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Criminal por lorenamezza

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Palavras: 2505
Acessos: 1523   |  Postado em: 23/07/2021

CAP 22 CHEGANDO PERTO

 

 

DJ POV

Desligo o telefone e ouço batidas na minha porta. Pego minha arma. Abro a porta já apontando para quem estivesse do outro lado.

- Savannah! Graças à Deus! – a abracei em lágrimas. – O que aconteceu?

SAVANNAH POV

FLASHBACK ON

 

“Que viagem cansativa! Vou chegar e me jogar numa cama”. – penso assim que chego na porta da casa de Carmen, pegando a chave na bolsa. Ter ido a Miami me ajudou, me deixou ansiosa por notícias de minha irmã. 

-Michaels? – alguém atrás de mim falou. Nem deu tempo de me virar, senti um forte de cheiro, desmaiando em seguida.

Acordo com alguém jogando água em meu rosto, era quarto escuro, amarrada por uma corda suspensa.

- Acorda vagabunda! –jogou novamente água em meu rosto.

- O que está acontecendo? Quem é você? – olho para todos os lados tentando descobrir onde estou.

Vejo um homem alto, cabelos bem cortados, estilo militar.

- Ela perdeu a memória mesmo doutor? – virando-se para outra pessoa, escondido na escuridão.

- Não Lembra de mim Michaels?! – se aproximou.

- Você é o cara da tv? Olly Murs! – lembrei também do sonho que tive, em tentar mata-lo, mas preferi omitir.

Ele me desfere um forte soco no estomago, me fazendo perder o ar.

- Porque está fazendo isso comigo? – tentava respirar.

- Não se lembra mesmo? – ficou bem perto de mim, como se quisesse que eu o analisasse

- Sei que é um playboy de merd*. Um contrabandista. – sorri de canto.

- Vagabunda! – me socou novamente, agora no rosto. – Foi sua namoradinha que disse? – seu tom era debochado.

Perdi o sorriso na hora e o encarei.

- O que você quer comigo? -respirava fundo sentindo meu rosto latejar.

- O que eu quero?!! – segurou meus cabelos erguendo minha cabeça.

- Eu quero o dispositivo! Ele vale milhões. – desferiu outro soco em meu estômago, me fazendo gem*r. – É melhor você começar a se lembrar onde o escondeu.

Me esmurrou mais algumas vezes, meu rosto queimava, eu sentia dor e medo mas não estava apavorada. Eu sentia que aquilo não era novidade.

- Do que você está falando! -  Porque está me batendo dessa forma.

- Porque te matar agora eu não posso. Estou devolvendo o que você me fez!

 Socou forte meu rosto, me fazendo quase desmaiar. Passei a língua no lábio e senti um corte.

- Está vendo isso aqui! – puxou a camisa mostrando uma cicatriz logo acima do coração. Foi você vagabunda! – Cadê o dispositivo? – me batia várias vezes

- O que você quer? Que dispositivo? – eu estava ficando cansada de apanhar.

-  O que você roubou da Musk! Eu a quero antes de SC! – berrou.

- Eu não sei do que você está falando! – senti sangue em minha boca, a dor me consumia.

- Solta ela Marlone! – ele obedeceu, caí em seguida, me contraindo de dor.

- Vou te fazer uma proposta! Você me dá o dispositivo e eu não mato sua querida namoradinha.

- Já disse que não sei do que você está falando. – minha voz já não saía. Mas se eu sou tudo isso, torça para eu não lembrar de nada, pois não terá a mesma sorte.

- Você 4 dias para se lembrar! Porque senão.- se afastou rindo.

- Eu mato você e depois SC mata Veronica e sua irmã! Minha querida! – tentei entender o que ele havia dito, mas ele me chutou e eu acabei desmaiando.

(...)

Acordo no hospital, ainda sozinha no quarto, a primeira coisa que eu falo:

- Taylor! – havia me lembrado de tudo.

Eu precisava sair dali, precisava retomar a missão, mas agora era salvar minha irmã.

- Que merd*! Carmen! Ele vai matá-la, se ele não fizer Simon fará. – penso em desespero.

Apesar da dor eu não podia mais ficar ali. Me levanto sentido muita dor, e procuro uma roupa para vestir. Não encontro. Doutora Smith entra.

- Savannah! O que você está fazendo?

- Fecha a porta! – me aproximei. –Carmen está aí? – eu tinha dificuldade para respirar.

- Não chegou ainda! – eu me apoiava nela.

- Você tem que me ajudar a sair daqui. –eu quase ordenava.

- Como assim Savannah, não posso te dar alta! Olha seu estado! – ela estava assustada.

- Monica! Se você não me ajudar, a próxima nessa cama será Carmen morta. Eu não posso deixar isso acontecer. – eu bufava.

- Do que você está falando? - me colocou sentada.

- Não tenho tempo para explicar. Se Carmen estiver perto de mim, as pessoas que fizeram isso comigo, vão matá-la. Só preciso que acredite em mim.

- Se você sumir, ela irá atrás de você! – argumentou

- Mas não se eu estiver morta! – me olhou incrédula.

- O que você quis dizer.

FLASHBACK OFF

 

 

- DJ que bom tiver – me apoiei em seus braços para entrar.

- Quem te fez isso?  Perai vou pegar gelo– me colocou no sofá.

- Olly! Ele quer o dispositivo. Disse vai matar Carmen se eu não entregar. – cobri meu rosto com os braços.

“Carmen! ” -suspirei. – Me perdoa.

- Porque diz isso? – colocou o gelo enrolado na toalha e colocou sobre meu corpo.

- Eu estava com ela! Na casa dela, na cama dela. – fechei os olhos e lembrei dos momentos que tivemos. – Me apaixonei por ela.

- Pela detetive!!! – se espantou. – Ela sabe do seu envolvimento.

- Ainda Não, mas estava chegando perto. Eu nem sabia de nada, me lembrei de tudo hoje depois dessa surra. Preciso falar com minha irmã.

Falando ao telefone

- Pequena! Que saudade! – não contive a emoção ao falar com ela.

- Pensei que tivesse morrido Savannah! Você sumiu.

- Desculpe! Estava cuidando de umas coisas. Logo isso vai acabar ok. Te amo. Chama a Vero por favor.

- Vero! Como estão as coisas?

- Estou no último refúgio, não temos mais onde nos esconder.

- Estamos resolvendo isso. Só preciso de 2 dias para me recuperar. Olly me pegou.

- Você está bem?

- Com muita dor, mas vou me recuperar. Cuidem-se amo vocês.

Desligo o telefone, coço a fronte.

- Imaginou que isso sairia do nosso controle DJ?

- Nunca! Mas vamos ter nossa vida de volta. Vamos conseguir provas para incriminar Simon. Só não sei como. – deitou a meu lado.

- Vai me contar porque fugiu da detetive? – acariciava meus cabelos

- Não posso coloca-la em risco! Já basta minha irmã e Veronica. Não suportaria mais isso.

- O que rolou entre vocês? – suspirei.

- Quebramos algumas regras. – ri sem vontade. – Você seguiu minhas instruções?

- Sim! Dei a dica para chegar ao carregamento de Olly, mas ele escapou, mas ela pegou o capanga do Olly. O policial infiltrado que trabalha com Carmen

- Foi ele que me surrou então.

- Ok!  - fechava os olhos com sono.

- Onde você escondeu o dispositivo? Se lembra disso?

- Sim! Está na Musk ainda! No teto do banheiro.

- Puta que pariu! Quer dizer. – a interrompo.

- Sim teremos que voltar lá. – adormeci

CARMEN POV

 

Levamos Justin para sala de interrogatório.  Ele permanecia em silencio total. – Quero um advogado. – seu ar debochado estava me matando.

Bruster fez questão de que eu entrasse lá desarmada. Tinha medo que eu o matasse. Mas disse que ficaria de prontidão na outra sala, caso ele tentasse algo.

-  Que vergonha! Traindo seus amigos! – sentei-me a sua frente, ele me encarava rindo.

- Nunca imaginei você metido com gente tipo ele!

-  Não sei do que está falando! – riu falso. – Ele quem?

- Me diz uma coisa. Porque do interesse dele com a Savannah? – minhas palavras vieram carregadas de ódio.

- A propósito como vai sua bandida de estimação.  – ele apoiou as mãos na mesa. A raiva me subiu à cabeça dei um forte tapa nelas, fazendo-o- bater o rosto violentamente contra a mesa. Ele levantou o rosto rindo mais ainda.

- Quer dizer que a grande detetive De La Vega não sabia que a namoradinha estava envolvida com bandidos.

Sentindo que iria explodir, me retirei da sala. Puxei forte o ar, dei um soco forte na parede fazendo minha mão arder.

Fui para sala de Russell, decidir quais providencias tomar.

- Senhor temos tudo para indiciar Olly, as provas são contundentes. – sentei bufando.

- Bom trabalho detetive! Como você está? – foi gentil

- Eu sei do que aconteceu.

- Não quero falar sobre isso. – não conseguia falar sobre o assunto, eu estava evitando passar pelo constrangimento.

- Alguma coisa com Marlone? – perguntou.

- Ele só vai falar com o advogado. Mas eu tive uma ideia! – me levantei saindo rápido. Eu não tinha tempo, não queria que chegasse um advogado e me tirasse o poder.

Entro novamente na sala de interrogatório.

- Marlone! Vamos te indiciar por tráfico internacional de drogas, homicídio. – ele olhou confuso, não entendia que eu estava jogando.

- Não vai provar nada. Quem eu matei?

- Por enquanto só a Savannah! – engoli seco.

- A bonitona morreu? – sua feição mudou. Eu notei era a brecha que precisava.

- Se você não contar o que sabe, vou dizer na imprensa que você contou tudo. E ele vai saber!  Já fico pensando no que ele vai fazer com sua esposa e seu filho. E você na cadeia. Quanto tempo você irá durar na cadeia? Policial.

-Boa noite! Me levantei saindo da sala. Minha esperança era que não mandassem um advogado.  Um servidor público não viria, não àquela hora e acho que Olly já deveria estar se escondendo.

- Darling! Vai descansar! O dia foi puxado. – eu permanecia do outro lado da sala, esperando Justin.

- E você não vai? – me abraçou.

- Tenho de pegar o depoimento dele e não tenho o que fazer lá. – suspirei. – Preciso saber o envolvimento dela nisso tudo! Isto está me corroendo.

- Nós só nos aproximamos deles, depois que Savannah entrou na sua vida. De qualquer forma ela acabou nos ajudando.

Assenti positivamente com a cabeça.

Após uns minutos o ouço me chamar.

- Carmen! – meu plano tinha funcionado. Entrei rapidamente.

- Resolveu ajudar!

-  Eu falo, mas quero proteção para minha família. – falou sem vontade.

- Será providenciado, eu prometo que não vai acontecer nada a eles.

-  A carga é de Olly, ele trabalha junto com Simon Cutler. Nele é difícil chegar. 

-  Qual a participação de Savannah nisso tudo. – fiz a pergunta mais difícil. E porque tentou matá-la.

- Ela tinha de roubar o dispositivo na Musk e entregar para Simon. Mas sabe como é, acabou que ela tentou passar a perna nele. E Olly a queria morta porque ela tentou matá-lo.

- Como assim?

- Ela iria ficar com o dispositivo. Sua namoradinha é uma bandida. Riu.

As palavras me feriram, eu não podia acreditar, mas era verdade, ela estava envolvida. Com sofrimento eu pensava que pelo menos morta eu não teria de prendê-la.

Saio depressa, e longe dele não seguro as lágrimas. Mas seriam as últimas. Era honra encerrar esse caso.

Precisava descansar, fui para casa à contra gosto. As imagens dela, estavam em todos os cantos. Peguei uma garrafa de tequila, após alguns copos, praticamente desmaio.

SAVANNAH POV

 

Após quase um dia inteiro me recuperando das dores, sento junto a DJ na mesa para planejar nossos próximos passos.

- Eu não posso entrar com você na Musk! Estou sendo procurada. – comia algo.

- Zayin pode me arrumar o crachá, eu não preciso ficar lá muito tempo.  – tentava me alongar.

- E depois?

- Vamos encontrar Veronica, dar a tecnologia para minha irmã e tirá-la do país. Depois correr atrás de provas contra Simon e retomar nossa vida. – mordi o pão sem vontade.

- E depois vai procurar por? – riu.

- Vou! Amo Carmen e depois eu explico tudo à ela. – ri. – Sabe quem teve a coragem de aparecer? Marie!

- Como ela pode! E você não a matou! – olhou espantada.

- Não me lembrava dela! Com certeza Simon a mandou para ver se eu estava mesmo com amnésia. Mas por isso também eu consegui sair do hospital.

- Ela se fez passar por minha mulher para tentar me afastar de Carmen. – cocei a fronte.

- Que cara de pau! E aí o que você fez.

- Parti o coração de Carmen, pedi a doutora que dissesse que eu havia morrido e que ela foi buscar meu corpo. Só ela poderia me tirar dali. Sem querer acabou me ajudando.

- Vai falar agora sobre ela? – afagou minhas mãos.

- Ela é do tipo de pessoa que não abaixa a cabeça para nada, se cobra muito, mas debaixo daquela casca tem uma pessoa incrível, apaixonante. Não foi difícil me apaixonar por ela. A melhor que já conheci.

- Savannah! Nunca te vi falar assim!

- Sem contar que é linda! – suspirei.

- Ontem ela apreendeu a carga de Olly, ele não estava mas seu capanga foi.  Ele deve estar foragido já.

- Assim ele não vai se preocupar conosco. Ela deve estar feliz. Odeia ele. – ri sem vontade.

- Porque não pediu ajuda à ela?

-Já disse, não quero colocar mais ninguém em risco. – me, levantei e peguei o celular. – E se eu contasse a verdade e ela não acreditasse em mim? Minha irmã morre! E por falar nela está na hora de ligar.

- Vero?

- Oi amor! – ouço a voz que me assombrou naquele momento.

- Marie!!!! – desabo no sofá. – Cadê minha irmã? -  não estava nos nossos planos as encontrarem

- Parece que sua memória voltou! –Elas estão bem por enquanto! Mas acho que Simon não será tão paciente.

- Quero falar com ela. – eu bufava de ódio.

- Savannah! – com voz de choro.

- Você está bem? Vai ficar tudo bem.

- Estou!

- Olha meu amor, você tem 2 dias para entregar o dispositivo, senão já sabe! Outra coisa porque aquela vagabunda da sua namorada não para de me ligar? O que você fez hein?

- Deixa a Carmen em paz! – gritei.

- Com ela não quero nada! Se bem que ela não é de se jogar fora! – sua fala era carregada de deboche.

- Eu vou te matar com minhas próprias mãos! – gritei.

- Isso é uma ameaça amorzinho?

- Uma constatação! Diga a Simon que faço a troca, mas diretamente com ele. –desligo o telefone.

- Liga para Zayin, peça que ele descubra onde estão as levando. Vamos fazer a troca depois de amanhã. – eu andava de um lado para o outro, nervosa.

- Ok! – assentiu.

Precisamos bolar a entrada sem causar alarde.

 

Fim do capítulo


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