rumo a festa. 

Logo que chegaram, Helena acompanhou o marido cumprimentando todos os conhecidos. Não podia negar que a festa, que acontecia no jardim de uma mansão de algum ricaço que estava por ali, estava linda e muito bem servida. 

 - Amor, o Adam chegou! Venha, quero que ele a conheça. 

Helena acompanhou o marido com um sorriso no rosto. Sabia que ele estava ali com o objetivo de estreitar laços com o tal Adam. 

- Adam, que prazer te rever! 

Renato abraçou o homem e Helena teve que conter o riso ao notar que ele parecia um estereótipo comum de empresários americanos infinitamente parecido com o Donald Trump. 

- Renato, é um prazer te encontrar! – O americano arranhava um péssimo português. – E vejo que hoje está muito bem acompanhado! 

Renato sorriu, seu ego inflava quando as pessoas admiravam sua esposa, a apresentava como se fosse um troféu. 

- Essa é minha esposa, Helena! – Apresentou sorridente. – Meu bem, esse é Adam Judd. 

- É um imenso prazer conhecê-la, Helena! 

O americano caricato deu um leve beijo na mão de Helena, que sorria simpática, contendo o riso. 

- O prazer é meu, Adam! Espero que esteja gostando do nosso país e sendo bem recebido por aqui! 

Após os cumprimentos, Renato e Adam engataram uma conversa sobre negócios, que em nada interessava Helena, então ela resolveu dar uma volta pela festa e procurar alguma bebida. 

Helena sentou em uma das banquetas do balcão do bar e estava distraída enquanto procurava uma bebida no cardápio quando escutou alguém falando bem próximo atrás de si.

- Será que posso dar uma sugestão?

Helena observou a mulher que nem notara se aproximando. Era uma mulher muito linda, foi a primeira coisa que percebeu, mas não conseguiu reconhece-la de qualquer lugar.

Ainda assim, sorriu e aceitou a sugestão.

- Com certeza uma sugestão é bem-vinda!

A mulher, que parecia bem mais jovem que Helena, sentou-se na banqueta ao seu lado e dirigiu-se ao garçom.

- Dois Blue Label, por favor? Duplos!

Helena sentia um ar misterioso, mas muito agradável naquela mulher, apesar de ter a visto pela primeira vez na vida.

- Whisky? Não é muito forte para começar a noite? – questionou Helena.

A mulher não respondeu, mas sorriu pela primeira vez e Helena não pode deixar de notar o quanto a mulher ficava ainda mais linda enquanto sorria.

Assim que o garçom trouxe os drinks, Helena virou o copo de whisky de uma vez. Estava sentindo algo estranho, nunca tinha sentido uma admiração imediata por ninguém como estava sentindo naquele momento.

A mulher, que ainda não sabia nem o nome e acabara de ver pela primeira vez, estava ali a encarando com um olhar tão forte que parecia um imã para Helena, que não fugia daquele olhar. E seu perfume parecia ter impregnado nas narinas de Helena.

- Olha, para quem disse que era forte para começar a noite...

A mulher falou sorrindo e fez um sinal para que o garçom trouxesse outra bebida para Helena.

- Martina Santoro, muito prazer! – falou estendendo a mão para cumprimentar Helena.

- Helena de Camões!

Helena sentiu a voz falhar ao responder a mulher. Não entendia a sensação que corria em suas veias, sentia-se desconsertada com a proximidade da mulher.

- Sabe que quando eu a vi pela primeira vez hoje imediatamente me bateu uma curiosidade para descobrir seu nome.

Helena engoliu em seco.

- E por que a curiosidade imediata em saber meu nome?

Helena não pode deixar de notar que a mulher enquanto a envolvia em suas palavras aproveitava para se aproximar aos poucos.

- Por que eu fiquei curiosa para saber o nome da mulher mais linda desse lugar? – Martina questionou sem rodeios. – Imaginei que uma mulher tão linda tinha que ter um nome bonito a altura. E estava certa!

A resposta da mulher chegou junto com a outra dose de whisky trazida pelo garçom.

Helena deu um longo gole, evitando virar tudo de uma vez novamente, já que a outra dose desceu rasgando em sua garganta.

- Obrigada! – falou desconsertada.

Para sua sorte ou azar, Helena não sabia o que pensar ao certo, o celular da mulher tocou e ela pediu licença para atender e se distanciou.

Helena respirou fundo, parecendo recuperar o fôlego que fugira de seu peito.

Perdeu alguns segundos pensando no que tinham acabado de acontecer ali e porquê aquela mulher que conheceu há 5 minutos mexeu tanto com suas sensações.

Sorriu achando uma infinita bobeira. Com certeza só estava curiosa com aquela estranha de beleza tão diferente e fascinante que se aproximou do nada.

Helena terminou a dose de whisky e resolveu ir atrás do marido.

- Meu amor! Onde você estava se escondendo? – Renato perguntou sorridente ao ver sua mulher se aproximando.

Helena sorriu e se juntou a conversa do marido com alguns conhecidos, mas ainda sentia um leve arrepio pelo corpo e sabia que era culpa daquela mulher misteriosa.

Durante um tempo Helena conseguiu se distrair, mas por vezes se pegava procurando com os olhos por aquela mulher, que parecia ter sumido.

Tentando esquecer, juntou-se ao assunto da roda, mesmo sem muito interesse.

- E como vão as coisas nos restaurantes, Helena? Renato comentou lá na empresa que pretende reformar todas as unidades.

Ester, uma das acionistas da empresa de Renato, perguntou.

- Sim, mês que vem a primeira unidade do Caiena completa 10 anos desde a inauguração, então pretendo dar uma nova cara, modernizar a identidade da marca.

O assunto estava transcorrendo bem, falando sobre as ideias de reforma para os restaurantes, Helena sentia-se finalmente mais leve.

- Pois então, meu amor, eu sei quem é a pessoa certa para encontrar a nova identidade do Caiena...

Helena seguiu com os olhos o marido e não pode ter surpresa maior.

- Martina Santoro! – Renato chamou atenção da mulher que passava próxima do grupo.

A mulher sorriu e Helena sentiu suas pernas fraquejarem quando seu perfume novamente invadiu suas narinas.

- Leninha, essa aqui é a melhor arquiteta de São Paulo, tenho certeza que ela é exatamente o que você busca!

Helena não tinha palavras, sequer conseguia desviar os olhos do olhar que a mulher lhe lançava.

Martina se aproximou do grupo e cumprimentou a todos com seu charme usual que parecia envolver qualquer pessoa.

- Para o que estou sendo requisitada? – Martina perguntou.

- Helena precisa de alguém para o projeto de reestruturação de sua rede de restaurantes e acho que você pode oferecer exatamente o que ela busca.

Martina sorriu ainda mais. Em seu íntimo estava adorando aquela coincidência.

- De fato, Helena, acho que Martina é a pessoa que você precisa para fazer suas ideias acontecerem. – Outro amigo de Renato falou, mas Helena mal prestava atenção.

- Estou ficando curiosa para saber quais são suas ideias, Helena.

Martina olhava diretamente nos olhos de Helena, que sentia que estavam apenas as duas ali naquele enorme jardim.

- É sério, amor, nos escute e converse com a Martina. – Renato falou sem notar o desconserto de sua esposa. – Ela acaba de retornar da Europa, onde estudou arquitetura contemporânea moderna, sei que ela é tudo que você precisa nesse momento.

Helena engoliu em seco. Nunca estivera tão nervosa sem saber sequer o motivo.

Martina encarou Helena e os olhares pareciam invadir o íntimo uma da outra.

- Bom, Helena, já que aparentemente eu sou tudo que você precisa, estou inteiramente a sua disposição, com todo prazer do mundo!

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero que gostem desse início! 

Volto logo para contar como vai continuar esse encontro! 

Beijos! 


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Comentários para 1 - Capitulo 1 - Whisky:
Mmila
Mmila

Em: 14/11/2023

Minha nossa!

Que começo.

Responder

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alvess__thaiss
alvess__thaiss

Em: 17/11/2021

Ansiosa pelo próximo capítulo. Parabéns, depois de muitos anos um história aqui prendeu minha atenção. 


Resposta do autor:

Poxa, que legal, fico feliz demais!!

Beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

mtereza
mtereza

Em: 14/11/2021

Já estou até com um pouco de pena do Renato pelo jeito ñ vai ter a mínima chance rsrsr 


Resposta do autor:

Hahahahah vamos ver como vai ser né

Responder

[Faça o login para poder comentar]

bicaf
bicaf

Em: 11/11/2021

Oi. Tudo bem?

Sim Helena. Segue os conselhos! Martina é a pessoa ideal para te "ajudar". Kkkkkk

Já estou gostando muito desse começo de história. Vamos ver como corre.

Vai ter dias exatos para postagem dos capítulos? 

Beijo.


Resposta do autor:

Olá, tudo ótimo, e voce?

que bom que está gostando!! 

Pretendo fazer atualizações as segundas e quintas! 

Beijos!! 

Responder

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cris05
cris05

Em: 07/11/2021

Eita, Martina chegou chegando!

Helena que lute!

Com certeza vou acompanhar a história, autora.


Resposta do autor:

Oba!! Que bom!

Fico feliz e espero que divirta-se com essa história! 

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 07/11/2021

Martina já chegou arrasando.


Resposta do autor:

Chegou para dar trabalho para Helena!! 

Responder

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