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Tell me you love me por Kivia-ass

Ver comentários: 5

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Palavras: 2733
Acessos: 2488   |  Postado em: 27/06/2021

Notas iniciais:

Oi pessoas, dei uma sumidinha, mas to aqui de volta. 

Fica!

POV PETRA

 

 

 

      Eu estava presa em uma sinuca de bico, de um lado minha avó que quase me deu uma surra ali na frente de todos, do outro lado Mariana que parecia querer me jogar pela janela, e ainda tinha Andrea que recebia todo ódio gratuito de dona Helena. As únicas pessoas que curtiam o almoço eram Malu, Val e José que pareciam alheios a tudo que acontecia na mesa.

 

-Está preparada para a apresentação de inverno Malu? – Andrea tentava participar do assunto da mesa.

 

-Anham! – Mas até minha filha não estava afim de conversar com a professora. – Mamãe, você vai me ver dançar?

 

-Claro que irei meu amor! – Mexi em seus cabelos e ela sorriu.

 

-Mas é pra ir com a mamãe “Mali”. – Malu disparou e concordei, minha vó sorriu para minha filha aprovando o que ela disse.

 

       Terminamos de almoçar e Mariana rapidamente juntou suas coisas dizendo que precisava ir pra casa, que tinha coisas a resolver, minha vó até tentou fazê-la ficar, mas sei que minha presença a incomodava, tanto que ela não trocou nenhuma palavra comigo.

 

      Mariana parecia suportar minha presença apenas por nossa filha e isso eu já estava me acostumando, meu coração apertava em pensar isso, mas era a nossa nova realidade.  Despedi-me da minha filha e do José, o rapazinho abria um sorrisão quando estava no meu colo. Malu que iria busca-la para dormir comigo e disse que eu tinha que trazer o José com ela. Dei tchau para Valeria e Mariana nem ao menos respondeu o cumprimento que direcionei a ela.

 

-Me desculpe por hoje. – Fui deixa Andrea em casa, já que não deu para fazermos a receita. – Não estava nos meus planos essa confusão toda.

 

-Está tudo bem Petra! – Ela sorriu e repousou a mão em minha perna. – O importante é estar com você.

 

        Sorri sem graça, Andrea sempre me deixa com as bochechas coradas, vez ou outra sempre deixa alguns comentários no ar.

 

-Vou lá em cima buscar o livro que fiquei de te emprestar.  – Estacionei o carro da minha avó em frente ao prédio dela. – Ou você quer subir?

 

-Posso ir lá com você. – Andrea mordeu o lábio feliz com minha resposta e subimos até seu apartamento.

 

       Andrea entrou na frente e me disse pra ficar a vontade enquanto ela buscava o livro, o apartamento dela era muito organizado e bem bonito, bem a acara dela pra falar a verdade. Me sentei no sofá e fiquei aguardando ela voltar.

 

-Aqui. – Andrea voltou com dois livros nas mãos e se sentou ao meu lado. – Trouxe esse também, acho que você vai gostar.

 

-Obrigado Andrea. – Sorri e peguei os livros das mãos dela. – Você está sendo uma amiga incrível.

 

        Ela sorriu e tocou meu rosto suavemente. – Você sabe que não é a sua amizade que eu quero. – Mal deu tempo de responder e senti os lábios delas se chocar aos meus. Sua língua pediu passagem e o beijo aconteceu de forma suave.

 

-Me desculpe. – O beijou cessou quando precisamos de ar.

 

-Não peça desculpas, eu queria isso há muito tempo. – Andrea fez outro carinho em meu rosto e me levantei sem jeito.

 

-Eu acho melhor eu ir. – Andrea sorriu sem jeito e eu caminhei até a porta.

 

-Não precisa fugir, eu vou respeitar seu tempo. – Ela disse calmamente quando já estávamos na porta. – Me liga, tá?

 

           Acenei com a cabeça e desci de escada mesmo sem ao menos cogitar esperar o elevador. Apesar de saber que Mariana seguiria com esse divorcio eu ainda senti que tivesse traindo nosso relacionamento.

 

 

Flashback on:

 

         Mariana me apertava em um abraço carregado de saudades. O coração dela batia apressado e o meu eu nem preciso dizer, pois parecia que ia sair pra fora do peito. As lágrimas dela molhavam meu ombro e eu sentia um misto de emoções.

 

-Eu não acredito que você está aqui. – Nos afastamos um pouco e nos olhamos. – Eu senti tanto a sua falta.

 

-Não mais que eu senti a sua. – Segurei seu rosto entre minhas mãos e colei nossos lábios em um beijo cheio de saudades.

 

        Não tinha beijo no mundo que superasse o beijo dela, se depender de mim eu beijaria Mariana até os últimos dias da minha vida, era viciante.

 

-Eu te amo! – Sussurrei entre o beijo e algumas lágrimas.

 

-Não me deixe, nunca mais ouse sair de perto de mim. – Mariana chorava e cada palavra ela me dava um selinho. – Eu te amo tanto Petra, amo tanto que até dói.

 

 

Flash back off:

 

 

        Entrei no carro da minha vó com o coração apertado, eu tinha um choro preso na garganta. Porque eu não conseguia simplesmente fazer esse amor desaparecer do meu peito?

 

       Os dias passavam voando, e o restaurante ocupava meu tempo ainda mais, inclusive eu tive que remarcar de buscar Malu algumas vezes e minha filha não estava nada feliz com isso. Mariana e eu não tivemos mais nenhum tipo de contato desde o almoço na casa da minha vó, voltamos à estaca zero e Valeria resolvia tudo relacionado a minha filha. Eu sempre ligava pra saber como as crianças estavam e eu perguntava do José, pois aquele garotinho me conquistou também. Andrea também andava ocupada, e depois do ocorrido do beijo não conversamos tanto.

 

        O restaurante estava uma completa loucura, o chefe Ivo Moura, um dos mais conceituados chefes do Brasil estava se aposentando e com isso seria a minha chance de virar chef do créme brûlée. Eu estava ansiosa, hoje seria o grande anuncio e boa parte dos meus colegas de trabalho vieram me dar os parabéns e me desejar boa sorte. Essa era a noticia que eu queria compartilhar com a minha esposa, era isso que eu esperei em toda minha vida profissional, e hoje eu teria que comemorar sozinha.

 

-Pessoal junta todo mundo aqui. – Antes do expediente seria feito o anuncio da saída do Ivo. – Hoje é um dia muito triste, pois iremos dar tchau o melhor chefe do Brasil, foram mais de trinta anos dedicados à culinária, mas esse velho aqui precisa descansar.

 

     Todos os presentes sorriram e Danilo apertava meu ombro me dando todo o apoio.

 

-Mas com a saída do Ivo daremos a oportunidade para um novo talento, não iremos ficar na mão, pois sabemos que essas mãos são preciosas na cozinha. – Meu coração faltava sair pela boca, eu estava muito ansiosa. – Quero que todos deem boas vindas ao nosso novo chefe de cozinha, Jonathan Yussef, diretamente da Alemanha para o Brasil.

 

        Foi como se um balde de agua fria me atingisse em meio a madrugada, alguns colegas de trabalhos olharam sem entender nada, pois todos esperavam a minha promoção, afinal foram anos me dedicando a esse restaurante, anos me ausentando da minha própria casa para estar aqui nessa cozinha, e agora depois de todo sacrifício minha vaga é dada de mão beijada para um homem qualquer.

 

-Você sabia disso? –Danilo sussurrou baixinho e eu balancei a cabeça em sinal negativo. – Que filha da puta.

 

        Paulo o dono do restaurante continuou seu discurso motivacional, dizendo que todos éramos uma família e que devíamos receber o Jonathan de braços abertos. Eu não tive reação nem para dar boas vindas ao sujeito, eu sentia um misto de raiva e frustração. Ainda tinha alguns minutos antes do expediente começar então fui lá fora fumar um cigarro pra tentar me acalmar um pouco.

 

-Se Mariana te pega fazendo isso, ela tira esse cigarro da sua boca no tapa. – Danilo se aproximou sorrindo. – Hey, relaxa! Esse idiota ai não dura muito tempo.

 

-Esse não dura, mas ai sempre vai ter um homem pra substituir, mesmo se existir uma mulher incrível esperando uma oportunidade. – Desabafei com o meu amigo.

 

-São uns porcos idiotas, não merecem você. – Ele me abraçou de lado e pegou o cigarro da minha mão. – Eu ainda acho que você deve abrir o seu restaurante, e você sabe que eu irei onde você for.

 

-Obrigado Dan. – Sorri e meu telefone começou a tocar. – Oi Val, tudo bem?

 

-Oi Pê, desculpa te ligar assim, mas é que a Mari não está se sentindo bem. – Meu coração gelou por alguns instantes. – Eu queria muito ficar com ela e as crianças, mas você sabe que não posso deixar minha mãezinha sozinha. – A mãe de Valeria sofria de mal de Parkinson.

 

-O que ela tem? – Perguntei um tanto que desesperada e Valeria disse que ela estava com febre e não comeu nada desde cedo, que podia ser uma virose. – Estou indo ai, você pode me esperar?

 

-Claro que sim, eu até liguei pra Julia, mas ela está em aula. – Disse a Valeria que estaria lá em dez minutos e logo encerrei a ligação.

 

-O que houve? – Danilo me questionou preocupado.

 

-Mariana não está passando bem e as crianças não podem ficar sozinhas. – Mariana odiava ficar doente e quando isso acontecia ela se tornava o ser ais manhoso da terra. – Preciso ir lá Dan, você avisa o Paulo?

 

-Claro, vai lá. – Meu amigo tocou em meu ombro. – Esse restaurante não merece você, se lembre disso.

 

    Ouvi suas ultimas palavras e subi em minha moto seguindo para meu antigo apartamento. Eu já nem lembrava da minha frustração no restaurante, meu pensamento agora era só para uma única pessoa.  Em poucos minutos entrei na garagem do prédio e subi até o apartamento tocando campainha.

 

-MAMÃE. – Maria Luiza pulava no sofá toda descabelada enquanto José chorava no colo de Valeria.

 

-Mocinha que bagunça é essa? – Questionei assim que ela pulou nos meus braços.

 

-Ai que bom que você chegou Petra, hoje essas crianças estão impossíveis. – Peguei o José do colo dela que soluça de tanto chorar.

 

-Estou vendo, cadê a Mariana? – Perguntei entrando por completo no apartamento.

 

-Ela tomou um remédio e se deitou, ela estava com muita dor de cabeça.

 

-E esse dois pestinha nem pra cooperar não é mesmo? – Malu sorriu sapeca e eu apertei as bochechas do Zé.

 

-Já que você chegou eu vou indo, meu marido precisa ir trabalhar também. – Valeria me mostrou onde ficava as coisas do José caso sentisse fome, e me informou quais remédios Mariana estava tomando e o horário que ela tomou. – Me desculpe não poder ficar, mas você sabe da minha situação.

 

 

-Está tudo bem Val, eu tomo conta daqui. – A mais velha concordou e sorriu. –Eu agradeço todos os dias por você estar em nossas vidas.

 

         Nos despedimos e eu fui colocar ordem naquelas duas crianças. Passei no meu antigo quarto e dei algumas batidas, mas não obtive respostas e deduzi que Mariana estivesse dormindo. Resolvi dar um banho nas crianças e preparar algo para comermos. As crianças já estavam mais calmas e eu agradecia pelo José não estar mais chorando.

 

-Filhotinha, o que você acha de prepararmos uma comidinha leve pra mamãe? – Perguntei Malu que estava com os olhinhos atentos em seu tablet.

 

-Eba! Ela vai amar mamãe. – Sorri com sua empolgação e fomos para a cozinha. – Ela disse que “tava” com “sodadi” da sua comidinha.

 

         Sorri com o que minha filha disse e coloquei o Zé no bebê conforto em cima da mesa enquanto separávamos os ingredientes para uma sopinha. Resolvi fazer algo bem leve, se eu conheço bem Mariana não deve ter comido nada hoje. Descasquei algumas batatas baroas e iniciei o preparo de uma sopinha cremosa. Malu conversava comigo o tempo todo e esse momento me levava ao passado onde eu cozinhava para minha esposa enquanto esperávamos ela voltar do trabalho.

 

-Mamãe? – Malu me chamou e eu sai do transe. –Por que você não “vila” mãe do “Jusé”? A mamãe “Mali” disse que vai “vilar” mamãe dele.

 

Fiquei sem respostas para a pergunta da minha filha, aquilo era uma coisa que eu gostaria muito que acontecesse, Mariana e eu sonhávamos em ter um segundo filho.

 

-Filhinha, vamos lá acordar a mamãe, enquanto a sopa cozinha. – Mudei de assunto, pois não sabia o que dizer.

 

         Malu balançou a cabeça e desceu da cadeira, peguei o José e subimos para acordar Mariana. Bati, e novamente não obtive respostas, levei a mão na maçaneta e entramos quando vimos a porta destrancada.

 

-Mamãe? – Maria Luiza chegou perto de Mariana e sussurrou com cuidado. –Acorda mamãe, sua sopinha já tá quase “ponta”.

 

         Mariana abriu os olhos lentamente e com dificuldade, e ela suspirou profundo e levou a mão na cabeça.

 

-Oi meu amor, a mamãe dormiu demais. – Ela sorriu e beijou nossa filha. – Val fez sopinha pra mim?

 

-Não, foi a mamãe “Peta”. – Mariana ainda não tinha notado minha presença ao lado da porta. – Ela fez a sopinha que você gosta.

 

-Oi. – Sorri sem jeito com o José acomodado no meu ombro. – Desculpa te acordar, mas você precisa comer alguma coisa.

 

-Não precisva se incomodar. – Ela encolheu os ombros e disse sem me olhar.

 

-Você está melhor? Val me ligou pra vir. – O clima entre a gente era bem estranho.

 

-Estou sim, foi só uma enxaqueca daquelas que me derrubam. – Mariana se levantou e meu corpo reagiu quando notei que ela estava apenas de calcinha e uma blusinha fina de dormir.

 

-Vou colocar esses pestinhas na cama, tome um banho e venha comer algo. – Sai do quarto sem esperar ela responder, pois eu já estava sem jeito ao vê-la vestida daquela forma.

 

         Deitei José no berço improvisado que estava no quarto de Malu e deitei minha filha na própria caminha, ambos estavam casados e não demoraram a pegar no sono, dei um beijo em cada um e voltei para a cozinha, resolvi levar o jantar no quarto para Mariana, ela devia estar um pouco fraca por não ter comido nada e eu não negaria essa gentileza.  Preparei a bandeja com a sopa, alguns pãezinhos e um copo de suco de laranja natural. Deixei a sopa na mesa de cabeceira e desci para arrumar a bagunça da cozinha.

 

          Arrumei tudo que havia bagunçado e me sentei no sofá, passei ali um bom tempo pensando na minha vida, pensando em todos os rumos que tomei pra estar ali, sentada no sofá da minha antiga casa, me lamentando por não ter conseguido a minha tão sonhada promoção no meu trabalho. Suspirei e olhei no relógio e me assustei com a hora, já se passava das dez da noite. Tomei coragem e subi pra me despedir de Mariana, ela já estava melhor então eu poderia ir para minha casa.

 

-Oi, tudo bem? – Perguntei assim que ela autorizou minha entrada no quarto.

 

-Oi, estou sim. – Ela estava encolhida nas cobertas, mas pelo menos tinha comido a sopa. – Estava uma delicia, obrigada.

 

-É só uma sopa. – Cocei meus cabelos e ela sorriu pra mim. – Eu vim ver se você estava melhor e vim me despedir, as crianças já estão dormindo e provavelmente só acordam a amanhã.

 

         Falei sem parar e Mariana me observava com um olhar diferente, ela se endireitou na cama e pareceu pensar antes de dizer.

 

-Petra, fica. – Mariana me chamou e eu senti meu peito bater rapidamente. – Só hoje, fica comigo.

  

Fim do capítulo

Notas finais:

EITAAAAAA, QUANTA COISA NUM CAPITULO SÓ! Será que Petra ficou? 


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Comentários para 12 - Fica!:
Lea
Lea

Em: 24/04/2022

Se sacrificou tanto pelo trabalho, não ganhou a promoção e perdeu a família.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 27/06/2021

Fica Petrinha!

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 27/06/2021

Ah Petra fica!

Responder

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MEGG
MEGG

Em: 27/06/2021

FICA PETRA!!!!!

Essa Andreia podia sumirrrrrrrrrrrrr....

Malu, é linda...

Quem sabe um começo de uma boa conversa....

Responder

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Mille
Mille

Em: 27/06/2021

Fica Petra e aproveita esse pedido e se acerta com a Mari.

Nem adiantou colocar o emprego em primeiro lugar e levar esse balde de água fria. 

Bjus e até o próximo 

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