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I found love in his eyes por AutoraSoniaG

Ver comentários: 2

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Palavras: 1854
Acessos: 2113   |  Postado em: 05/11/2021

Capitulo 7

São 8:30 da manhã, me sinto ansiosa, estou tomando as últimas providências para a chegada da Mulher Mistério.  Verifico o quarto de Hóspedes mais uma vez, o ambiente está limpo e organizado. Apesar dos diversos acontecimentos dos últimos dias conseguimos deixar tudo em ordem em tempo recorde. Tive que me afastar por alguns dias do trabalho, mas nada que não possa ser recuperado dentro de algumas semanas.

— Tudo certo? — Dome pergunta ao entrar no quarto.

— Acho que sim. — Digo olhando para o relógio.

— Você parece ansiosa. Ainda faltam 72 horas, sabia?

— Ansiosa, apavorada, não sei exatamente como definir o que estou sentindo.

— Parece que você está com o estômago repleto de borboletas.

— Não comece com isso, Dome, por favor.

— Uma hora ou outra elas vão acabar escapando.

— Estou segura sobre meus sentimentos, sou uma mulher comprometida. Algo que você deveria experimentar, na verdade, cheguei a acreditar que a Dra. Modelo poderia conseguir essa proeza, mas notei que você parou de procurar por ela.

— Ela me convidou para jantar, e eu disse não. — Dome dá um sorriso.

— Como assim? Não era isso que você tanto queria?

— Ainda quero, mas resolvi segui os conselhos de Ellen, não estarei mais tão disponível.



O jogo havia realmente virado, Paige agora tentava contato com Dome a todo momento, mas minha irmã se mantinha firme em defender sua estratégia. Ellen vinha em nossa casa com frequência, ela é uma cozinheira maravilhosa, nas últimas noites comemos como rainhas, também conhecemos sua namorada, Dafne, uma adorável cantora de jazz, confesso que foi uma ótima distração, e por alguns momentos consegui esquecer que a Mulher Mistério logo estaria conosco.

A ideia de uma convivência constante me causa aflição, porém não posso mais retroceder, fui longe demais para ajudá-la, espero que todo esse esforço vala a pena, e que em breve ela consiga se restabelecer.

 

— Então é amanhã que você traz sua garrota para casa? — Ellen pergunta e só então percebo às três olhando para mim.

— Ela não é minha garota!


— Dome disse que você sempre fica com cara de boba quando pensa ou fala nela.

— Dominique costuma dizer muitas bobagens, não a leve tão a sério.

— Ela só não quer entregar os pontos. — Dome diz enquanto enche a boca de biscoitos.

— Só estou realizando uma boa ação, meu único interesse é que ela se recupere logo.

— Será que a Dra. Modelo gosta de praticar boas ações? — Dome diz fazendo Ellen e Dafne darem risada.

— Até quando você vai continuar com esse joguinho? — Digo recolhendo os pratos.

— “Até ela estar nua em minha cama”. — Ellen E Dafne falam em simultâneo.

— Ela não para de repetir isso. — Dafne diz e ganha um olhar reprovador de Dome.

— Não deixe suas borboletas escaparem, Dominique.

— Muito engraçado, Emma.

 

******************************************************************************

 

Na manhã seguinte despertei com enorme dor de cabeça, não devia ter ingerido todas aquelas bebidas, meu histórico alcoólico é vergonhoso.

Sigo até o banheiro, tomo um banho rápido, preciso estar no hospital em breve.

 Desço e encontro Dome intacta, ela já está arrumada, arrumada até demais para seus padrões matinais.

— Por que está tão arrumada?

— Não estou tão arrumada assim.

— Está usando perfume? — Me aproximo e ela me empurra para longe.

— Para com isso, tome logo seu café ou vamos nos atrasar.

— Isso tudo é para a Dra.Miller? — Digo rindo.

—Cala boca.

 

Termino meu café, e nos dirigimos até o hospital. Depois de vários meses o caminho já se tornou rotineiro para mim, felizmente essas visitas estão acabando e espero não retornar tão cedo.

Enfrentamos um pouco de trânsito, mas nada que nos impedisse de chegar na hora marcada.

Exatamente as 10:00 da manhã parei diante da porta do quarto da Mulher Mistério, puxei todo o ar possível para dentro dos pulmões antes de bater na porta, após alguns segundos reconheço a voz de Tilly me pedindo para entrar. 

Paige e Penélope também estão presentes.

Penélope está vestindo um casaco em sua paciente preferida como ela costuma dizer. Mulher Mistério está de jeans, camiseta branca e casaco preto, está sentada em uma cadeira de rodas e como sempre me olha atentamente.

— Oi! Pronta para ir para casa?

— Muito bem! Converse com ela o máximo que conseguir, isso fará um bem enorme. — Diz Tilly.


— Penélope, chame os enfermeiros, por favor. Precisaremos de ajuda para levar essa mocinha aqui. — Agora mesmo, Dra. Modelo.


Em pouco tempo já estávamos saindo do hospital, Tilly, Dome e eu em meu carro. 

Paige, Mulher Mistério, Penélope e dois enfermeiros na ambulância. Não demorou até estarmos novamente em casa.

Foi necessário um pouco de esforço para acomodar a Mulher Mistério em seu quarto que fica no segundo andar, mas no fim das contas tudo acabou dando certo.

 — Está tudo maravilhoso, Emma. — Tilly diz. 

— Muito acolhedor. — E a vez de Paige se pronunciar.

— Acolhimento é um dos lemas da nossa família, Doutora. — Dome encara Paige de um jeito que me fez ficar constrangida.

— Minha vizinha é uma prova disso, vocês têm passado muito tempo juntas.

— Não sabia que nossa relação era do seu conhecimento. — Reviro os olhos diante da fala de Dome, Tilly dá um sorriso travesso e Paige se encontra vermelha dos pés à cabeça.

Um breve silêncio se instala, porém, logo é quebrado por Tilly.

— Paige, acredito que essa seja a melhor hora para mostrar a Emma, nossa pequena surpresa.

— Oh, claro! Tem toda razão. Será que você pode me dar uma ajudinha? — Às duas médicas então se aproximam da Mulher Mistério.
— Querida, porque não mostra para ela? — Tilly sorri para a Mulher Mistério, e o que acontece a seguir me deixa sem palavras.

Segurando firmemente nos braços da cadeira de rodas, ela começa a se levantar, seus olhos presos aos meus todo o tempo, seu rosto fica vermelho pelo esforço. 

Então, ela fica de pé e lentamente solta a cadeira, é a primeira vez que a vejo em pé, ela é tão alta que chego a levantar um pouco a cabeça para olhar em seu rosto, após quatro pequenos passos ela se desequilibra. Paige, Tilly, Dome e eu a seguramos e a deitamos na cama. 

Ela está ofegante, mas nenhuma palavra sai de seus lábios.
— Quando ela começou a se movimentar? — Pergunto com um sorriso bobo no rosto.
— Faz algumas semanas, foram progressos bem lentos, mas agora ela começou a evoluir com mais velocidade. A fisioterapia irá ajudar bastante, por hora ela precisará de ajuda, muita ajuda.
— Acho que ela precisa de um nome. — Diz Dome. Que tal giganta?
— Não! — Falamos.
— Lili? — Paige sugere.
— Nem pensar! Tilly, você é a única sensata aqui, por favor me ajude.
— Hey?! — Paige E Dome reclamam.
— Bem, Anastásia vem do grego anastásios e significa "A Ressurreição" acredito que no momento pode ser adequado para ela.
— Perfeito, obrigada Tilly.  

— Dome? Emma? — Ellen surge. — Que tal almoçarmos agora? Preparei massa — Paige não conseguiu esconder a surpresa.
— Paige e Tilly, por favor almocem conosco. — Digo.


Almoçamos juntas no quarto de Anastásia, sentei ao lado para ajudar a segurar a colher, mas logo ela começou a comer  sozinha. O Almoço foi uma animado, Dome e Ellen provocavam Paige a todo momento, Tilly parecia se divertir enormemente, eu apenas sorria e vez ou outra falava com An… Anastásia… Esse nome é tão gostoso de pronunciar, combina tanto com ela.
— O almoço estava maravilhoso, Ellen. — Tilly diz já se despedindo.
— Obrigada querida, posso passar a receita se quiser.
— É claro que quero.
— Ellen, tem mãos ótimas, tudo que ela faz é gostoso. — Dome diz encarando Paige, que no mesmo instante se retira dizendo apenas “Tchau! ”.

Assim que elas saíram voltei ao quarto para ver como Anastásia estava, a encontrei dormindo, seu pescoço pendia um pouco para o lado, ela certamente sentiria dor se continuasse daquele jeito, me aproximo, seguro em seu rosto. Sua pele é tão macia, seus cabelos têm um cheiro ótimo, assim como o perfume natural do seu corpo. Consigo colocar sua cabeça no travesseiro, retiro seu cabelo que encobre o rosto e acaricio sua bochecha.
— De onde você vem? Tenho tantas dúvidas sobre você, gostaria de saber o que você gosta, queria poder ouvir sua voz. Gostaria de ter sua amizade.
— Talvez até mais que amizade, não é querida?
— Ellen. Você me assustou. — Digo levando a mão ao coração.
— Desculpe! — Ela diz se aproximando. — Emma, você gosta muito dessa mulher, não é?
— Sim, sinto que devo ajuda-la.
— E seu coração?
— Como assim meu coração?
— Como ele quer ajuda-la?
— Ora, Ellen! Por favor, não dê uma de Dome.
— Oh, os jovens! — Ellen diz dramaticamente e se vai.


Enfim vou para meu quarto, estou tão cansada, sinto todo meu corpo doer, tudo que quero é poder descansar um pouco, me jogo sobre a cama.

— Só preciso dormir um pouquinho…

— Emma!
— Hmmm. Deixe-me dormir, Dominique.
— Você já viu que horas são? 

— Hora de dormir?

— Não, hora ler o cronograma. — Ela me entrega um papel contendo toda medicação que Anastásia precisa tomar.

— Droga! Está quase na hora dos remédios. 

 Saio correndo pelo corredor, ao chegar no quarto de Anastásia a encontro sentada na cama olhando para a janela.

— Hey, Anastásia. — Ela olha para mim e se volta para janela novamente. — Você gostaria de ver a vista do seu quarto? 

 Vou até à cama e a ajudo a ficar de pé, ela passa os braços por meu ombro, enquanto passo meu braço por sua cintura, ela é realmente grande. Me torno seu apoio e ficamos olhando o jardim.

— Plantei essas flores, são espécies maravilhosas, trouxe do meu laboratório. Ainda lembra que sou botânica? — Sinto sua mão apertar meu ombro, fico surpresa, ela está se comunicando, ela está realmente tentando falar comigo. 

Deixo uma lágrima cair, Anastásia aperta ainda mais meu ombro, ela está olhando para mim, tem tristeza em seu olhar.

 — Estou chorando de felicidade, não se preocupe, sou uma boba chorona. — Vejo seu olhar suavizar, seus olhos me observam atentamente, até que se direcionam para minha boca, o verde antes suave agora está levemente escuro. 

Ficamos ali olhando uma para boca da outra, de repente me lembro do sonho e um calor invade meu corpo.

— Emma? — Volto a realidade e vejo Ellen com meu celular na mão. — Estava tocando. Precisa de ajuda com a medicação?
— Sim, obrigada. — Levo Anastásia até a cama, Ellen me ajuda com os diversos frascos de remédios.
— Emma?

 — Sim?
— Não está na hora do banho?
— Só pretendo tomar banho mais tarde. — Digo sem entender muito bem o que ela quer dizer.
— Não estou falando de você, estou falando da supermodelo ali. — Meu coração dispara.
— Tenho que dar banho nela?
— Boa sorte, Emma.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capitulo 7:
Lea
Lea

Em: 23/02/2022

Dome me mata de tanto que ri dela,fazendo ciúmes para o futuro amor da vida dela!

O carinho é recíproco,a "Anastasia" gosta da Emma também. 

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 06/11/2021

Eita kkkkk

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