CAPITULO 47
3413 palavras
No momento em que saiu do hospital, um carro blindado parou do seu lado. Duas portas se abriram e um braço saiu para o fora com o carro ainda em movimento. Nara reconheceu o braço de seu pai, que mesmo sem olhar para ela sabia que estava no tempo estimado para pegar a filha, que correu, deu impulso no corpo e segurou o braço esticado, que a puxou para dentro.
Seu pai todo concentrado dava ordens no celular para alguém do outro lado da linha. Dentro do carro estavam seu pai, seu tio e mais oito homens, todos da área militar. Não fez perguntas, só sentou. Todos estavam amarrando, com garra plástica, de duas em duas, as dinamites. Nara pegou uma caixa e começou a fazer o mesmo, colocando dentro de uma caixa maior onde todos os homens colocavam quando terminava de amarrar oss explosivos.
r13;Nara, deixe isso aí com os rapazes e dê uma olhada naquelas caixas, examine uma a uma as granadas, se tiverem todas perfeitas, coloque uma em cada fuzil e rifle que está na outra caixa ao lado.
Nara só então pôde ver duas caixas de madeira com tamanhos semelhantes ao lado da outra, bem diferente do que antes não tinha observado.
Cada caixa continha 25 artefatos. Ficou de joelhos e abriu a primeira caixa de madeira onde estava escrito TNT, conferiu as granadas de bocal, próprias para serem colocadas no fuzil 7,62 mm que utiliza a pressão dos gases do cano para impulsionar a carga. Depois de todas conferidas, foi a vez da caixa maior de material plástico verde escuro, uma das cores do exército. Colocou as granadas em 21 lança granadas M203 com um cano único de 40 mm, projetado para ser acoplado no rifle, e 21 nos fuzis, conforme seu pai mandara.
r13; Filha, você lidera o grupo da granada. Como tem muitas árvores por perto, cada um suba nas árvores e não errem o alvo. Dentro de cada uma das mochilas aí no chão tem carne seca e água, vamos passar o dia escondidos, seja em árvore ou dentro de buracos. Quando a noite chegar, colocamos tudo isso abaixo. Eu vou com o grupo da dinamite, seu tio está lá em cima conversando com o filho do A. D., que está próximo a casa e passou todas as informações. A mãe da Amkaly também, os dois Ad e o filho estão vigiando a casa, vamos colocar tudo abaixo.
Nara ergueu a cabeça sorrindo satisfeita. Adorava quando o pai resolvia as coisas colocando no chão o trabalho que os cafajestes passaram uma vida se dedicando a construir.
r13; Tudo bem, quem ficou responsável pela segurança da reserva?
r13; O Anel vai só completar a invasão nas cadeias de televisão, colocar uma antena próxima a casa e dar as coordenadas do gps. As mensagens criptografadas e em códigos Morse já estão prontas, quando a antena for ligada, o mundo inteiro vai presenciar a invasão da casa abandonada onde funcionava uma clínica clandestina para fertilização in vitro. E pesquisas embrionárias, experimentos de quimeras moleculares de formas ilegais, será o primeiro escândalo envolvendo o nome do doutor Astrogildo Mascarenhas Dantas. O segundo, o assassinato dos seus funcionários, e o terceiro a ameaça de trazer ao público uma relação de todos aqueles que mantêm ou financia seus trabalhos. Assim que completar aqui, ele volta para a reserva, comandará a segurança de lá. r13; Ziam olhou outra chamada no celular e foi para o cantinho do carro conversar.
Depois de tudo pronto, cada um pegou um fuzil e um rifle, passando uma das armas sobre os ombros. Logo em seguida pegaram a mochila e saíram em busca de uma árvore grande e frondosa onde passariam as próximas dez horas.
Nara encontrou uma e subiu com facilidade. Do alto viu cada homem encontrar seu esconderijo, viu seu pai e um grupo entrar na mata para se esconder e o carro que os trouxe partir.
Durante todo o dia foi um entra e sai na casa. No início veio a polícia, com todo seu aparato, em seguida os repórteres, e depois a polícia novamente. Assim foi o dia todo. A polícia isolou a casa, colocou fita amarela com preto indicando aos curiosos para manter distância e deixaram 5 duplas de policiais em cada canto da casa.
Às 22:00 em ponto, grupos armados pularam no chão, seguindo de longe outro grupo que que se abaixava para outro acertar os policiais em vigilância, que caíram já dormindo.
O primeiro grupo jogava as dinamites sem a preocupação de olhar onde caíam. Estava tudo ao mesmo tempo sincronizado. O grupo do fuzil esperou que o grupo da dinamite recolhesse os corpos dos policiais, jogando-os dentro de um caminhão pau de arara, todos uns em cima do outro.
Quando o caminhão tomou distância, o grupo da Nara abriu fogo, circulando toda a construção. Foi um tiro só, de todos ao mesmo tempo. Quando o estrondo ecoou na noite, todos já estavam na estrada em cima de outro caminhão. Não teve comemoração, nem gritos e nem abraços. Só a certeza de ter feito o que era certo.
r13; Sossega teu facho, AmkNo momento em que saiu do hospital, um carro blindado parou do seu lado. Duas portas se abriram e um abraço saiu para o fora com o carro ainda em movimento. Nara reconheceu o braço de seu pai, que mesmo sem olhar para ela sabia que estava no tempo estimado para pegar a filha, que correu, deu impulso no corpo e segurou o braço esticado, que a puxou para dentro. Seu pai todo concentrado dava ordens no celular para alguém do outro lado da linha. Dentro do carro estavam seu pai, seu tio e mais oito homens, todos da área militar. Não fez perguntas, só sentou. Todos estavam amarrando, com garra plástica, de duas em duas, as dinamites. Nara pegou uma caixa e começou a fazer o mesmo, colocando dentro de uma caixa maior onde todos os homens colocavam quando terminava de atar a dupla.
r13;Nara... filha, deixe isso aí com os rapazes e dê uma olhada naquelas caixas, examine uma a uma as granadas, se tiverem todas perfeitas, coloque uma em cada fuzil e rifle que está na outra caixa ao lado.
Nara só então pôde ver duas caixas de madeira com tamanhos semelhantes ao lado de outra, bem diferente que antes não tinha observado. Cada caixa continha 25 artefatos. Ficou de joelhos e abriu a primeira caixa de madeira onde estava escrito TNT, conferiu as granadas de bocal, próprias para serem colocadas no fuzil 7,62 mm que utiliza a pressão dos gases do cano para impulsionar a carga. Depois de todas conferidas, foi a vez da caixa maior de material plástico verde escuro, uma das cores do exército. Colocou as granadas em 21 lança granadas M 203 com um cano único de 40 mm, projetado para ser acoplado no rifle, e 21 nos fuzis, conforme seu pai mandara.
r13; Filha você lidera o grupo da granada. Como tem muitas árvores por perto, cada um suba nas árvores e não errem o alvo. Dentro de cada uma das mochilas aí no chão tem carne seca e água, vamos passar o dia escondidos, seja em árvore ou dentro de buracos. Quando a noite chegar, colocamos tudo isso abaixo. Eu vou com o grupo da dinamite, seu tio está lá em cima conversando com o filho do A. D., que está próximo a casa e passou todas as informações. A mãe da Amkaly também os dois Ad e o filho estão vigiando a casa, vamos colocar tudo abaixo.
Nara ergueu a cabeça sorrindo satisfeita. Adorava quando o pai resolvia as coisas colocando no chão o trabalho que cafajestes passaram uma vida se dedicando a construir.
r13; Tudo bem, quem ficou responsável pela segurança da reserva?
r13; O Anel vai só completar a invasão nas cadeias de televisão, colocar uma antena próxima a casa e dar as coordenadas do gps. As mensagens criptografadas e em códigos Morse já estão prontas, quando a antena for ligada, o mundo inteiro vai presenciar a invasão da casa abandonada onde funcionava uma clínica clandestina para fertilização invitro. E pesquisas embrionárias, experimentos de quimeras moleculares de formas ilegais, será o primeiro escândalo envolvendo o nome do doutor Astrogildo Mascarenhas Dantas. O segundo, o assassinato dos seus funcionários, e o terceiro a ameaça de trazer ao público uma relação de todos aqueles que mantêm ou financia seus trabalhos. Assim que completar aqui, ele volta para a reserva, comandará a segurança de lá. r13; Ziam olhou outra chamada no celular e foi para o cantinho do carro conversar.
Depois de tudo pronto, cada um pegou um fuzil e um rifle, passando uma das armas sobre os ombros. Logo em seguida pegaram a mochila e saíram em busca de uma árvore grande e frondosa onde passariam as próximas dez horas. Nara encontrou uma e subiu com facilidade. Do alto viu cada homem encontrar seu esconderijo, viu seu pai e um grupo entrar na mata para se esconder e o carro que os trouxe partir. Durante todo o dia foi um entra e sai na casa. No início veio a polícia, com todo seu aparato, em seguida os repórteres, e depois a polícia novamente. Assim foi o dia todo. A polícia isolou a casa, colocou fita amarela com preto indicando aos curiosos para manter distância e deixaram 5 duplas de policiais em cada canto da casa.
Às 22:00 em ponto, grupos armados pularam no chão, seguindo de longe outro grupo que que se abaixara para outro acertar os policiais em vigilância, que caiam já dormindo. O primeiro grupo jogava as dinamites sem a preocupação de olhar onde caíam. Estava tudo ao mesmo tempo sincronizado. O grupo do fuzil esperou que o grupo da dinamite recolhesse os corpos dos policiais, jogando-os dentro de caminhão pau de arara, todos uns em cima do outro. Quando o caminhão tomou distância, o grupo da Nara abriu fogo, circulando toda a construção. Foi um tiro só, de todos ao mesmo tempo. Quando o estrondo ecoou na noite, todos já estavam na estrada em cima de outro caminhão. Não teve comemoração, nem gritos e nem abraços. Só a certeza de ter feito o que era certo.
r13;Para de olhar para os portais de entrada. Já, já, todo mundo chega r13; Nádia falava com doçura para a garota que não parava de olhar as entradas mágicas da reserva, que, no caso, se resumiam a quatro. Duas na mata e duas no rio.
r13; É que já são quase três horas da manhã e nem sinal. Já deu tempo de eles terem colocado o mundo inteiro abaixo, que dirá uma casa.
r13; Você está pensando como a humana que nunca foi. Pense como uma loba. Se alguma coisa tivesse acontecido, você sentiria um puxão no laço, assim como uma fisgada na cabeça e no peito. Na mesma hora, a ligação de vocês ia te arrastar até onde minha filha está. Na hora, ia ficar sabendo de tudo que estivesse acontecendo e, se por acaso a Nara morrer em batalha ou não, A Deusa e Deus a defendam, o laço que une vocês, vai ser quebrado. e você desmaiaria quando tornasse a acordar, seria em forma de loba, uivando alto e querendo correr até o fim do mundo, desde que Nara estivesse lá.
r13;Mas ainda não completamos o laço, eu não me sinto pronta, minha vida é uma bagunça e não quero arrastar ela para isso.
Nádia examinou a loba com intensidade e guardando para si a impressão que teve, tentou ser gentil quando falou.
r13;Então fique tranquila, eu como mãe sentiria, a propósito, meu Ziam falou que estão trazendo sua mãe e o filho do A. D. r13; Bárbara se juntou ao grupo de mulheres trazendo uma cerveja em cada mão, entregando uma para Amkaly, que recebeu sem muita vontade de ingerir o líquido.
r13; A Nara já tinha falado, o que me tirou um peso dos ombros. Estava muito preocupada com minha mãe, com medo de acontecer algo ruim. Agora fiquei aliviada. r13; Sorveu um pouco da bebida, ainda pensativa. De repente, mudou o rumo da conversa. r13; E a Sandy melhorou? O Alex vai ficar louco se encontrar a mãe doente.
r13; Quando eu saí da clínica, ela já estava bem melhor. Estavam conversando. Foi feita uma troca de sangue e o sangue envenenado foi todo retirado. A Esther entrou na mente dela pelo laço e ficou segurando o fio da vida dela enquanto o sangue das duas era trocado e limpo, foi isso que a trouxe de volta.
r13; Ainda bem, Sandy é uma guerreira. Eu e minha mãe devemos nossa sanidade mental a ela.
r13; A gente sente a força e a luminosidade dela só em estar perto, sem contar que é das minhas: laçou a loba mais forte da reserva e, de quebra, tem um outro lobo babando por onde ela passa. Vou logo avisando, se o A.D continuar com aquele olho de fome e de peixe morto para cima da companheira da Esther, a coisa vai feder. Aliás, ele também estava na clínica querendo entrar e ficar do lado, segundo ele, da mãe do seu filho. Só não entrou porque não deixei. Imagina, se ele se atrevesse a pegar na mão da Sandy, Esther seria capaz de matar ele ali mesmo. Aí a coisa ia ficar feia pro nosso lado.
r13; Só espero que ele não faça besteira. O Ziam não vai gostar nadinha de saber que pode haver uma ruptura entre parentes, principalmente por causa de mulher. Ele já escutou poucas e boas do pai do prometido da Nara, se houver uma disputa, vai dar motivos para outros lobos tomarem parte, e isso é ruim. E o pior de tudo é que essa nova turma que está chegando é a base para a alcateia de Nara, a qual ela vai comandar e, pelo que vemos, a liderança dela vai ser poderosa. Já viu quem ela está trazendo para dentro da reserva? Só bruxas, e das boas. O tempo da Nara vai ser de glória, talvez até de uma nova raça com superpoderes para perpetuar nossa espécie e meus gêmeos vão viver com uma alfa guerreira. r13; Nádia tomou metade da cerveja, dando um arroto alto, quebrando a seriedade do momento. Todas riram alto.
r13; Nádia, o que vai ser da Ananya com tantos filhos? Tem os gêmeos, que são uma graça; a Maya Nala é uma potência de poder, mas quem olha vê uma garotinha frágil de uma delicadeza sem fim, eu adorei; já o garoto é mais arredio, calado, apliquei a injeção neles para inibir o “estro” (cio) da garota e do seu irmão; e ainda tem mais esses quatro que vão nascer, isso sem falar na Amkaly. r13; Bárbara olhou para a ruiva enquanto falava.
r13;Acho que isso é uma coisa que só diz respeito a ela e à sua companheira. Talvez elas fiquem com todos, e ainda tem a mãe que carrega eles na barriga, que é tão mãe quanto a Ananya ou talvez até mais, mas vou deixar que ela resolva em família e só vamos dar palpite se ela pedir ajuda. O que acha disso, Amkaly?
r13; Acho bem capaz de a minha mãe criar todos. Ela sempre gostou de crianças e sempre foi muito carinhosa comigo eu é que não tenho paciência e nem quero ser mae. Sobre esse lance de mãe, a minha sempre vai ser essa que me criou. Tudo que lembro foi ela que me ensinou. Mesmo sabendo que Ananya é minha mãe biológica, no meu coração, tem a Jana. Talvez um dia Ananya entre. Tudo é possível e, pelo jeito que vi, a Maya acho que só não sente o mesmo por essa mãe pelo fato de ter sido criada longe dela. Mas não tenho certeza de como vão conviver com a doutora. Passaram muito tempo sendo só os dois, se cuidando e protegendo, eles não conhecem o amor de mãe como eu conheci, e nem acredito que a doutora saiba o que é ser mãe. Pelo que me disseram, ela sempre viveu só.
r13; É verdade, ela nunca se envolveu amorosamente com ninguém, porque nunca esqueceu sua mãe. Agora que ela está de volta, as coisas podem mudar r13; sentenciou Nádia.
As horas foram passando e as mulheres continuavam animadas na conversa. Quando um tiro se fez ouvir na madrugada silenciosa, ficaram atentas, de sentidos apurados, todas com os olhos vigiando cada canto da mata iluminada pela lua. Lá no fundo, se uma folha vagase no vento, daria para ver e ouvir. Como não ouviram mais nenhum tiro, voltaram a atenção ao fogo que estava apagando na fogueira feita no começo da noite para assar carne e batatas. Nada mais cortou a quietude da noite de lua clara ou do dia que não tardava a nascer. Amkaly olhou para cima, já dava para sentir o leve início do alvorecer com sua brisa fria, que passava rápido, deixando os braços de todos com os pelinhos arrepiados. Sem perceber, passavam as mãos nos braços freneticamente para esquentar a pele.
Ao longe, avistaram os carros entrando na reserva. Em pouco tempo, todos estavam fora do carro. Nara foi uma das últimas a descer, junto com Janaki e Alex.
Amkaly olhava para a mãe com os olhos rasos de água. As duas correram uma de encontro à outra e se perderam em um abraço. Nara sorriu satisfeita. Dando à companheira o espaço necessário para matar a saudade da mãe, afastou-se, levando Alex com ela.
“Minha linda, vou levar Alex para onde está a mãe dele, em seguida, arranjar acomodação para todos. Fique aí e curta sua mãe” falou pela ligação.
“Tudo bem, minha lobinha, e obrigada por trazer minha mãe sã e salva. Vá lá, eu fico aqui te esperando.”
r13; Alex, venha comigo, eu vou te levar aonde está sua mãe. Acredito que vocês tenham muito o que conversar. r13; Nara fez o convite ao mais novo amigo.
Em pouco tempo, desenvolveram uma amizade. Alex confidenciou-lhe que já a conhecia dos sonhos da amiga, sabia até que seriam grandes amigos, o que se comprovava ali. Alex era um descendente indígena lindo. Mesmo com o cabelo em corte militar, este não dava uma volta. Além da cor preta luminosa, de rosto, era muito idêntico ao pai, mas as semelhanças acabavam aí. Enquanto A.D. era um homem calado e carrancudo, seu filho esbanjava alegria e sorrisos por onde passava. Quando chegaram à clínica, avistaram Ananya muito nervosa, andando de um lado ao outro e estalando os dedos. Nara se aproximou, segurou suas mãos, e a obrigou a encará-la, o que ela fez ainda indecisa.
r13; Sua mulher está lá na sede com sua filha. Vá lá, eu vou levar Alex para perto da Sandy. Não fique assim, criatura, vocês têm uma vida para matar essa saudade. Outra coisa, leve-a para a cabana, da última vez que estivemos lá, tivemos sorte. A Amkaly se libertou, Esther completou o laço, meu pai fez os gêmeos; estou pensando em batizá-la de “a cabana do amor”. r13; Nara riu com o semblante perdido da médica, parecia uma garota de 15 anos e não uma cientista reconhecida mundialmente.
r13; Não posso me afastar, Nara. Tem a clínica. E as coisas podem ficar feias por aqui.
r13; Você pode e vai. Não é um conselho, é uma ordem. Agora no quadro de funcionários temos mais médicos mais conceituados, têm a doutora Carmen Lucia, tia Bárbara, todos os médicos da reserva, e temos as bruxas. Vá sem medo. Você precisa ficar um tempo sozinha com sua companheira, aliás, as duas precisam disso, a não ser que... r13; Ficou olhando a médica com a cabeça toda inclinada de lado, sorrindo de canto e fazendo um exame minucioso no corpo da médica com ar de deboche.
r13; A não ser o quê, princesa?
r13; A não ser que esteja com medo de dar no coro, que não seja capaz de se garantir na cama com minha sogra gostosa r13; Nara falou e se afastou, puxando Alex, que o tempo todo permaneceu calado. Os dois riam da cara da doutora.
r13; Olha o respeito, menina, eu sou quase sua sogra também. Eu vou lá ficar com minha companheira. Se algo acontecer, a culpa é só sua. r13; Afastou-se realmente cheia de m
edo e ansiedade. Não sabia como seria recebida, mas o pior era não tentar.
Fim do capítulo
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