Quarenta e quatro
Fábio estava impaciente, andando sem parar, de um lado para o outro entre a sala e a cozinha de sua casa. Estava descalço e sem camisa, e suava um pouco, mesmo com o ventilador ligado no máximo, arejando o ambiente. Mordia o interior da boca, apreensivo, sem perceber que estava se machucando, distraído com seus pensamentos, refletindo sobre seus problemas.
Lá fora os movimentos eram típicos de fim de tarde: alguns caminhões passando entre os carros na rua apertada, as crianças gritando e brincando, depois da escola, ao fundo uma buzina de algum vendedor de sorvete, duas vozes mais alteradas numa possível discussão. Lá dentro, seus pensamentos se emendavam uns aos outros, ritmados por seu coração, que batia acelerado, ecoando forte nos ouvidos.
Estava preocupado; pensava no que tinha falado para a esposa, no que não deveria ter dito, no que poderia ter argumentado quando estavam brigando mais cedo. Agora era tudo bastante claro para ele, mas na hora ficou nervoso, não encontrou o que falar, não soube se defender. Mentalmente ganhou a discussão de várias formas, mas o que mais pensava agora era onde Bianca poderia estar.
Tinha saído cedo de casa, passaram o dia sem nenhum tipo de contato – como ela queria (e ele sabia que era preciso, para ela espairecer e ter condições de perdoá-lo, estando mais calma). Por causa disso, porém, nem tinha como saber desde quando ela estava ausente, que horas tinha saído.
Um dos pensamentos que lhe ocorreu foi de que tinha sido abandonado, como o amigo, mas descartou de imediato a possibilidade; Bianca não faria o que Sônia fez. Não o trairia e ele não era bobo como Milton, ou não tão desatento. Ela estava brava, era só, e por causa de um motivo pontual: Fábio tinha escondido informações que eram dela.
Pegou o celular de cima da mesa em uma das passagens por ali, e tentou ligar mais uma vez. Nem chamou. Bianca provavelmente tinha bloqueado o número dele (era isso que seus pensamentos o faziam crer). Teresa também não o atendeu de novo (provavelmente porque estava ocupada, trabalhando, mas nessas horas ninguém nem pensa direito nas coisas; na cabeça de Fábio, ele estava apenas sendo severamente ignorado pelas mulheres. Punido, portanto).
O que mais o frustrava neste momento é que sempre soube que hora ou outra isso tudo aconteceria, era só questão de tempo, mesmo para a bomba explodir. Agora se arrependia de não ter aberto o jogo com a mulher, porque deveria ter contado a ela tudo o que sabia, desde o início! Aquela história dizia muito mais respeito à Bianca do que a ele ou a qualquer outra pessoa. Entendia porque ela estava brava; ficaria também, se fosse o contrário.
- Eu preciso fazer alguma coisa! – Fábio reclama, empurrando com as mãos o cabelo para trás, de maneira nervosa – Já está muito tarde e ela já deveria ter voltado para casa.
- Ainda não são nem sete da noite, filho! – Irene alerta, sentada em uma das cadeiras da cozinha, com Joaquim dormindo em seu colo.
Ele para de andar por um instante, olhando para o relógio pendurado na parede, um pouco engordurado devido à proximidade com o fogão: 18h15. Era mesmo cedo, mas cada minuto que passava e Bianca não chegava, Fábio sentia a culpa e o remorso o sufocarem; os sentimentos dando a impressão de serem alguma mão em volta de seu pescoço, apertando mais e mais. Então cada segundo era quase uma eternidade.
Isso sem falar na ansiedade, que não o deixava nem ficar parado; mais um pouco e aquilo o deixaria esgotado – física e mentalmente.
- A hora não importa, mamãe! O que interessa é que a Bia já deveria ter chegado em casa, ela já tinha que ter voltado, nem disse para onde ia. E se tiver acontecido alguma coisa? E se ela estiver precisando de algo? Eu preciso procura-la, não posso ficar aqui que nem um tonto.
- Mas não há o que fazer a não ser aguardar, Fábio! Tenta se acalmar, logo mais ela chega!
- Não vou ficar de braços cruzados, só esperando – ele diz, vestindo a camiseta que estava apoiada no encosto da cadeira. Calçou os chinelos que estavam debaixo da mesa e deu indícios de que ia sair.
- Onde você vai, Fábio, pelo amor de Deus? – Irene pergunta, vendo a porta da casa se fechar – E de chinelo – ela complementa, desgostosa pelas escolhas do filho.
Ele caminhou rápido em direção à esquina da rua, nos últimos metros precisou correr até o ponto do ônibus e embarcou no primeiro que passou. Fábio só conseguia pensar em um lugar em que Bianca poderia estar: com Beatriz. Se a conhecia como acreditava conhecer, ela tinha ido até o consultório, possivelmente para tirar algum tipo de satisfação. Mesmo preocupado, o pensamento o fez sorrir, ainda que brevemente.
Tinha urgência em resolver as coisas com a mulher; ela era sua dupla, sua parceira na luta da vida. E ele adorava tê-la como aliada, pois tinha consciência de que como inimiga Bianca sabia ser bem desagradável.
Olhou apreensivo para o trânsito na avenida, viu tudo congestionado por causa do horário. Em geral não se importaria em ter que esperar, secretamente até gostava desses momentos de reflexão que o transporte público proporcionava. Geralmente era quando ele colocava suas análises pessoais em dia: quando estava embarcado no ônibus, preso em algum engarrafamento da cidade.
Mas agora era diferente, estava no meio de uma emergência familiar e calculou rapidamente se valia a pena descer e ir andando até o terminal, ou se esperaria o ônibus vencer sozinho os semáforos vermelhos. Desistiu de desembarcar quando alguém teve a mesma ideia, e sentou-se no banco liberado, onde ficou pelos próximos minutos, até o fim ainda considerando descer.
Já perto de chegar ao terminal, pegou o celular no bolso de trás da bermuda. Tentaria ligar uma última vez para Bianca, quem sabe agora teria mais sorte, mas praguejou baixinho quando viu seu telefone completamente sem bateria. Teve o dia inteiro para carregar, mas ficou ocupado com outras coisas, e soltou um palavrão porque isso dificultaria toda a missão que estava programado a cumprir para resgatar sua amada. Se ainda tivesse visto isso antes de sair de casa, poderia ter pegado o carregador...
Desembarcou do ônibus e deu uma rápida olhada para os lados, pensando no que seria o melhor a fazer. Deveria arriscar e atravessar a cidade, sem a certeza de algum tipo de êxito? Seguiria o conselho da mãe e esperaria pela mulher em casa, conformado?
Sentiu que aquele era um momento crucial em sua vida. Não o primeiro, e nem o mais difícil, mas reconheceu que já tinha passado por situações parecidas, se sentindo sozinho e desamparado, e como nas ocasiões anteriores, sua mãe surgiu nas suas lembranças, com aquele seu papo mole de sempre. Dizia sempre ela que quem está com Deus não está sozinho.
Deu um suspiro impaciente, agora frustrado por outros motivos, incomodado com aqueles pensamentos. Mas estava desesperado, sentiu que não poderia ser julgado por suas ações, e por isso pediu por um sinal. Não soube se aquilo era uma prece, uma conversa interna; se falava com ele mesmo ou com alguém, com Deus, mas sinceramente solicitou que lhe fosse mostrado o que fazer e esperou, atracado no mar de gente.
- Fábio? – Teresa chama, assim que o vê em meio à multidão, no meio terminal de ônibus. Não esperava encontrá-lo ali àquela hora, ainda mais parecendo tão perdido. A expressão em seu rosto a preocupa, mesmo de longe. Ele estava abatido e parecia cansado, com olheiras profundas debaixo dos olhos. Parecia até meio desorientado.
- Terê! – Fábio cumprimenta, surpreso por vê-la ali, dando um sorriso fraco, meio forçado – Tudo bem? Está voltando do trabalho? Tentei te ligar mais cedo.
- Estou, vi que me ligou. Te retornei, mas seu celular está desligado – ela responde, observando-o, mostrando o aparelho na mão – O que houve? Está tudo bem? Cadê a Bia? Aconteceu alguma coisa com o Joaquim?
- Estamos bem, todos bem, eu acho – ele responde, sorrindo diante da preocupação dela, o tom mais baixo no final da frase – Você é uma boa amiga mesmo, Terê.
- Sou... Acho que sim, pelo menos. Faço o que está ao meu alcance, o mínimo, o que sei que a Bia faria por mim. Onde ela está, por que você está sozinho aqui? Está indo para onde, homem?
- Não sei dela – Fábio responde, o olhar meio perdido – A gente brigou mais cedo. Discutimos. Nos desentendemos – ele tenta explicar, amenizando os acontecimentos.
- É, ela me contou. Nos falamos mais cedo – ela estava novamente balançando o aparelho celular.
- Ah – Fábio fica momentaneamente sem reação, pois não esperava por aquela informação.
Se calou e estudou as expressões de Teresa porque não sabia qual o teor da conversa entre as duas, e nem se caberia a ele falar com a amiga de Bianca sobre todas aquelas coisas. Seria bom falar, Teresa poderia até ajudá-lo, mas em quanto isso complicaria sua situação com a esposa?
- Ela me contou tudo, Fábio – Teresa responde, como acessando seus receios, ou como se estivesse lendo seus pensamentos – Bianca me falou da dona Catarina, um choque, fiquei bastante surpresa por isso, nunca imaginei que ela pudesse ter tido outra criança antes da Bia – ela continua, indiferente às feições que ele tinha no rosto, emendando os assuntos – A tal doutora Beatriz, que coisa, né, quem imaginaria! E você lá se consultando com ela!
- Pois é... mundo pequeno – Fábio resmunga.
- E dona Catarina, com medo de lhe pesar a consciência no mundo dos mortos, tratou de despejar essa bomba no seu colo antes de partir. Como você conseguiu esconder isso da sua mulher por tantos anos? Desculpe, não estou julgando, é só curiosidade, mesmo. Mas confesso que foi o que mais fiquei pensando depois que a Bia me contou esse babado todo. Eu não conseguiria não falar nada.
- Sei lá, Terê – ele diz, demonstrando que, na realidade, não tinha nada para falar.
- Na verdade, muita gente escondeu muita coisa por muito tempo – ela falava como se conversasse sozinha, finalmente verbalizando o que tinha passado o dia analisando – Por que, por exemplo, dona Catarina. Como ficou grávida e ninguém na vila viu? Você conhece as pessoas, Fábio, é um bando de fifi que vigia a vida de todo mundo. Onde estavam os fiscais da vida alheia nessas horas? – Teresa questiona, mas não espera por uma resposta – Como que ninguém viu a mulher com barrigão de nove meses?, e se alguém viu, por que ninguém questionou onde estava esse bebê depois?
- É...
- Olha, vou te contar que é um quebra-cabeças que me deixou encafifada. Estou até pensando em visitar a minha irmã, que conhece as pessoas mais antigas da vizinhança. Vou perguntar o que ela sabe dessa história toda, e principalmente: por que nunca me falou nada a respeito.
Fábio apenas balança a cabeça, enquanto suspira. Também tinha muitas perguntas sobre aquele assunto, que vinha maturando há um bom tempo, sem que, entretanto, chegasse a alguma resposta. Lembrou-se de Catarina; era uma boa mulher. O que a teria feito tomar aquelas decisões no passado? Teria ela querido que ele falasse com a filha a respeito daquilo, depois de sua passagem?
O que seria pior: desonrar a memória de uma falecida ou quebrar a confiança com alguém que ainda estava viva? Ele se fazia essa pergunta, sabendo qual era a resposta correta.
- Sabe quando você precisa fazer algo, mas não tem coragem na hora, e aí o tempo vai passando, e quanto mais passa, pior você se sente por ainda não ter feito o que precisa, porque cada dia a mais é mais um dia na montanha de meses que já se passaram? – Fábio questiona, falando muito rápido, o tom de voz baixo, abafado naquele lugar, um pouco envergonhado pela declaração confusa – Não consegui nem mesmo falar com a minha mãe sobre isso, na época. Era um segredo exclusivamente da minha sogra, parecia que falar a respeito era como manchar sua honra, sua história. Era coisa dela, não tinha nada a ver comigo.
- Tinha, porque ela te falou. E depois morreu – Teresa lembra o óbvio.
- É – ele não retrucou, para surpresa dela.
- Mas eu entendo o seu ponto de vista – afirma, apoiando a mão no ombro dele, transmitindo um pouco de confiança – Mas e depois que você conheceu a médica? Por que não falou nada para a Bia?
- Eu não sabia quem ela era! – Fábio se defende, suspirando mais uma vez – Nem ela sabia. A doutora Beatriz não sabia de nada dessa história, de quem éramos. E ainda me aconselhou na época a desistir de procurar esse irmão, alegou que ele poderia ser gay.
- E no fim, era – Teresa comenta, mostrando que conhecia mesmo aquela história.
- Pois é.
- Mas ela parece ser uma boa pessoa. Gostei da namorada dela, também, quando a conheci, na festa do Joaquim. Não sabia que namoravam, a achei muito simpática. A Fernanda – Teresa complementa, novamente como se falasse sozinha.
Os dois ficam alguns segundos em silêncio, quietos naquela agitação de terminal, com pessoas caminhando para todas as direções, fragmentos de conversas desconexas chegando até eles. Estavam sentados em um dos bancos que tinham disponíveis no meio de um dos corredores para pedestres, ambos mergulhados em seus próprios pensamentos.
- Sinto vergonha por não ter conversado com a Bia.
- Não se culpe tanto, Fábio – Teresa aconselha. Voltou a olhar para ele, os olhos carregados de compaixão – Resolve tudo agora; o que passou, passou. Não fica se punindo porque isso não te ajuda em nada, e nem faz o tempo voltar para você poder agir diferente.
- Sim, você está certa. Agradeço por ter me escutado! – ele se levanta repentinamente – Vou procurar minha mulher, agora. Vou resolver tudo.
- E como pretende fazer isso? – Teresa pergunta, levantando-se também. Abaixou um pouco os olhos para continuar encarando o marido da amiga, que era um tanto mais baixo que ela.
- Não sei, vou até o consultório da doutora Beatriz. A Bia deve ter ido até lá.
- Já pensou que pode ser uma viagem perdida? A essa hora ela já pode estar em outro lugar – Teresa alerta, olhando no relógio. Achava pouco provável que Bianca ainda estivesse no consultório da mulher, mas desconfiava que ainda estivessem juntas, pois a amiga não tinha dito mais nada depois que avisou que estava indo atrás da médica.
- Já, mas não me importo. Eu sinto que a minha esposa precisa de mim perto dela, e quero estar ao seu lado.
- Tudo bem, acho que você está certo, tem mais é que fazer isso, mesmo. Eu vou com você, podemos ir de Uber. Até atravessarmos a cidade, de ônibus, vamos levar meia vida.
- Tem certeza? Você não tinha outros planos para esta noite?
- Tinha, mas não tem problema. Depois vejo na internet o que aconteceu na novela.
Os dois praticamente correram em direção à saída do terminal, Teresa já chamando um motorista pelo aplicativo do celular, orientando Fábio para o ponto onde embarcariam. Não esperaram nem um minuto e logo embarcaram, Teresa informando o endereço da clínica de Beatriz para o motorista colocar no GPS.
Mais cedo ela tinha entrado no site da clínica, antes de procurar Beatriz e Fernanda nas redes sociais, então estava com o endereço logo à mão. Tinha olhado o prédio em que a mulher trabalhava pelas imagens de satélite do Google; era uma região nobre, muito bonita e cheia de árvores. Chegariam em 40 minutos, se o motorista fosse esperto e seguisse por atalhos. Para garantir, ela mesma abriu o mapa no seu celular, de olho no trajeto que faziam.
Fábio estava sentado inquieto ao seu lado, não falava nada, mas se remexia o tempo todo. Só por isso Teresa tentou ligar para a amiga; ajudaria saber se estavam indo para o destino correto. Ficou surpresa quando ela atendeu.
- Oi, Bia. Sei. Sim, isso que eu ia perguntar. Aham – ela dizia, Fábio com o olhar apreensivo preso nela – Ah, tá bom, amiga. Tá, vou ficar esperando. Beijos.
- E aí? – Fábio pergunta, tenso porque a mulher não dizia logo o que Bianca tinha dito.
- Uma pequena mudança nos planos – ela anuncia, o celular fazendo um som de mensagem recebida – A Bia está na casa da tal Beatriz. Fica perto do consultório, mas no fim da avenida à beira-mar, lá para os lados da mata – Teresa se inclina para o motorista e passa o novo endereço de destino.
- “Edifício do Sossego”, hein? – Fábio comenta, um pouco debochado, ao ouvir para onde iam, virando-se no banco para encará-la – Espero que seja mesmo!
Fim do capítulo
Tinha travado nesse capítulo, me parecia errado repetir o núcleo Bianca na sequência dos capítulos (depois de ter intercalado os núcleos a história toda). Esse foi o primeiro drama.
Aí decidi alterar a ordem de todos os últimos capítulos, só pra ajeitar isso. Esse foi o segundo drama.
Aí resolvi que escreveria um novo capítulo 48, se fizesse uma certa mudança na estrutura. Esse foi o drama final (me pareceu muito errado meter os bedelhos assim, numa história já "pronta").
Decidi manter a ordem, msm com repetição.
BiaFe voltam no próximo! <3
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Andreia
Em: 11/11/2021
Tanto a Bia como o Fá tao errados em meu modo de ver então hum não podia ficar bravo com o outro, e outra coisa que eu acho por mais que ele sabia de mãe das duas Bias ter contado a ele o segredo não era dele.quem errou em tudo ossos foi o pai da Beatriz e mãe da Bia.
Eu to muito em dúvida sera que Cícera é avó delas como já comentei anterior.
Se Bia não tivesse colocado a Beatriz contra parede ela não iria procurar a irmã tao cedo.
Agora e ver o que vai dar está história toda e ai vai ter continuação desta linda história com as irmas convivendo mais é a BiaFe como mães e a Bia como mãe junto com Fá.
Abraços.......
Resposta do autor:
Concordo com vc, os dois erraram!
Beatriz jamais teria se mexido nesse sentido, se não fosse a Bianca <3
Seria legal uma continuação, né!
Beijos!
olivia
Em: 16/09/2021
Oi autora,olha euzinha aqui , voltei coisa rara, tenho dificuldade em comentar mas,seu romance é um fenômeno de prioridade literária atualmente! Equilibrado sem perder o foco! Tenho paixão por leitura ! De vez em quando ,ainda leio uns clássicos mas,a paciência não é a mesma já que, sou idosa! Tenho uma boa biblioteca! Quero seu livro fazendo parte dela viu! Portanto me avise por, e-mail ou ZAP ! Sonhando com lançamento !! Vai ser muita emoção!! Grande abraço , fã de carteirinha !!!!
Resposta do autor:
Oi, coisa rara!
Só hj vi que não tinha respondido seu comentário! Me desculpe pelo lapso!
Que bom que comentou, msm com dificuldade para isso! Te agradeço por ter parado alguns mintinhos pra me escrever <3
Fico bastante contente que goste da história! Eu tenho bastante apreço por ela, e seus personagens! Tô aqui com o coração na mão pq estamos chegando no final!
Quero muito que meu livro faça parte da sua biblioteca! Vai ser uma honra pra mim! <3
Vou te mandar uma msg em privado, que aí conversamos melhor!
Abraço retribuído!
Beijos!
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cris05
Em: 15/09/2021
Tadinho do Fábio, tá se sentindo super mal por não ter contado. E pior que realmente Catarina deve ter contado pra ele na esperança de que ele contasse, pra Bia Bianca. Situação complicada essa.
Teresa encafifada nos representa rs.
Uhhhuuullll...BiaFe voltam no próximo capítulo! Meu drama resolvido rs.
Beijos!
Resposta do autor:
Rsrs
É, e nosso querido casal voltou assim, de dobradinha, dois capítulos no mesmo dia!
Será que a mãe da Bia queria msm que o Fábio contasse? Não era só um desabafo pra desencargo de consciência?rs
Mistérios de Amor Incondicional rs
#somostodasteresa
Beijos!
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NovaAqui
Em: 15/09/2021
Você vai matar a gente de curiosidade!!!! :-(((
Vai deixar a conversa para o último capítulo?
Vai ficar tudo para o raspo do tacho?
Não vai ter nascimento do bebê? Casamento? Cícera e Joaquim conversando?
Buá! Buá!
Drama de leitora kkk (emoji de bonequinha com olhos para cima) kkkk
Abraços fraternos procê! ;-)
Resposta do autor:
hahahaha
Mas, gente! Ainda faltam seis capítulos!rs
Calma, fica brava comigo só depois, quando acabar!rs
Mas ó, só pq sou legal, e vc tb, vou falar algo que julgo pertinente, a esta altura do campeonato:
Não vai ter casamento, nem nascimento. Joaquim e Cícera vão conversar msm assim.
Não vou falar mais pra não estragar a sua surpresa. Sou legal, lembra?rs
Espera acabar, amada! Aí conversamos! <3
Beijos!
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NovaAqui
Em: 15/09/2021
Mulher! Está favoritado, mas eu desabilitei as notificações de e-mail. A única notificação habilitado do celular é de whatsapp e mensagem. Fora isso não recebo nenhuma notificação kkkk
Eu abro e-mail, páginas da internet e outras coisas sempre
Só não gosto das notificações
Tudo tem notificação
Qualquer app que você instala, vai apitar
Resposta do autor:
hahahaha
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NovaAqui
Em: 15/09/2021
Estava eu aqui passeando pela internet quando resolvi entrar na página do Lettera. Para minha surpresa, você estava aqui.
Pobre Fábio. Está se sentindo culpado por não ter contado. Ele não tinha mesmo que falar. Bianca só descobriu pois Beatriz lembrou da mangueira.
Queria Cícera conversando com Bianca, mas podemos esperar mais um pouquinho.
Essa conversa delas vai ser de abalar o edifício sossego
Resposta do autor:
rsrsrs
A Cícera vai conversar com a Bianca. No 46 rsrs
Eu tb acho que o Fábio não deveria ter falado, que essa história só veio à tona por causa da "coincidência" de Beatriz se lembrar e só. Mas ao mesmo tempo eu acho que ele errou em não falar nada rs
A conversa que vai abalar o edifício do sossego é basicamente a última do livro.
Segura!!
Beijos!
P.S.: mulher, favorita a história! Aí vc recebe um e-mail sempre que eu atualizar!
Me favorita tb e aí receberá um e-mail a cada texto novo! =D
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