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I found love in his eyes por AutoraSoniaG

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Palavras: 1908
Acessos: 2079   |  Postado em: 04/11/2021

Capitulo 5

Quatro horas haviam se passado e nenhuma notícia sequer me fora dada. Penélope não estava no Hospital e Paige só chegaria na parte da noite, então tudo que me restava era andar de um lado para outro como uma tonta chorona.

Tentava controlar meus pensamentos que a cada dez segundos traziam a imagem da mulher mistério desfalecendo, era desesperador não ter notícias e imaginar o pior, não conseguia me livrar da ideia de que ela poderia estar morta, porque essa era a única explicação possível para essa demora em dar qualquer informação. Ok, ok… Eles não me devem informações segundo às regras, mas para o inferno as regras! Tentei falar com Paige, mas ela simplesmente não atendia o celular. Que tipo de médica não atende o telefone?

— Emma? — Vejo Paige parar diante de mim com as mãos enfiadas nos bolsos. 

— Paige, onde você se meteu? Estou ligando para você há horas. — Digo irritada.

 — Emma…
— Ela acordou sabia?  E você não estava aqui para  ajudar. — Meus olhos enchem de lágrimas.
— Emma…
— Que tipo de médica é você? 
— Chega! — Senti suas mãos sobre meus ombros — Emma, por favor ouça! Como assim salva-la? Você está falando como se ela tivesse morrido, e bem ela não morreu. Na verdade, ela está bem e fora de perigo. 
— Como pode saber disso?
— Sou responsável pelo caso dela,  Emma. O médico que a examinou me avisou que ela havia acordado. Eu estava em outro hospital, tinha uma cirurgia marcada e deixei que ele conduzisse a situação, o que você viu foi uma reação normal pós coma. Então procure se acalmar e pare de me taxar como a pior médica do mundo. Afinal, eu consegui autorização para você poder visita-la fora do seu horário de voluntariado. — Oh! — todas As palavras somem da minha mente. — Paige, me desculpe. — Digo a abraçando. — Obrigada.
—  Venha comigo, veremos sua garota misteriosa agora.
Segui Paige até o quarto, meu coração martelando loucamente no peito, eu estava tão nervosa que mal conseguia disfarçar o tremor das minhas mãos, rezei para que Paige não notasse, não sei porque estou sentindo tudo isso, talvez seja por temer que ela não goste de mim porque, no fundo, o que eu mais quero é que ela goste. 

Chegamos ao quarto, Paige entra, enquanto fico parada diante da porta, já entrei ali tantas vezes, mas agora sinto como se fosse a primeira vez e precisasse de um convite para entrar. Observo Paige se aproximar da cama, uma enfermeira está fazendo algum procedimento na Mulher Mistério, seu corpo impede que eu veja se ela está acordada ou não. Até que finalmente a enfermeira sai do meu campo de visão e olhos verdes penetrantes ocupam seu lugar.
— Olá, sou a Dra. Paige Miller e estou aqui para cuidar do seu caso. Qual o seu nome? — Paige diz enquanto observa os olhos da Mulher Mistério com aquelas lanterninhas de médica.
— Ela não falou nada até agora, doutora, nenhum som ou palavra, ela apenas olha para vazio, também não efetuou nenhum movimento. — Explica a enfermeira.
— Informe a Doutora Courtney que temos uma paciente com trauma pós coma. 
— Sim, Senhora, com licença. — A enfermeira sai do quarto.
— Emma, aproxime-se! — Paige me chama, entro no quarto e paro em frente a cama. — Bem, essa aqui é a Emma, ela ajudou a cuidar de você nos últimos meses. — Ela aponta para mim e meus olhos se prendem aos da mulher mistério novamente. — Oi! — Digo timidamente enquanto analiso seus traços, quebrou nosso contato visual quando vejo que mais alguém entrou no quarto.
— Dra.Courtney. — Paige diz sorridente. — A Dra. Courtney é uma mulher negra, com um corte de cabelo curto, ela tem um rosto com traços delicados e seus olhos são pequenos, sua presença transmite calma.
— Paige, querida. Como vai?
— Você sabe, muito trabalho. — Paige diz se aproximando da mesma. — Falando em muito trabalho, essa é sua nova paciente. — Ela indica a Mulher Mistério. — Infelizmente não sabemos seu nome, e ela não apresenta nenhum registro, é uma verdadeira incógnita para todos nós. 
— Olá, minha mais nova incógnita.

— Também gostaria de lhe apresentar, Emma Clark. Ela vem ajudando no trabalho voluntário. Foi ela quem viu a paciente acordar.

— É um prazer, Emma.

A Dra. Courtney é bem-humorada e inteligente, ela avaliou a Mulher Mistério por alguns minutos, anotou algumas coisas e me fez perguntas também. Depois pediu que Paige a acompanhasse, me deixando sozinha com a Mulher Mistério. De repente era como se minha capacidade de falar tivesse sumido, eu sentia o peso dos olhos abertos dela, eles estão voltados para minha direção, mas não tenho certeza se é para mim que está olhando.
— Veja, esses são os livros que ainda não li para você. — Pegou todos os livros que estava pretendendo ler para ela.
— Emma? — Dra. Courtney retorna.

— Sim?

—  Paige me contou sobre a forte ligação que você criou com… Como é mesmo que você a chama? 

— Mulher Mistério, foi um apelido criado por minha irmã.

— Ela é muito criativa. — Ela diz em tom divertido.   

— É, ela é. — encaro meus próprios pés.

— Acredito que você precise descansar um pouco, deve ter sido assustador para você os acontecimentos do dia.

— Digamos que sou nova nisso.

— Você foi muito corajosa, tenho certeza que ela está agradecida por tudo que vem fazendo. — Olho para mulher mistério, seu olhar continuava fixo.

— Ela ficará bem?

— Ainda é cedo para dizer, mas faremos o possível para ajudar. Espero poder contar com você para isso, tenho certeza que você será uma peça importante para a recuperação dela.

— Eu? — Sinto minhas bochechas formigarem.

— Estar em coma, é como se perder em um quarto escuro, nem sempre é possível encontrar a saída, felizmente ela encontrou, não menospreze sua participação nisso. 

Despeço-me das duas, sigo a passos lentos até o estacionamento, o peso do cansaço se torna evidente quando entro no carro, meus ombros estão tensos e minha cabeça de repente parece pesar toneladas, mas a sensação é estranhamente reconfortante, ela enfim está acordada, depois de todo esse tempo finalmente consciente, mesmo que ainda não consiga se comunicar as esperanças de que tudo se resolva e ela possa recomeçar triplicaram, hoje foi um dia estranhamente bom.

 

 

******************************************************************************

 


— Dome, Dome? — Entro em casa chamando por ela.
— No quarto. — Ela responde e subo as escadas correndo. 
— Ela acordou Dome, a Mulher Mistério, ela finalmente acordou. — Digo abraçando-a e rindo feito uma boba.
— O Quê? QUANDO?  Como ela está? Como ela se chama? Você falou com ela? — Dome pula da cama e vem em minha direção.

— Ela está bem. Ainda não sei seu nome e ela não falou nada. Ela só abriu os olhos, mas não falou ou se movimentou. Paige acredita que é devido ao trauma que ela sofreu. — Então, ela ainda é um vegetal, entretanto com os olhos abertos? 
— Ela  não é um vegetal,  Nicole!
— Desculpe, é claro que sua amada não é um vegetal.
— Minha amada?
— É o que parece, você fez coisas incríveis por ela e devia ver sua cara quando contou que ela acordou.
— Ora, Nicole! Eu só… só… — Fico sem palavras.

 — Você só gosta dela, tudo bem, Pi. Bem-vinda ao meu time.
— Seu time?
— Exato! Amadoras de boce…
— Não se atreva a terminar essa frase! — Dome começa a rir.

 — Ahh… Emma, você já é da irmandade, eu sempre soube, mas, isso é um assunto para outro dia. Me diga. Como estou? — Finalmente presto atenção em Dome, ela está usando uma calça preta apertada, blusa vermelha levemente solta, uma maquiagem leve e seus cabelos estão quase alinhados.

 — Você está muito bonita. Aonde vai?
— Tenho um encontro com Ellen.
— Quem é Ellen?
— A dona da janela onde cantei lindamente.
— Nicole, ela tem 55 anos. 
— Estou ciente disso, mas é sexta à noite e estou desesperada. Além disso, somos só amigas.
— Você está arrumada demais para quem encontrará só uma amiga.
— Vamos a um bar “gay”, e lá minha querida irmã tudo pode acontecer.
— Você não corromperá uma pobre senhora! 
— Corromper Ellen? — Dome gargalha. — Emma, ela criou seu próprio Kama sutra lésbico.

—  Bem, tudo que posso desejar é que se divirta.  — Beijo sua bochecha. 


Quinze minutos depois ela se foi e tive um longo e maravilhoso encontro com a banheira, senti a tensão diminuir assim que a água morna envolveu meu corpo, fechei os olhos para apreciar aquela sensação relaxante.

Sinto lábios passearem por meu rosto distribuindo beijos suaves, meu queixo sofre pequenas e delicadas mordidas, meu coração está acelerando. 

Estou deitada em minha cama e tem um corpo sobre o meu, mãos ávidas seguram meus seios nus, os lábios que antes beijavam meu rosto agora, repousam sobre os meus, uma língua quente e macia invade minha boca, longos dedos entrelaçam meu cabelo puxando com força, fazendo minhas costas arquearem, sinto meu sex* pulsar, dedos ágeis passeiam por minha barriga, o beijo não cessa, meus pulmões estão ardendo, preciso de ar, mas não quero perder o contato com esses lábios.

Estou arfando, os dedos que antes acarinhavam minha barriga, descem despudorados em direção ao meu sex*, e não há cerimônia para a invasão, eles entram em mim, rápido e forte, tento abrir meus olhos, mas não consigo. “Me beije, por favor”… Estou implorando, enquanto os movimentos no meu sex* ficam mais fortes, gemo baixo, sinto novamente uma boca na minha, o toque é macio e firme, abro meus lábios para receber sua língua feroz. Vivencio enumeras sensações, meu corpo está quase se rendendo, meus olhos enfim se abrem, e o que vejo faz meu sex* pulsar dolorido… São os   olhos dela, os lábios dela, estou entregue a Mulher Mistério.


Acordo com o coração batendo descompassado, estou suada e confusa. Meus olhos correm pelo quarto procurando por mais alguém, mas estou só, paro, respiro e só então noto minhas mãos dentro da calca do pijama, eu estou molhada lá embaixo também. 

Levanto ainda tonta, raios de sol entram pela janela, nem mesmo consigo lembrar como parei na cama. Levo as mãos à cabeça, minha última lembrança se resume ao banho, acho que o resto fiz no automático.

Desço e tomo o café que Dome deixou para mim, a noite deve ter sido boa, ela só faz essas coisas quando conhece alguém interessante. Vejo as horas, ainda há tempo para passar no hospital antes do trabalho. 

Meu coração dispara em expectativa, mas a ansiedade em ver a mulher mistério vem acompanhada das lembranças da noite anterior.  Sinto o constrangimento me atingir com força, balanço a cabeça para dissipar os pensamentos controversos.  Felizmente o toque do meu celular me ajuda com isso, pego o aparelho e vejo o nome de Paige, um mau pressentimento me atinge de imediato.

 

— Paige, tudo bem? — Não tenho boas notícias, Emma. — Dra. Miller é direta. — O que houve? — A paciente será transferida para Boston.

— Boston? Como assim Boston?

— Sinto muito, mas não há nada que possamos fazer.

Eu nunca entendi muito bem a expressão “Perder o chão”, mas naquele momento essa expressão começou a fazer todo sentido, finalmente entendi o que é ficar sem algo sólido sob os pés. 
 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Capitulo 5:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 04/11/2021

Quem será essa mulher mistériosa?

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Helenna
Helenna

Em: 04/11/2021

Boa noite!

Estou adorando o romance!

Agora que as coisas vão começar a pegar ??”?.

 

Abraços


Resposta do autor:

Obrigada por acompanhar.

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