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  • Segunda chance para amar - parte 2
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Segunda chance para amar - parte 2 por Elna Vale

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Palavras: 1938
Acessos: 786   |  Postado em: 16/05/2021

Capitulo 4:Laura

osAos poucos, fui retomando minha vida. Posteriormente, ao sonho com Ana,sei lá,foi como uma injeção de ânimo. Seria complicado ter que reaprender a caminhar sem ela, todavia precisava. Ficar com a cabeça enterrada na terra feito um avestruz, sinceramente não me ajudaria em nada.

Aos poucos, retornaria a empresa, depois de 6 anos afastada. Com meu afastamento da mesma, tornei Gustavo, meu procurador legal. Lhe dei plenos poderes, mais sendo um cara honesto e sincero, jamais tomou uma decisão sem antes me consultar. Quando minha presença, se fazia extremamente necessária era que dava o “ar da graça”,fora isso nem pensar. Muitos anos afastada daquele ambiente, muitas caras novas logo que entrei na empresa. Pessoas que até então só  ouviram falar em mim. Acho até que virei um lenda – pensei.  

Ao chegar no hall, cumprimentei a todos,como sempre fazia. Caminhei até o elevador, rumo para o último andar, onde estava situada minha sala e também da presidência. Mesmo com a aposentadoria de meu pai, sua sala permanecia do jeito que ele deixou. Nem eu, nem Roberto, nos atrevemos a ocupa -lá. Nosso pai, sempre foi um exemplo de homem, que trabalhou muito e venceu na vida de forma honesta. Senti um frio na espinha, quando vi no visor do elevador, que estava se aproximando o andar onde voltaria a trabalhar. Engraçado, porque fui criada praticamente  dentro daquela empresa. A conhecia como ela funcionava, todos os setores, sem exceção. Respirei fundo, quando a porta do elevador ser abriu. 

Acho que o pessoal, tomaram um susto quando me viram. Porque, a cara de espanto que fizeram,foi hilária,cômica mesmo. Novamente, cumprimentei a todos. Apesar do susto, todos foram bastante receptivos. Não comuniquei a ninguém, a respeito da minha decisão de voltar para a empresa. Assumiria meu lugar de diretora executiva e engenheira chefa. Andei em direção a minha sala. Reencontrei Márcia, digitando algo no computador, está nem notou minha presença. A retirei do “transe”. 

-Bom dia,Márcia!  -Ah?!dona Laura?!- fez cara de espanto… 

-Em carne e osso e como muita disposição para trabalhar, esperava uma recepção mais calorosa- sorri e abri os braços para um abraço 

-Não sabíamos que você voltaria!- se levantou e veio me abraçar  -Não informei a ninguém, minha decisão Márcia. Tomei a decisão de voltar durante a madrugada, já estava mais que na hora,não achas?!

-Todos na empresa sentimos sua falta…

-Também senti falta de todos, da empresa, mais precisava me afastar por um tempo 

-Sentimos muito pelo que aconteceu…

 -Obrigado Márcia, mais vamos começar a trabalhar?informe a todos, sobre uma reunião hoje a tarde e peça para Gustavo vim até a minha sala- me despedir de Márcia e saindo do abraço, entrei no meu escritório. 

Minha sala estava exatamente do jeito que a deixei. Olhei em volta e me veio a lembrança de Ana. Que por muitas vezes, juntas cometemos cada loucura naquela sala. Uma lágrima teimou em descer, limpei-a. Prometir que faria o possível e o impossível para não chorar mais. Seria difícil não lembrar de Ana e não chorar, mais dentro de mim ela jamais iria morrer. Nem o que vivemos, não se perderia com o tempo. Beijei nossas alianças que mandei fundi-las. Nelas, Ana mandou gravar:para sempre irei lhe amar. Minha sala estava exatamente do jeito que a deixei. Olhei em volta e me veio a lembrança de Ana. Que por muitas vezes, juntas cometemos cada loucura naquela sala. Uma lágrima teimou em descer, limpei-a. Prometir que faria o possível e o impossível para não chorar mais. Seria difícil não lembrar de Ana e não chorar, mais dentro de mim ela jamais iria morrer. Nem o que vivemos, não se perderia com o tempo. Beijei nossas alianças que mandei fundi-las. Nelas, Ana mandou gravar:para sempre irei lhe amar.

Em minha sala, haviam muitas persianas. Idéia de Ana,que as substituiu. Achava as cortinas de pano fora de moda,ainda mais com a visão privilegiada que tinha da nossa amada Belém. Linda e majestosa com sempre. Com suas mangueiras centenárias, de um lado a parte antiga da cidade e do outro os imponentes prédios que foram com o tempo transformando a cara da cidade. Muitos construídos pela FontesEmpreendedorismo&Ltda. Abri os braços como se quisesse abraçar e ser abraçada pela minha cidade querida. Minha cidade das mangueiras, minha amada Belém. Cidade onde nascir,crescir e vivi a mais linda história de amor com minha Ana. Em minha sala, haviam muitas persianas. Idéia de Ana,que as substituiu. Achava as cortinas de pano fora de moda,ainda mais com a visão privilegiada que tinha da nossa amada Belém. Linda e majestosa com sempre. Com suas mangueiras centenárias, de um lado a parte antiga da cidade e do outro os imponentes prédios que foram com o tempo transformando a cara da cidade. Muitos construídos pela FontesEmpreendedorismo&Ltda. Abri os braços como se quisesse abraçar e ser abraçada pela minha cidade querida. Minha cidade das mangueiras, minha amada Belém. Cidade onde nascir,crescir e vivi a mais linda história de amor com minha Ana. 

Estava tão desligada, que nem percebi quando a porta do escritório se abriu, era meu amigo Gustavo.

 -Mona...que bom que voltastes! quando Márcia avisou que estavas na empresa, nem acreditei...achei que ela estava vendo coisas- veio em minha direção e nos abraçamos.

 -Bom te vê também,meu amigo...foi durante a madrugada que tomei a decisão de retornar a trabalhar...tentar retomar minha vida...Ana veio em sonho...falei saindo do seu abraço… 

-Como assim,Ana veio em sonho?!-estava espantado, confuso 

O convidei para sentarmos e contei sobre o sonho com Ana. O que ela me falou. Gustavo ouviu atentamente todo o relato.  -Mesmo longe, Ana estará sempre olhando por você...jamais deixará de lhe amar! 

-Eu sei...por isso tomei a decisão de retomar ou pelo menos tentar retomar minha vida 

-Conte comigo sempre!- falou e pegou minhas mãos… 

-Obrigado por tudo!- falei olhando fixamente para ele 

Ficamos conversando um tempo. Apesar de praticamente Gustavo, ir ao meu apartamento contar-me tudo sobre a empresa, queria ficar mais inteirada sobre a empresa. Não via a hora de voltar a visitar as obras,por exemplo. Parecia uma criança na idade dos “porquês”- pensei. Márcia informou a todos sobre meu pedido de uma reunião com todos. Pontualmente as 14:00, todos os funcionários estavam reunidos no auditório da empresa. Roberto que pela manhã não estava na empresa, pois havia saído para prestar uma assessoria, quando retornou do almoço, foi informado da reunião e o motivo era minha volta. Com ele, Gustavo me acompanhou para a reunião que mais era uma forma de me apresentar formalmente a todos os funcionários, principalmente aos que foram contratados após meu afastamento. 

A reunião transcorreu na maior tranqüilidade. Fui muito bem recebida por todos. A boa filha a casa retorna, assim que um dos funcionários mais antigos da empresa me recepcionou em nome de todos.               

Com o passar dos meses, minha rotina, aos poucos foi voltando ao normal. Inspecionamento as obras. Voltei a produzir, já existiam projeto de 3 prédios para começarem a serem construídos. Gustavo continuava a meu lado, ajudando me em tudo. Não como uma forma de pagamento por tudo o que ele fez, mais como gratidão, lhe presenteei com 30% das ações da empresa. Nem Roberto, nem meu pai, foram contra. De início, Gustavo relutou em aceitar, mais depois de muito insistir e consegui convence-lo. Pelo carinho e amizade, Gustavo se tornou um dos sócios da empresa.

Por parte de pai,tinha uma prima que morava a 8 anos em Nova York. Era diretora de uma escola de dança, situada em um bairro humilde de NY. A escola, havia fechado parceria com o Estado e de bem feitores que amavam a dança. A mesma, oferecia desde aula de balé clássico, jazz, sapateado até hip hop. Recebia menores infratores, jovens que cometeram pequenas infrações. Jovens que não ofereciam grandes riscos para a sociedade. Amy era uma admiradora da dança, das artes em geral. Adquiriu este amor, pois sua mãe foi bailarina do teatro municipal e com o falecimento de Ana, Amy por muitas vezes convidou-me para passar uma temporada com ela em NY. Recusei inuneras vezes, mas ao retornar a  minha vida pessoal e profissional, os planos de fazer uma pós-graduação voltaram, desejava aprofundar meus conhecimentos e foi em uma das tantas conversas com Gustavo que informei minha vontade.

 -Estou, já tem um tempinho, amadurecendo a idéia de dar entrada em umas férias da empresa e colocar em prática a idéia de fazer uma pós...pelo menos durante 1 ano e meio no máximo 2 anos! 

-Férias merecidas, né mona?!já está com 4 anos, que você voltou para empresa...esta mais do que na hora...onde pretende fazer a pós?!

 -Estou pensando em aceitar o convite de Amy e unir o útil ao agradável...passear em NY e fazer a pós por lá...o que achas? 

-Acho ótimo, estou feliz em lhe ver retomando sua vida, seus planos! -sorriu para mim 

-Hoje a noite, ligarei para Amy e começarei a procurar uma universidade que ofereça o curso que desejo fazer...

Ao chegar em casa, antes mesmo de tomar um banho, liguei para Amy. Apesar do fuso horário, ainda estava acordada.

  -Amy?!- estava procurando manter a calma enquanto falava, estava sendo tomanda por uma ansiedade, até então desconhecida para mim 

-Laura, menina a quanto tempo...estas bem?a que devo a honra de me ligar?!- senti surpresa no tom de voz da minha prima, sempre era ela quem ligava 

-Estou ótima e você?ainda esta de pé o convite que me fez por muitas vezes de ir passar uns tempo com você em NY?- despejei logo o motivo da minha ligação  

-Estou bem,obrigado...claro que esta de pé...não vai me dizer que vens?- estava eufórica no telefone 

-Sim, eu vou!...só preciso de uns dias para resolver uns assuntos na empresa que irei respirar os ares dos EUA.aeroporto Ficamos um tempo conversando, fazendo planos. Amy contou-me da escola, que estava passando por algumas dificuldades. Ofereci-me para ajuda – lá. No dia seguinte, comuniquei para Gustavo e Roberto minha decisão de afastar-me temporiamente da empresa. Roberto concordou numa boa. Gustavo, assumiria mais uma vez meu lugar. A semana, foi mais para resolver algumas pendências na empresa. Comprei minha passagem para NY. Informei Amy,  do horário e o número do meu vôo, assim como faria uma escala em São Paulo para so então seguir para NY. Meus pais e alguns amigos apareceram de surpresa no aeroporto. 

-De onde vocês vieram?!- estava assustada...meus pais, Gustavo com Guilherme, Júlia e Juliana...até Dr.Elson com Fábio estavam presentes...no saguão do aeroporto internacional de Belém 

-Viemos todos lhe desejar boa viagem e mostrar o quanto você é amada por todos nós-Julia foi a primeira a falar 

-E se me permite completar,Júlia...estamos muito felizes por você ter dado a volta por cima e ter retomado sua vida- Dr. Elson completou o motivo deles estarem no aeroporto 

-Muito obrigado,pela presença de todos...de coração...sem cada um de vocês, acho que não teria conseguido superar a perda da Ana- chamei todos para um grande abraço. 

  Me despedir de todos, até porque meu vôo estava sendo anunciado. Apesar de não gostar de despedidas, ter ali na minha frente pessoas tão importantes para mim, só conseguiram me fazer ter mais certeza da minha decisão. Prometir que, entraria em contato assim que chegasse em NY. Antes de sumir,rumo ao local do embarque,  mandei um tchau para todos. Entrei no avião, procurei minha poltrona, ao encontrar com ajuda  da aeromoça, me acomodei em seguida. Já havia, 10 anos que não viajava de avião e estranhamente uma esperança se instalou no meu peito. Uma sensação boa, tranquila. Coloquei os fone de ouvido, me entreguei a música que tocava e dentro de poucos tempos o avião levantava vôo e acabei adormecendo.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Peco desculpas pela ausência no fim de semana passado,mas p compensar publiquei um capítulo longo

Semana abençoada p todas


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