Capítulo 14 – O horóscopo de Isa
- Ele está doente – Natasha dá o seu palpite para o que poderia ter acontecido com Tomás – Doença venérea, DST! – ela acrescenta, com pressa, antes que Alexandre anotasse o próximo palpite. Sim, estavam fazendo um bolão.
- Eu acho que nem deve ser nada demais. Deve só ter ido viajar. Bahamas. Bermudas! – Alexandre acrescenta, fazendo Lia virar os olhos. Parecia brotheragem, mas na real era puxa-saquismo.
- Eu aposto em cirurgia plástica – era a vez de Luís dar seu palpite – Eu queria dizer “silicone”, mas vou em nariz. Nariz e lábios – ele aponta para o seu próprio rosto, como se dançasse, porque depois as mãos se balançaram no ar, mas logo se conteve.
- Hum – Isa mostrou que estava pensando, quando todos os olhares a encararam. Ela parecia diferente naquela manhã. Um ar diferente, quase irritado – Acho que ele se empolgou em alguma brincadeirinha, com alguma mulherzinha – todos riram, e ela continuou – Alguém enfiou algo nele, e deu ruim. No cu! – acrescenta, e se vira para colocar algumas coisas na bolsa. Até Lia riu, a achou em sintonia com os fatos. Ótimo faro.
- Lia? – Alexandre aguardava, a caneta parada no meio do ar.
- Eu acho que ele é gay, e masoquista, e foi flagrado numa boate sadomasoquista. Sumiu porque está com vergonha – Lia responde, e viu Isa se virar para olhar para ela. Estava sorrindo, de um jeito que há alguns dias ela não via. Deu uma piscadinha para Lia no final e só parou de sorrir quando Papagaio entrou na sala, bruscamente.
- Acidente de carro! – o fotógrafo quase grita, dando uma corridinha até Alexandre, o tênis fazendo ruído na freada, uma nota de dinheiro na mão – Se quebrou inteiro e ainda matou alguém. Estava bêbado!
- E aí, bora, R$ 20 cada um. Naquele esquema: grana agora, prêmio no final – Alexandre fala, e vê os colegas mexerem em bolsos e carteiras.
- E a Cida? Não vão chamá-la? – Natasha pergunta, entregando para Alexandre uma nota – Da última vez ela ficou brava de a gente ter deixado ela de fora.
- Mas ela sempre mata as charadas! – Papagaio reclama – A mulher é foda, não perde uma!
- É, mas a gente prometeu... – Natasha insiste.
- Bom, eu não me oponho, mas se chamar a Cida, tem que envolver todo mundo: Gustavêra, Souza, Caio, Lucia – Alexandre vai contando nos dedos da mão, e abaixa o tom de voz no final, porque a porta da redação estava aberta e não quis que a recepcionista o ouvisse – É mais grana, mas tem os riscos. Vocês que sabem.
- Mil reais para quem acertar, eu acho maravilhoso – Luís diz, entregando para Alexandre duas notas de R$ 10 – Mas duvido que a Lucia entre (lembram da última vez?). Ainda assim, é uma boa grana.
Lia reparou que Isa sorria divertida para a cena, aprendendo os esquemas da redação. Estava vestida com uma camisa mais curta nos braços, pela segunda vez, e por isso as pulseiras (de pano e coloridas) que ela usava no pulso esquerdo estavam à mostra. Isa reparou que Lia estava olhando para isso, e empurrou a mão para dentro do bolso, escondendo metade delas.
- O que aconteceu na vez que a Cida ficou de fora? – Isa quis saber.
Todos os jornalistas (e o fotógrafo, além do diagramador) estavam numa rodinha, em pé no meio da sala. Parecia até que ninguém tinha trabalho para fazer, e entregar. Com a pergunta, eles se entreolharam, alguns pigarreando. Isa percebeu que, para aquela resposta, teria que ir atrás de outra fonte que soubesse do ocorrido. No caso, Cida, a que acertava todos os palpites do bolão da Gazeta.
- Bom, agora vamos trabalhar, né – Lia diz, com cuidado para não parecer que estava mandando – Por favor, todos vocês, de olho na rua! Eu sei – ela fala, levantando brevemente a mão, antes que Luís se manifestasse (ele abriu a boca para falar algo) – Ainda é cedo, eu sei, mil coisas podem acontecer até sexta, até o fechamento, mas nunca se esqueçam do “caso Rômulo” – Lia reforça, sabendo que aquele era um assunto indigesto na redação. Mas havia casos em que tinha que lançar mão de um pouquinho de pressão psicológica para persuadir os colegas – A capa da próxima edição pode estar na calçada.
- Muito bem lembrado, Lia – Sérgio diz, entrando de repente na sala. Ninguém o ouviu se aproximar – Bom dia, senhores. Senhoras – ele olha para Natasha, dá um sorriso para Isa e faz um gesto com a cabeça na direção de Lia, a única sentada no grupo de jornalistas – Vim aqui ver se estão precisando de algo, mas me parece que já estão bem orientados. Lia, por favor – o dono do jornal a chama, e sai da redação.
Lia levantou uma sobrancelha, surpresa e um pouco em pânico. Nunca tinha entrado na sala de Sérgio – não com ele junto, pelo menos. Foi lá uma vez, quando estava sozinha no jornal. Mas nem entrou direito, porque se assustou com uma câmera que tinha pendurada no canto, no teto.
- Lia, não sei se sabe, mas o Tomás precisou se afastar – Sérgio começa, sem rodeios, assim que entram na sala. Lia só sentou quando ele apontou para a cadeira, do outro lado da mesa. A sala dele era quase do tamanho da redação – Eu quero que você seja a editora interina.
- Eu... – Lia começa a falar antes de pensar no que dizer – Ótimo, agradeço a confiança – diz, por fim.
- Você tem bastante tempo de casa, não pensei em nenhum outro nome – Sérgio mente e Lia se controla para não virar os olhos.
- Aham – ela responde, com cuidado para não transmitir o deboche que a inundava por dentro. Ainda lembrava da conversa com Isa dias atrás. Ela revelou que Sérgio a chamou para assumir a redação (e antes mesmo que Fogo no rabo se afastasse!).
A sala do dono do jornal era luxuosa, desde os móveis à decoração, o tapete felpudo, o sofá de couro no canto, até o lustre era chique. Ele se sentava numa cadeira preta, de encosto bem alto, e parecia um magnata, dois botões da camisa abertos, os pelos querendo escapar em cima. Lia sempre fazia um esforço quase descomunal na presença de Sérgio justamente para não olhar para o peito dele. Ela tinha um asco, sincero, de pelos masculinos. E por causa disso sempre fazia careta quando via (sem querer! Era incontrolável! E automático). Tinha nojo de homem, fazer o quê.
- Entretanto – Sérgio continua, trazendo Lia de volta – Para que as coisas funcionem da maneira correta, preciso que você continue o trabalho de Tomás – Lia deu uma engasgadinha, mas ele não pareceu perceber, e continuou – Filtro, Lia. Tenha filtro, cuidado com os textos da Isa. Dei a ela certa liberdade, mas é cerceada, eu vou definir o que entra e o que será cortado do jornal. De acordo?
Ela ia falar o quê? “Nem fodendo”? “Interina ‘de cu é rola’”? Ela era a Lia, não Isa. E talvez nem Isa falasse assim (não nesses termos, ao menos).
- Claro – foi tudo o que Lia respondeu – De acordo, claro, mas eu quero os sábados. E um aumento – ela falou rápido, e sinceramente sem pensar muito (se pensasse, não falaria). Só se encheu de coragem, o pulmão de ar, e disparou sua metralhadora de palavras e exigências.
O que ele diria? “Nem fodendo”?
Lia fechou um acordo com o dono do jornal. Não apertaram as mãos ao final da conversa, mas na sua cabeça, sim. Selaram o trato dando aquele soquinho, depois do cumprimento.
Com a conversa (especialmente com a sua coragem em expor suas condições!), conseguiu um aumento de quase 100%. Sérgio não parecia saber quanto ela ganhava (era o piso), falou uma cifra lá qualquer (R$ 2 mil a mais, no período). Perfeito. Ia ganhar mais para fazer o que já vinha fazendo, e com trunfo: seu nome seria inserido no Expediente. Como editora interina, mas era um feito e tanto!
Estava feliz. Não sabia ainda como “filtraria” as palavras de Isa, mas isso ficaria para um segundo momento. Saiu da sala do chefe direto para a copa. Ia brindar sozinha, com um copão de café.
- Isso vai te matar – Isa fala, entrando na cozinha alguns instantes depois que Lia sentou, um copo de plástico com café até em cima.
- Ai, que saco. Me deixa morrer em paz – Lia reclama, baixinho. Não gostava de ser rude com as pessoas, mas pô, que coisa chata!
- Credo, Lia – Isa retruca, no rosto uma expressão chateada.
- Sempre tomei café em copo de plástico. Nunca nem tossi. Está tudo bem – Lia fala, tentando amenizar. Usou um tom de voz mais brando.
- Tudo bem, você está chateada comigo – Isa continua, se sentando.
- Só me frustrei, mas já passou.
- Sei – Isa responde, olhando para Lia. Não parecia ser algo superado – Lia, preciso te perguntar uma coisa – ela continua, e Lia dá um suspiro impaciente. Mais uma prova de que ainda estava brava – Mas só se quiser responder.
- Fala logo, Isa.
- O que rolou quando vocês fizeram o bolão e a Cida foi deixada de fora? – Isa pergunta e Lia se mostra surpresa. Não esperava a pergunta.
- É sério que é essa a sua dúvida? – ela questiona, mas parecia se divertir. Isa sempre a surpreendia, aparentemente.
- Essa e mais uma, sobre o “caso Rômulo” – Isa responde, dando a impressão de estar sendo sincera. Enroscava no dedo o araminho do saco de pão de forma, que estava em cima da mesa. Enrolava e desenrolava, aí enrolava no outro sentido e desenrolava de novo – Porque de outros assuntos você não quer falar comigo...
- Claro! Você quer conversar sobre a mulher que te beija no meio da rua? Um assunto indigesto desses...
- Lia, a Amélie me encontrou num momento em que eu estava muito perdida na vida – Isa fala, como se Lia quisesse saber. Mas continuou, porque não foi interrompida – Quando nos reencontramos ela tinha passado um tempo fazendo uma viagem pela Índia, que Amélie chama de “jornada da transformação”. Era outra pessoa, ainda mais especial. Não sei, ela é diferente – Isa complementa, porque Lia deu uma leve levantada no ombro – Eu juro que não temos mais nada, terminamos já faz muitos anos. Mas temos carinho uma pela outra, tenho muita gratidão a ela. Quando a gente se encontra é sempre, sei lá, eu fico sem rumo, meio sem chão. É mais forte que eu – Isa fez um biquinho ao final. Pareceu que ia chorar, mas não.
- E por isso você não vaporiza quando ela está por perto? – Lia pergunta, e Isa se mostra surpresa com a observação – Faz dias que você está meio agitada. Sua “caneta” sumiu da sua boca.
- É, é por isso – Isa deu um sorriso, de leve – Amélie é muito sensitiva, não gosta que eu mude a minha vibração (com maconha, com vinho, com pensamentos negativos). Eu abro uma exceção para ela, não me custa. São sempre só alguns dias.
- Sei – Lia fala, a cabeça balançando de leve – Você é mais acelerada, quando está normal – ela olha para as mãos de Isa, que ainda mexiam no arame do pão – “Careta”, como você diz.
- É... Não gosto muito de mim assim, me sinto agitada – Isa finalmente solta o araminho – Na verdade, a ideia de vaporizar foi da Amélie. Eu sempre fui de fumar, mas ela tem uma teoria sobre os malefícios da fumaça no corpo. Enfim, acatei. E depois acatei nem vaporizar, ao menos quando estamos juntas.
Lia não diz nada, e as duas ficam alguns segundos se olhando. O único movimento feito foi quando levou o copo de café da mesa à boca, observada por Isa, que só piscava.
- Ela foi assediada – Lia diz, de repente – A Verônica, a moça que cuidava do RH antes do Marcos – Isa ergue as sobrancelhas, surpresa com a declaração – Ela contou para a Cida, as duas eram amigas, mas quando saiu do jornal o que alegaram foi que ela pediu demissão.
- Qual foi seu palpite na época?
- Que ela estava grávida, e ia se casar. Ela era solteira! – Lia justifica – Nunca fui muito criativa com palpites.
- Mas arrasou no de hoje, mais cedo – Isa comenta e Lia não fala nada. Agora era diferente; não era um palpite – E o “caso Rômulo”? Por que usou isso para pressionar o povo? – Lia dá uma mexida na cadeira – Eu perguntaria para a Cida, mas ela está de férias – Isa justifica.
- Rômulo Burgo é o sujeito que matou o ex-prefeito, o seu Pietro. Ele era filho bastardo do homem, um revoltado que cresceu às margens de tudo. Era um coitado, vítima da própria vida – Lia completa, porque sempre se sentia na obrigação de ser justa com o cara – Rômulo Burgo anunciou que cometeria um crime – Lia continua, e Isa faz cara de espanto – Ele procurou a imprensa para dizer por que cometeria um crime – complementa, porque Lia achava aquele detalhe curioso – Quem você conhece que faz isso? Pois o Rômulo fez.
- Mas...? – Isa pergunta, porque havia um.
- Mas ele não bateu na porta dA Folha – agora Lia estava rindo, depois de apenas sorrir – O Rômulo bateu aqui, na porta da Gazeta.
- Não!
- E Rômulo não falou com qualquer jornalista.
- Não! – Isa repete, um pouco mais alto, rindo também.
- Sim, ele falou com o Tomás – Lia conclui, e Isa balança a cabeça – Isso foi notícia nacional. Você não viu? Passou na TV!
- O Tomás? – Isa parecia descrente.
- O assassinato, mas sim, ele também – Lia dá uma risadinha meio maquiavélica – Não falaram o nome dele. Só “o jornalista, editor de um jornal local”. Mas a gente sabia, né. Primeiro virou piada, claro. Mas depois ficou o ensinamento, porque às vezes acontece de a notícia bater na porta e você ignorar. Ou o Tomás (ele com certeza).
- Queria ter visto isso...
- Tem na internet, posso te mostrar – Lia oferece, e para de sorrir quando Isa sorri para ela – É um dos meus links salvos, nos meus “Favoritos” – ela levanta o ombro, como se aquilo não fosse nada demais (mostrar para Isa, porque o fato de estar salvo era um indício de que ela considerava importante)
- Queria pelo menos ser sua amiga – Isa diz, segurando em sua mão, mas Lia se desvencilhou no mesmo momento – Pelo menos amigas, Lia.
- Tudo bem – Lia ergue os ombros de novo, e ameaça se levantar.
- Será que um dia, sei lá – Isa segura agora o braço de Lia, antes que ela se afaste – A gente pode beber alguma coisinha, conversar?
- Claro, eu continuo com a mesma agenda. Me fala quando a sua visita for embora – Lia respondeu, agora se desvencilhando, jogando o copo vazio de café no lixo – Agora vou trabalhar, que estou cheia de coisa. Sugiro que você faça o mesmo, porque também tem bastante trabalho para entregar essa semana.
- Vou. Olha, não sei o que você escreveu para o próximo horóscopo, mas já deu certo! Tomás até caiu – ela fala, mais baixo – Continua!
Lia só balança a cabeça levemente; não lembrava o que tinha escrito. Fez um gesto como despedida e foi para a redação. Lembrou da conversa com Tiago, o amigo dizendo que “a vida fica chata sem um pouco de fantasia”. Ele tinha razão.
A lembrança a faz pensar em Tomás, onde ele estaria agora. Riu, de uma maneira um pouco perversa. Lembrou dele rindo, aquela jogadinha de cabeça para trás. Depois lembrou do aumento que ia receber já no próximo pagamento. “Alô, Marcão, deposita mais dois”. Lia deu uma dançadinha antes de sentar. Coldplay começou a tocar alto assim que colocou o fone, com Viva La Vida. Foi clicando no som da batida, abrindo as pastinhas, com dois cliques:
SERVIDOR -> GAZETA -> REDAÇÃO -> BONECOS -> 2021 -> 09_SETEMBRO -> 20 -> CULTURA -> HORÓSCOPO
O arquivo pulou na janela, só metade preenchido.
PEIXES
A sorte é sua vela, e o vento sopra ao seu favor.
Manifeste-se! Faça acontecer!
Achou poético. Lembrou que, quando escreveu, usou a mesma tática adotada de quando respondia às cartas. Ou seja, foi ela que escreveu, mas não de maneira inteiramente consciente.
Será que Sérgio a teria chamado se não tivesse ouvido ela falando com os colegas? Será que ele tinha ouvido que estavam fazendo um bolão? Lia riu de novo. Ia ganhar os mil reais da aposta.
“Manifeste-se”, ela leu novamente. “Faça acontecer”. Plim.
Pensou em Isa. Em Isa com Amélie, em Isa perdida em outro país, sendo amparada por Amélie, em Isa beijando Amélie. A francesa – Lia acrescentou, os olhos um pouco contraídos, cerrados enciumados. Será que a mágica do plim, do horóscopo, funcionava também de maneira terceirizada? Qual era mesmo o signo de Isa?
“Leão”, sua mente respondeu, uma cena de Lia procurando na internet “combinação leão + peixes”, chateada porque eram opostos. Pera, Isa estava na cena. Lia fez o drama na frente dela, no dia do porre.
LEÃO
As estrelas te ajudam com a concentração.
Bom momento para iniciar um projeto.
Lia selecionou o texto e meteu um delete, sem dó. E se Isa perdesse o interesse na “senhora mística” (não era “jovem”, né), e reparasse nela, só? Será que daria certo? Bom, nada daquilo fazia sentido. À primeira vista, o arquivo do horóscopo já tinha toda uma magia; não só o horóscopo impresso, necessariamente (que parecia, porém, ter mais poder. Ela fez chover!).
Com o arquivo do horóscopo Lia atraiu Isa, no mesmo dia Isa foi contratada. Depois a trouxe de volta, quando estabeleceu “reviravoltas inesperadas”. Derrubou Tomás, que se derrubou sozinho, em partes, mas e a chuva? Ela fez chover! Ainda chovia lá fora, agora!
LEÃO
As estrelas te ajudam com o amor.
Uma pessoa nova vai conquistar seu coração.
Apelativo, foda-se.
Fim do capítulo
Música do capítulo:
Coldplay, Viva la vida (https://www.youtube.com/watch?v=-ZvsGmYKhcU)
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cris05
Em: 29/09/2021
Confesso que achei a Isa sincera. Pronto, já quero o momento fofinho delas. Ai ai sou muito frouxa mesmo, viu. Rs
Aeeeeeee Lia, arrasou com o horóscopo!
Já ansiosa aqui pelo capítulo de amanhã!
Beijos!
Resposta do autor:
Ela foi!!! #isasincerona
Ela é uma boa pessoa! Só não é convencional rs E talvez seja um pouco folgada rs
Mas é boa gente!
E vai saber se ela já não falou essas coisa tudo, né nom
Lia até agora não lembra do que rolou nO porre!
Risos
Lia arrasou no horóscopo msm! É outra fofa!
Eu shippo rsrs Declaradamente \o/
Nossa,mas eu quero MUITO mostrar como essa história termina!!rs
Amanhã posto na hora do almoço rsrs
Beijos!
NovaAqui
Em: 29/09/2021
Isso ai, Lia! Faça acontecer! Despacha você a francesa. Mande-a para os quintos kkkk au revoir Amélie! kkkkk (não sei francês não kkkk colei na internet kkkk)
Isa foi promovida, ganhou aumento e vai ganhar o bolão! Uhuuuuuu! Vai, Lia! Torcendo por você!
Isa foi sincera! Nesse capítulo tive um pouquinho de simpatia por ela. Só um pouquinho, sem força a barra
Agora é esperar o horóscopo fazer o efeito. Igual remédio rsrsrs
PS: para mim você seria escritora em tempo integral. E quando perguntam-se para você qual sua profissão: Sou Escritora! Seria maravilhoso, né? Viver do que se gosta! Eu acho que você gosta!
Abraços
Resposta do autor:
rsrsrsrs
Vai, Lia, faz a mágica! Mas olha bem o "abracadabra" que tu tá dizendo, mulher!rsrs
Que bom que, msm que só um pouquinho, a Isa ganhou sua simpatia rs Ela é humana, gente como a gente rs Merece uma chance, vai rsrs
O bom é que o efeito desse remédio, quer dizer, horóscopo, já se dá amanhã, quando o próximo capítulo chega!rs
Foi bom escrever rápido, pra postar rápido tb!
P.S.: seria maravilhoso, sim, meu sonho! Mas tava aqui pensando... já vou começar a responder isso quando perguntarem rs
Eu amo escrever, sou uma contadora de histórias! <3
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