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Fronteiras por millah

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Palavras: 3023
Acessos: 611   |  Postado em: 24/10/2021

Capitulo 22 O plano da rainha do morro

 

Marga ficou e enquanto eu fazia os exames ela me seguiu como se fosse minha sombra. Na sala de raio x ativando a maquina eu sentia ela bem atrás de mim e apesar de sua fama de traiçoeira como uma leoa tudo que mais me incomodava era ela estar justamente me encarando sem motivo e tão calada. Era arrepiante sentir ela me olhando sem saber o que ela tanto pensava colada em mim.

--da pra parar? ta me desconcentrando.—falei virando-me a ela ganhando um olhar curioso.

--por que se incomoda tanto?

--quero que fique quieta.

--eu to quieta.(rs)—finalmente ela saiu das minhas costas e buscou uma cadeira para sentar.—deve ser difícil pra você. ta ajudando todo mundo e ainda receber aquele tipo de tratamento..

 Marga tinha me visto com Rita na sala.

--ela só ta irritada por causa da doença.—falei tentando defender toda a irritabilidade de Rita comigo mas Marga ergueu as sobrancelhas como se não acreditasse nas minhas palavras.

--eu mandaria ela se foder.claro que com jeitinho só porque ela ta doente.

--(rs) você e seu jeitinho..

--...não fica com raiva?

--não.

--eu ia adorar ver de novo aquela Mari que quebrou Lucas pra me salvar. Aquela la me deu ate tesão..mas você..—ela me olhava dos pés a cabeça e isso me deixou nervosa.

--eu o que?

--é uma gata assustada. E eu nem sei o que sinto por você.—dissera ela para minha surpresa mas com tantos olhares pensativos sobre mim preferi não embarcar naquele silencio dela.

--que tal o mesmo que sente pelo o cão? Nada.

--(rs)...eu sei o que vi. Quando ela jogou a chapa longe eu vi em você um controle que puta merd*.eu admiro alguém que ponha as rédeas na situação. Ainda mais quando somos a própria situação.

--eu já disse, ela só ta irritada por causa da doença, o mesmo foi com o...cachorro.

Finalizado os exames do cachorro eu os comparei com o de Rita e tudo batia.

--as mesmas manchas, o mesmo tipo de bactérias, as feridas e o jeito agressivo. O cão parecia não apresentar a react mas quando comecei a examinar ele logo reagiu e da mesma maneira que Rita.

--por que então eles não morreram como os outros em dois dias?

--as bactérias que estão no corpo do cão e de Rita são menos desenvolvidas dos contaminados em geral. Para uma doença que apareceu sabe la de quem ou de quê ela tem muitas diferenciações de contaminação e mesmo com tantas maneiras de agir no corpo ela tem o mesmo proposito, os pulmões onde se transformam nisso. Talvez foi por isso que Lina não adoeceu ao ponto de se internar e melhorou rapidamente. O seu tratamento foi essencial.

--ainda não sabe o que os contaminou?

--não..esse cachorro parecia viver sua vida naquele beco mesmo contaminado. Ele pode ter passado por inúmeras coisas.de beber agua contaminada, ter sido picado por algum animal ou ter sido cobaia de algum exame. E digo o mesmo para as pessoas que estão aqui. Pode ser qualquer coisa. No diário da Roberta..ela relata certos casos de meses atrás já sabendo que antibióticos usar nas ultimas paginas mas..ela só ficou sabendo da react no começo do mês. Creio que alguém mais sabia desta doença e contou a ela..

--como assim??

Antes que eu continuasse Esteban entrou no consultório e tomou toda minha atenção.

--esta é a lista de pacientes do estagio um que estão prontos para alta.

--olha só..pelo menos uma noticia boa.—Marga se animou já contando os números na ficha.

Olhei a lista e tinha mais de vinte e cinco pessoas e dentre elas Hyong.

--(rs) isso é uma ótima noticia.—sorri de orelha a orelha vendo o nome dela e tantas pessoas curadas.

--e quanto ao estagio dois?

--..trocamos os medicamentos como Mari receitou porem vamos precisar de mais remédios. O deposito já esta vazio.—desanimado Esteban avisou a Marga.

--não tem mais?—Marga estava surpresa e assustada ao mesmo tempo e era incrível ver ela tão interessada a esse problema.

--eu liguei para o fornecedor e ele disse que devido a grande demanda no pais só poderão trazer no próximo mês e se o governo permitir.—respondeu Esteban e isso era preocupante.

--assim todos os pacientes restantes vão estar devidamente enterrados ate la.—reclamei e eu não podia exigir muito dele já que era nítido seu cansaço.

--eu sei..

--me passa a lista de remédios que você precisa. Agora!—ordenou Marga para nossa surpresa.

Esteban apressou-se e pegando uma caneta e uma folha avulsa ele escreveu a lista de remédios que precisávamos.

--de onde vai tirar dinheiro pra comprar tudo isso Marga?—perguntei e Marga me lançou seu olhar calmo e cheio de seriedade.

--eu dou meu jeito.

--talvez com esses novos medicamentos possamos curar o estagio dois e três.

--....tomara.           

Enquanto Esteban escrevia a lista olhei para a Marga e achei prudente usar aquele momento para perguntar algo sobre o diário da Roberta.

--Esteban, você tinha conhecimento do diário da Roberta?—perguntei.

--eu sabia que ela fazia anotações sobre a react porque ela era quem cuidava diretamente dos pacientes quando os infectados chegaram.

--não sabiam tratar os infectados?—perguntou Marga.

--ela era a medica chefe, só obedecíamos o que ela nos pedia.

Esteban entregou a lista a Marga e ela guardou no bolso do moletom.

--te vejo em casa?—perguntei a ela e Marga estava perdida em pensamentos.

--eu já vou.

Marga partiu e Esteban observou sua saída para enfim poder respirar mais tranquilamente.

--vocês ate que se dão bem.—disse ele calmamente pra mim.

--jura?(rs) não sei como ela vai arranjar esses remédios.

--ela conseguindo ta bom demais pra mim. temos que focar nos pacientes.

--falando neles eu vou dar uma checada na saída.

--ok.

Indo a sala onde os pacientes se vestiam e se arrumavam para deixar o posto encontrei Hyong e ela ao me ver sorriu quase a chorar. Nos abraçamos e eu vi bem o momento que seu choro transbordava a alegria de sua risada.

--eu vou ficar eternamente agradecida Mari. Pra sempre.—ela me apertou e aquilo foi tudo pra mim.toda aquela felicidade que tomou ela agora me invadia e fez meu dia.

--os resultados são impressionantes Mari!—disse Juliana se aproximando de nós.—é como se ela nunca estivesse doente.

--e os outros?—perguntei a Juliana e ela verificou em sua prancheta.

--todos que receberam alta depois da ultima medicação estão limpos da react.o sangue não tem mais agentes de contaminação pelas bactérias, os pulmões estão renovados (rs) é como se fosse um milagre.—disse ela satisfeita do resultado.

--eu só sei que melhorei como se estivesse acordado de um pesadelo terrível e isso não será esquecido Mari. O que o posto precisar pode me pedir que vou arranjar.—os olhos de hyong brilhavam.

--por enquanto quero que só descanse em casa, se hidrate e nada de esforço mesmo se sentindo tão bem. Acho que com você vai ser mais fácil do que com Lina.

--(rs) com toda certeza.

Dessa vez voltar para casa da Marga não foi algo tão ruim. A moral do posto tinha sido conquistada com aqueles que saíram e reencontraram suas famílias e isso me renovava também. Quando cheguei corri para o quarto, tomei um bom banho e me refresquei. A tarde estava tão quente mas eu nem ligava. Minha mãe estava na sala assistindo tv e me juntei a ela no sofá. Eu gostava de me acomodar junto a ela e sempre pegava seu braço e me envolvia com ele para ficarmos deitadas ali, aproveitando o filme. Eu me sentia protegida.

--deu tudo certo hoje?—perguntou ela sem tirar os olhos da tv.

--estamos progredindo.

Ela beijou o topo da minha cabeça e era tão bom estar ali com ela quando tudo parece estar dando certo e o futuro esta mais claro do que nunca.

--quer comer alguma coisa?

--depois do filme eu preparo algo mãe. Agora eu só quero ficar aqui com você.

--(rs) cadê a Marga?

--saiu. Disse que ia arranjar mais alguns medicamentos para o posto.

--..ela vai comprar??

--eu não sei..—aquilo me deixou pensativa. Pensativa ate demais.

E depois do filme nem mesmo comendo meu sanduiche eu parei de me perguntar a mesma coisa. Marga podia ter dinheiro mas para abastecer o posto era preciso um carregamento grande. Podíamos estar curando os contaminados do estagio um mas ainda tínhamos dois problemas.

De repente a porta abriu e Lina entrou cansada.

--acreditam que tive que carregar cinco caixas pesadíssimas ate o posto? Marga ta me devendo uma. Os caras da entrega não quiseram subir o morro.(rs) bando de cuzões.—Lina estava quase sem folego.

--por que será ein?(rs)—brincou minha mãe com a tirania da Marga sobre visitantes.

--ela comprou os remédios?—perguntei e Lina soltou um riso.

--isso ai não é nada pra ela Mari. Marga sempre comprou varias coisas em volume grande mas hoje se superaram. Trouxeram tudo rapidinho.

--e cadê ela?

--não sei. Aprontando talvez.

Lina pulou no sofá e fez minha mãe jogar uma almofada nela por tomar tanto espaço. O clima tava bom demais pra ser verdade e Marga sumida já era motivo para ficar em alerta.

Fui para o meu quarto e tirei um tempo para pesquisar mais sobre a react no notebook e as noticias ainda não eram animadoras. A doença já era registrada em outros países e os hospitais estavam começando a lotar.

--pandemia né..

Respirei fundo mas as vozes do lado de fora da casa me chamaram a atenção. Era Marga mas a risada de menina travessa era bem familiar. Olhei pela janela e avistei Milena conversando ansiosa com Marga antes de botar uma mascara de caveira.

--presta atenção no que a gente vai fazer.—disse Marga para Milena saltitando de alegria.

--mas que merd* é essa?—falei baixinho ainda tentando entender aquele encontro secreto.

Sai da casa e dei a volta ate onde elas estavam.

--que porr* é essa Marga?—falei bravamente indo na direção delas.

Ela virou e tentou não parecer suspeita do lado da mascarada.

--o que foi Mari? Os remédios não chegaram?—calmamente ela perguntou com aquele semblante cheio de seriedade.

--chegaram mas fiquei curiosa com outra coisinha. O que ela ta fazendo aqui?

Marga olhou para a mascarada em silencio ao seu lado e deu de ombros e isso me irritou. A cara que ela fazia de desentendida tirou toda minha paciência e com um puxão na mascara da Milena eu revelei seu rosto.

--o que a Milena ta fazendo aqui Marga?!?—perguntei já irritada.

--fica calma miga.eu só vim ajudar.—retrucou ela arrumando o cabelo e era inacreditável.

--(rs) ajudar? Eu queria isso da sua mãe que largou o posto e todo mundo doente. De você eu não preciso nada!

--uau.—Marga foi irônica mas nem imaginava o quanto aquilo tava me deixando irritada.

--por isso você disse que não sabia que o pai dela tinha morrido porque você já conhecia ela né Marga.

--ela é filha da Roberta Mari. Óbvio que eu conhecia.—disse ela na maior tranquilidade.

--então por que caralh* você não me falou??Por que ela ta aqui??pra ajudar a gente?eu duvido. Ela só quer esquecer a merd* que ta acontecendo fumando maconha.

--tem razão. Eu quero esquecer que o puto do meu pai morreu e posso finalmente fazer o que eu sempre quis!!(rs) é melhor ta na rua do que vendo minha mãe surtar em casa por um cara que passou a vida infernizando a gente..pensei que pelo menos você entenderia.—respondeu Milena em fúria pra mim.

Ela passou por mim quase levando meu ombro junto com o esbarrão dolorido. Ela tava puta e eu também com a minhoca que ela tinha na cabeça para querer se meter nas merd*s da Marga.

--que merd* você ta fazendo com essa garota??—perguntei a Marga.

--que desespero. Milena sempre fez uns trabalhinhos pra mim.coisas simples por causa da mamãe dela mas hoje ela quer inovar e eu estou precisando mesmo de gente nova e rápida para este serviço.

--vai pagar ela com maconha também?!—perguntei raivosa mas Marga não ligava.

--presta atenção no que eu vou dizer.—dissera ela vindo mais próximo de mim com toda sua pose de bandida má.-- A cidade ta começando a ficar bem estranha. Minhas parcerias de negócios pela cidade e fora dela estão elevando os preços, tanto de transporte como de informações. Todo mundo ta colocando suas energias contra a react e claro que eu não vou ficar para trás. Ninguém inteligente vai. Hoje você me deu uma ideia do que estamos enfrentando. A gente vai precisar de mais grana, mais armas, um deposito bem abastecido.se o estagio dois e três não tiverem cura eu vou fechar os portões.—era como uma simples resolução de seus problemas mas pra mim aquilo quase atacou minha ansiedade.

--o que??!Isso é loucura!

--eu não vou pegar a merd* dessa doença e cansar toda minhas energias para ajudar uma galera que vai parar no saco. Eu vou fazer de tudo para manter o morro limpo. Por isso eu resolvi por meu plano em pratica.

--seu plano?

--segundo minhas informantes o banco da rua 47 esta totalmente desprotegido. Dois são os seguranças da frente e quatro internos. Se fizermos certinho, teremos o suficiente para atravessar as primeiras ondas de caos.

--do que você ta falando??Alice já esta no nosso pé e você ta pensando em roubar um banco?!?

--Mari a coisa ta feia.na fronteira tem gente indo embora do pais as pressas e os doentes que tentam fugir pelas estradas estão sendo recolhidos de seus carros e levados para um deposito e mortos! Eles não vão contar nada para as pessoas porque se contarem tudo vai piorar. A mídia vai se calar porque já esta comprada.—Marga parecia uma surtada falando mas estava conseguindo me apavorar.

--..você ta considerando que não temos mais cura para os dois estágios..tem ideia do peso disso??eu não posso considerar isso!

--pode ser mentira e pode ser verdade.eu tenho que considerar tudo!

--(rs) de um cara louco das conspirações??!

--palhaçada da porr* Mari!eu confio em você para salvar essas pessoas. Mas preciso pensar no ao todo.

--e se der errado seu roubo? E se a Alice aparecer..

--eu vou levar a Lina e a esquentadinha e mais uma mina. E claro que não vai ser o meu primeiro roubo então obrigada por se preocupar.

--vai por mim, é uma péssima ideia Marga! Se for pega o que eu vou fazer com essas pessoas aqui no morro?!!

--deixa de surto Mari!

--eu conto pra mamãe! Eu vou contar pra ela!—de repente alguém tampou minha boca e me segurou por trás me impedindo de me mover. Marga apenas sorriu da minha cara assustada.

--deixa de ser chata Mari.sua mãe vai estragar tudo!—disse Lina me segurando firme no lugar.

--(rs) nem contando para o papa vai me impedir. Vou sair as cinco então shii.—avisou Marga e Lina me soltou.

As duas desceram pela trilha seguindo para a rua principal e finalmente Marga tirou a minha paz! Entrei na casa e minha mãe logo me viu indignada quando passei pela cozinha.

--o que foi?—perguntou ela vendo minha cara fechada.

--eu nunca pensei que diria isso mas...eu tenho que parar de me preocupar com a Marga. Ela como ninguém sabe como me estressar!

--mas que merd*. Eu vou falar com ela. Seja o que for podemos resolver..

--não adianta. Nem perca seu tempo.

Subi para meu quarto e claro essa merd* ficou na minha cabeça. Ela ia levar Lina e agora a doida da Milena e eu não parava de me preocupar. E se Alice as pegasse? E se ela estivesse certa sobre os contaminados?? Eu só sei que estava próximo das cinco e minha cabeça só estava focada nela. Eu queria entender como fiquei assim..

De repente minha mãe entrou no quarto e me viu la perdida em meus pensamentos fingindo que tinha cabeça para estudar na minha mesinha.

--você ta bem?—perguntou ela parada a porta.

--to.

--não parece.

--eu só quero ficar sozinha mãe.

--me diz logo, que merd* ela já ta aprontando?

--ela ta com a Milena.

--o que a filha da Roberta quer metida com ela?—minha mãe caminhou ate minha mesa e estava bem interessada no assunto.

--você sabia que ela já fazia servicinhos para Marga?

--(rs) quem diria que a filha da doutora ia querer se enturmar logo com a bandidagem ein?do jeito que a Marga gosta.

 --eu não entendo..ela nem conhece ela direito e já ta confiando nela..

--filha, Marga não confia em ninguém ela manipula as pessoas. Ao menor sinal de empatia com ela a dona do morro vai lá e usa todos os seus sentimentos a beneficio dela. Infelizmente Milena caiu na dela mas presta atenção, isso só funciona se você permite.

Minha mãe me deixou no quarto mas aquela maldita ideia que se enfiou na minha cabeça e não queria sair me cutucava teimosamente. Ainda dava tempo para alcançar elas.

 --eu não acredito que vou fazer isso.

Calcei meu tênis e desci a escada cautelosa quando escutei o barulho da tv na sala. Minha mãe já estava bem entretida com o filme e não foi difícil passar por ela sem ser vista.

Eu só tinha alguns minutos para descer o morro e tentar achar Marga e por sorte eu avistei o furgão que ela e as outras se encontravam.

Eu corri ate ela e ver a cara da Marga me encontrando foi do curioso a surpresa em poucos segundos.

--eu vou com vocês.—falei cansada por toda a correria.

--(rs) pensei que fosse uma ideia errada.—Marga abria o sorriso e eu nem queria saber de toda sua ironia.

--se vai levar ela eu também vou!—retruquei.

--não pode ta falando sério? Você não sabe nem atirar! Vai atrapalhar tudo!—disse Milena saindo do furgão.

--serão duas!—respondi a ela.

--(rs) vai se foder Mari!eu não preciso de baba!—reclamou Milena doida pra brigar.

 --se vai fazer isso pelo morro eu quero ajudar..ou pelo menos ter certeza que vão voltar.—falei diretamente para Marga ignorando o chilique da Milena do meu lado.

Marga ficou pensativa em relação a mim e acho que todas daquele furgão esperavam apenas a resposta dela o que se surgiu com um sorriso.

--entra.—disse Marga para recalque de Milena.

--Mari você é maluca viu. A Helena vai te matar se descobrir.—Lina abriu espaço pra mim sentar ao seu lado.

--ela não vai.

Fim do capítulo

Notas finais:

O capitulo demorou mais saiu e só quero dizer que daqui pra frente vai ser tiro,porrada e bomba.

Marga e Mari estão unidas para salvar o morro da react mas será que esse plano vai dar certo?


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Comentários para 22 - Capitulo 22 O plano da rainha do morro:
Lea
Lea

Em: 21/05/2022

Mari, Mari enlouqueceu de vez!

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