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O farol por brinamiranda

Ver comentários: 8

Ver lista de capítulos

Palavras: 2092
Acessos: 1123   |  Postado em: 23/04/2021

Notas iniciais:

Bom dia meninas no capítulo de hoje vamos ver o que a ex de Anna deseja após tantos anos, e a presença da costureira na vida de Dália.

Capitulo 10 - Vida que segue...

 

- Então, Anna, estava passando por Ilha Verde e resolvi visitar minhas filhas, você pode chama-las, fazendo favor.

- As meninas já estão dormindo, você não prefere voltar amanhã à tarde, é o tempo que preciso para prepara-las para esse encontro.

- E preciso de uma preparação para visitar minhas filhas?.

- Acho que já deve ter esquecido, então, vou ter que refrescar sua memória, você fugiu quando soube que eram siamesas.

- Sim, fiquei apavorada, toda mulher sonha em ter filhos normais, e você me gera uma bebê de duas cabeças...

- Está sendo cruel, fala como se elas fossem um estorvo, um erro genético.

- Não ponha palavras em minha boca, estou falando que fiquei com medo, mas, resolvi recuperar o tempo perdido e estou aqui.

- Sete anos depois?.

- O tempo é relativo querida.

- Não para crianças que nunca viram a mãe biológica na vida.

.

         Ao passo que a conversa prosseguia o volume das vozes iam aumentando, pedi que falassem mais baixo para não acordar as meninas, mas, não consegui meu intuito, pois logo em seguida ouvi uma voz baixinha que descia a escada.

.

- Mamãe?, tia Ka?.

- Oi meus amores.

.

         Amélia se agarrou em minha perna perguntando baixinho.

.

- Quem é essa tia?.

- Tua mãe te explica já, querida. – Falei enquanto afagava os fios dourados em desalinho.

.

         Anna aproximou-se, segurando a mão comandada por Amélia, enquanto Alice seguia sonolenta abrindo a boca.

.

- Amélia, Alice, essa é a mãe biológica de vocês, lembra que já expliquei como vocês nasceram?, que Júlia me deu uma sementinha e gerei vocês em minha barriga?.

- Lembro mamãe, mas, não queremos falar nada com ela, avisa que ela pode ir embora, já temos nossa mãe, e agora temos a Tia Ka.

.

         Júlia ficou com a mão na cintura olhando as meninas ainda assustada pela rara condição genética, mas, algo fazia com que continuasse parada ali tentando sorrir, olhando as duas buscando empatia, talvez esperando o momento que julgava ser o certo para falar.

.

- Queridas, a mamãe veio pedir perdão, que tal se amanhã nós três fossemos passear, tomar um sorvete, comprar uns presentes, humm?, que tal?.

- Nós não precisamos de nada.

- Não quer ouvir a opinião da sua irmã, Alice?.

- Sou a Amélia, e sabia que nós pensamos igual, não é irmã?.

- É, isso mesmo, pensamos igual. – Respondeu Alice.

.

         Foi quando Júlia se aproximou puxando as gêmeas para um abraço forçado.

.

- Perdoem a mamãe, eu sei que errei, mas, quero recuperar o tempo perdido, vamos recomeçar?.

- Não!.

- Bom, pois o fato é que eu sou a mãe de vocês, quer queiram, quer não, e tenho meus direitos.

.

         Elas se afastaram de forma abrupta, foi quando um vento forte vindo de lugar nenhum rapidamente se fez presente, as cortinas voavam, os móveis se afastavam enquanto as meninas olhavam com os olhos crispados para Júlia, que caiu no sofá tentando se livrar da mão invisível que apertava seu pescoço, Anna tentou ajuda-la, mas, não conseguiu, então me aproximei falando baixinho.

.

- Alice, Amélia...eu sei que vocês não querem fazer isso, soltem a Júlia, não por ela, mas, por vocês. Por favor...

.

         Minha voz saiu tão baixinha na frase final que elas se compadeceram de mim e o vento parou, enquanto Júlia tossia colocando a língua para fora tentando acalmar a hiperventilação.

.

- O que essas crianças são?, elas iam me matar, que horror.

- Vá embora, a gente não quer você aqui, não precisamos de você.

- Não se preocupem, assim que me acalmar irei, não quero correr riscos, bem que Eva me alertou que não devia ter vindo, mas, precisava tentar.

.

         As meninas se envolveram nas pernas de Anna, e um instinto de leoa que protege sua família cresceu em mim, mas, sabia que deveria ponderar ou Júlia não falaria mais nada.

.

- Anna, talvez seja melhor levar as meninas, pode deixar que encerro o assunto com Júlia.

- Tudo bem amor, qualquer coisa, é só chamar...

.

         Elas saíram e senti algo forte pulsar dentro do meu peito.

.

- Então, você não quer dizer a que veio?, desde que não queira um “remember this” com Anna, podemos entrar em um acordo.

.

         Ela sorriu e quase li em seus olhos que sairia vitoriosa desde que conseguisse andar com os peões direitinho no tabuleiro.

.

- Não, Anna não me interessa há muitos anos, vim por dois motivos, primeiro preciso de uma coisinha mínima.

- O que seria?.

- Fotos e um pouco de convivência, pelo menos por três meses, depois mais espaçado, com o falecimento da minha mãe, uma das cláusulas da herança era renovar os laços com as gêmeas, e o advogado está muito disposto a levar o desejo dela a sério.

- Entendo a atitude de sua mãe, e sinceramente acho que essa convivência seria excelente para sua evolução como ser humano.

- Acho que captou a brilhante ideia da minha mamãezinha querida.

- E quanto a outra coisinha?.

- Então, não sei se sabe que sou jornalista, estava pensando em um programa de tv contando a rotina das gêmeas, claro que não essas esquisitices...essas coisas místicas digamos.

- Isso está fora de cogitação, Anna jamais concordaria, quanto a convivência, verei o que posso fazer.

- Bem, eu tentei...agora preciso ir, volto no fim de semana que vem, e espero que tenha uma posição.

.

         Quando voltei para o quarto Anna já me esperava.

.

- Ai amor, nossa noite foi por água abaixo, não é?.

- Nenhuma noite contigo é desperdiçada, vem aqui amor...

.

         Sentei Anna no meu colo, suas pernas por cima das minhas coxas, os seios unidos, enquanto passava a ponta dos dedos por baixo do pijama de flanela.

.

- Acho que vamos precisar ajudar na aproximação de Júlia com as meninas.

- Não amor, eu não quero, você viu, ela é dinheirista, vazia, não sei como fui casada com uma pessoa desse tipo.

- Anna, ela é mãe, acho que pode ser importante para o desenvolvimento das meninas, e para ela também, quem sabe ela não se torna uma pessoa melhor?.

- Ai Kayra, não sei como resolveria essa questão sem você.

.

     A aconcheguei no braço para cantar:

.

O amor já estava escrito
Já estava prometido
Sabia seria assim
Você viria pra mim
Eu sei um dia serei
O seu amor pra sempre

Por seu amor existo
Por ele eu não desisto
Estrelas podem cair
Castelos podem ruir
E quando você chegar
Sei que te amarei pra sempre

Te vejo em sonhos
E somente eu sei o quanto eu te esperei
Vem me tirar dessa prisão de somente de ter
De somente te ver
Se eu sonhar outra vez

Eu sei que o amor existe
Que o amor jamais desiste
Que vence mil temporais
Que enfrentaria outros mais
O amor vai nos encontrar
Vai nos libertar pra sempre

Te vejo em sonho
E somente eu sei o quanto eu te esperei
Vem me tirar dessa prisão de somente te ter
De somente te ter
Se eu sonhar outra vez.

.

         Depois deitei com Anna abraçada a mim, sentindo o seu cheiro, a textura da sua pele a respiração cadenciada, logo adormeci para sonhar.

.

- Madame, que prazer recebe-la em minha humilde casa.

- Ora, mas, não me venhas com galhofas, moras em um verdadeiro palacete Afonso. Bom, me mostre quem é a mocinha que queres levar do lixo ao luxo?.

- Dália, venha aqui querida, essa é uma velha amiga, Madame Noelle é uma costureira francesa de mão cheia e que mui delicadamente veio nos ajudar.

.

         A costureira passou as mãos rapidamente no rosto, encaixando no quadril para dizer baixinho quase sussurrado no ouvido de Afonso.

.

- Pensei que tinhas me trocado por uma franguinha qualquer, o senhor faça o favor de aparecer essa noite no meu “rendez vous” para pagar esse favorzinho.

- Fale baixo Noelle, continue a farsa da costureira francesa.

.

         Noelle colocou as mãos para trás, pensando consigo, “se não fosse tão estranha essa moça poderia ser tranquilamente uma das minhas meninas”, mas, a fala saiu diferente do pensamento.

.

- Preciso de privacidade para entender o caso, me leve até seu quarto menina.

- Sim, me acompanhe por favor.

.

         As duas seguiram ladeadas e em silêncio, ambas apenas representavam um papel dentro da farsa de Afonso.

.

- Então, pode tirar a roupa, preciso saber como é tua estrutura corpórea, medidas e o que pode ser feito para minimizar os efeitos do acidente.

.

         Dália tirou as roupas timidamente, deixando que a blusa e a calca de montaria caíssem, mostrando as cicatrizes delicadas, que na verdade eram quase imperceptíveis, mas, estavam pintadas para realçar o que não existia.

.

- Estou vendo que sua pele branca está bem marcada pelas patas do cavalo, você sabe menina que não daria para ver, mas, nós mulheres temos nossas vaidades, mesmo sabendo que nada aparece por baixo das roupas, se sente muito mal com isso, não é querida?.

- Sim... – Falou colocando um falso pesar em sua voz.

- Não fique assim, prometo que vou te fazer os melhores vestidos do mundo, eu realmente sou costureira, muito embora a vida de cortesã me seja muito mais divertida. Psiu, esse é um segredo nosso, tudo bem?.

- Claro, a senhora acha que algum dia vou ter a capacidade de arrumar um noivo mancando e com as pernas assim?.

- Meu bem, com esse rosto magnífico arrumas quantos pretendentes quiseres, mas, ó, se um dia quiser aproveitar essa beleza radiosa e ainda ganhar por isso, me procure, facilmente vai encontrar o Bordel de Madame Berthe.

- Foi lá que conheceu o Sr. Afonso?.

- Sim, ele é um dos meus maiores clientes, esse homem tem um fogo, nem te conto.

- Hahahahah...

- Agora vamos, não vamos deixá-los esperando.

.

         Madame Noelle deu a volta pela enorme mesa de jantar, chamando o velho amigo apenas pelo olhar.

.

- Afonso, venha aqui para falarmos dos vestidos. – Falou disfarçando.

- E ai, o que descobriu para mim?.

- Essa mocinha é cheia de cicatrizes nas pernas, tem muita vergonha, coitada. Acredita que a pobrezinha morre de medo de não encontrar um noivo?, e você a julgando mal.

- Quer dizer que ela gosta de homem e realmente as cicatrizes existem?.

- Sim, deixa que ela se vista como quer, a coitada é cheia de traumas por isso.

.

         Após o jantar, Madame Noelle foi embora avisando que voltaria em um mês, fato que nunca aconteceu.

.

         Assim a vida de Elisa e Dália tomou novos rumos, puderam relaxar sem que Dália se sentisse observada a todo instante.

.

- Dália, está tudo tão em paz, meu pai está até mais simpático contigo, vamos esperar mais um tempo?, faz um ano e meu noivo nem aparece por aqui, gostaria de ficar em casa por mais um período.

- Tem razão amor, vamos aproveitar a calmaria.

- Agora, espera um pouco, estou terminando de preparar uma surpresa no quarto de banho.

.

         Quando Elisa voltou trazia pétalas de rosas vermelhas nas mãos jogando na banheira com a água esquentada por Bá.

.

- Então, que tal um banho enquanto todos estão dormindo?.

- Claro meu amor.

.

         As águas com especiarias já eram convidativas, mas, tornaram-se mais cheirosas ainda com a presença das pétalas que com carinho Elisa depositou.

.

- Meu amor, quero ser tua, totalmente, sem reservas, sem receios, tua...faz um ano que me coroaste com teu amor, não temos porque esperar mais, te quero Dália...sou tua, preciso sentir você em mim...

.

         Dália segurou as mãos de Elisa, tirando suas roupas para beijar o ombro seguindo em direção ao pescoço, em seguida tirou as suas, segurando a amada em seus braços para mergulhar nas águas quentes e cheirosas.

.

- Vai ter a noite de amor que tanto sonha, mas, se sentires alguma dor, ou algum desconforto preciso que me avise.

- Você não vai me machucar, não se preocupe.

.

         Após o banho voltaram cama, não tiveram trabalho de por as grossas camisolas porque o calor dos corpos as esquentavam, se amaram a noite toda, dormindo quando os primeiros raios de sol batia em suas faces.

.

- Onde vai meu amor.

- Deitar em minha cama, não quero que Bá nos flagre outra vez.

.

         Um beijo selou o amor das duas.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Um excelente fim de semana para todas. :-)


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Comentários para 10 - Capitulo 10 - Vida que segue...:
Lea
Lea

Em: 05/06/2022

Creio eu que, pessoas como a Júlia não mudam. As meninas foram bem seguras com o que querem . Quase mataram a progenitora. 

Quantas amantes tem esse lixo chamado Afonso!

Me derreto com esse amor puro da Elisa e da Dália!


Resposta do autor:

.

Bote fé na Júlia que ela muda sim rsrsrs....

Esse Afonso tem um amor em cada porto, se fosse marinheiro...rsrsrs

Ah, Elisa e Dália formam o casal mais amorzinho que criei.

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 23/04/2021

Kayra ganha força e vida com esse amor ...com a sua família...mas tô apostando que a Júlia vai dar muito trabalho....dar oportunidade de se tornar melhor a que não quer pode ser muito complicado...

Dália e Elisa são lindas que amor mais gostoso...amando.

 

Bjos bom fds


Resposta do autor:

.

Bom dia Helena,

Pra você ver, um amor verddeiro limpa todas as feridas, não é?.

Quem sabe a Júlia melhora?, é o que Kayra está apostando. E realmente Dália e Elisa são linds juntas, vamos ver como a história evolui.

bjs

Responder

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 23/04/2021

Brina...

Que sensacional Kayra já está tomando conta de tudo da casa, das meninas e definitivamente de Anna e mostrou isso com autoridade nesse capítulo, Julia ainda vai criar problemas ainda mais preoupada com seu bem estar do que das meninas mesmo sua mão fazendo isso com um pensamento bom será que vai surtir efeito? As gêmeas sentiram a aurea negativa dela. Já Dália e Elisa estão lindas, (e esse banho que sugestivo não?) mais muito confiantes da situação e isso é um perigo, a confiança gera descuido, ainda mais que Afonso é um ser muito esperto até pelo seus modo de vida. Já aguardando cenas do proximos capítulos..

Beijos

Rosa


Resposta do autor:

.

Sabe Rosinha,

Uma das coisas que pensei em mostrar nessa história, é que muitas vezes as pessoas que se suicidam as vezes nem querem acabar com sua vida de fato, e sim, com o problema, com a dor que a aflige no momento, e muitas vezes a solução do problema vem logo mais, como uma pequena luz no fim do túnel. Quanto a Kayra nada melhor do que um amor para apagar uma multidão de feridas.

Em relação a Júlia, ainda não sei como vai ser essa convivência.

Dália e Elisa estão relaxadas demaissss...e eu adorei esse banho, nada melhor do que um compartilhado.

bjs linda

ps. gostou da música

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Gabi2020
Gabi2020

Em: 23/04/2021

Oi Sá!

Júlia é sinistra mesmo, não quer o amor das filhas, só está pensando em seu bem estar financeiro. As meninas perceberam e Kayra vai ter que ter todo um jogo de cintura para controlar as duas.

Dália e Elisa estão muito seguras, isso não é nada bom.

 

Beijos


Resposta do autor:

.

Verdade, Júlia só pensa no lado financeiro, mas, quem sabe ao conviver com as filhas seu lado humano é aflorado, pode ser que a mãe tenha pensado nisso, não é. As gêmeas são sensitivas sentiram que a mãe biológica não tinha pensado em perdão coisa alguma. Quanto a Dália e Elisa, relaxaram, ai que mora o perigo. Bjs 

Responder

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florakferraro
florakferraro

Em: 23/04/2021

Sá,

Achei esse capítulo interessante demais, agora a música é perfeita, pra quem não sabe ela se chama "pra sempre", da sempre gata Verônica Sabino, não é verdade? 

Beijo grande 


Resposta do autor:

. 

Sim, "Pra sempre" da Verônica Sabino, linda música...

Bj

Responder

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thaloren
thaloren

Em: 23/04/2021

Amiga, amei esse capítulo, será que a Júlia tem solução, admiro, bela atitude de Kayra, prova que ama mesmo as meninas, espero que as gêmeas a façam melhorar como ser humano, acredito que vá, mas, quem sabe?.

Agora a música tem uma letra linda, também desconheço de quem é, mas, que é linda, isso é, perfeita declaração de amor.

beijos


Resposta do autor:

.

Quem sabe Júlia não se torna um ser humano melhor, não é?. Quanto a música do capítulo é linda mesmo, não sei quem escreveu a letra, mas, a melodia é de Chopin. Bjs e obrigada por comentar.

Responder

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Gabriella Herculano
Gabriella Herculano

Em: 23/04/2021

Sá,

Eu amei esse capítulo, mas, realmente não pude deixar de perceber a beleza da letra da música, de quem é?, eu também não conheço, e igualmente amei.

Bom fim de semana, apareço mais tarde no Olavo.

beijos


Resposta do autor:

.

Obrigada amiga,

Interessante, eu achei que esse capítulo foi um capítulo tão simples, acho que o que causou frisson foi a música da Verônica kkkk

Menina já estou em casa, o Olavo só funciona até as 16h MARUCA rsrsrsrs.

Bom fim de semana amiga,

bjs

Responder

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Lara Lefevre
Lara Lefevre

Em: 23/04/2021

Sabrininha,

Eu amei esse capítulo, lindo, terno e delicado, tanto o amor de Dália e Elisa, quanto o cuidado de Kayra com Anna.

Agora que música linda é essa??, de quem é?, achei a letra belíssima, mas, não reconheci.

Parabéns pelo capítulo, BOM FINAL DE SEMANA.

xêro


Resposta do autor:

.

Obrigada Lalinha,

A música chama-se Pra sempre, é da Verônica Sabino com a melodia de Chopin.

Bom fim de semana,obrigada e bjs

Responder

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