• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • NARA SHIVA. A LOBA
  • CAPITULO 15

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Lembranças
    Lembranças
    Por Dna
  • Rotina de Um Amor Impossivel
    Rotina de Um Amor Impossivel
    Por Nay Rosario

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

NARA SHIVA. A LOBA por Bel Nobre

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 1709
Acessos: 1781   |  Postado em: 02/08/2021

CAPITULO 15

 

 

 

Nádia assim como a filha não gostavam de enrolar com conversinhas por esse motivo foi direto ao assunto:

 

r13; Quantos anos você tem e quantos irmãos? r13; Se ajeitou de forma confortável elegantemente no sofá em frente onde a humana e a filha estavam sentadas, examinando cada detalhe do rosto da humana com o olfato apurado para sentir o cheiro do medo ou da mentira em suas respostas.

 

r13; Tenho 18 anos, sou filha única. — Quão rápida foi a pergunta, mais rápida foi a resposta.

 

r13; Mora onde? E o que fazia antes do acidente?— as perguntas saíram  calmas mascarando a desconfiança que não foi notada pela humana acostumada a responder perguntas no hospital onde costumava ir com o pai para cuidar da saúde.

 

r13; Na cidade vizinha à reserva na metrópole. Hoje a turma do ônibus ia fazer um filme sobre a floresta da mata Atlântica. Trinta alunos que ganharam o concurso sobre plantas. E eu ia pintar o que minha memória guardasse. Minha mãe arranjou com uma amiga que é a diretora e dona do colégio também onde faço minhas avaliações bimestral essa excursão seria para que eu conhecesse a reserva E daqui eu deveria viajar para passar dois meses fora conhecendo o mundo era meu presente de aniversário, mas daí aconteceu essa tragédia toda. r13; Amkaly não conseguia entender o motivo da mãe querer que ela fizesse a viagem em segredo e só poder se comunicar com o celular que a mãe deu ou com o tablet novo. Sua mãe havia ficado com seu celular velho. 

 

Nádia afastou o vaso decorativo em cima da mesa de centro para que Ermelinda pudesse colocar uma bandeja com sucos de graviola, leite e pães caseiros. Durante todo o interrogatório, essa foi a única vez que Nara Shiva tirou os olhos da garota e da mãe para fixar em outra coisa e, bem antes de a mãe recomeçar o interrogatório, já estava com uma boa porção de pãezinhos na boca.

 

r13; Quem são seus pais e o que fazem? r13; Nádia continuou com as perguntas, mesmo não gostando nadinha do que estava fazendo.

 

Sabia que era necessário para a paz do ambiente. Já tinha visto, através das imagens partilhadas do marido e de seu gêmeo, coisas que aconteceram tempos atrás com os lobos e, por nada, iria colocar a vida da sua família em risco. Por isso, continuou com as perguntas e esperou, observando cada detalhe do rosto da jovem em busca de um sinal que indicasse que ela estava mentindo. Não encontrou nada e a garota continuou respondendo:

 

r13; Minha mãe, antes de eu nascer, era professora de artes na escola onde estudou. 

 

Na França, onde eu nasci. Daí, ela adoeceu e viemos morar aqui quando eu tinha três anos. Eu também nasci com um problema genético. Por isso, eu não frequento um colégio, estudo em casa e vou na escola só fazer os exames. r13;Nádia notou que a cada resposta a garota olhava para os pratos na mesa. 

 

r13;Qual a sua enfermidade o que leva você a estudar em casa e não em um colégio como todo mundo da sua idade? Ah, desculpe, que falta de educação. Vamos, coma alguma coisa. Nara disse que sua última refeição foi ontem.

 

Não foi preciso uma segunda oferta. A garota pegou metade dos pãezinhos e meia jarra de suco e ficou silenciosamente comendo, fazendo Nádia ficar com remorsos de não ter oferecido antes. Olhou para a filha, que a olhou recriminando por sua falta de tato.

 

 Ficaram observando a garota comer. Quando terminou, passou um guardanapo na boca e colocou de volta na bandeja ao lado. Passou a mão na roupa, retirando os restos de migalhas que ainda estavam no colo,  olhou para Nádia e respondeu com a mesma voz meiga e baixa de antes, como se não tivesse sido interrompido o diálogo:

 

r13; Eu tenho uma doença rara, já nasci com ela e meu pai achou que eu ficaria mais segura dentro de casa. Minha casa é toda equipada, igual a um hospital, para mim e minha mãe.

 

r13; E o seu pai, o que ele faz? Qual o nome dele?—Nadia tinha medo da resposta, e sua filha compartilhava o mesmo receio.

 

r13; Ele é dono do Laboratório Emil Sabir e do hospital de mesmo nome r13; ao responder, ficou observando a mudança na fisionomia da mulher, que, por instantes, parecia que tinha escutado o nome do próprio demônio, mas disfarçou logo em seguida, porém Amkaly desconfiou que o seu pai era uma persona non grata dentro daquela reserva. Será que era porque ele estudava doenças e poderia estudar os lobos?

 

r13; Seu pai é o dono do hospital aquele lá do Rio de Janeiro? r13;Nádia ficou de pé pressentindo contusão das grandes, abrindo a mente para o marido ouvir;

 

r13; Não, senhora, esse aqui da metrópole mesmo no centro  ao lado da faculdade de agronomia. É aquele com vinte e um andares, o mais alto que tem, e o laboratório é vizinho. Quando sai de um, dá pra entrar direto no outro r13; Amkaly explicou, achando estranho que mãe e filha não soubessem do que falava.

 

Nádia continuou com as perguntas, vendo, em todas as respostas da garota, verdade e medo. Por isso, deu por encerrado, chamou a filha e explicou:

 

r13; Narinha, na gaveta da biblioteca tem vários chips, pegue um celular descartável. Amkaly, meu bem, eu preciso que ligue para sua casa e avise seus pais que você está na casa de uma amiga fazendo as tarefas do colégio e que depois vai pra casa.

 

r13; Senhora, minha mãe é uma mulher que não tem noção do tempo. Apesar de ser muito inteligente, ela vive num mundo só dela, e foi ela que arranjou essa excursão para mim. Liberou meus cartões de crédito e me deu o nome de uma médica, para quem devo ligar se eu sentir alguma coisa. Não se preocupe, está tudo certo. E meu pai está viajando, vai passar dois meses fora. Ele é um homem muito ocupado, só vem em casa a cada dois meses, na época em que vou fazer prova no colégio. Ele passa três dias em casa e viaja novamente.

 

r13; Tem algum parente que queira saber notícias suas.

 

r13; Não que eu saiba. Minha família é eu, minha mãe e meu pai. Como ele trabalha muito, é muito raro a gente vê-lo em casa e, assim mesmo, quando vem, é para fazer todos os exames na minha mãe e em mim. Na minha casa, temos duas moças e o jardineiro, tem também o segurança. Como vê, posso ficar.

 

Nara, vendo a aflição da garota, a pegou pela mão e se afastou da mãe.

 

r13; Acabou o interrogatório, mamãe. Estou levando Amkaly para o meu quarto. Vou pegar um dos celulares descartáveis e ligar para a mãe dela. E diga ao papai que, quando tudo estiver mais calmo, eu mesma quero pegar e interrogar o homem que está me caçando.

 

Passou a mão no ombro da garota e subiram conversando, com Nara mostrando toda a casa para a garota.

 

Nadia sabia que alguma coisa estava errada, ninguém vivia como Amkaly estava contanto. O fato de ela afirmar que no centro da metrópole estava o hospital do pai e o laboratório quando não existia hospital ali naquele local 

 

 Onde a garota afirmava ser o hospital era um terreno desocupado até bem pouco tempo e agora estava sendo erguido cinco blocos para estudos na área da zootecnia, administrado por ela e sua cunhada, elas transformam o ambiente em uma faculdade de medicina veterinária. Tudo que ela disse era muito suspeito. O que diabos estava acontecendo com aquela garota? Talvez por isso a filha a tenha tirado da sala, para dar liberdade a mãe de buscar as respostas. Nádia chamou o marido pelo laço da ligação:

 

r13; “Amor, você ouviu o que nossa hóspede  estava dizendo?”

 

r13; “Ouvi, meu bem. Vou mandar dar uma olhada no laboratório pelo computador e na casa da garota. Tem alguma coisa que não se encaixa. Todos os alunos do acidente já estão em casa, ninguém sentiu falta da garota. Ela não tem amigos, só umas pessoas com quem ela conversa e que juraram que ela já estava em casa. E outra, o motorista do ônibus não foi encontrado. Quando a notícia saiu na televisão, o verdadeiro motorista se apresentou na empresa. Segundo ele, sofreu um acidente e o homem que o acidentou levou ele para o hospital e ele demorou a ser atendido. Quando saiu da sala da radiografia, sua farda e seu crachá funcional tinham desaparecido. O homem que estava dirigindo ninguém conhece, nem sabem explicar o que aconteceu. Os pais agora estão fazendo uma passeata em frente ao colégio exigindo respostas.”

 

r13; “Qual sua opinião, amor?”

 

r13; “Acho que alguém forjou esse acidente para entrar em nossas terras. No local onde dizem terem visto a vaca é impossível ter uma. Os animais ficam na Zona Quatro. E não encontramos uma pegada de animal por aquelas bandas. E digo mais, o homem que a Nara sentiu deve saber muita coisa.”

 

r13; “O que me deixa com a pulga atrás da orelha é ela afirmar que o hospital é na metrópole ao lado da faculdade no local onde está sendo construído a zootécnica Eu não sinto um pingo de mentira no que la diz, e nem de doença. Alguém está mentindo para essa garota. O que você acha?”

 

r13; “Que está certa em tudo. Peça a Nara para ver na mente dela o local da casa e passar para mim. Quero ver quem está enganando quem.”

 

Ermelinda entrou na sala para retirar a bandeja e avisar a patroa da visita que a aguardava.

 

r13; Nádia, a doutora Ananya Kally, responsável pelo laboratório de análises clínicas, está aí fora e diz que é urgente.

 

Nádia sentou-se ereta na poltrona e olhou para Ermelinda co

mo se estivessem vendo um extraterrestre na sua frente.

 

r13; QUEM???

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 15 - CAPITULO 15:
mtereza
mtereza

Em: 14/08/2021

MMistérios  adoro 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web