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The only exception por Kivia-ass

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Palavras: 2299
Acessos: 6263   |  Postado em: 18/04/2021

Notas iniciais:

Oi pessoas, tudo bem? 

Dedo podre

POV MARCELA

 

 

 

     Milena começou a falar em disparado depois que Beatriz saiu do quarto, começou o questionar o que ela fazia no quarto e disse que não tinha simpatizado com ela. Milena tinha o gênio forte da mãe e às vezes eu me pegava explicando as coisas como se ela fosse Jaqueline.

 

-Milena, você deveria parar de agir como se fosse a mamãe. – Lívia resmungava enquanto arrumava o cabeço. – Pode deixar que vou descer com Marcela, não preciso da sua ajuda.

 

-Se você parasse de agir como criança. – Lívia e Milena eram como óleo e agua, era um caos quando as duas começavam a brigar.

 

-Ninguém te chamou aqui! – Lívia berrou para irmã.

 

-Deixa de ser infantil e vamos descer logo, o papai já deve ter chegado. – Milena disse com neutralidade e eu a encarei com as sobrancelhas espremidas.

 

 

-O que esse cara está fazendo na minha casa? – Milena me olhou como se eu perguntasse a coisa mais obvia do mundo.

 

-Eu não o convidei Marcela. – Lívia tratou logo de tirar o dela da reta.

 

-Fui eu quem o chamou, é o aniversario da filha dele. – Milena respondeu não dando importância.

 

-Mas é a minha casa, e eu não gosto da presença dele aqui. – Já estava com a voz alterada, e naquela hora me lembrei do comprovante de deposito que ache nas coisas de Jaqueline. –Vou resolver isso agora.

 

 

      Desci as escadas quase sem enxergar nada, eu me lembro de cada palavra que escutei da boca desse homem quando ele descobriu meu relacionamento com Jaqueline, foram muitos meses com ele perturbando nosso relacionamento, e eu já deixei claro que a presença dele em minha casa era inaceitável, e Lívia e Giovana concordavam com isso, o problema era Milena que sempre arrumava um jeito de encaixar o pai em nosso circulo familiar.

 

      Quando cheguei à área da piscina meus olhos foram diretamente aonde Jaqueline e Orlando estavam, caminhei com passos duros em direção a eles quando Sandro entrou em meu caminho.

 

-Marcela, calma! – Sandro falou próximo ao meu ouvido. – Não faça nenhuma cena, todos os seus funcionários estão aqui.

 

-Eu só quero saber o que esse homem está fazendo aqui! – Eu disse entre os dentes. – E eu quero saber o que Jaqueline ainda quer com ele, depois de tudo o que passamos.

 

-Eu sei que você o detesta, mas é a festa de Lívia. – Respirei fundo e sabia que se eu fizesse cena ali, amanhã Cyber estaria nos sites de fofoca. – Vamos beber alguma coisa, e você tenta relaxar um pouco.

 

-Se eu ingerir álcool vai ser pior, pois não responderei por mim. – Sandro sorriu de lado.

 

-O papai está ali conversando com Bia, vamos até eles. – Meu pai me olhava apreensivo do outro lado da piscina e Beatriz estava ao lado dele sem saber o que estava acontecendo. – Pois é o velho já está lá enchendo a cabeça da futura nora dele.

 

-Eu não vou repetir sobre suas gracinhas com as minhas funcionarias.

 

       Meu sangue ferveu ao ouvir Sandro dizer aquilo, será que era ciúmes? Ele sempre brincava dessa forma, mas era a primeira vez que de fato me afetava. Só de imaginar Beatriz nos braços de Sandro eu sentia uma coisa estranha no peito.

 

-É só uma brincadeira maninha. – Sandro me cutucou na cintura e fomos de encontro ao meu pai e Bia.

 

       Minha mãe havia se juntado ao lado do meu pai e Bia, e ambos me olhavam com um olhar preocupado, me aproximei para conforta-los de que eu não faria nada sem pensar.

 

-Está tudo bem minha filha? – Minha mãe se aproximou e me abraçou.

 

-Não, mas não vou deixar esse homem estragar a festa de Lívia. –Bia olhava atenta a nossa conversa, e Sandro foi se aproximou dela dizendo que estava tudo bem.

 

-Então vamos mudar de assunto e deixar eles pra lá, deixa que Jaqueline e as filhas façam sala pra ele. – Balancei a cabeça em afirmação e Melissa se juntou a nós.

 

-Amiga, estava falando com um cliente. – Ela apontou para o telefone. – O que esse cara faz aqui?

 

-Milena. – Melissa revirou os olhos. – Ela disse que o pai tinha que vir a festa da irmã.

 

-Sua enteada é uma copia da mãe. – Melissa não tinha a mesma simpatia por Milena como tinha por Lívia e Giovana.

 

-Vamos mudar de assunto. – Sentamos a mesa, onde meus pais, Sandro e Bia falavam sobre algo.

 

-Seus pais já aprovaram a sua funcionaria. – Melissa sussurrou ao pé do meu ouvido.

 

-Não começa. – Sentei e encarei Beatriz que sorria lindamente para o meu pai.

 

        Passei a observar o entrosamento dos meus pais com Beatriz e aquilo me deixou confortável, seria incrível ter alguém que meus pais realmente tivessem simpatizado, a verdade é que eles aturavam Jaqueline, pois de fato os dois nunca gostaram dela, e Jaqueline também não era o tipo de pessoa que amava os sogros. Beatriz encantava as pessoas de forma leve, e era inevitável as pessoas não se sentirem bem ao lado dela, não me surpreende que Sandro e Lívia também estejam encantados pela garota.

 

-Você quer que eu traga um babador? – Melissa novamente me provocava. – Serio amiga, você literalmente está babando.

 

-Melissa, porque você não vai encher o saco de outro? – Falei irritada e ela sorriu alto chamando a atenção de todos.

 

-Vocês duas sempre cheias de segredinhos. – Sandro comentou sorrindo e meus pais concordaram. – Desde a escola.

 

-Isso é verdade, até achava que Marcela casaria com Melissa.

 

-Cruzes mãe, Melissa seria a ultima pessoa em que eu pensaria em casa.

 

-Magoou em, eu seria uma esposa incrível. – Melissa fingiu estar ofendida.

 

-Com certeza seria melhor que a atual. – Meu pai falou e piscou pra Melissa.

 

-Vocês podem parar com isso? – Falei embirrada e Beatriz me presenteou com um sorriso.

 

-Deve existir alguma terapia para dedo podre. – Minha mãe disse se divertindo da minha cara.

 

-Precisamos da cura para dedo podre. – Beatriz que estava calada respondeu minha mãe. – Eu não tenho sorte, nunca tive.

 

-Vocês duas combinam então. – Meu pai disse me encarando com as sobrancelhas arqueadas. – Desde pequena né Marcela? Até nas amizades, a única que salva é a Mel.

 

     Isso é verdade Ricardo, Marcela sempre foi péssimas em escolar amigas. – Estava constrangida com aquele papo, principalmente na frente de Beatriz.

 

-Se vocês não pararem com isso eu vou me retirar. – Falei firme e meu levantou as mãos em rendição.

 

-Ok, vamos colocar Beatriz na forca. – Meu pai sorriu da cara de espanto dela. – Você ainda não disse sobre você Bia, Solteira? Casada? Tico-tico no fubá?

 

-Nossa pai, Bia nem deve saber o que significa essa expressão. – Sandro sorria indignado e todos da mesa gargalhavam.

 

-Eu estou solteira Ricardo. – Bia olhou pra mim e era um olhar tão intenso que eu sentia um arrepio na espinha. – Como eu disse, tenho um dedo podre.

 

-Espero que esse status mude. – Sandro disparou esse olhando pra Bia e eu revirei os olhos o que não passou despercebido por Mel.

 

-Espero que não, o foco agora é apenas o meu trabalho. – Bia cortou Sandro sutilmente e eu sorri.

 

-Isso ai senhorita Mendes. – Levantei o copo para brindarmos e Sandro fez careta pra mim e meu pai me olhava com aquele olhar de quem sabia de tudo.

 

       Eu já nem me lembrava da existência de Orlando em minha casa, o papo da nossa mesa era divertido e vez ou outro Bia e eu nos encontrávamos em olhares carregados de intensidade que me deixavam sem lugar em minha cadeira. Olhei para o lado e vi Jaqueline e as filhas conversando com Orlando e um sentimento de não pertencer aquele lugar me deixou triste, eu sempre fiz de tudo para que minha família fosse feliz, eu dei amor as filhas de Jaqueline como se fossem minhas, mas eu sei que jamais preencherei o lugar do pai delas, e eu nem queria isso, mas eu sentia que não fazia parte.

 

      Algumas pessoas começaram a se despedir, a festa não tinha rolado sem nenhuma confusão, Lívia tinha se comportado e vez ou outra ela vinha pedir desculpas para Beatriz pelo ocorrido de mais cedo. Beatriz disse que estava tudo bem e que depois elas conversariam, eu iria chamar a atenção de Lívia depois, mas agora não seria o momento. Jaqueline também veio até mim perguntando se eu estava bem, e me pediu desculpas, pois não sabia que Orlando viria à festa, deixei isso pra lá, mas depois conversaria com ela. Meus pais falaram pra eu ter calma, e Melissa me aconselhava a pressionar Jaqueline sobre a possível traição. Eu estava ciente do que eu faria, mas não posso agir por impulso ainda.

 

-Marcela, eu acho que já vou indo. – Melissa se levantou e me puxou pra um abraço. – Fica bem tá, e qualquer coisa você sabe o caminho da minha casa.

 

-Obrigada por ter vindo amiga. – Dei um beijo em seu rosto. – Pode deixar, você sabe que quando aperta eu sempre corro pro seu colo.

 

       Melissa sorriu e foi se despedirem do resto do pessoal, Meus pais também estavam se preparando pra irem embora e Sando os levariam em casa. Beatriz juntava as suas coisas quando Lívia se aproximou.

 

-Bia, você pode dormir aqui. – Lívia disse meio sem jeito. – Amanhã iremos juntas pra Cyber.

 

-Verdade Beatriz, você pode ficar. – Jaqueline se aproximou e passou o braço em meus ombros.

 

-Eu agradeço, mas eu preciso ir pra casa. – Ela sorriu sem jeito. – Já vou pedir meu uber.

 

-Não precisa. – Falei e todas me olharam. – Eu posso te levar em casa!

 

-Não precisa se incomodar Marcela. – Beatriz disse sem graça, e Jaqueline tinha um olhar interrogatório.

 

-Não é incomodo, vem vou te levar. -- Eu ignorei Jaqueline que visivelmente não gostou da minha atitude. – Jaqueline quando eu voltar iremos conversar.

 

        Dei as costas e Bia se despediu das duas me seguindo em direção ao carro. Não estava fazendo isso pra causar ciúmes ou algo do tipo, eu queria estar próxima a Beatriz e eu senti meu impulso gritar por isso. Ela entrou em meu carro calada e eu percebi que ela estava desconfortável.

 

 

-Está tudo bem? – Questionei a olhando de relance.

 

-Sim, mas não precisava se incomodar em me trazer. – Ela me respondeu sem me olhar. – Eu tinha pegado um uber.

 

-Já estamos aqui, e eu vou te deixar em casa. – Eu disse firme e ela me encarou indignada.

 

-Você gosta de ser a autoridade assim o tempo tudo? –Sorri com a pergunta.

 

-Apenas gosto de ter o controle.

 

-E eu não gosto de ser controlada. – Bia estava irritadinha e eu achei graça.

 

-Você acha que eu estou te controlando? – Se aquilo era um jogo eu queria apostar minhas fichas.

 

-Não. – Paramos no semáforo e ela me encarou com a cara fechada. – Até porque me controlar não é algo fácil.

 

-Tenho uma leve impressão de que ninguém nunca conseguiu. – Respondi com um sorriso cínico no rosto. –Mas sempre tem a primeira vez.

 

      Beatriz literalmente ficou sem palavras, pude notar em seu rosto e certeza que ela estava irritada comigo. Sorria de lado e resolvi ligar o som do carro pra quebrar o clima.

 

-Bia, não precisa ficar irritada. – Quebrei o silencio quando estávamos próximo ao prédio dela. Eu só estou brincando.

 

-Eu não estou irritada.

 

-Sei. – Ela tinha os braços cruzados e fazia bico com os lábios. – Eu8 quero agradecer por ter me ajudado com Lívia e pedir desculpas se ela te fez algo.

 

-Está tudo bem, me resolvo com ela depois. –  Isso me deu um pontinha de ciúmes.

 

-Vocês duas estão se envolvendo? Perguntei no impulso e ela me olhou espantada com a pergunta.

 

-Não, eu gosto bastante de Lívia. – Ela suspirou e eu estacionei o carro. –Mas não romanticamente.

 

-Me desculpe, eu não quero ser intrometida. – Me veio Sandro à mente, se ela não queria Lívia, ele teria chances maiores.

 

-Tudo bem, obrigada pela carona. – Ela soltou o cinto e abriu a porta. –Até amanhã Marcela.

 

-Espera. – Beatriz fazia com que minha sanidade fosse jogada ao vento, eu era impulsiva ao lado dela. – Quer dizer, você precisa de carona amanhã?

 

-Não, eu estou bem. – Ela sorriu e saiu do carro. – Obrigada e nos vemos amanhã.

 

        Suspirei e acenei com a cabeça, estava me detestando por não saber como agir quando ela estava tão próxima, eu precisava descobri o que eram essas coisas que Beatriz causava em mim. Fiquei um tempo ali pensando em como minha vida estava, encostei minha cabeça no volante com a respiração pesada, olhei pro lado e vi o celular de Beatriz piscando algumas vezes. Peguei o aparelho e fui em direção ao prédio dela.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Marcela é devagar quase parando, acho que vou ter que passar a bola pra Bia! 


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Comentários para 13 - Dedo podre:
Naty24
Naty24

Em: 18/04/2021

Isso de que a Marcela é uma lesma ao invés de tartaruga eu já vi desde o início. Agr ñ podemos negar de que ela pensa que tem o controle de si,e de todos a sua volta quando ñ tem controle das próprias ações.

   Ela é articulada,metódica ao extremo

     Que antecipa cada passo no seu dia-a-dia  dizendo ter o comando da vida mas ñ sabe manejar como se deve

   Uma das 2 precisa "start" desenferrujar pra já

 

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