Vou me casar no sábado, mas meu noivo inventou de fazer uma despedida de solteiro. Pedi ajuda para minha futura cunhada, que é lésbica, para entrar na festa, disfarçada como uma de suas amigas, usando o estilo tomboy.

— Você está doida? O Adam vai descobrir e brigar comigo – falei.

— Ele não vai descobrir. Terá outras distrações para ele do que reparar em mim. - disse levantando a sobrancelha.

— Porr*!!! -  Passei as mãos nos cabelos. - O que você pensa em fazer, caso veja algo impróprio para seus padrões?

— Ainda não sei. Existe a possiblidade de não haver casamento...

— Então, prevendo essa possibilidade, não vou ajudar.

— Não! Espera! –  Segurei seu braço. - Me ajude, por favor. Faço qualquer coisa.

— Hum... Você não pode me dar o que que quero. – Olhando-me de forma cafajeste.

— Fale. Eu faço, tem minha palavra. – Olhei-a, suplicante.

— Vamos fazer um trato, te ajudo. – Liz agarrou meu pescoço, distribuindo beijos pelo rosto.

— Ei...espera! Te ajudo a entrar, e você terá uma hora, após isso eu te tiro de lá.

— Como assim? Uma hora é pouco.

— É pegar ou largar... – observei sua concordância.

Quando cheguei, a festa estava rolando. Nunca vi tantas mulheres lindas e tão soltas como estavam. O ambiente era pouco iluminado, as bebidas eram à vontade. Pela animação, ninguém seria de ninguém naquela noite. Tinha até barraca do beijo e a fila estava grande.

—Tá gostando da festa? – Ela sorriu e levantou a dose de tequila em concordância.

— Quero saber se não irá aproveitar nossa barraca do beijo? Escolhi aquela loira a dedo – disse sorrindo.

— Você que organizou tudo isso, Duda?

— Claro...onde você acha que o Adam encontraria tanta mulher bonita – disse, sorrindo da cara de espanto de Liz.

—Você é muito cafajeste, Duda.

—Você acha? Adam sempre me pede algumas dicas. – Liz ficou boquiaberta.

— Boa noite, cavalheiros!

Ouvi a voz de uma mulher desconhecida gritando do palco, chamando a atenção exclusivamente para ela. Continuou:

— Convido o noivo, por favor.

Um feixe de luz esverdeada caiu em cima de Adam, que sorriu sem graça.

— Parabéns, Adam. Espero que esteja gostando da festa. Vamos entrar na fase mais animada agora. Estão preparados para a primeira atração? Espero que sim.

— Recebam nossas policiais com muito carinho! São do esquadrão FODE.

De repente, no palco, onde o Adam estava sentado numa cadeira, surgem duas mulheres morenas, usando vestidos pretos curtos, cintas-ligas presas à meias-calças arrastão, com botas de cano alto e um quepe com o logo da polícia.

Começou a tocar Call Out My Name, do The Weeknd. Elas caminharam sensualmente para o centro do palco e ao ritmo da música começaram a dançar ao redor de Adam que as olhava estarrecido. Elas rebol*vam, exploravam seus corpos com as próprias mãos, empinavam a bunda na direção do Adam e da plateia que assoviavam e gritavam enlouquecidos. Adam passava a mão na bunda delas e gritava. Vou foder elas essa noite...elas são minhas.

Estava assistindo ao show quando fui surpreendida por vários policiais que invadiram o local, dando voz de prisão. Eu não estava entendendo nada do que acontecia. Duda me agarrou o braço e saiu me puxando.

— Vamos...acabou o show para a senhorita.

— Como assim? O que está acontecendo?

— Uma festa. Agora você vai pra casa.

— Aqueles são policiais de verdade?

Ela sorriu e antes que eu pudesse falar minha boca foi invadida por uma língua e meu corpo era apertado de encontro ao corpo dela com possessividade.

— Agora vem... – falou num tom autoritário.

Saiu me arrastando por um corredor, e entramos numa sala com pouco iluminação, onde havia duas policiais sérias de calça preta, camisa branca, o distintivo pendurado no pescoço e estavam armadas. Eu nem piscava, estava tremendo, aquilo tudo estava me assustando. O medo era maior que a raiva de ter sido beijada pela minha quase cunhada.

— Quantos shot de tequila você ingeriu, Liz?

— Não me lembro, por quê?   

—Te quero bem lúcida... sua festa particular vai iniciar agora.

— Como assim? Que festa?

Duda ria divertida. —Você acha que eu não vou cobrar o favor?

— Espera, o que você quer?

— Quero ver se meu maninho aprendeu a satisfazer uma mulher como eu ensinei. E é você quem vai me dizer.

Ela me empurrou para cama, que havia naquele lugar. Tentei me levantar, mas as mulheres me seguraram e começaram a tirar minhas roupas. Eu me debatia, mas não conseguia me desvencilhar. Fui algemada na cama... pelos pulsos e tornozelos. Duda só assistia de braços cruzados. Sentada numa poltrona, me olhava como se quisesse me devorar.

— Podem começar o show!

As mulheres começaram a se beijar e se despirem lentamente. A língua da morena sugava a boca da loira que era mais baixa. Eu fechei os olhos... elas não podiam me obrigar a olhá-las. Escutei Duda rindo.

— Se fechar os olhos só vai adiantar o espetáculo.

Eu não entendi nada, mas comecei a sentir aquelas mãos pelo meu corpo. Abri os olhos. Eu me debatia e pedia por favor.

— Duda, por favor. Pare com isso... eu vou me casar amanhã.

— Eu sei cunhadinha... por isso mesmo que vou deixar você aproveitar seus últimos momentos de solteira.

Uma das mulheres passava a língua pela minha virilha, a outra me beijava os seios... eu tentava resistir àqueles estímulos, mas cacete... era gostoso. Fechei os olhos para não ver minha perdição. Eu sentia meu sex* pulsar, meu corpo estava cedendo àquelas carícias... abriram minhas pernas e começaram a me ch*par. Elas revezavam as línguas na minha bucet*... eu mordia meus lábios tentando segurar meus gemidos... hummmm.

— Duda ela é bem gostosinha. Posso comê-la? – nesse momento abri meus olhos num desespero.

— Não. Você não tem permissão... – falou autoritária.

Começaram a beijar minha bunda, nesse momento fechei os olhos e me rendi. Não estava aguentando tanta tortura... meu corpo tinha vida própria... meus quadris se moviam de acordo com aquelas línguas. Senti que uma das mulheres se afastou de mim.

Abri os olhos e vi a Duda com um strapon comendo uma das mulheres. Ela cavalgava na Duda, que só a segurava pelo quadril... sua bucet* engolia aquele membro.

— Você quer mais? Fica de quatro...quero te comer. – escutei o tapa no traseiro da loira. Ela obedeceu.

— Ai, Duda, me come...vai ...assimmm... gostoso...quero você dentro de mim.

Só se ouvia os tapas que Duda desferia na bunda dela e os gemidos e os pedidos daquela mulher. O cheiro de sex* naquele ambiente me alucinava, minha excitação escorria pela minha perna... eu estava ansiosa

Duda deixou a mulher, que ofegava ainda, e veio para cama. Me olhou com desejo.

— Ficou com vontade, Liz? Gostou de assistir?

Eu não conseguia raciocinar... a outra me ch*pava. Quando eu ia goz*r, ela parava... sorria pra mim.

— Podem ir meninas!

— Mas e eu Duda? – falou a morena.

— Depois te recompenso, minha linda. Agora vá!

— Agora é entre eu e você. Vou perguntar e você responde. Entendeu, Liz? – falou autoritária.

Eu só balancei a cabeça concordando.

— Quer goz*r?

Eu neguei com a cabeça. Ela sorriu pra mim.

— Assim, vai ficar mais divertido, Liz.

— Não acha que já se divertiu bastante por hoje?

— Ok. Acho que você não entendeu como funciona as regras.

Falando isso, ela passou lentamente seu dedo pela minha bucet* melada... nunca fiquei com tanto tesão.

Duda enfiou dois dedos de uma única vez... ahh... assim... ai... ela retirou seus dedos e os lambeu me olhando nos olhos...

— Você é uma delícia, Liz. Vou perguntar novamente. Você quer goz*r?

— Eu não vou responder.

Duda enfiou novamente seus dedos em mim... e moveu-os lentamente num vaivém gostoso.

— Ahhhrrrr – comecei a rebol*r nos dedos dela.

Ela os tirou e os lambeu-os novamente, sorrindo.

— Assim fica mais gostoso, Liz. É só você me dizer o que você quer.

— Eu quero sair daqui.

—Você vai sair, minha querida, mas não agora. Vou perguntar novamente.

Aqueles dedos me preenchiam... eu rebol*va neles. Quando ela me perguntou pela terceira vez... balancei a cabeça afirmando.

—Você vai ter que me dizer...quero te ouvir.

— Quero goz*r, EDUARDA! Quero que você me coma... quero dar pra você gostoso...

Ela sorriu pra mim... me beijou, sugando minha língua.... que beijo! Minha respiração estava ofegante. Eu não via mais nada... só queria ser saciada. Perdi o controle do meu corpo. Ela soltou meus tornozelos e minhas mãos, segurou minhas mãos no alto da cabeça.

— Olhe pra mim... vou te comer.

Seus dedos desceram pela minha bocet*, deslizando até metê-los fundo.

— Ahh gostoso...assim... forte... me come com força, Duda.

— Agora quero que você goze.

Ela nem terminou de falar eu me desmanchei em seus dedos. Gemia alto,

meu corpo estava trêmulo, nunca foi tão intenso.

— Ainda não terminamos...

Falando isso, ela colocou minhas pernas na sua cintura e me penetrou com o strapon. Começou a se movimentar lentamente, não desviava seus olhos dos meus.

— Hoje você é MINHA... por hoje você é todinha MINHA. Entendeu?

Aquelas palavras me arrepiaram. Era delicioso sentir entrar e sair... era uma dança perfeita daquele corpo sobre o meu.

— Entendi... sou toda sua DUDA.

— Duda, quero que você me coma de quatro... como fez com ela.

— Hum... estão vira... assim você quer? E entrou em mim de uma única vez... e se movimentava cada vez mais, puxava meus cabelos com força. Eu já nem sabia o que falava... se gemia...  se gritava.

— Aiii, gostoso... me fode gostosooooo.

A morena voltou à sala e Duda parou seus movimentos e me mandou ch*pá-la E eu obedeci...abocanhei aquela bucet* que se oferecia pra mim... e senti a Duda me foder cada vez mais rápido e com força. Perdi as vezes que g*zei. Até escutar a mulher me pedir para comê-la. Eu prontamente atendi... senti aquele mel na minha boca... e suguei-o todo...

Estava goz*ndo novamente, quando Adam entrou na sala.

— O que vejo!!! Traidora...

— Adam... olhe para ver como sua futura mulher gosta de dar. Vê se aprende!

— Amor... ela faz muito gostoso. Só estou me despedindo da vida de solteira. Volte para a sua despedida! Que quero aproveitar a minha.

Fim do capítulo