Quarenta e seis
De maneira (um pouco) racional, Bianca cedeu às exigências que seu corpo fazia, o estômago provocado pelo aroma que suas narinas registravam, a casquinha crocante da torta marrom seduzindo os olhos, enfim. Ela cedeu e comeu. Depois veria o que ia fazer, ou falar, ou perguntar – claro! Tinha mil perguntas, mas antes ia só saciar a repentina necessidade de comer algo, que pareceu nem importar o que era. No caso, era torta, mas sentiu que poderia ser qualquer outra coisa. Não quis pensar que era alguma comida enfeitiçada porque isso soou bobo, quase infantil.
Mas reconheceu que não era fome. Nem gula. Não era nem mesmo apropriado, mas ao comer o primeiro pedaço daquela torta, Bianca gem*u. Disse “hum!”, e por dentro dizia “que maravilhoso!, que fantástico!, que delicioso!”. Se imaginou entrando debaixo da mesa, que nem a Namaria. Será que aquilo era tipo um desejo de grávida atendido antes de a vontade surgir? Ela sentiu, com a primeira mastigada, que a torta era tudo o que seu corpo precisava – do paladar ao estômago, passando pelo coração e o cérebro.
Tinha servido só um pouquinho na primeira garfada, porque a tal de Cícera estava encarando (meio sorrindo, mas encarando ainda assim, aqueles dois olhos castanhos em sua direção), mas na segunda encheu a boca. Conseguiu controlar o gemido de satisfação desta vez, mas não o balançar de cabeça, que se movimentou, como se ela estivesse concordando com algo.
Talvez concordasse. Com aquela torta, minha gente, Bianca teria concordado com qualquer coisa, essa é a verdade. Era boa demais, um sabor que atiçava suas papilas gustativas, e uma maciez! Sem falar no recheio, que era bem molhadinho, e fazia contraste com a parte de fora, que parecia uma capa crocante. Nações inimigas teriam selado acordo de paz antes de iniciarem as guerras se tivessem tido a oportunidade de comer aquela delícia dos deuses.
Talvez por isso Bianca pensou em Fábio, quando encheu o garfo pela terceira vez. O perdoaria agorinha, se ele aparecesse ali. Jamais que isso aconteceria, é claro (já pensou?, Fábio de repente lê pensamento e surge ali na porta?), e o breve pensamento quase a fez se engasgar. Enquanto mastigava, desta vez mais devagar, bebendo um golinho do chá de erva-cidreira para ajudar a descer o que comia, percebeu que queria que o marido comesse aquilo também. Será que tudo bem pedir uma marmitinha para levar para casa? Ou ainda era muito cedo para aquele tipo de pedido/intimidade?
A torta era de legumes. Não sentiu gosto de carne, ou frango. Mas não sentia também o gosto do brócolis, que via ali, ou da cenoura, os pedacinhos de tomate parecendo só enfeite. Nunca tinha comido nada tão gostoso, de verdade. Derretia na boca, e conforme descia parecia que ia massageando o caminho por onde a comida passava. Sentiu satisfação em vários níveis.
A experiência certamente saciou seus nervos, e ao terminar, juntou com o garfo as migalhinhas, muito mais tranquila do que estava, minutos trás. Suspirou dentro da xícara antes de beber o último gole do chá, e teria recostado no sofá, caso se sentisse mais à vontade. Estava com a raiva mais contida, é verdade, mas muita coisa ainda borbulhava dentro dela.
Desviou os olhos da borra dentro da xícara, quando imaginou Cícera lendo seu futuro ali, porque realmente pareceu que pensar esse tipo de coisa associava sua vida aos filmes que Joaquim via na Sessão da Tarde – e aquela era a vida real. Sua realidade envolvia uma conversa que em breve se daria, finalmente, com a mulher que agora ela sabia ser sua irmã. E aparentemente seria intermediada por Fernanda e Cícera, e Bianca se sentiu em desvantagem. Quis ter também pessoas ao seu lado, como se o diálogo fosse uma espécie de Passa ou Repassa.
Foco, Bianca!
Ainda estava sendo observada pela mulher sentada ao lado quando apoiou o prato de volta à mesinha, e Bianca se convenceu de que precisava trabalhar o choque de encontrar, na casa de Beatriz, justamente a pessoa a quem ela tinha direcionado tantos pensamentos e sentimentos ruins. Cícera foi a personificação de sua frustração na época do aborto (que envolvia também raiva e decepção), mas agora a encarava com olhos tão amorosos que ela quase se sentia impelida a rever seus julgamentos.
Se lembrou de Fernanda dizendo que a mulher era bruxa; talvez fosse. Quem mais consegue prever o futuro? Além disso, ela não falava como as pessoas normais. Como assim, era preciso saber o que queria saber, e aí saber como perguntar? Quê? Que tipo de charada era aquela?
Eram mil perguntas previamente elaboradas na cabeça de Bianca. Tinham sido noites e mais noites sem pregar os olhos, imaginando justamente encontros como aquele (mas que na sua imaginação eram sempre agressivos, e jamais envolviam comidas gostosas). A maioria das questões envolvia o “como”. “Como você sabia que eu estava grávida?”, “como soube que eu iria perder o bebê?”, como?, como?
- Desculpe – Bianca fala, porque sentiu que precisava. Já estava há alguns minutos quieta, apenas mastigando. Ao contrário de sua mente, faladeira, mantinha os lábios cerrados.
- É uma satisfação te ver comendo assim! – Cícera responde – Quer mais? Eu posso pôr num potinho para você levar, também.
- Eu quis matar você – Bianca responde, como se ignorasse a bondade que jorrava dos olhos de Cícera, que se manteve impassível com o comentário – Depois daquele evento. No supermercado. Você comprou chá, eu lembro. Lembro de cada detalhe (talvez até mais desse dia do que do dia que eu caí e perdi o bebê, de fato).
- Eu entendo. E sinto muitíssimo por você ter tido essa experiência tão traumática. Quis te alertar, para quem sabe amenizar. Mas era impossível, eu sei. Sinto muito, Bianca.
- Tudo bem, já passou. Acho que no fundo eu só queria responsabilizar alguém, culpar alguém. E era mais fácil apontar o dedo para uma estranha do que para mim, no espelho.
- É compreensível, Bia. Você estava sofrendo. Não é fácil. A dor de se perder um filho é muito profunda e angustiante.
Bianca vira os olhos e dá um suspiro ruidoso. Quem era ela para afirmar algo assim?
- Uma vez eu li que quando a gente pensa mal de alguém, a pessoa de certa forma sente – Bianca fala, se recostando meio de lado no sofá, se virando para Cícera – Essas bobagens místicas, mas eu acredito – ela complementa, percebendo que se contradizia – Enfim, não me orgulho disso, mas direcionei para você muitos pensamentos ruins. Me desculpe. Caso eu tenha te afetado.
- Eu te desculpo, e agradeço a sua sinceridade – Cícera dá um sorriso, e faz um movimento que pareceu que ia segurar a mão de Bianca, mas só se ajeitou no sofá – Eu acredito nessas “bobagens místicas” – a mulher dá uma piscadinha – E acredito também que quando alguém me dá algo que não quero, basta eu não aceitar. Então é como se tudo o que mandou para mim ficasse com você. Entende?
Bianca entendia – talvez só agora. Fazia sentido ela ser mais afetada pelas suas emissões do que Cícera, uma receptadora que nem sabia exercer esse papel. Mas ficou quieta, ouviu um barulho no andar de cima que brevemente desviou sua atenção. O que será que Beatriz tanto fazia lá em cima com Fernanda, que as duas nunca que desciam?
- Nada como um dia após o outro – Cícera continua, e Bianca volta a focar os olhos na mulher – É maravilhoso o fato de que podemos sempre mudar de opinião.
- Somos quase uma “metamorfose ambulante” – Bianca diz, num suspiro. Se lembrou da mãe, cantando Raul Seixas na beira da pia, lavando louça. Ela sempre repetia só um trecho da música (qualquer que fosse a canção) e esta, no caso, era realmente apenas isso que Catarina cantava. Desta vez Bianca suspirou porque desejou a mãe ali, e ficou pensando em qual time ela ia querer jogar; em quem daria torta na cara (em Beatriz ou nela?).
- “Se hoje eu te odeio, amanhã lhe tenho amor” – Cícera responde, como se cantasse. Pareceu que ela também acessava alguma lembrança específica, despertada por aquele mesmo gatilho. Mas se recompôs, mais rápido que Bianca.
- Nunca imaginei isso – Bianca fala, sem especificar ao que se referia. Tinha no ar um semblante de diversão, mas suas palavras soaram um pouco ácidas.
- Isso? – Cícera questiona, parecendo interessada.
- Isso: estar aqui, você aqui, essa conversa. Parece sonho, aquelas cenas surreais que só acontecem de maneira fantástica.
- Gosto da palavra “fantástica” – a mulher se levanta de repente, e some de vista, indo para a cozinha. Quando voltou, com outro pedaço de torta e outra xícara fumegante de chá, continuou falando, como se a interrupção nem tivesse acontecido – Sempre aprecio a escolha das palavras. As pessoas fazem essas escolhas sem perceber, e revelam tanto, sempre – ela entrega o pratinho para Bianca, como se ela tivesse pedido.
- Eu... – Bianca não soube o que dizer. Ficou se perguntando se teria dito em voz alta que queria comer mais, ou se a mulher só tinha lido seus pensamentos, mais uma vez. Nunca tinha pensado em quais palavras escolhia, em dadas situações. Como agora.
Bianca comeu em silêncio, os olhos vagando por aquela sala espaçosa, sem focar em nenhum ponto específico. Teria puxado papo, sobre qualquer assunto, se a situação fosse outra – e se não fosse Cícera também facilitaria bastante para um “quebra-gelo”. Mas ela preferiu ficar quieta, em outro momento falaria de amenidades (como o tempo para limpar tudo aquilo ou a questão das baratas – isso ela certamente perguntaria).
Cícera, por sua vez, sentiu que deveria aguardar alguma movimentação de Bianca, do tipo brecha. Não que aquilo fosse um jogo de xadrez (ou qualquer outro tipo de jogo!), mas parecia que era a vez de Bianca fazer um movimento, e por isso Cícera aguardou. Acompanhou os gestos que a moça fazia, acabando de comer mais um pedaço de torta. Desta vez, gem*u ao saborear o chá (porque pareceu que estava mais saboroso que o primeiro). Ouviu o celular dentro da bolsa dela apitar, mas ela seguiu alheia ao som, não se sabe de maneira proposital – afinal, ela parecia mesmo distraída, como se assaltada por mil pensamentos.
Desde o início, quando indiretamente Cícera encaminhou Bianca para o consultório de Beatriz, pareceu que aquilo era o correto a fazer. A psiquiatra poderia ajudá-la de muitas formas, era uma boa médica, uma excelente analista. E o simples fato de até agora Bianca não ter perguntado ainda o que queria saber era uma demonstração de que ainda estava apegada ao passado, ou pelo menos ainda não estava devidamente ancorada no presente, focando no futuro.
Em sua posição, conseguia observar às reações das duas: Bianca e Beatriz obviamente lidavam com o mesmo conflito, que as afetava de maneiras distintas, porém iguais. Sorriu quando seus olhares se cruzaram, porque Bianca tinha sido corajosa de ter ido atrás de Beatriz. Talvez essa história demoraria a se desenrolar se dependesse exclusivamente da iniciativa de Beatriz, que voltou a fazer um barulho no andar de cima.
Bianca finalmente se acomodou direito no sofá, as costas escoradas no apoio, que era macio e a abrigou, como um veludo. Colocou a mão em cima da barriga sem perceber e por algum motivo pensou em Joaquim. Torceu para que Fábio já tivesse dado banho no menino, e janta. O pai era perito em bagunçar os horários do filho, e ela se esforçava bastante para manter uma rotina (ainda mais agora, que não estava trabalhando e era muito mais fácil ter o controle das coisas dentro de casa). Isso desde que, claro, Fábio colaborasse.
Foi a primeira vez que sentiu vontade de ir embora, e aí todos os pensamentos pareceram se unir, no intuito de ajudar a convencê-la, como grandes soldados inimigos, e a atacavam com argumentos de que Beatriz estaria fazendo pouco caso disso tudo, por isso que quem fazia sala era ou Fernanda ou Cícera. Começou a se questionar o porquê de ter ido atrás dela; concluiu que agiu no calor da emoção, e aí torceu para que Teresa de alguma forma a resgatasse da situação que ela tinha ajudado a criar, horas atrás.
Sentiu até os pés se virarem em direção à porta, o corpo todo demonstrando os pensamentos que a direcionavam. Calculou que dava tempo de zarpar, ainda estavam só as duas na sala. Ainda dava tempo de Joaquim jantar, sem ter indigestão depois por ir dormir de barriga cheia.
Cícera fez um som, quase uma tossidinha, e pareceu para Bianca que o gesto foi para fazê-la parar de pensar besteira (como se fosse possível, claro). E funcionou, porque ela pareceu voltar do “transe” que tinha se enfiado. Mandou aquelas vozes todas (algumas eram suas) se calarem. “Por favor, só um pouquinho, depois vocês voltam”, barganhou.
Reparou que Cícera tinha mãos calejadas, com as veias bem saltadas atrás. Os dedos eram finos e compridos, a unha bem curta, só com uma base. Pareciam mãos experientes, de mulher vivida.
- Eu preciso saber te perguntar direito aquilo que quero saber – Bianca lembra, e Cícera assente com a cabeça – Parece uma charada – ela complementa, mas a outra não diz nada, só continua sorrindo – Meu filho está bem? Vai ficar bem? – Bianca finalmente indaga, a voz meio embargada por causa do choro que se anunciava.
- Parece que você entendeu o que eu disse. E perguntou exatamente o que quer saber.
- Se perguntei é porque quero resposta.
- Sim, eu sei que você quer. Mas, permita-me apenas fazer uma consideração antes de responder. É relevante o fato de que você perguntou isso, e não o que sempre pensou que perguntaria, caso me visse novamente.
- Como pode saber o que eu perguntaria?
- Você pensava em me perguntar como eu poderia saber das bolhas de sabão – Cícera sorri, mas um sorriso contido, respeitoso, respondendo como se não tivesse ouvido o questionamento de Bianca – Mas fico feliz em perceber que você tenha superado isso. Te vejo agora mais focada no presente, mais preocupada com o futuro do que com o passado. Sua irmã ainda não chegou nesse estágio...
- Você não sabe, não é? Ou sabe e não quer me contar. Existe mais algum acidente, é isso? – Bianca tinha um tom de voz meio desespero, e se sentiu tola por perguntar aquelas coisas, e porque ao final sentiu uma lágrima cair do olho esquerdo. Em alguns milésimos se questionou se teria sanidade para passar por tudo aquilo de novo. Aquela dor.
- Todos estão bem – Cícera interrompe, segurando sua mão a fim de acalmá-la. Transmitiu com o gesto uma energia boa, apaziguadora – Seu bebê está bem, e Joaquim também. Sei que quis perguntar isso também – ela dá uma piscadinha, como se os pensamentos de Bianca fossem legíveis – Este não é um teste que você vai passar duas vezes, filha – Cícera complementa, e Bianca começa a chorar. Não disseram mais nada por alguns minutos.
- Eu vivo com medo agora – Bianca finalmente diz – Aí tenho medo que meu medo seja justamente o que vai atrair outra situação parecida. Temo por todos – ela apoia novamente a mão na barriga – Morro de medo pelo Joaquim, de algo acontecer com ele. Mas o que posso fazer?, não dá para colocar esses meninos numa bolha.
- Não dá – Cícera sorri para ela, ainda segurando sua mão – Você é uma boa mãe, Bianca. Já é – ela complementa, porque pareceu que Bianca ia dizer algo – Joaquim tem sorte de ter você por perto, assim como seu bebê. Que está bem, te dou minha palavra.
- Sua palavra... – Bianca resmunga, secando uma lágrima, mas se arrepende imediatamente pelo comentário – Desculpe. Foi sem querer, falei no automático.
- Tudo bem. É justo, para todos os efeitos estamos nos conhecendo agora – Cícera responde, como se voltasse a falar por charada – Mas para te dar uma prova de que falo sério, de antemão asseguro que a virose que vai pegar o seu menino não será nada muito sério. Alguns dias de medicamento e ele vai ficar bonzinho de novo.
- Certo – Bianca retruca, meio debochada. Joaquim nunca ficava doente, então provavelmente o que ela veria seria só a mulher se enganar nas suas “previsões”.
Mas não disse mais nada porque não soube mais o que falar. Nada parecia apropriado ou importante o suficiente para ser proferido. Parecia, de repente, que já nem importava mais em como Cícera sabia das coisas. Tanto faz como ela vê o futuro.
Bianca se perguntava agora qual era o papel daquela mulher nessa história toda. Ou, na linguagem popular, quem era ela na fila do pão. Sem dúvida tinha um papel importante na vida de Beatriz, mas o fato de elas serem irmãs não fazia com que, só por isso, seus conhecidos passassem a ser mútuos.
Bianca se sentia confusa, também, porque desde que tinha conhecido Cícera, aquela vez, lá no mercado, todos diziam que ela não deveria acreditar no que uma estranha tinha dito. E agora se confrontava com a mesma linha de pensamento, envolvendo a mesma estranha, que transmitia uma certa familiaridade (provavelmente por conta desse incidente no passado).
Cícera dava a impressão de acessar aos seus pensamentos, e talvez por isso a encarava com aquela doçura no olhar. Não parecia estar julgando, pelo menos. E encarando-a, Bianca acreditava fielmente que aquela senhora era uma pessoa de bem, parecia falar com o coração. Seus olhos transmitiam bondade e amor. E seus dedos calejados, que ainda apertavam docemente sua mão, irradiavam confiança.
- Esta é uma noite importante – Cícera revela, piscando duas vezes – E vai ser uma longa noite!
- Eu não sei como aquietar meus pensamentos – Bianca resmunga, dando um suspiro profundo – Nessas horas queria poder ser como a Beatriz: sensata, serena.
- Beatriz sofre tanto quanto você. E talvez um pouco mais, considerando que durante toda a vida abafou seu lado mais humano –a mulher interrompe, contraindo ligeiramente os olhos – Mas não se impaciente. Em pouco tempo tanto você quanto ela estarão bem.
- Como pode saber? Esta é a segunda vez que me vê! Você não sabe o que acontece dentro de mim!
- Bia! Não perca seu tempo querendo seguir por este caminho. Vou falar, pela primeira vez, algo que passarei a noite repetindo: eu conheço você.
Fim do capítulo
Voltamos, de novo e sempre <3
Comentar este capítulo:
Marta Andrade dos Santos
Em: 03/10/2021
Oxente como assim Cícera conhece Bianca?
Resposta do autor:
Rsrsrsrstsrs
cris05
Em: 03/10/2021
Conhece de onde hein, Cicera? Você é mãe de Catarina? É um anjo? Fala aí pelamordedeus!
Cícera (minha Cici) é o personagem que eu mais amo de todas as histórias que eu li. É de uma sabedoria impressionante. Transmite uma paz incrível. É realmente uma bruxa do bem. #euamocici
Beijos
Resposta do autor:
Oin, que fofinha vc!
A Cícera é ótima msm! Nascida e criada com muito amor!
Vc fala que ela é mãe da Catarina desde lá de trás. Daqui a pouco vou começar a acreditar rs
Beijos!
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NovaAqui
Em: 03/10/2021
Ela conhece você e ponto. Aceita que dói menos! Não precisa se assustar. Ela é uma bruxa do bem. Relaxa
Que bom que voltou com AI.
Abraços
Resposta do autor:
Conece e ponto, mas não sabemos como rs
Bruxa do bem, simmm! #ciceranosteamamos rsrs
Voltei, e nem tava previsto rsrs
Vamos ver se agora termino rsrs
Beijos!
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