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  • Capitulo 3 - Jingle Bell Rock

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O farol por brinamiranda

Ver comentários: 9

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Palavras: 2215
Acessos: 1817   |  Postado em: 08/04/2021

Capitulo 3 - Jingle Bell Rock

 

        Arrumei a mesa com capricho, deixei os castiçais com duas velas vermelhas enfeitando entre os pratos brancos debaixo dos condru sousplat rosé, enquanto os guardanapos desenhados com delicados flores natalinas repousavam enrolados com falsas pérolas por cima, as taças eram de um leve fumê e da cozinha vinha o cheiro dos frutos do mar, tinha feito creme de camarão na moranga, casquinhas de siri para a entrada, além da sopa de mexilhão, tudo para agradar a minha primeira visita.

         Mal havia terminado de me arrumar quando Anna chegou, ela estava linda com um vestido coral solto todo bordado, com rendas na parte superior, as sandálias eram douradas de uma cor bem suave fazendo um lindo contraste com sua pele morena, meio sem jeito ela tentava equilibrar a sobremesa, a garrafa de vinho e ajeitar a bolsa transpassada, estava tão distraída e encantada com sua presença forte que havia esquecido de tomar a iniciativa de ajuda-la.

.

- Desculpe Anna, deixa te ajudar.

- Obrigada, estava difícil de equilibrar, espero que goste, fiz uma torta de chocolate belga, receita tradicional da minha mãe.

- Vamos entrar, fique à vontade, espero que não se importe, mas na verdade eu não preparei nada de tradicional para a ceia de Natal. Bom, já conhece Luna e Salem, eles estão odiando o laço e a gravatinha, mas, ficaram tão bonitinhos, olha só...que quietinhos.

- Com licença Kayra, vamos deixar os bichinhos à vontade como nós.

.

         Anna tirou o enfeites e os dois saíram brincando felizes, pareciam que haviam sido soltos de uma prisão, seria provável que ficasse bem chateada se a ideia tivesse partido de outra pessoa, mas, com ela consegui apenas sorrir.

.

- O que foi? - Ela falou e duas covinhas apareceram do lado de sua boca.

- Está perfeita, esse vestido está lindo em você...também acho bem bonito esses cabelos platinados, combinam contigo, com seu tom de pele.

- Tenho cabelos brancos há muitos anos, quando completei quarenta achei por bem não pinta-los mais, aproveitei a moda e gostei do resultado.

- Ficou lindo...aliás, você é linda.

- Obrigada, você também está muito bonita com essa bata branca bordada com borboletas, a quem puxou o ruivo?.

- Não sou ruiva, sou loira, pinto meus cabelos, o ruivo dá um tom misterioso, não concorda?.

- Pode ser...não sabia que era pintado, como tem essas sardas pensei que fosse ruiva, já tentou deixá-los na cor natural?.

- Não, quando completei trinta anos resolvi pinta-los de ruivos, me identifico assim, mas, quem sabe?. Bom, aceita uma casquinha de siri?, um suco de uva?, um refrigerante quem sabe?.

- Casquinha com suco de uva...está ótimo.

.

         Sentamos no sofá, ela me olhava intensamente enquanto comia a casquinha e bebia o suco, deixando em seguida o copo no encosto de madeira.

.

- Achei interessante você ter coragem de morar aqui nessa casa sozinha.

- Porque?, existe algum perigo rondando o entorno?.

- Não, aqui não ocorrem crimes, estupros, assaltos, nada disso, o problema é que essa casa....bom...diz uma lenda local que uma noiva se matou por aqui e ela assombra quem se muda para cá.

- Uma noiva se matou...aqui?.

- Não nessa casa em si, mas, a tragédia aconteceu no mesmo lugar. Kayra, você mora em cima das ruinas de um antigo hospital psiquiátrico. Dizem que em 1850 uma mulher muito bonita foi internada, veio trazida pelo pai, um senhor muito rigoroso que a internou depois de encontrá-la na cama com uma amiga na véspera do seu casamento, entende?, ela morrendo de saudades do seu grande amor, acabou se jogando nas pedras.

- Que horror, imagino o desespero da coitada...como ela chama?.

- Calma, é apenas uma lenda, esquece, vamos continuar comendo e conversando. Me fala mais de você...ah, a propósito, ia esquecendo, te trouxe um presente de Natal, que cabeça a minha, espero que goste.

- Anna, não precisava, desculpe não lembrei de comprar nada para você.

- Esquece, ia passar o Natal sozinha com Diana e Perséfone, já pensou?.

.

         Ela levantou buscando a bolsa em cima de uma das cadeiras, e me entregou uma delicada caixinha branca com um laço prateado por cima, era uma pulseira prata de berloques com elementos marítimos.

.

- Obrigada, amei... - Falei com os olhos marejados, fazia tempo que não ganhava presente de ninguém.

- Fico feliz que tenha gostado, venha, vamos olhar o Farol dos encantados...

- Não sabia que tinha esse nome.

- Tem muita coisa que ainda não sabe sobre Ilha Verde e seus moradores, essa velha ilha tem mistérios e segredos.

.

         Encostei o rosto no vidro e Anna me abraçou pela cintura, ficamos lá observando a beleza do farol vermelho e da lua cheia que ajudavam a iluminar a beleza do mar de Ilha Verde, de longe tive a nítida impressão que uma série de luzes pequenas e coloridas ascendiam e apagavam.

.

- Olha, na parte de baixo dos farol...estranho essas luzes coloridas, não é?.

- Que luzes?, não estou vendo nada, talvez seja a luz da lua, olha...não parece que está mais intensa hoje?.

- As luzes coloridas...olha...estão piscando...de novo....viu, agora?.

- Não vi...desculpa.

.

         Tentei esquecer, fechei os olhos para me concentrar no momento, estava tão distraída sentindo o calor e a proximidade física de Anna, que me assustei quando Salem e Luna miaram alto, virei o corpo de forma abrupta e ela afrouxou os braços para dizer.

.

- Eles estão como fome, vamos pôr a ração antes de esquentarmos a sopa de mexilhões?, estou amando esse Natal com frutos do mar, pra que cair na mesmice se podemos inovar?.

.

         Seguimos até a cozinha, estranhei quando vi que o suporte das rações estavam vazios, os potes simplesmente tinham evaporado, encostei na geladeira me questionando o que podia estar acontecendo comigo, com a casa e principalmente, qual a relação dos acontecimentos com o suicídio da moça, será que era apenas uma lenda?, precisava investigar melhor essa história, mas, vi um par de olhos negros questionadores me olhando, e optei por deixar para trás o estado de letargia que me acometeu.

.

- Nossa, eu tinha colocado ração para eles....tenho certeza, veja estão só os de água, onde foram parar os da ração?.

.

         Ela apontou em direção a geladeira e vi que estavam lá em cima.

.

- Mas como?.

- Não tem importância...olha, estão vazios, você deve ter se confundido...

.

         Estava assustada mas não tive tempo de pensar, Anna me encostou novamente na geladeira e cobriu meus lábios com os seus, deixei que sua mão entrasse por minha nuca e a puxei pela cintura até a mim, seu gosto era suave, delicioso, inebriante, esqueci todas as histórias e medos, embarcando no calor do seu beijo, quando nos separamos ela me olhou encostando os dedos em sua boca, piscando os cílios imensos que cobriam os olhos intensos.

.

- Eles estão esperando a ração... e eu essa deliciosa sopa de mexilhões, parabéns, você cozinha divinamente bem.

- Obrigada.

- Você está bem?, desculpa, não devia ter contado os mitos dessa ilha, como sou daqui nada mais me assusta.

- Tudo bem, eu sou escritora...tenho a imaginação bem fértil.

.

         Ela caminhou até minha estante com as mãos para trás, encontrando as folhas impressas do meu novo livro por cima da minha coleção de Harry Potter.

.

- Essas folhas...são do seu novo livro?, posso ver?.

- Ainda não, desculpa...depois é apenas um rascunho, estou no terceiro capítulo.

- O Farol...gostei do nome, não sabia que era escritora, que tipo de livros escreve?.

- Romances policiais...

- Acredito que Ilha Verde, suas lendas e moradores te inspiraram, vou entrar nesse livro?.

- Quem sabe, não é?.

- Se precisar de fatos para se inspirar posso ajudar, mas, por enquanto, creio que já está assustada por demais com a história da noiva.

.

         Não sei precisar a velocidade, mas, quando me dei conta ela estava novamente colada em mim com seu sorriso inebriante em meu pescoço, deixei que minha mão descesse por suas costas buscando abrigo no montinho redondo de suas curvas.

.

- Vamos tomar a sopa?.

- Claro...

.

         Apesar do meu querer nada mais aconteceu, após o jantar e a sobremesa Anna agradeceu e foi embora, deixando várias perguntas não respondidas em minha cabeça fértil. Olhei as diversas mensagens de Feliz Natal dos amigos e familiares, respondi uma a uma, depois de limpar a louça, arrumar a cozinha, adormeci para sonhar...

.

Rio de Janeiro, junho de 1848

.

PARA MELHOR COMPREENSÃO USEI A LINGUAGEM DOS DIAS ATUAIS...

.

         O cultivo de plantas ornamentais embelezava o jardim frontal da casa, caminhos ortogonais, ou predominantemente ortogonais entre si chegavam ao centro onde rosas vermelhas dispostas em um canteiro demarcavam a beleza do lugar, era lá que Elisa passava as tardes, cuidando das flores e desenhando no banco de madeira envernizado.

.

- Elisa, minha filha, venha...Otávio acaba de chegar e trouxe consigo uma prima, sua futura dama de companhia, ela tem um jeito exótico, criada na Europa, mas, pode te ensinar muita coisa...Sabe, agradeço todos os dias a Deus por ter conseguido um futuro marido tão dedicado, seu pai o escolheu com toda sabedoria, agora vá se lavar, não o deixe esperando, precisa perder essa mania de cuidar dos jardins como se fosse uma empregada, e esses desenhos?, imagine a futura baronesa, senhora Otávio Alcântara de Fidalgo fazendo esses desenhos infantis, agora vá filha, vista algo que realce esses cabelos negros e olhos azuis, aproveite a graça da juventude.

.

         Elisa saiu contrariada, deixando os desenhos com a mãe que com toda certeza os jogariam fora, estava entediada e só no meio das rosas conseguia algum alento ao seu coração. Passou disfarçadamente pela sala e de longe pode ver a prima do noivo, era alta e esguia, seus cabelos dourados caiam cacheados até os ombros, o rosto era anguloso, no entanto feminino, estava encostada no pesado móvel de madeira, os braços cruzados como as pernas e sua roupa era bastante incomum, a blusa de babados impecavelmente branca era aberta até a entrada dos seios, usava um sobretudo azul royal com desenhos em dourado que chegava até os pés deixando as botas pretas em evidência, além da calça de montaria. Antes de subir para os seus aposentos, Elisa deixou que seus olhos cruzassem com os dela e um sorriso curioso apontou de seus lábios.

         Já no quarto, a aia puxava os cabelos para prende-los, enquanto um vestido amarelo acetinado, bordado com delicadas rosas na barra esperava impecavelmente em cima da cama.

.

- Bá, quem é aquele moça encostada no aparador?. - Perguntou apesar de já saber a resposta.

- É prima do seu noivo, Dália, estranha, não?, parece que é estudada lá nas Europas, vai seguir contigo após o casamento, tenho certeza que ela não sabe fazer nada do que sei, se anda igual um homem como vai saber ajeitar uma baronesa?.

- Deve ter uma razão para ela andar assim, não sabemos, não fique com ciúmes Bá, você está comigo desde que me entendo por gente, eu jamais ia te deixar assim, está decidido, você vem comigo quando casar, se eu casar, não é verdade?.

- Não deixe sua mãe escutar uma coisas dessas, ela sonha com seu casamento, depois...como vou deixar essa casa Elisinha?, eu cresci aqui, não sei se me acostumo em outro lugar.

-Se prefere ficar, eu respeito, mas, pense com carinho na minha proposta.

- Vou pensar, eu prometo.

.

         Elisa desceu as escadas com a graça que lhe era peculiar, segurava delicadamente a ponta do vestido ajustado ao seu corpo, com a cabeça cumprimentou o pai e o noivo que veio beijar discretamente sua mão em reverência.

.

- Querida, está cada dia mais encantadora, trouxe minha prima Dália para conhece-la, espero que nasça uma sincera amizade entre vocês.

.

         Otávio baixou o tom de voz em seguida para falar:

.

- A vaidade feminina não a deixa usar um vestido, foi atropelada pelas patas do seu cavalo, portanto, tem que usar calça por uns tempos, mas, não há em minha cidade mulher mais feminina. Aproxime-se prima...

.

         Dália aproximou mancando discretamente, ainda estava se recuperando do grave acidente.

.

- Elisa, vai ser um prazer lhe fazer companhia...

.

         O noivo balançou a cabeça, deixando que os cabelos castanhos voltassem para o lugar.

.

- Querida, porque não leva Dália para conhecer seu canteiro, enquanto discuto com seu pai a questão do dote, esse é um assunto entre cavalheiros.

.

- Pois não meu noivo.

.

- Não sei se foi impressão minha, mas, senti uma ironia em sua voz.

- Desculpe...Dália, não é?, não tenha nada contra Otávio, ele é bonito, educado, qualquer moça se encantaria por ele.

- Qualquer uma, menos você...é visível que não está apaixonada pelo meu primo, eu também estava prometida, mas, o noivo abandonou a ideia...bom, essa é uma longa história.

- Pelo visto vamos ter muito tempo juntas para conta-la...

- É o que está parecendo....

.

         Acordei sorrindo, o sonho havia me deixado cheia de ideias.

.

- -E Kayra...você tem a faca e o queijo na mão, agora é só cortar!.

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero que gostem do capítulo, e o que acham da veterinária?, Anna é mocinha ou vilã?.


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Comentários para 3 - Capitulo 3 - Jingle Bell Rock:
patty-321
patty-321

Em: 14/06/2022

Agora lembrei q estava acompanhando a estória e parei não sei pq.


Resposta do autor:

.

Ah, ela ficou quase um ano na gaveta, pq minha mãe adoeceu e fiquei sem cabeça.

Responder

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flawer
flawer

Em: 09/06/2022

Olá autora...

Já viu uma imagem de uma pessoa com muitas dúvidas ou confusa? É... é assim que me encontro neste momento após ler este cap. 

Anna é um tanto quanto apressada... Mas, Kayra gostou então... Segue o bonde. kkkkkkkkkkkkkkk

Kayra parece estar no meio do sobrenatural que invade a ilha e sua própria casa. Que bom que depois da estória trágica que a veterinária contou e as luzes inexplicáveis, ela conseguiu deitar, não só dormir como também sonhar. kkkkkkkkk Corajosa a moçoila! rs

A propósito, ela está sonhando com a noiva que se matou? Ach que sim. (carinha risonha aqui) Assim sendo, acho melhor que peça permissão a Elisa para escrever sua biografia póstuma, pra depois não ser processado por biografia não autorizada. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Ser processada no reino dos mortos não deve ser nada fácil; literalmente é o hades! kkkkkkkkkkkkkkkkk (não resisti brina! - carinha abusada aqui)

Gostando muito da tua estória! Me picando para o próximo cap.

 

Beijinhos autora


Resposta do autor:

.

Boa noite Flor,

E se eu te disse que a história só piora na maluquice vc desiste? rsrsrs essa é uma história muito doida, creio que só perde na doideira para ,,, rsrsrs sei lá, eu tenho um pé na loucura mesmo rsrsrs.

Ah, a Kayra tem um pouquinho de mim, meio medrosa, mas, muito mais curiosa...

kkkkk essas meninas do sonho seguem até o fim do livro...agora, tudo tem um porque que estou me virando para desatar os nós..rsrsrs 

Que bom que gostou das minhas meninas...

beijinhosssss e algumas pessoas ali vieram de Hades, real rsrs

Responder

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Lea
Lea

Em: 04/06/2022

A Anna não perdeu tempo e já foi degustando a nossa Kayra, então tá. Né.

A escritora já colocou a mente para funcionar.


Resposta do autor:

.

Sabe Lea, se estivesse escrito essa história hoje e não mais de um ano atrás, acho que eu desenvolveria esse romance de forma mais calma rsrsrs a gente vai amadurecendo até a forma de escrever. Mas, Anna é uma ariana rsrsrs legítima.

Responder

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Gabi2020
Gabi2020

Em: 09/04/2021

Oi Sá!

Essa Anna é meio ambígua não? Sei lá...

Nada contra frutos do mar, mas só de ler fico toda vermelha... Kkkkk...

Gostei dessa "segunda história", achei bem interessante.

 

Beijos

 


Resposta do autor:

.

Oi Gabi,

bom diaaaaa...sim, a Anna tem uma ambiguidade, um mistério...o charme da mulher mais velha. rsrsrsrs

Amiga, eu amo frutos do mar, se tivesse alergia ia ficar maluca, ou ia viver igual a Pepa pig.

Também gostei das meninas, alguém tem que ser romântica pq no caso Kayra não é...rsrsrs

bjs

Responder

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 09/04/2021

Sabrina...

Que capítulo maravilhoso e intrigante ao mesmo tempo, se Anna é vilã ou mocinha ainda é cedo para saber, de qualquer forma é decidida e sabe seduzir isso é certo. Será que Elisa e Dália vão ditar os rumos dessa lenda na história, as luzes, o pote de comida dos gatos em cima da geladeira...coisas sinistras não é mesmo? Já curiosa para o desfecho.

Beijos 

Rosa


Resposta do autor:

.

Bom dia Rosinha,

Fico feliz que tenha gostado do capítulo, ainda não dá para saber da Anna, nem eu sei, ela não me disse a que veio, sim, Anna é sedutora, percebeu uma fragilidade na Kayra, agora o que ela quer com isso é difícil de saber.

Quanto a Elisa e Dália acho que elas surgiram para dar um contraponto romântico já que a mocinha da história não é propriamente uma pessoa romântica.

Ahhhh existe uma progressão em relação ao sinistro, a voz...os potes de ração...

beijos e obrigada por comentar :)

Responder

[Faça o login para poder comentar]

HelOliveira
HelOliveira

Em: 08/04/2021

Continuo no tudo estranho mas não sei falar nada sobre Anna, má achou vê a pessoa a vez e já liga vai passar o natal e já dá uns beijos, bem emocionada a veterinária né aí tem...

Opa kayra tá vendo coisas, isso me faz pensar na loira da praia...

Já tô eu imaginado coisas..

Bjos amiga 

Ah adorando a história

 


Resposta do autor:

.

Helena,

É como te disse, Anna ainda não disse a que veio além de seduzir que isso é óbvio, bom, ainda existem possibilidades infinitas em relação a ela.

Kayra ainda vai ver muita coisa rsrsrsrs vamos esperar.

Obrigada por gostar e comentar.

bjs

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

florakferraro
florakferraro

Em: 08/04/2021

 

Boa noite Sá,

Continua a história dos sonhos em paralelo a história de Kayra, estou amando a personagem principal, mas, essas que apareceram hoje são encantadoras demais, curti demais.

Quanto a Anna Clethra, acho que ela é mocinha, tentou ajudar com os gatos, para mim ela é do bem, Melina vacilou e perdeu a chance, uma mulher interessante e bonita quanto a Kayra não ia ficar sozinha muito tempo. Suas histórias me fazem sonhar.

bjusssssss


Resposta do autor:

.

Bom dia Flora,

Pode deixar que Dália e Elisa vão continuar, que bom que gostou.

Quanto a Melina ela não estava paquerando não, só inventou artifícios para Kayra perder a vontade de se matar, por isso que ela providenciou logo um pet.

Fico feliz que goste das histórias.

bj

 

Responder

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Gabriella Herculano
Gabriella Herculano

Em: 08/04/2021

Sá,

Amiga querida, que arraso de capítulo, assino embaixo a opinião da Lara, o casal do sonho é M - A - R - A - V - I- L - H - O - S - O. Eu achei a Elisa suave e fofa, já a Dália tem uma força, estou sentindo que vem uma química das boas, o pior é que estou sentindo que essa história não vai terminar bem, já estou com dó delas.

Bom, na minha opinião a Anna é uma SUPER ULTRA VILÃ, tá na cara que ela é do mal amiga, a malévola jogou a isca, enfim O GOLPE TAI, CAI QUEM QUER KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Essa ilha é misteriosa demais, no entanto o lugar deve ser lindo.

bjs


Resposta do autor:

.

Gaby,

Será que Anna é vilã?? rsrsrs ainda não sei, mas, sedutora ela é...vamos ver se a Kayra cai no golpe, ai é que são outras....

Que bom que gostou de Elisa e Dália, meu primeiro casal de época.

bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lara Lefevre
Lara Lefevre

Em: 08/04/2021

Sabrininha,

Eu fiquei encantada com as moças do sonho, Elisa e Dália, acho que ali vai dar um romance de época maravilhoso, estou achando que a Dália deve ser a noiva, uma pena porque elas são lindas.

Bom, na minha opinião a veterinária está ali representando a cidade, ela não disse a que veio, mas, não foi a toa que se ofereceu para passar o Natal com a Kayra que pelo visto até esqueceu que Melina existe. Nem começou e a fila já andou.

Boa noite e beijos


Resposta do autor:

.

Bom dia Lara,

Elisa e Dália prometem, vamos esperar e ver como se desenrola esse romance.

Agora a Melina coitada não estava investindo não, ela queria ganhar tempo para Kayra mudar de ideia.

Anna é uma sedutora, mas, se está a mando do povo da cidade ainda não sei, será?.

bjs

Responder

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