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DESTINO - Série One Wolf - Livro 2 por Ellen Costa

Ver comentários: 4

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Palavras: 2811
Acessos: 1903   |  Postado em: 14/07/2021

Notas iniciais:

Quem tiver interesse em acompanhar minha rotina de escrita e saber mais sobre o processo de lançamento desse livro (pois vai virar livro físico ><), me segue no insta: diario_deumaescritora_

 

BOA LEITURA! ><

CAPÍTULO 5

HERA

Não são seis horas da manhã e já me encontro acordada. Lorena dorme ao meu lado, inquieta, resmungando algo que não consigo entender. Sem saber por que acordei, continuei deitada, olhando Lorena grunhir, adormecida. Voltar a dormir não é uma opção já que meu corpo parece ter despertado com disposição para horas de treinamento. Depois de alguns minutos, insatisfeita por acordar tão cedo, foquei meu olhar no teto do quarto, pensando em todas as coisas que tenho que fazer hoje, e em nenhuma delas estarei acompanhando Lorena.

É isso. Isso está me incomodando, não estar perto da Lorena para saber se ela estará bem me desconcentra durante todo o dia quando estou trabalhando, ficar longe dela tem sido complicado, olho a tela do celular procurando alguma notificação sua a cada minuto, preocupada que algo tenha acontecido. A apreensão vai aumentando conforme o dia vai passando e não recebo nenhuma notícia.

Passo a mão no rosto, inspiro e expiro, devagar.

Tantas coisas acontecendo. A guerra, Lorena, família da Lorena, treinamento de novas equipes, rebeldes. Nesse momento sou grata a mim mesma por recusar um pedido do meu pai, feito a mim há muito tempo atrás, para me tornar Alfa de uma alcateia próxima à Alcateia Suprema. Graças á mãe Gaia recusei o pedido, já tenho dores de cabeça demais sendo Líder da Guarda Real e treinando novas equipes e novos recrutas. Gosto de concentrar meu foco na proteção da alcateia, assuntos relacionados a reuniões de Alfas, Conselho, Fundadores, são assuntos irritantes demais para lidar, e só de me imaginar em uma reunião do Conselho, tendo que suportar os almofadinhas da espécie, meus nervos ficam a flor da pele, ter participado de uma reunião uma vez foi o suficiente para me fazer contemplar a dádiva do meu trabalho e a maldição do trabalho do meu pai. Lidar com a aristocracia de salões de bailes e jantares é estresse o suficiente. Talvez algum dia - um dia muito distante - eu queira ser uma Beta, mas não uma Alfa, e Gaia que me livre do fardo de substituir meu pai algum dia, no entanto, sei que se isso for realmente necessário, serei a primeira e única da família na linha de sucessão, meus irmãos - nada burros - sumiriam do mapa antes que eu conseguisse renunciar o cargo para passar a eles.

Dessa forma, vi amanhecer, pela varanda do quarto, perdida em preocupações e concentrada nos problemas. Depois que o sol despontou no céu não fiquei um segundo a mais deitada. Saí da cama com cuidado para não acordar Lorena, me arrumei, olhei a movimentação na rua e conferi a tranca da varanda. Antes de sair, observei Lorena dormir por mais alguns minutos, depois de depositar um beijo demorado e suave em sua testa e inalar o seu cheiro para impregná-lo em meu nariz, saí do quarto já sentindo o vazio que a ausência da sua presença me causa.

Meu pai e meus irmãos estavam na sala de estar quando cheguei, os Guardas Reais estão posicionados um em cada canto da sala, e sei que os poucos Guardas que sobraram estão espalhados pela mansão e fora dela para vigiar. O Supremo folheava uma pasta de arquivos com o cenho franzido, assim que surgi em seu campo de visão ele entregou as pastas para Igor, que estava ao seu lado olhando outras pastas, e fez uma careta assim que os documentos nas mãos do Supremo atingiram seu colo.

- Igor, leia e releia tudo isso aqui, depois quero um resumo com tudo o que você descobrir de relevante. - Igor fez uma careta.

- Por que essa parte tem que ficar comigo?

- Porque você é o mais observador de nós, e sabe quando um documento é adulterado ou falsificado melhor que Matheus, eu e o pai juntos. - Respondo, sabendo que ele já sabia daquilo. Igor olha a caixa de papelão por um tempo e dá de ombros.

- Na verdade, prefiro essa papelada. - O encaro, quase surpresa por vê-lo admitir preferir algo que reclama sempre que tem uma oportunidade. - Antes uma papelada para ler do que...

- Igor. - Ele se cala sob o olhar reprovador do Supremo, pega a caixa de papelão que está ao seu lado, cheia de outras pastas, e sai da sala sem mais reclamações, indo sabe Gaia para onde. - Matheus, teve alguma notícia? - O Supremo volta sua atenção para Matheus, sentado em outro sofá. Decido ignorar temporariamente as perguntas que quis fazer sobre o que Igor disse, meu pai não parecia estar de bom humor, assim como eu, então por hora, ignorei e deixei para um momento mais oportuno.

- Ainda não, mas uma conhecida minha está de olho neles, ela vai participar de um jantar que terá amanhã na casa do Fundador.

- Certo. - O Supremo me analisa novamente, e não deixo de reparar seu olhar cansado e sua expressão abatida. - Os Guardas que você solicitou da nossa alcateia chegaram, e trouxeram alguns documentos relacionados a família da Lorena. - Ele aponta para outra caixa em cima do sofá ao seu lado. - Tanto da parte de Mario quanto de Lizandra. Pedi que Igor começasse por Mario, já que os arquivos dele são mais extensos e... complicados. - Confirmo com a cabeça.

- Começarei a distribuir as funções para a equipe hoje mesmo.

- Certo.

- Onde está Bernardo? - Procuro pelo Beta do Supremo, não o encontrando na sala.

- Com Lucas, resolvendo alguns assuntos referentes a essa alcateia, já que Luís está trabalhando exclusivamente com você nos treinamentos de novos recrutas. - Ele suspira. - Lorena está bem? - Me sento no sofá com o copo de suco que peguei na cozinha, no trajeto para a sala.

- Ela não gosta da ideia de Miranda, mas vai ficar bem.

- Como foi o treinamento?

- Foi bom, ela está conseguindo controlar bem para quem nunca tentou, mas isso a esgota assim que começa a usar os dons. Miranda disse que no início é normal.

- Entendo. - Ele coça o queixo e deixa um suspiro sair. Suspiros estão resumindo bem nossas vidas ultimamente. - Conversou com ela sobre o que Miranda vai fazer?

- Ainda não, antes do treino ela estava irritada, e depois do treino estava exausta, talvez consiga falar com ela hoje.

- Certo. Vou para o Centro de Empresarial, vem comigo hoje?

- Não, como os Guardas que solicitamos da Alcateia Suprema chegaram vou falar com eles, depois, vou orientar a equipe que vai espionar para gente, depois ajudarei Luís no treinamento dos novos recrutas para a Segurança e Contenção.

- Dia cheio. - Ele aperta os olhos com a mão.

- Aposto que o seu também está. - Ele me olha, sem responder. Com o silêncio que se seguiu percebi que ele tinha algo mais a dizer, então deixei a curiosidade me vencer, o Supremo não é de ficar medindo palavras, e nesse momento me pareceu estar fazendo exatamente isso. Antes que pudesse abrir a boca para perguntar, Matheus se retira da sala com a desculpa de que tinha algo para resolver, e faço uma nota mental para questioná-lo mais tarde sobre a atitude estranha, mas que me pareceu, de alguma forma, planejada.

- Aconteceu alguma coisa? - O Supremo passa as mãos repetidas vezes sobre os joelhos, como se estivesse se preparando para algo. A sensação de mau presságio se instala com força em mim e me preparo para o pior.

Ele me responde depois de vários segundos.

- Andei pensando... Fiz um testamento. - Um calafrio passou por meu corpo, com isso tive uma vaga ideia do que ele pretendia dizer, e se for o que imagino, explica o motivo de estar pensando tanto antes de falar. - Se algo acontecer comigo... - Solto uma maldição antes que consiga me conter.

- Não vai, não vai acontecer nada com você. - A mera possibilidade de algo acontecer com ele mais me apavorava do que me entristece.

- Eu sei Hera, confio em você e vejo o quanto se esforça para treinar essas pessoas para nos manter seguros, mas não podemos viver sem pensar nas possibilidades, precisamos estar preparados para tudo. Ainda não temos certeza sobre quem é o informante, pelo pouco que sabemos é alguém com abertura suficiente para saber nossos passos, e para saber sobre os pontos fracos desta e de outras alcateias...

- Vamos descobrir quem é, não precisa se precipitar sobre isso. - Digo, me referindo ao testamento.

- Precisamos ser inteligentes, se algo acontecer comigo, deixei no testamento que dos meus três filhos você me sucederá.

- Não, não quero isso. Aceito ser Beta de Matheus ou Igor, ou quem quer que seja, mas Alfa não, não nasci para isso.

- Você está totalmente errada, e sabe disso. Você, dos meus três filhos, foi a que nasceu para ser uma Alfa. Filha... - Ao ouvi-lo me chamar de filha, entendi que ele realmente falava sério, mais sério do que qualquer outra vez que tentou falar comigo sobre o assunto. - Sei que não quer essa responsabilidade, eu também não queria, mas você vai entender que isso não é algo que escolhemos por vontade própria. Se algo acontecer comigo nosso povo vai precisar de um Alfa de verdade, e você é uma, te ensinei a ser uma. Nenhum daqueles fodidos do Conselho estão aptos para liderar o povo. - Infelizmente tive que concordar com ele, se ninguém da Família Suprema aceitar, ou eu renunciar a posição, está passará para o Conselho, e quem tiver a linhagem com poder semelhante ao do Supremo, esse será o novo Supremo Alfa se, além disso, também vencer numa luta todos os lycans que quiserem a posição, e isso inclui as Famílias Fundadoras se também estiverem interessadas no título. Esse é o significado de Supremo Alfa: lutar e vencer todos lycans do mundo que almejam a posição. - Me prometa que vai aceitar esse cargo que estou te passando, se algo acontecer comigo.

Inclinada para frente, com os cotovelos nos joelhos, deixei minha cabeça cair sobre minhas mãos. Sabia que esse dia ia chegar, mas preferi evitar pensar no assunto. Imaginar que algo possa acontecer ao meu pai é desesperador demais, simplesmente não consigo me imaginar sem a liderança dele, sem os conselhos dele, sem as ordens dele, e até mesmo sem o mau-humor dele. Tudo fica ainda pior quando me imagino no lugar que é dele.

"Isso não está acontecendo..."

- Hera, minha filha. Se algo acontecer comigo vão precisar de você, e eu quero, assim como eu tenho certeza que nossos ancestrais também iriam querer, que você assumisse esse cargo. Prometa para mim. Sei que te impor isso é algo... horrível, mas prefiro fazer isso agora, enquanto temos tempo, você sabe que meu pai não teve a chance de me avisar antes, eu não vou cometer o mesmo erro. Treinei você para isso, e sei com toda a certeza do mundo que você está preparada, está mais preparada do que eu quando soube que teria que substituir meu pai. - O nervosismo tomou conta do meu corpo, e passei as mãos freneticamente nos cabelos. Os Guardas Reais ao redor da sala ouviam toda a conversa, tensos. Treinei cada um deles. Conheço cada um deles e tenho certeza que estão dispostos a morrer para proteger o Supremo Alfa. Os treinei tão bem quanto me treinaram. - Hera, preciso que me prometa.

Não quero essa responsabilidade, e não quero que nada aconteça com meu pai. Se algo acontecer com ele minha mãe não resistirá viver, consequentemente a perderei também. Não quero que nada disso aconteça, mesmo sabendo que sou treinada para isso, não é o que quero para minha vida, gosto de treinar as equipes, gosto de ir em missões com elas, gosto de estar mais próximos dos Seguranças e Guardas do que estar em alguma reunião com almofadinhas. É isso o que gosto e quero fazer para o resto da minha vida, e não ser uma Alfa.

Sem poder me conter, levanto abruptamente do sofá e caminho de um lado para o outro. Desde muito nova sempre soube que era diferente das outras damas da sociedade, e quando enfrentei todos e pisei em seus preconceitos, foi para ser livre, para ser quem sou hoje, não para ser o que meu pai quer que eu seja, ou o que meus ancestrais querem que eu seja. Nunca desejei isso apesar de gostar do poder que tenho sobre as pessoas.

- Hera? - Ele está sério, e determinado a me fazer prometer contra a minha vontade. - Hera?

- Ok. Eu prometo.

- Promete o quê? - Contenho um resmungo irritado.

- Prometo que se algo acontecer com você, eu me tornarei a Alfa no seu lugar, como todos os ancestrais da nossa família fizeram. - Satisfeito, ele se encosta no sofá novamente, mais relaxado.

- Ótimo, se eu morrer, vou morrer tranquilo sabendo que você cuidará bem das coisas. - Engoli uma série de xingamentos e só o encarei irritada.

Sem nenhum humor para qualquer outra conversa, fui para o escritório de Luís, para conversarmos sobre as novas equipes. Observei quatro motos ao redor do meu carro, me acompanhando durante todo o trajeto da mansão até o Centro Empresarial, dois Guardas a mais do que o de costume. Tentei ignorar essa nova mudança no cotidiano, pois como a próxima Suprema Alfa - agora oficialmente atestado pelo atual Supremo -, terei que andar com mais proteção do que o de costume.

Com o testamento do Supremo Alfa feito, se algo acontecer com ele todas as exigências feitas ali serão cumpridas. Se ele não fizesse um testamento exigindo que eu o substituísse, eu não seria escolhida como Suprema Alfa por ser uma mulher, esse cargo nunca foi ocupado por uma mulher, o Conselho e a aristocracia verá isso como um insulto a suas masculinidades, "mulheres não são fortes o suficiente para isso", "mulheres não lideram", "mulheres não são tão inteligentes para isso", "mulheres não são como os homens". Realmente, mulheres não são como os homens, mulheres são melhores que os homens, e para o azar deles, o Supremo não segue as regras estabelecidas pela sociedade aristocrata a muito tempo, e pouco se importa com a opinião alheia, o Supremo segue a lei, e uma das leis lycans referente aos sucessores do Supremo exige que o sucessor escolhido por ele - antes de sua morte - deve ser aceito se por acaso vencer os duelos com os outros lycans. Se o Supremo não exigisse no testamento que eu o sucedesse, outra pessoa seria escolhida pelo Conselho para substituí-lo, se eu quisesse esse cargo teria que provar para eles ser boa o bastante, e mesmo que provasse nunca me aceitariam como Alfa, quem dirá uma Suprema Alfa. Contudo, para o meu azar, o Supremo se antecipou, e fez a droga do testamento.

~*~

Luís e eu trabalhamos por horas com as Equipes de Segurança, quando fizemos uma pausa para o almoço meu coração errou várias batidas ao constatar uma mensagem de Lorena me esperando. É a primeira vez que ela me "procura". Abro a mensagem de texto ansiosa para ver qual motivo a teria feito me procurar pela primeira vez.

"Adivinha com quem estou agora e sobre o que estou conversando?"

Encaro o celular, pensando na pergunta. É possível que ela tenha mandado errado? Concluí que não, já que fazem horas desde que ela mandou a mensagem, se quisesse, podia ter excluído, mas não excluiu.

"Não faço ideia. Mate minha curiosidade."

A resposta demorou alguns minutos para chegar, ainda pensava na pergunta quando o celular vibrou novamente.

"Estava com sua mãe, conversando sobre a nossa cerimônia de união, e ela estava me dando algumas dicas sobre como te deixar animada com a noite de núpcias."

Contive um resmungo de vergonha.

Minha mãe sempre disse que quando eu finalmente encontrasse uma companheira, ela a instruiria sobre as núpcias, é uma tradição lycan tão antiga que mal se sabe quem e onde se originou o costume. Fechei os olhos imaginando a cena, e a barbaridade de coisas constrangedoras que minha mãe provavelmente tinha falando para Lorena. Outra mensagem fez meus olhos se abrirem.

"Segundo ela, você sempre teve uma predileção por loiras. Talvez eu deva usar peruca na noite de núpcias? Ou pintar meu cabelo de loiro é melhor?"

Senti o sarcasmo na mensagem, e não pude conter o sorriso que se espalhou em meu rosto ao apreciar o tom de ciúmes.

"É ciúmes o que vejo?"

Ri.

"Se está vendo ciúmes, está vendo errado vossa alteza real."

Meu bom humor sumiu tão rápido quanto apareceu com a menção de 'vossa alteza real'. A conversa com o Supremo voltou a minha mente, assim como a maldita promessa que fui obrigada a fazer.

Luís e eu almoçamos em seu escritório requintado no Centro Empresarial, longe de olhares curiosos. Além de nós, somente quatro Guardas Reais estavam na sala, e isso ajudou pelo fato de não ter ninguém por perto - além de Luís - para presenciar meu humor mudar tão rápido.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

OI! OI! Tudo bem c vcs? ><

 

Espero q tenham gostado, curtam e comentem para eu saber oq estão achando!

 

Se virem erros me perdoem, esse cap foi revisado somente por mim, então podem flr se virem algo ><

 

Boa semana p vcs! Fiquem bem! Até! Essa semana tem mais um cap surpresa, mas não vou flr o dia (p deixar vcs na curiosidade hehe).

 

Atééééé... ><


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Comentários para 8 - CAPÍTULO 5:
Lea
Lea

Em: 20/02/2022

A Miranda não teria como descobrir quem é o infiltrado????


Resposta do autor:

SIM! Com o poder dela, ela consegue, porém, nessa caso, tem algo "impedindo" ela de ver quem é ><

Responder

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Nal13
Nal13

Em: 25/07/2021

Falta um pouquinho de romance com Hera e Lorena, né?

 


Resposta do autor:

Já, já tem rsrsrs ><

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 14/07/2021

Hera nao querendo esse poder todo e tem gente querendo matar todos para o tê-lo...

Lorena se preparando para a cerimônia e com ciúmes kkkkkk 

Capítulo extra é muito bem vindo....

Obrigada e parabéns por mais esse capitulo

 


Resposta do autor:

Aaahh! Por nada! ><

Sempre que puder vou trazer mais caps extras ><

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Crika
Crika

Em: 14/07/2021

Eita que Hera mais poderosa irá ficar...

Adorando os capítulos extras...bjocas 


Resposta do autor:

Ela já é, agr só vai jogar isso na cara dos invejosos (de novo) kkkk

Responder

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