CAPITULO 31
Cenas eróticas.
Ficou observando Amkaly se levantar e acompanhou seus movimentos com os olhos pensando na melhor maneira para resolver o enigma da vida da garota o mais importante no momento seria colocar a família a par de tudo, e quando falava em família isso inclui sua madrinha, ninguém melhor do que ela para entender os seus sonhos. .
Amkaly pegou a roupa que tinha vestido na noite anterior, já se encaminhando para o banheiro. r13;Seu braço foi imobilizado com a loba mantendo-a no lugar.
r13;Vamos tomar banho lá no meu quarto, assim pode escolher outra muda de roupa.
As duas saíram do quarto entrando em outro do mesmo jeito e tamanho a diferença era as janelas de frente para a floresta verde que se estendia a perder de vista e o lustre colorido imenso pendurado no meio do teto,nunca tinha visto um quarto desse jeito.
Pegou uma toalha do armário que Nara abriu a porta deixando as peças exposta tirou uma amarela sentindo o cheiro e a maciez nas fibras, pegou também uma de rosto para secar e enrolar nos cabelos encaminhou para uma porta aberta sendo seguida pela loba que também foi junto e entraram.
Nara permaneceu escorada na porta que separava o quarto do lavabo onde Amkaly examinava tudo com calma e curiosa passava a mão na pia de cor preta com torneiras de aço inox um armário que supunha estar os francos de campos e cremes, coisas para a higiene pessoal de uma garota, tudo muito luxuoso e de bom gosto, um aparelho sanitário também preto a tampa transparente com imagens de algas marinhas corais e peixes espalhadas por toda a tampa transformando-a em uma peça de arte. O decorador talvez tivesse pensado em trazer uma parte do oceano para dentro do ambiente, ali estava uma pintura da natureza exuberante do oceano tornando o banheiro uma obra de arte para ser admirado.
r13; Vou pedir a Ananya para fazer o seu exame. Ela é uma sumidade no assunto. Mas você é uma loba. Eu tenho certeza mesmo que não tenhamos completado o laço só uma loba se comunica com outra os humanos não tem esse dom, a Ananya pode dizer se você é uma loba pura ou híbrida como a minha mãe ou a tia Barbara. r13; Viu Amkaly pendurar a toalha no vidro do box e colocar creme dental no dedo indicador, usando-o como escova dental. Antes de ela colocá-lo na boca, segurou seu dedo e colocou na sua própria boca, ch*pando e retirando a pasta. Sem tirar os olhos da garota, abriu uma gaveta do armário embaixo da pia tirando de lá uma embalagem com uma escova nova, sempre tinha objetos de higiene extras em seu quarto, desde produtos de limpeza a roupas íntimas, para o caso de visitas inesperadas como os dois primos filhos do tio Anael.
r13; Tome, escove com essa escova. Mais tarde vamos às compras aqui na reserva mesmo.
r13; Se souber onde está minha mochila, lá eu tenho tudo isso. r13;Recebeu esticando o olhar para dentro do quarto em busca da sua bolsa.
r13; Deve estar no escritório. Eu achava que tinham trazido para cá. Enquanto isso, pode usar essa mesmo. Pega. r13; Esticou o braço, ofertando.
Amkaly pegou o objeto com cerdas múltiplas coloridas e colocou a pasta. Indo para o chuveiro, ligou-o e deixou a água cair em seu corpo, que se arrepiou com o choque térmico, deixando seus bicos duros e chamando a atenção da loba, que se ajeitou no portal e ficou fitando-os calada. Amkaly puxou a porta do box, fechando-a e tirando a visão da loba.
r13; Indiscreta r13; falou enquanto fechava, não estava com vergonha, nunca teve esse sentimento de falso pudor. Sabia que não ia conseguir tomar um banho com aquela loba a olhando com tanto desejo. Tudo dentro dela formiga querendo ser tocado pela descarada que ria atrás do vidro fumê apressou o banho, lavando rapidamente os cabelos com um shampoo cheiroso que nem se importou com a marca, lavou bem lavado os fios enxaguando rápido, e se enrolando na toalha felpuda virando para encara a loba que a olhava com olhos faminto.
r13; Indiscreta, porr* nenhuma. Seus peitos estão chamando minha boca para sugá-los, mas tudo bem, eu sei esperar.__ ainda assim empurrou com o pé a porta que se abriu deslizando dando a loba uma visão completa do corpo da ruiva.
Amkaly a empurrou delicadamente encostando seu traseiro nas coxas da loba que puxou sua toalha deixando-a completamente nua no entanto ela tomou de volta o tecido voltando a se enrolar foi pentear os cabelos na frente do espelho em formato de gota d'água pregado na parede próximo ao guarda roupa. Nara, antes de ir tomar banho, abraçou-a, por trás enfiando a mão por baixo da toalha e acariciando seus mamilos ainda duros enquanto cheirava seu pescoço com cheiro de sabonete infantil. Mordeu levemente sua orelha e Amkaly jogou o corpo para trás, esfregando-se nela de olhos fechados.
r13; Isso é para nunca esconder seu corpo. Agora é minha vez de banhar-me. r13; Deu uma palmadinha na bunda de Amkaly e correu para o box deixando uma ruiva sem ação e com a respiração acima do normal com uma dorzinha incômoda entre as pernas querendo mais contato.
Nara Shiva saiu do banho vestindo um roupão de seda e secando os longos cabelos com uma toalha. Sentou na beira da cama, com um ar mais sério deu início a conversa que sabia não ser muito agradável para a garota.
r13; Estamos tentando descobrir toda a verdade sobre seu pai. Outra coisa, o hospital a que você disse que sempre ia. Meu pai pesquisou na cidade vizinha visinha que não existe um hospital que seja do seu pai.Em cada zona tem um laboratório todo equipado, do nosso povo, melhor do que muito hospital do país, mas não tem muita utilidade. Quase não ficamos doentes. Estou começando a achar que, antes de te levar para algum canto, ele te dopava para você não ver aonde ia.
Amkaly ficou olhando para Nara. Por pior que fosse, estava a cada segundo descobrindo que o homem a quem sempre chamou de pai não passava de um psicopata. Tinha que ir buscar sua mãe antes que fosse tarde demais. Alguma coisa dentro dela dizia que tudo que a loba dizia era verdade. Tudo fazia sentido. A certeza de ter voltado para casa, de sentir a floresta, de ouvir sons. Será que era mesmo uma loba antes do acidente? E quem era a médica que a mãe mandou procurar? Precisava achar o papel.
Mais tarde pensaria em tudo que estava acontecendo em sua vida. Por enquanto, tinha uma coisa importante, que era sentir a boca dessa loba lambendo seu corpo. Já ia puxando a loba, que a despia com os olhos, quando ouviram batidas na porta e Ermelinda colocou metade do corpo dentro do quarto, olhando as duas nuas, uma sentada, a outra em pé.
r13; Deixem as saliências para mais tarde. r13; Colocou uma sacola grande e outra menor em cima da cama e juntou as roupas espalhadas, colocando-as dobradas no braço. - Sua encomenda chegou e seu pai está chamando as duas. -A senhora Juntou tudo do chão e saiu.
As garotas olharam para a senhora que acabara de sair levando a roupa suja e sorriram com o comentário. Amkaly voltou a olhar para dentro da sacola, espalhou tudo em cima da cama igual a uma criança que ganha um brinquedo e achou 2 saias, 4 blusas de cores e tecidos diferentes e vários shorts jeans, em uma outra sacola menor, sutiã e calcinhas de renda. Amkaly sabia que tudo aquilo era para ela, já que tinha menos corpo que Nara. Amou todo o cuidado que estava sendo dispensado a ela por aquela família. Mesmo não confiando muito nos estranhos, estavam tratando-a muito bem. Separou uma muda de roupa e uma calcinha e parou para ouvir o que Nara falava:
r13; Gostou das roupas? Fui eu que escolhi. Assim que tudo estiver normal, vamos comprar coisas para você ou podemos pedir pela internet. O que acha? r13; Colocou a toalha na cadeira, pegando uma escova para pentear as madeixas.
A ruiva largou as peças de roupa em qualquer lugar e sentou no colo de Nara com uma perna de cada lado. Passou os braços por seu pescoço e beijou sua boca com sede, a língua de Nara buscando a da garota com fome.
r13; Amkaly. r13; O nome soou como um gemido rouco na boca de Nara, fazendo a humana perder o controle porque a loba voltou a beijá-la e ela sentiu a maciez da sua língua se enroscando na dela.
Amkaly estremeceu ao sentir seu desespero em tocar seu sex*, que chegou a doer de tanto tesão. Abriu mais as pernas e Nara agarrou seu quadril, suspendendo-o rapidamente só para dar espaço e assim poder penetrar dois dedos no seu sex*, que ansiava por esse contato. A sensação a enebriou e começo a fazer um movimento de vai e vem falando coisas sem sentido. Quando Nara lambeu seu pescoço por inteiro e foi distribuindo lambidas e ch*padas por todo canto possível, Amkaly pôs a cabeça em seu ombro.
r13; Mais rápido, minha lobinha... mais rápido.... issooooo! r13; A garota foi do céu ao inferno. No momento em que Nara ia morder seu ombro para completar o ritual do laço a
A garota ruiva segurou seu rosto e olhou cheia de desejo pedindo:
r13;Não me morda, não quero assumir um compromisso sem antes saber quem sou verdadeiramente. r13;Seu pedido foi mais como um gemido na hora do prazer, e Nara respeitou a vontade da loba ruiva era o certo a se fazer nesse momento, uma névoa fina e colorida se formou, seu cheiro e o dela se misturaram e rodaram dentro do quarto aguardando as palavras mágicas serem pronunciadas no ritual do acasalamento, como nada foi dito, desapareceram efêmera da mesma forma que vieram e o laço não foi completado, mas isso não impediu de Amkaly se esticar toda no ato do gozo.
A partir daí, Amkaly não se lembrou de muita coisa depois, só dá sensação de corpo e alma saciados e uma admiração imensa pela garota que também se transformava numa linda loba branca que respeitou seus receios e não a tomou à força contra sua vontade.
Soltou o peso do seu corpo no corpo de Nara, que a carregou de volta para o banheiro e, com muito jeito, banhou-a, ensaboando seu corpo e lavando-o com carinho. Tirou tudo com o chuveirinho da ducha, secou seu corpo e a levou outra vez nos braços para a cama. Vestiu-a, deitou-se e puxou-a para cima de seu peito. Já estavam quase dormindo quando sentiu um puxão na ligação e sabia que sua mãe a estava
chamando.
CAPÍTULO 31 CIO DA LOBA
Nara sabia que em tudo que Amkaly dizia tinha muitos segredos, perguntas sem respostas. Qual o motivo da mãe alimentá-la de carne se a dieta de carne é essencial para os lobos? Por que o pai dela a proibia de comer carne? Por que a tratava como doente se ela nada tinha? Por que tinham que sair escondidas altas horas da noite? Sua cabeça fervia de perguntas sem respostas, precisava conversar com alguém. Porém, no momento, não queria deixar a garota com desconfianças das quais não sabia a resposta.
― E você se parece com sua mãe ou seu pai? ― Nara a trouxe de volta à realidade. Ela se virou, passando a mão no rosto e sorrindo.
― Bem, a boca e os olhos se parecem com os da minha mãe, a cor do meu cabelo parece com a do cabelo da minha avó, mãe da minha da mãe, eu não cheguei a conhecer, mas meu nome é em homenagem a ela e minha mãe disse que eu sou muito parecida com ela quando era mais novinha. Meu pai... Olha, eu vou te dizer a verdade, eu não sei quem é meu pai biológico. O homem que chamo de pai, na realidade, é o pai da minha mãe. Não tenho nada dele. Como pode a gente ser parente, descender de alguém, e não herdar geneticamente nada? Talvez a inteligência, a concentração, mas também é só.
― Ele é carinhoso com você, com sua mãe? Aliás, como é o nome da sua mãe? ― Sentiu-se constrangida de não ter demonstrado interesse antes, só agora perguntando. ― Me perdoe por perguntar só agora. É que aconteceram tantas coisas. Você entrou no meu mundo e virou ele de cabeça para baixo.
― O nome da minha mãe é Janaki, ―ela se deitou de lado ficando frente a frente com o rosto da loba, fez um carinho na face dela era tão fácil ser carinhosa com ela que a olhava como se fosse o ser mais importante do mundo, somente sua mãe a olhava com tanta admiração e com a mesma intensidade, Nara Shiva recebeu o carinho baixando mais a cabeça fazendo com que seu cabelo caísse como uma cascada ônix em cima das almofadas espalhadas na cama. ― E não. ele nunca demonstrou carinho nem por mim e nem por ela, as vezes eu achava que ele nos odiava ou sentia nojo da gente talvez por minha mãe ser uma mãe solteira, mas quando ele desaparecia e as vezes quem eu reclamava da frieza com a qual ele nos tratava a mamãe dizia, que eu não me preocupasse, que eu teria muito amor, e que eu ia descobrir um mundo onde ele não poderia me prejudicar.
―Ele agredia vocês fisicamente?
―Não lobinha, para agredir alguém tem que haver um sentimento negativo para explodir a ira, meu pai é frio, não existe sentimento algum em seu peito, ele só entende de pesquisas, dinheiro e prestígios, ele nunca agrediu fisicamente, mas o desprezo dói mais, mesmo eu chamando-o de pai, eu não sei o que é ter um pai, entende? ― Amkaly sabia que ela não entendia não com uma família perfeita e amorosa como a dela.
―Eu preciso te dizer algo, não sei se estou agindo corretamente, mas não gosto de mentiras, e não vou mentir para você. Nara mudou de assunto, não gostava de ver o olhar de tristeza na garota mais também não estava gostado de ver aquele olhar de desconfiança.
―Pode falar qualquer coisa, eu sei que não gosta de mentiras, o que é? ―mesmo querendo parecer que estava calma sentiu que sua voz tremeu um pouco, e Nara Shiva percebendo, falou com doçura.
― Achamos que seu pai, está procurando evidencias que minha raça existe, lembra do homem que achamos na gruta―Amkaly balançou a cabeça afirmativamente, e Nara continuo―, ele estava aqui a procura da Ananya, seu pai tentou contratar ela, e ela recusou, então ele deu ordem para sequestra-la, o cachorro que ia me atacar la no rio, tem uma câmera no olho, para filmar a reserva.
― AI. MEU... DEUS. Será que eu também não tenho uma câmera ou um chip implantado em mim Nara? ― apalpava cada canto do corpo procurando algo diferente, se o cão tinha uma câmera ele me filmou, ai meu Deus, vocês estão em perigo. Ai meu Deus...― Nara segurou suas mãos obrigando-a a olhar para si.
―Fique calma.se você tivesse algum chip eu teria visto ou sentido, pela ligação. Quando eu entrei na sua mente não vi nada, a não ser uma sombra quente com uma pata enorme, e uma parede de tijolos pretos, mas não vi chip nenhum. Fiquei tranquila e nós não estamos em perigo, seu pai esse sim está em perigo, por querer invadir nossas terras.
―Essa parede ainda existe? Você viu mesmo ela?
―Existe sim quando eu chequei perto, senti muito calor e uma pata me jogou para fora da sua cabeça.
― Quando eu era muito pequena minha mãe me ensinou a erguer uma barreira dentro da minha cabeça, tipo um muro, para ninguém ver o que eu desejava e nem ver minhas emoções, tudo era trancado la dentro, foram horas treinando, e quanto mais forte eu ficava mais ela insistia em não demonstrar para ninguém o que eu podia fazer. Por isso que no acidente eu fiquei calma, para que ninguém me visse com medo, você foi a única que viu, agora quanto essa mão ou pata eu nada sei.
―Eu acho que você nasceu uma loba e sua mãe foi obrigada a te esconder, talvez do seu pai, o homem que nós pegamos, disse que teu pai está fazendo experimento com sangue de lobo.
― Que tipo de experiencia? ― estava lembrando umas coisas que não a agradava. Toda vez que sua mãe vinha dos exames além de vir debilitada e desmemoriada, vinha com um adesivo pequeno na veia. Muitas vezes com uma mancha arroxeada, que durava dias para voltar ao normal, e ainda tinha o sonho esquisito, será que tinha sido sonho ou aviso de algo? Precisava contar para Nara ela acreditaria nela, voltou ao presente com Nara explicando.
―Não é ainda comprovado, mas o homem que pegamos, estava repassando bolsa de sangue retirado dos lobos e roubada dos laboratórios, para ser entregue a seu pai, e o cachorro que resgatamos, tem no DNA pedaços de genoma lupino, tem uma equipe agora estudando, para confirmar.
―Nara eu quero fazer um exame de sangue, quero saber se sou loba mesma, e se eu for, talvez minha mãe seja, e ele esteja drenando a minha mãe~ duas vezes por ano ele leva minha mãe, quando ela volta vem fraca e muito mal. E eu tive uns sonhos esquisito.
―Que tipo de sonhos minha linda? ― Nara sentou na cama encostando a costa em duas almofadas cor de ouro, arrumando duas ao seu lado para que Amkaly sentasse ao seu lado.
― Desde que me entendo por gente eu tenho pesadelos, quase nunca me lembro do que se trata, dai meu pai pedia que eu desenhasse tudo que eu sonhava durante a noite assim que eu acordasse. No começo eu fazia, e minha mãe jogava tinta na pintura, ele nunca viu, somente uma vez, quando eu estava no hospital e passei mal, quando acordei tinha um desenho de um lobo imenso, e uma moça sentada na beira de um rio entre as ar........ espera...―Amkaly gritou e levantou rápido da cama com os olhos imensamente abertos olhando fixo para Nara Shiva que não entendeu nada.
― Foi você.eu sonhei com você. Entende? Eu te pintei.
―Como assim minha linda você me pintou? Quando fez isso?
―Quando eu era criança, eu fui fazer exame e la eu passei mal, dizem que eu quebrei tudo, eu tinha nove anos, e quando eu abri os olhos tinha te desenhado desde então ele parou de me levar, e passou a nos visitar de três em três messes, e duas vezes por ano levava a minha mãe nunca mais vi o quadro mais vez ou outra eu sonhava com ele em pé examinando o quadro, nunca dei muita importância, uma vez eu falei pra minha mãe, e ela disse que ele era um louco, mais ele nunca colocaria as mãos dele em mim.― Amkaly buscava mais lembranças que não vinham.
― Talvez por que sejamos parceiras de alma de vidas passadas e nosso laço mostrava a você como eu deveria ser para que nos reconhecemos, da mesma forma que ouvi o seu chamado.
―Mas hoje eu sonhei com uma garota linda e um garoto os dois pareciam gêmeos eram muitos parecidos, e me lembram alguém vagamente, só não sei quem é. minha cabeça e uma bagunça. Os garotos estavam algemados com uma coisa que queimava os pulsos deles e as grades da cela também queimava era feita do mesmo material.
―Era prata as algemas eram de prata, esse metal queima nosso corpo como ácido queima o de vocês, Ananya criou uma luva que protege nossas mãos, assim podemos manuseia sem grandes estragos a nossa saúde, viu quem fez isso?
―Foi meu pai, ― ficou examinando a reação de Nara que retesou o corpo sentando em cima das próprias pernas― o garoto o chamava de pai, ele e pai dos dois, e a menina parece que me viu lá, ela olhava direto para mim. Como se quisesse me mostrar tudo no local, até a senha que ele colocou no leito biométrico eu vi, parece loucura né? Eu achei muito real, quando acordei fiquei apavorada e grata por ter sido só um sonho, agora já não sei mais.
―Só as bruxas podem viajar no tempo ou levar uma alma para onde ela estiver, acredito que eles são sua família também, para que ela possa te chamar em sonho, você consegue desenhar eles meu pai precisa saber disso para que possamos ir atras de libertar esses garotos. ´
―Tem mais uma coisa que não falei. ― Estava realmente com medo da reação da loba.
―Então diga sou toda ouvidos.
―Eles foram colocados juntos para quando a garota entrar no cio ele trans*r com ela, parece que ela tem uma coisa que vai deixá-lo louco e mesmo que ele não queira, não vai resistir e vai estuprar ela. Isso e hediondo, se for mesmo verdade, cadeira elétrica para o senhor, Astrogildo Mascarenhas é pouco, eles pelo menos a menina de passa de dose anos, é só uma criança.
― Nós lobas, entramos no cio após nossa primeira menstruarão, como ainda somos muito novas nossas mães nos dão um remédio que inibe os feromônios para que os machos não sintam nosso cheiro, e nós não tenhamos desejo sexual, na fase adulta quando entramos no cio procuramos nossa parceira e ficamos nove dias trans*ndo até perdemos as forças ou quando engravidamos.
―O cientista maluco prometeu ao garoto, mais três femeas, a mãe biológica dele, eu e minha mãe, ― essa última frase foi dita as pressas, e baixinho, mesmo assim a reação foi inevitável, as portas do inferno foram escancaradas e Nara não enxergou mais nada.
― segundo ele, eu minha mãe e a mãe dos garotos também vamos para la para o garoto nos engravidar, ele quer criar uma nova raça. ― o restante da frase ela apenas sussurrou.
Fim do capítulo
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