Oi pessoal, depois de mmuito tempo eu tô aqui!!
Você quer que eu vá?
POV MARIANA
Acordei com o peso do braço de Petra na minha cintura, ela dormia traquila e eu sentia meu coração em paz naquele momento. A única coisa que faltava era o Zé ao nosso lado. Fiz um carinho no rosto dela e fiquei admirando como ela é linda. Deixei um beijo rapido nos seus lábios e me levantei sem fazer barulho. Entrei no chuveiro e deixava água correr, pensava em como meu pequeno estaria e como eu estava morrendo de saudades dele. Minha mãe não permitia minha visita e isso me deixava triste demais. Encostei a testa na parede e deixe a água levar meus pensamentos e me assustei com um par de mãos me agarrando pela cintura.
-Chateada por não ter sido convidada pra esse banho. - Petra beijou meu pescoço e eu senti meu corpo todo arrepiar.
-Você estava tão linda dormindo, não quis te acordar. - Me virei e colei nossos corpos.
-Devia ter me acordado. - Petra fez um bico e eu beijei seus lábios.
O beijo foi ficando mais intenso e as mãos dela passeavam pelas laterais do meu corpo. Petra me incendiava rapidamente, era incrivel como meu corpo reagia a cada toque dela.
-Você tinha razão. - Paramos o beijo quando nos faltou ar. - Eu devia ter te acordado.
-Eu disse. - Petra me presenteou com aquele sorriso lindo e meu beijou novamente.
-Tem compromisso pra hoje? - Perguntei passando o sabonete suavemente pelos ombros dela.
-Vou passar na vovó, não tive tempo pra ela essa semana. - Os braços dela contornavam minha cintura e eu amava a sensação. - E depois vou passar no restaurante.
-Já pensou na proposta do Manolo? - Ela sorriu de lado. - Eu sei que é algo arriscado, mas é o seu sonho.
-É muito risco, e eu vou me encontrar com Léticia hoje para saber mais detalhes dessa saciedade. - Foi como se a água do chuveiro tivesse esfriado, aquele nome me dava enjoos.
-Você vai almoçar com aquela sem sal? - Perguntei me soltando do corpo dela. - Aas duas? Sozinhas?
-É só um almoço, preciso saber como investir nisso. - Petra as vezes me irrita quando age com essa inocência.
-Com ela por perto nunca é só um almoço. - Ia saindo so chuveiro e ela me impediu.
-Hey, é só um almoço! - Petra me puxou e me beijou novamente. - E inclusive eu queria a companhia de uma certa moça ciumenta, mas acho que ela não toparia.
- Você quer que eu vá? - Olhei surpresa e ela tinha um sorrisinho nos lábios.
-Claro, preciso da melhor advogada que eu conheço ao meu lado. - Terminamos nosso banho em meio de carícias e muitos beijos.
Enquanto eu terminava minha maquiagem Petra desceu pra preparar o nosso café. Depois que ela me convidou para o tal almoço eu fiquei mais traquila, eu ainda não confio nessa mulher e eu sei que não posso deixar Petra dando sopa por ai, principalmente agora que estamos nos acertando, ainda estou insegura, pois não conversamos sobre nossa relação, ainda ficou claro se vamos reatar o casamento. Terminei de me arrumar e desci com minha pilha de pocessos.
-Estava com saudades dessa cena. - Desci e Petra peparava ovos e torradas.
-E eu estava com saudades de você! - Novamente ela me agarrou pela cintura e me beijou.
-Epâ! O que é isso na minha cozinha? - Valeria entrou em casa e nos pegou no flagra.
-Me desculpe Val, mas é impossivel resistir a essa gata. - Váleria sorriu e se aproximou, ela era uma das pessoas que mais torcia com a nossa volta.
Tomamos café em um clima muito agradavel, aquela sensação de estar em casa estava presente ali. Foram quase sete meses desde o divorcio, e eu nem me lembro a última vez que estive tão feliz. Mas uma coisa ainda me inomodava, eu tinha receio de que a noite de sex* tenha sido só uma carência, mesmo ela dizendo que quer tentar novamente.
-Minhas gatas preciso ir, minha outra gatinha deve estar uma fera comigo. - Petra se referia a avó. - Provavelmente eu volto pra casa sem uma das minha orelhas hoje.
-Contanto que você volte, não me importo se vier faltando um pedaço. - Falei sem pensar e Petra veio até mim selando nossos lábios.
-É claro que eu vou voltar. - Nossas testas estavm unidas e ela me deu mais um beijinho. - Passo no escritrio pra te pegar para o almoço, prefere ir de carro?
-Prefiro, hoje eu estou de saia, e nem pensar que vou subir na sua moto assim. - Ela sorriu e puxou a mochila da cadeira.
-Te busco ao meio dia. - Ela foi até Val e deu um beijo nos seus cabelos. - Até mais amores.
Petra se foi e eu suspirei feliz, minha cara de boba já entregava tudo e Valeria me olhava esperando que eu contasse tudo.
-Desembucha dona Mariana, quero saber de tudo.
-Tudo mesmo? - Valeria e eu tinhamos intimidades e muitas das nossas conversas eram sobre sex*.
-Isso não precisa, está na cara que fizeram amor até altas horas. - Sorri e me servi de mais café. - Mas me conta, retomaram o casamento?
-Eu não sei Val, sabe que não conversamos sobre tudo? - Uma ruguinha de preocupação instalou na minha testa. - Ontem tivesmo um jantar na casa do Manolo.
Comecei a contar o que tinha acontecido na noite passada e Valeria me ouvia com atenção. Contei como fiquei surpresa em saber que Leticia era sobrinha do dr. Manolo, contei tambem como fiquei furiosa com ela se jogando em cima de Petra o tempo todo. Valeria me aconcelhava não cair na provocação, mas era mais forte que eu. Se eu pudesse eu expulsaria essa mulher das nossas vidas na base do tapa.
-Mas vocês não disseram nada sobre a situação de vocês? Sobre o bendito divorcio? - Neguei e Valeria balançou a cabeça.
-Nós vamos ter essa conversa, sei que ela disse que quer tentar de novo, mas eu preciso de palavras claras. - Comigo tudo tinha que ser esclarecido antes de fazermos qualquer coisa. - Eu quero voltar de onde paramos.
-De onde pararam não, vocês precisam de reconexão, começar uma nova historia. - Valeria tinha razão, não quero reviver os mesmos problemas que nos levou ao extremo do divorcio.
-Você está certa Val. -Me levantei, pois se eu ficasse batendo papo eu me atrasaria. - Agorapreciso ir, preciso adiantar algumas coisas antes de ir almoçar com a minha mulher.
-Isso ai, marca territorio mesmo. - Valeria gargalhava d aminha forma de falar. - Não dá mole Mari, você já sofreu demais nesse processo todo.
-Eu sei Vá, mas agora eu preciso ir. - Peguei miha bolsa e meus processos. - Ainda bem que Julia deixou Malu na escola.
-Senti falta do meu pinguinho falante no café da manhã. - Eu tambem estava com saudades da minha filhotinha, não era comum ela passar a noite fora de casa. - Bom trabalho minha menina, até mais tarde.
Dei tchau e voei para o escritorio, iria chegar em cima da hora e bem em cima da reunião que eu teria essa manhã com um cliente novo. Quando estava estacioando em minha vaga notei um carro muito parecido com o do meu pai e quando conferi a placa batia com a dele, muito dificil esquecer pois a placa dele era inconfundivel GAY 6969 rimos todas vez disso. O que será que meu pai queria comiga aquela hora da mnhã e sem marcar horario? Fui me aproximando, mas parei no meio do caminho quando notei que Bruno e meu pai conversavam de forma exaltada, não sabia que os dois se conheciam. Meu pai gesticulava com as mãos e eu me aproximei sendo notada pelo os dois.
-Bom dia, o que está acontecendo aqui? - Bruno se assustou quando me viu. -Não sabia que viria hoje pai.
-Bom dia Mariana, precisamos conversar sobre algumas coisas e acabei encontrando seu estagiario aqui em baixo. - Meu pai se explicava, mas tudo estava muito estranho.
-Vocês pareciam estar discutindo.
-Apenas estava falando para o Bruno que ele não pode andar pelo estacionamento sem olhar, quase o atropelei. - Meu pai respondeu e Bruno só concordou com a cabeça. -Mas vamos subir, preciso conversar com você.
Acenti com a cabeça e subimos e silêncio, aquela historia estava mal contada, mas eu estava mais interessada no que meu pai tinha pra me falar.
Fim do capítulo
Vamos para alguns topicos:
Primeiro me desculpe a demora, eu tô trabalhando demais, estou fazendo uma job pra o dia dos pais e está tomando muito o meu tempo.
Segundo me perdoem pelos erros, estou sem tempo de revisar, mas vou concerta-los depois.
Terceiro Mariana abre o olho menina.
Epero voltar logo, tô com muitas ideias para esse romance!!
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