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Tela em cinza por shoegazer

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Palavras: 2718
Acessos: 633   |  Postado em: 07/09/2021

Notas iniciais:

Tela nova significa mudança de ares no decorrer da história...o que será que espera a nossa protagonista a partir daqui?

Próxima a mim

Ao acordar, abrindo os olhos lentamente, vi Amanda dormir confortavelmente ao meu lado, respirando profundamente. Surpreendi-me ao ver que tínhamos dormido despidas e, tateando à procura dos meus óculos, ao encontrar, pude vê-la com melhores detalhes à luz da manhã que adentrava pela janela, anunciando seu prelúdio.

Seu rosto sério, mas suave, com as feições que se pressionavam por algum instante até se dissolver em tranquilidade, e seu peito que se movia de cima para baixo lentamente por meio da sua respiração pesada. Ela permanecia imóvel, resmungando quando eu me mexi, e mantendo seus braços envoltos no meu. Havíamos dormido naquela posição em que eu ficava à sua frente e ela, involuntariamente, me envolvia em seus braços, em um abraço apertado ao qual não tinha pretensão de me deixar desvencilhar do mesmo.

Mas ainda assim, com pesar, me afastei dos seus braços, procurando por minha roupa perdida no meio da noite passada. Espreguicei-me e tateando pelo chão, encontrei meu moletom e minha calcinha que no momento, ainda se encontrava inutilizável. Vesti o short que tinha no meio da pilha de roupa do meu quarto e o moletom novamente.

Amanda resmungava, virando para cima. Sentei ao seu lado, e a encarei, mas não por tanto tempo, já que era irresistível não ir até o seu rosto e o beijá-lo. Ela grunhiu satisfeita, e continuei a fazer aquilo, deixando meus braços irem até ela e a tomar em um abraço, persistindo a beijar todo o seu rosto, acabando em seus lábios.

Nisso, ela respondeu e, me pegando de surpresa, me tomou em seus braços, a levando junto para cama, beijando-me ainda mais.

— Já acordada? – ela sussurrava em um tom arrastado, manhoso.

— Já... – murmurava, encarando o seu corpo parcialmente coberto. À luz do dia que começava, ela se mostrava ainda mais bonita do que eu podia lembrar e vendo que encarava seus seios desnudos, ela se retraiu envergonhada, exatamente como eu lembrava dela.

Mas ainda assim me segurou, apoiando-me em cima dela, tomando-me em mais beijos, que finalizava com mais outros ainda tocando em seus lábios.

— Vem, vamos tomar café.

— É, realmente estou morrendo de fome... – ela se espreguiçava, coçando os olhos, ainda sonolenta. Amanda se vestiu mais confortavelmente com a muda que tinha levado e, depois de lavar o rosto, foi para a cozinha junto a mim.

Vi que minha mãe já estava de pé, tomando seu chá lendo o jornal.

— Já de pé, meninas? – ela passava a página, sentada com as pernas cruzadas e ajeitava o óculos que ameaçava cair por seu rosto – Ainda está cedo.

Amanda fitava o chão, tímida, ficando reclusa em um canto da cozinha sem dizer nada. Era perceptível que estava tomada pela vergonha da noite anterior, sobretudo ao estar na presença de outra pessoa.

— Imaginei que a Amanda preferisse café com pão, então... – ela colocou o jornal de lado e retirou o que cobria a mesa, mostrando-a montada – Providenciei algo do tipo.

Ela levantou as sobrancelhas, surpresa e ao mesmo tempo, maravilhada. Sentou-se, e apontou para o que tinha na mesa:

— Isso é churros? – ela olhava para mim, curiosa.

— Não, é youtiao[1] - sentei ao seu lado e peguei uma das tiras, partindo ao meio – Pode provar, é bom.

Amanda pegou uma das tiras e encarou curiosa, mordendo em seguida, mastigando com receio.

— É bom, mas acho que dessa vez vou ficar com o pão mesmo.

Minha mãe riu, pegando mais leite de soja e colocando no seu chá. Acompanhei seu gesto enquanto Amanda servia o café preto para si, e pão com manteiga, seu típico café.

— Dormiram bem?

Lembrei dos acontecimentos da noite passada, exclusivamente de quando estava em cima da pessoa ao meu lado, que se engasgou com o café, ficando visivelmente vermelha.

— Desculpe, gente – ela disse em seguida, colocando a mão no peito, voltando a respirar.

— E você, Amanda, conseguiu dormir bem? – minha mãe perguntava tomando o café, cruzando os braços.

— Sim, senhora – ela concordou com a cabeça, timidamente.

Minha mãe olhou para mim e dando um sorriso de canto, voltou a tomar seu café da manhã, assim como nós.

Logo que terminou o café, Amanda se prontificou a ajudar com a louça, fato esse que deixou minha mãe satisfeita de forma visível. Ela gostava que a ajudassem na cozinha, principalmente com a louça que era a tarefa que ela mais detestava fazer.

Assim que terminaram, Amanda falou que tinha que ir, com certo receio. Não costumava dormir fora, e seu lado cristão a alertava que tinha que ir na missa ainda pela manhã. Não entendia o que levava ela a querer ir toda a semana fazer a mesma coisa, mas compreendia o quão importante era para ela ouvir aquilo. Ela se despediu de minha mãe, e fomos caminhando até o portão.

— Tudo bem, então. Até amanhã? – dizia ao chegar em frente de casa.

— Até – e se esticou para me abraçar, em um abraço demorado seguido de um beijo em meu rosto.

Quando voltei para dentro de casa, minha mãe mantinha um sorriso sugestivo nos lábios.

— É uma boa garota – ela continuava olhando para seu jornal – Não esperava por alguém assim.

— Assim como?

— Tão diferente de você – minha mãe continuava concentrada na leitura – Normalmente as garotas que veem aqui parecem contigo. Essa não.

— E isso é ruim?

— Não – ela dizia com confiança – Como eu disse, ela é uma boa garota.

Assenti com a cabeça e fui para o quarto, voltando a dormir.

*

Jude me chamou para sair no mesmo dia, no final da tarde. Disse que tinha alguma coisa para conversar comigo, e nos encontramos no bar em que ela costumava ir, próximo de sua casa.

— Mas primeiro me diga você, Hǎi yún – ela acendia o cigarro, o deixando nos lábios e se aproximando de mim, curiosa.

— Não, nós dizemos ao mesmo tempo.

— Beleza, então vamos – ela começou a contar com os dedos – Três, dois, um...

— Voltei com a Luiza.

— Transei com a Amanda... O quê, Judite? – dizia chocada.

— Você o quê, Hǎi yún? – ela dizia surpresa, rindo – Eu não acredito!

— Eu que digo que não acredito – meu tom antes chocado era agora de raiva – Você pirou?

— Não – ela falava animada – Me fala tudo.

— Eu não vou falar nada até me explicar que porr* é essa de você ter voltado com aquela dissimulada da Luiza – vociferava apontando para ela, que ria.

— Só acertamos as contas, nada demais.

— Judite, caramba, aquela menina é maluca – suspirava fundo, indignada – Como você tem coragem de voltar a se relacionar com ela?

— Conversamos e resolvemos dar outra chance, o que tem?

— Você tem que se foder mesmo – ria com ironia – Eu te odeio.

— Não guarde tanto rancor no coração, Hǎi yúnzinha – ela dizia com uma voz melosa, que me irritava ainda mais.

— Eu não quero você chorando no pé do meu ouvido duas horas da manhã pra reclamar que ela tem vergonha de sair contigo, só isso – falava em tom autoritário, e ela dava os ombros, com sarcasmo.

Odiava quando ela fazia isso, porque era basicamente dizendo que por mais que eu falasse qualquer coisa, não iria adiantar porque ela tomou a decisão que queria.

— Me fala de você – ela puxou o cigarro dos lábios, tragando profundamente – Como foi? Por favor, Hǎi yún, estou me coçando de curiosidade – ela gesticulava como se coçasse. Revirei os olhos e, relutante, resolvi comentar.

— Não que mereça, mas... – pressionava os lábios, dando um sorriso maldoso – Foi ótimo, e não vou dar os detalhes pra você.

— Por favor, Hǎi yún, não tem nada a ver eu estar destruindo minha vida com a sua vida sexual – ela dizia suplicante, em um tom choroso – Por favor, por favor, por favor.

— Pelo menos tem noção de que está estragando com a vida mesmo... – dava os ombros como ela fez.

— Vamos, Hǎi yún – ela balançava meus ombros, ansiosa – Conte tudo.

Suspirei fundo, e dei o braço a torcer. Eu realmente queria compartilhar aquilo com ela, que era a pessoa certa para isso.

— Bem... – estiquei-me na cadeira de onde estávamos, revisitando as memórias tão vívidas – Ela foi dormir em casa, e quando fomos pro quarto meio que acabou rolando e...

— Ela tinha um cinto de castidade? – ela levantava as sobrancelhas, curiosa.

— Não, idiota – respondia constrangida, mas rindo – Ela tinha outras coisas bem mais interessantes... – e mordi os lábios, tirando um grunhido satisfeito de Jude, que ria.

— Nossa, velho, eu realmente preciso que você me conte isso.

— Ela tomou atitude ficando em cima de mim, e meio que nos tocamos e...

— Você sem roupa na frente de uma garota, Hǎi yún? – ela dava com as mãos – Isso é novidade para mim.

— Estava meio escuro, e me senti mais à vontade...

— Por favor, continue isso, se não eu não vou conseguir ficar em paz – ela balançava a cabeça aflita.

— Então ela falou que queria me sentir – e senti meu coração ficar acelerado mais uma vez – E aquilo mexeu muito comigo.

— Como? – a nossa cerveja chegou, e depois que ela nos serviu, voltou a perguntar – Preciso dos detalhes.

Dei um gole significativo no copo da cerveja fria, tentando tomar coragem para adentrar em detalhes tão íntimos.

— Nos esfregamos e...

— Você por cima dela? – ela me olhava séria, como se me entrevistasse.

— Sim e...daí... – servi mais cerveja para mim, tomando outro copo.

— Daí vocês goz*ram?

— Judite, fala isso mais baixo – dizia com censura, gesticulando para baixo.

— Desculpe, desculpe – ela tragava o cigarro frenética – É que estou realmente interessada nisso.

— Eu não tinha, mas ela... – pressionei os lábios, envergonhada – Sim.

— Nossa... – ela se encostada na cadeira extasiada – E aí? Você... – e fez o movimento com seus dedos entre a língua, me deixando ainda mais sem graça. Se tivesse como me enterrar, eu o faria para não ser mais vista.

— Só sua cara responde minha pergunta – ela deixava o cigarro entre os lábios – E foi bom?

Assenti com a cabeça. Ela bebeu sua cerveja e serviu mais para si, perguntando.

— E depois? Terminou? Você ficou na mão?

— Não, ela pediu para eu fazer aquilo...

— Aquilo? – Jude repetia, levantando uma das sobrancelhas.

— Aquilo... – e fiz o gesto com meus dedos. Ela me olhou surpresa, soltando a garrafa devagar entre a mesa e dando um grito histérico, que chamou a atenção das pessoas ao nosso lado.

— Eu não acredito! – ela dizia com as mãos na boca.

— E ela se tocava e eu... – continuava falando de cabeça baixa, encarando o chão – Fazia o movimento de cima pra baixo.

— Daí você gozou sentando na cara dela?

Assenti com a cabeça, mas ela dava um sorriso faceiro.

— E ela ch*pa bem? – ela perguntou, tomando um longo gole da sua cerveja, que também fiz o mesmo, mas mais rápido, assentindo com a cabeça mais uma vez.

— Eu daria um rim pra ver essa cena, Hǎi yún – ela dizia com convicção.

— Jude! – dizia com repreensão.

— O quê? – ela dizia inocente – Sua namorada é uma gatinha, e ainda te deu uma merecida surra de bocet*. Queria mesmo ver essa cena – ela segurou seus próprios seios, falando com uma voz mais fina – “Isso Amanda, me come.”

— Eu te odeio – abaixei a cabeça, colocando as mãos no meu rosto que queimava de constrangimento. Ela ria e balançando minha cabeça, se aproximou de mim.

— Não precisa ter vergonha de mim, você sabe disso – ela dava com os ombros – Quem foi que te deu banho bêbada na última festa do ensino médio? E quem apresentava as garotas pra você dar umazinha? Então pronto – ela apagava o cigarro no cinzeiro no meio da mesa – E você também já cansou de me ver sem roupa...

— E até em outros atos – dizia com vergonha, relembrando de tais momentos.

— Ao menos uma de nós está sendo bem comida – ela se encostava novamente na cadeira, com sua péssima postura, bebendo.

— Não sei como você consegue ser tão depravada assim... – Revirava os olhos, ainda tímida.

— Depravada, não – ela apontava em minha direção – Bem resolvida. Você também deveria se livrar das suas amarras.

Dei os ombros, voltando a beber.

— Vamos mudar de assunto, me fala de você e seu lance com a Luiza – olhava sério para ela – E decido se brigo com você agora ou depois.

— Não tenho muito o que dizer – ela rodava o copo na mesa, encarando-o – Naquele dia que fui até a escola de você conversamos, daí ficamos e desde então continuamos fazendo isso – ela deu os ombros sem pensar muito – Não temos mesmo o que fazer.

— E não ter o que fazer significa se envolver com uma desequilibrada?

— Ela tem suas questões, mas você sabe que eu gosto dela...

— Judite, ela nunca vai assumir o relacionamento de vocês – dessa vez eu apontava para ela – Você sabe disso. Pra ela você não passa de diversão ou um troféu para se provar no meio da galera, “Olha pessoal, eu pego uma garota muito conhecida, me deem atenção” – finalizei fazendo as aspas com as mãos.

— Ela não é assim – Jude me advertia.

— Como não, Jude? – dizia com indignação – Ela mesmo tentou agarrar a Amanda à força só para poder provar que ela era lésbica. E não só a Amanda, se lembra na casa da Natália que ela deu em cima da Sofia na sua frente? Ou quando fomos no aniversário do Antônio que ela sequer pegou na sua mão? Mas quando você me abraçava ou a outra amiga sua, principalmente comigo, ela vivia brigando contigo...

Olhei para Jude, que encarava o copo que ficava girando. Estava impaciente.

— E o que você quer me mostrar com isso, Hǎi yún? – ela dizia séria.

— Que você merece alguém que te valorize – dizia em tom sério como ela – E que não tenha vergonha de você.

— Não somos todas que tem a sorte de ter uma Amanda na vida... – ela dizia com sarcasmo. Revirei os olhos.

— Não é questão de Amanda, ou de outra pessoa. A questão é que eu sou sua amiga, e justamente por ser sua amiga não quero ver você sofrer por alguém que não te dá o devido valor.

Ela me olhou, levantando o olhar. Fazia isso quando estava com receio, medo ou vergonha, já que Jude não era do tipo que recuava. Mas ela realmente gostava de Luiza, e Luiza gostava do poder que ela proporcionava a ela.

Mas como esperava, nada que eu falasse ia adiantar.

— Mas faça o que achar melhor, Jude – suspirei e voltei a beber – Só não ache que vou apoiar uma pessoa que tem o prazer de me chamar de xing ling esquisita em qualquer oportunidade.

— Então você me empresta sua namorada? – ela desconversava em seu tom amigável novamente.

— Amanda não é minha namorada... – ria com o mesmo sarcasmo.

— Ainda não é sua namorada – ela me corrigia – Depois do chá que você deu nela, vai aparecer casada logo, logo.

— Jude, você não perde a oportunidade de falar besteira... – balancei a cabeça, rindo assim como ela e ali vi que as coisas já tinham se normalizado.



[1] O Youtiao (Yóutiáo, 油条), é uma longa tira de massa frita castanho-dourada, comum na China e noutras culinárias do leste e sudeste asiático. Convencionalmente, os youtiao são ligeiramente salgados e feitos para que possam ser partidos em dois, ao comprido.

Fim do capítulo


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Comentários para 34 - Próxima a mim :
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 07/09/2021

Jude Luíza de novo não né.

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