CAPITULO 17
Nara shiva ria descontraída enquanto puxava Amkaly para sentar ao seu lado a ruiva olhava desconfiada para a visita.
r13;Pode me explicar por que quer arrancar meus cabelos?
r13; Você me assustou, uma hora estava conversando e noutra hora passando por cima da minha cabeça, eu achei que fosse me comer viva. Aí senti o cheiro dela aí. como me ensinou a fazer, e venho ver o que estava acontecendo e vejo você querendo matar a mulher, queria o que? r13; explicou com a mão prendendo o cabelo ruivo em rabo de cavalo com em elástico que trazia no pulso olhando para Nara e não percebeu que todos na sala inclusive Ermelinda estava de boca aberta olhando para a garota. Ananya como toda mulher ligada a ciência foi a primeira a reagir.
r13;Espera está me dizendo que sentiu meu cheiro? La em cima, em uma sala trancada, é isso mesmo? Você sentiu cheiro de que? r13;Ananya perguntou ainda incrédula.
r13;Não eu não senti o seu cheiro, e sei lá que cheiro você temr13;respondeu displicente enquanto recebia das mãos de Nara salgados e suco, jogando uma porção generosa deles na boca diante de uma Nara que apreciava a atitude da garota que não tinha frescuras para comer.
r13;Mas você acabou de falar que sentiu o cheiro dela, foi isso que você disse. r13; Nádia contestou e esperou a menina engolir para responder.
r13;Eu senti. Uma respiração forte, e o um som nas paredes mandando-me me esconder do perigo e ouvi as batidas do coração da Nara e a pulsação do seu sangue, e a voz mandava me esconder e não sair do quarto. Mas a voz parecia que estava no fundo do rio, por isso eu vim olhar.
Anastácia olhou para Nádia que olhou para Ermelinda, e as três ficaram olhando para Nara esperando uma resposta, que não veio, foi preciso Nádia gritar para a filha ouvir.
r13;NARA SHIVA QUE PORRA VOCÊ FEZ?
r13;Mamãe assim a senhora vai acabar assustando a garota, que mania a senhora tem de gritar isso dói nos ouvidos. r13; Tapava os ouvidos com a mão e com o corpo passou Amkaly para trás das suas costas tomando a frente, tentando protegê-la, mas a garota passou outra vez para frente e a olhou desafiadora, como se a desafiasse a tentar esconde-la outra vez.
r13;Ela não se assusta comigo, se e capaz de chegar perto de você na sua forma de lobo então nada mais a assusta, agora me diga por que ela está ouvindo as coisas, o que foi que você fez? r13;Nara imediatamente ergueu a barreira na mente para que sua mãe não conseguisse ver seus pensamentos não era sua intenção detalhar o que havia acontecido na gruta, isso era uma coisa só delas, além de que ninguém sentiu o cheiro das duas misturados, tudo o que sua mãe sabia era que Amkaly talvez viesse a ser sua companheira, já que nenhuma das duas tinham sentido o cheiro original uma da outra o que poderia afirmar as duas serem almas gêmeas.
r13;Eu cuidei do seu machucado na perna e como mastiguei as ervas acho que minha saliva entrou em contato com o sangue dela é massa né? Lá na gruta eu a ensinei a ouvir sons. r13;Com a barreira erguida para todos, se sentiu segura para contar uma parte da verdade.
r13; Me diga exatamente como você fez esse milagre, e baixe a porr* dessa barreira eu sou sua mãe, e até hoje pela manhã, você nunca precisou se resguardar de mim, mocinha, o que está acontecendo que você não está me contando? r13;. Nádia pediu usando de sarcasmo na voz, enquanto Ananya Kalli não tirava os olhos das garotas.
r13;Eu nem percebi que estava com a mente coberta, foi instintivo, desculpe mamãe. r13; explicou e mesmo assim não derrubou as barreiras
r13;Pois então não será um problema pra você explicar o que está acontecendo, sem me enrolar. r13; Batia o salto do sapato preto cano longo e fino no assoalho o barulho que fazia aos ouvidos afiados de todos no recinto dar pontadas, mostrava o quanto sua mãe estava perdendo a paciência, até mesmo Amkaly que não sabia ainda como isolar os sons tapou os ouvidos se encolhendo na cadeira, Nádia olhou imediatamente para a doutora que também estava observando.
r13;Bem eu a coloquei em pé na gruta com as mãos na parede e mandei ela fechar os olhos e soltar o pensamento. Foi bem fácil. r13; Nara sabia que o que estava dizendo era a verdade. Não toda, só uma parte.
r13; E onde você estava nessa hora minha filha, digo, você estava ao lado, na frente, ou nas costas da garota. r13;? Nádia sentia o receio da resposta
r13;Espera Nádia me deixa tentar, Amkaly esse é seu nome sim.? r13; Ananya perguntou, e quando obteve um aceno de cabeça afirmativo, virou-se dessa vez para Nara, e explicou o que pretendia. r13; Pois bem Nara eu vou fazer umas perguntas a sua humana, como médica, tudo que eu perguntar vai ser pensando na saúde dela tudo bem? r13;a médica olhava direto para Nara. O que não agradou a Amkaly
r13; Escute doutora a Nara não é minha mãe, se a senhora quer perguntar algunha coisa pergunte direto a mim, eu sou minha dona, e a Nara não manda em mim. Fui clara? r13; seu tom grosseiro só fez com que com que as mulheres sufocassem um sorriso, sabendo que não era bem assim, mas Nara sorria de orelha a orelha admirada com a arrogância da garota.
r13;Você disse que não sentiu meu cheiro, mas o da princesa você sentiu? r13;sentou tranquilamente em frente a garota.
r13;É sério isso, esse lance de princesa? Sua mãe e uma rainha? r13; perguntou direto a Nara que balançou a cabeça afirmativamente.
r13; Não uma rainha como os humanos tem, meu pai é o alfa de toda a reserva, minha mãe é alfa por ser casada com ele e eu nasci alfa, sem pedir e sem querer, por isso eles me chama assim. Mas doutora se não for pedir muito me chame de Nara Shiva por favor. Nesse ponto eu puxei minha mãe não gosto de títulos.
r13;Tudo bem, continuando, você sente o cheiro dela., se sim como foi que sentiu a primeira vez e o que estavam fazendo. r13; Colocou o celular ligado para gravar tudo, Amkaly olhou para o aparelho e pensou em não responder.
r13;Pode responder a doutora é assumidade em doenças já ganhou vários prêmios.
Amkaly sorriu com ironia, ninguém tinha mais prêmios de que o seu pai, mas ela não diria não ali no meio daquelas lobas que pareciam odiar o cientista.
r13; Eu tinha caído do ônibus, e quando tentei me levantar um raio bateu na arvore que caiu em cima de mim. espera eu já contei tudo isso para a senhora dona Nádia, por que tenho que contar tudo de novo? A senhora está achando que eu estou mentindo? E essa daí, por que está gravando tudo? r13; Amkaly Aruna já ia saindo quando Nara segurou em sua mão.
r13;Fique e tente descobrir o que está acontecendo por que está vendo e sentindo tudo isso.
r13;Bem vai ser a última vez que conto isso. É bom mesmo que grave, aí quem quiser saber e só ouvir a gravação. Eu aconselho a gravar um cd e distribuir com todos para ouvir na hora de dormir. Nara deu uma gargalhada e puxou a garota para sentar ao seu lado no sofá grande que tinha na sala em frente ao que sua mãe estava sentada com Anastácia.
r13; Ela e bem atrevida não? r13; Ananya sussurrou só para Nádia ouvir, e exibiu um sorriso de canto de boca admirando a garota. Ela sabia que já tinha visto aquele olhar petulante, aquela boca atrevida, era conhecida sua, mas sabia que era impossível essa garota ser a mesma que assombrava seus sonhos cada vez que ia dormir, essa garota que mal saiu das fraldas nada tinha nada a ver com a mulher que foi capaz de faze-la atravessar um continente passar a noite fazendo amor, e na manhã seguinte deixar uma carta onde , pedia para que a esquecesse, que tinha quebrado o laço da ligação, o que era a mais pura verdade, pois nunca mais a sentiu ou ouviu seu chamado, e agora essa garota aparecia revirando seu passado. Afastou seus fantasmas e se concentrou na garota a sua frente, quando ouviu um rosnado insistente foi que deu conta que estava admirando demais a lembrança do que a garota a fazia lembrar, despertando a raiva de sua loba.
Nara continuou de pé rosnando para a doutora.
Nara rosnava ainda na forma humana para uma doutora que pigarreou voltando do mundo dos sonhos indo para o seu estado profissional.
r13; Para com isso Nara, continue Ananya. r13; Nádia conhecia bem esse rosnado, significava que a loba já tinha marcado terreno a humana era sua, e não queria ninguém a admirando mesmo que a Nara não tenha completado o laço.
r13;O que aconteceu depois do raio Amkaly tente lembrar de tudo até as coisas que parecem sem importância. Anastácia verificou quanto já tinha sido gravado, para não ficar com muitos GB e não dar muito trabalho na hora de converter para mp3 e arquivar o material para estudos, Ananya vinha desenvolvendo uma pesquisa na mutação genética e do contato de lobos com humanos, já estava quase terminando falta pouco para descobrir o quanto o sangue dos lobos estavam intrínsecos com o da raça humana e suas consequências. Iria armazenar com outras gravações de humanas que completaram o laço, precisava entender, o quanto seu povo estava influenciando na mutação dos humanos.
r13;Fiquei rezando, não que eu seja católica doente, é que minha mãe, me ensinou que nos meus piores pesadelos eu me agarrasse a fé, em um Deus isso me ajudaria, então eu pedia aos céus que me ajudasse., aí eu ouvi uma voz na minha cabeça, perguntando onde eu estava.
Nara shiva ria descontraída enquanto puxava Amkaly para sentar ao seu lado a ruiva olhava desconfiada para a visita.
r13;Pode me explicar por que quer arrancar meus cabelos?
r13; Você me assustou, uma hora estava conversando e noutra hora passando por cima da minha cabeça, eu achei que fosse me comer viva. Aí senti o cheiro dela aí. como me ensinou a fazer, e venho ver o que estava acontecendo e vejo você querendo matar a mulher, queria o que? r13; explicou com a mão prendendo o cabelo ruivo em rabo de cavalo com em elástico que trazia no pulso olhando para Nara e não percebeu que todos na sala inclusive Ermelinda estava de boca aberta olhando para a garota. Ananya como toda mulher ligada a ciência foi a primeira a reagir.
r13;Espera está me dizendo que sentiu meu cheiro? La em cima, em uma sala trancada, é isso mesmo? Você sentiu cheiro de que? r13;Ananya perguntou ainda incrédula.
r13;Não eu não senti o seu cheiro, e sei lá que cheiro você temr13;respondeu displicente enquanto recebia das mãos de Nara salgados e suco, jogando uma porção generosa deles na boca diante de uma Nara que apreciava a atitude da garota que não tinha frescuras para comer.
r13;Mas você acabou de falar que sentiu o cheiro dela, foi isso que você disse. r13; Nádia contestou e esperou a menina engolir para responder.
r13;Eu senti. Uma respiração forte, e o um som nas paredes mandando-me me esconder do perigo e ouvi as batidas do coração da Nara e a pulsação do seu sangue, e a voz mandava me esconder e não sair do quarto. Mas a voz parecia que estava no fundo do rio, por isso eu vim olhar.
Anastácia olhou para Nádia que olhou para Ermelinda, e as três ficaram olhando para Nara esperando uma resposta, que não veio, foi preciso Nádia gritar para a filha ouvir.
r13;NARA SHIVA QUE PORRA VOCÊ FEZ?
r13;Mamãe assim a senhora vai acabar assustando a garota, que mania a senhora tem de gritar isso dói nos ouvidos. r13; Tapava os ouvidos com a mão e com o corpo passou Amkaly para trás das suas costas tomando a frente, tentando protegê-la, mas a garota passou outra vez para frente e a olhou desafiadora, como se a desafiasse a tentar esconde-la outra vez.
r13;Ela não se assusta comigo, se e capaz de chegar perto de você na sua forma de lobo então nada mais a assusta, agora me diga por que ela está ouvindo as coisas, o que foi que você fez? r13;Nara imediatamente ergueu a barreira na mente para que sua mãe não conseguisse ver seus pensamentos não era sua intenção detalhar o que havia acontecido na gruta, isso era uma coisa só delas, além de que ninguém sentiu o cheiro das duas misturados, tudo o que sua mãe sabia era que Amkaly talvez viesse a ser sua companheira, já que nenhuma das duas tinham sentido o cheiro original uma da outra o que poderia afirmar as duas serem almas gêmeas.
r13;Eu cuidei do seu machucado na perna e como mastiguei as ervas acho que minha saliva entrou em contato com o sangue dela é massa né? Lá na gruta eu a ensinei a ouvir sons. r13;Com a barreira erguida para todos, se sentiu segura para contar uma parte da verdade.
r13; Me diga exatamente como você fez esse milagre, e baixe a porr* dessa barreira eu sou sua mãe, e até hoje pela manhã, você nunca precisou se resguardar de mim, mocinha, o que está acontecendo que você não está me contando? r13;. Nádia pediu usando de sarcasmo na voz, enquanto Ananya Kalli não tirava os olhos das garotas.
r13;Eu nem percebi que estava com a mente coberta, foi instintivo, desculpe mamãe. r13; explicou e mesmo assim não derrubou as barreiras
r13;Pois então não será um problema pra você explicar o que está acontecendo, sem me enrolar. r13; Batia o salto do sapato preto cano longo e fino no assoalho o barulho que fazia aos ouvidos afiados de todos no recinto dar pontadas, mostrava o quanto sua mãe estava perdendo a paciência, até mesmo Amkaly que não sabia ainda como isolar os sons tapou os ouvidos se encolhendo na cadeira, Nádia olhou imediatamente para a doutora que também estava observando.
r13;Bem eu a coloquei em pé na gruta com as mãos na parede e mandei ela fechar os olhos e soltar o pensamento. Foi bem fácil. r13; Nara sabia que o que estava dizendo era a verdade. Não toda, só uma parte.
r13; E onde você estava nessa hora minha filha, digo, você estava ao lado, na frente, ou nas costas da garota. r13;? Nádia sentia o receio da resposta
r13;Espera Nádia me deixa tentar, Amkaly esse é seu nome sim.? r13; Ananya perguntou, e quando obteve um aceno de cabeça afirmativo, virou-se dessa vez para Nara, e explicou o que pretendia. r13; Pois bem Nara eu vou fazer umas perguntas a sua humana, como médica, tudo que eu perguntar vai ser pensando na saúde dela tudo bem? r13;a médica olhava direto para Nara. O que não agradou a Amkaly
r13; Escute doutora a Nara não é minha mãe, se a senhora quer perguntar algunha coisa pergunte direto a mim, eu sou minha dona, e a Nara não manda em mim. Fui clara? r13; seu tom grosseiro só fez com que com que as mulheres sufocassem um sorriso, sabendo que não era bem assim, mas Nara sorria de orelha a orelha admirada com a arrogância da garota.
r13;Você disse que não sentiu meu cheiro, mas o da princesa você sentiu? r13;sentou tranquilamente em frente a garota.
r13;É sério isso, esse lance de princesa? Sua mãe e uma rainha? r13; perguntou direto a Nara que balançou a cabeça afirmativamente.
r13; Não uma rainha como os humanos tem, meu pai é o alfa de toda a reserva, minha mãe é alfa por ser casada com ele e eu nasci alfa, sem pedir e sem querer, por isso eles me chama assim. Mas doutora se não for pedir muito me chame de Nara Shiva por favor. Nesse ponto eu puxei minha mãe não gosto de títulos.
r13;Tudo bem, continuando, você sente o cheiro dela., se sim como foi que sentiu a primeira vez e o que estavam fazendo. r13; Colocou o celular ligado para gravar tudo, Amkaly olhou para o aparelho e pensou em não responder.
r13;Pode responder a doutora é assumidade em doenças já ganhou vários prêmios.
Amkaly sorriu com ironia, ninguém tinha mais prêmios de que o seu pai, mas ela não diria não ali no meio daquelas lobas que pareciam odiar o cientista.
r13; Eu tinha caído do ônibus, e quando tentei me levantar um raio bateu na arvore que caiu em cima de mim. espera eu já contei tudo isso para a senhora dona Nádia, por que tenho que contar tudo de novo? A senhora está achando que eu estou mentindo? E essa daí, por que está gravando tudo? r13; Amkaly Aruna já ia saindo quando Nara segurou em sua mão.
r13;Fique e tente descobrir o que está acontecendo por que está vendo e sentindo tudo isso.
r13;Bem vai ser a última vez que conto isso. É bom mesmo que grave, aí quem quiser saber e só ouvir a gravação. Eu aconselho a gravar um cd e distribuir com todos para ouvir na hora de dormir. Nara deu uma gargalhada e puxou a garota para sentar ao seu lado no sofá grande que tinha na sala em frente ao que sua mãe estava sentada com Anastácia.
r13; Ela é e bem atrevida não? r13; Ananya sussurrou só para Nádia ouvir, e exibiu um sorriso de canto de boca admirando a garota. Ela sabia que já tinha visto aquele olhar petulante, aquela boca atrevida, era conhecida sua, mas sabia que era impossível essa garota ser a mesma que assombrava seus sonhos cada vez que ia dormir, essa garota que mal saiu das fraldas nada tinha nada a ver com a mulher que foi capaz de faze-la atravessar um continente passar a noite fazendo amor, e na manhã seguinte deixar uma carta onde , pedia para que a esquecesse, que tinha quebrado o laço da ligação, o que era a mais pura verdade, pois nunca mais a sentiu ou ouviu seu chamado, e agora essa garota aparecia revirando seu passado. Afastou seus fantasmas e se concentrou na garota a sua frente, quando ouviu um rosnado insistente foi que deu conta que estava admirando demais a lembrança do que a garota a fazia lembrar, despertando a raiva de sua loba.
Nara continuou de pé rosnando para a doutora.
Nara rosnava ainda na forma humana para uma doutora que pigarreou voltando do mundo dos sonhos indo para o seu estado profissional.
r13; Para com isso Nara, continue Ananya. r13; Nádia conhecia bem esse rosnado, significava que a loba já tinha marcado terreno a humana era sua, e não queria ninguém a admirando mesmo que a Nara não tenha completado o laço.
r13;O que aconteceu depois do raio Amkaly tente lembrar de tudo até as coisas que parecem sem importância. Anastácia verificou quanto já tinha sido gravado, para não ficar com muitos GB e não dar muito trabalho na hora de converter para mp3 e arquivar o material para estudos, Ananya vinha desenvolvendo uma pesquisa na mutação genética e do contato de lobos com humanos, já estava quase terminando falta pouco para descobrir o quanto o sangue dos lobos estavam intrínsecos com o da raça humana e suas consequências. Iria armazenar com outras gravações de humanas que completaram o laço, precisava entender, o quanto seu povo estava influenciando na mutação dos humanos.
r13;Fiquei rezando, não que eu seja católica doente, é que minha mãe, me ensinou que nos meus piores pesadelos eu me agarrasse a fé, em um Deus isso me ajudaria, então eu pedia aos céus que me ajudasse., aí eu ouvi uma voz na minha cabeça, perguntando onde eu estava.
r13;Nara você a ouviu te chamando onde você estava. r13; Ananya perguntou, enquanto pegava um copo e despejava água com uma jarra que estava descansando na mesa sobre a bandeja com outros tipos de sucos colocou duas pedras de gelo e umas generosas gotas de limão, voltou a sentar e esperou Nara continuar.
r13; Eu estava aqui deitada no meu quarto. Eu ouvi os jovens gritando, de repente uma voz falava diretamente comigo como se estivesse do meu lado, foi tudo muito rápido quando dei por mim já estava transformada pulando a janela não conseguia parar de correr quanto mais corria mais meu corpo pedia para ir rápido, e eu não sabia para onde estava sendo guiada, aí eu perguntei por telepatia onde ela estava e a resposta foi imediata. r13; Nara colocou os pês de Amkaly em suas pernas e ficou dando massagens nas suas pernas sem ambas perceber o que estavam fazendo. Anastácia se levantou estava muito preocupada, não tinha como ficar sentada, quando sua cabeça estava trabalhando e todos os neurônios trabalhando como loucos, quando andava em momentos assim, conseguia ver com mais clareza, e a conclusão que estava chegando talvez não agradasse em nada a garota ali sentada, precisava confirmar suas suspeitas.
Fim do capítulo
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